Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
JOSÉ JOAQUIM GOMES CANOTILHO JOSÉ RUBENS MORATO LEITE ORGANIZADORES COAUTORES:ALEXANDRA ARAGÃo,ANTÓNIO HERMAN BENJAMIN, H ELlNE SIVINI FERREIRA, JOSÉ JOAQUIM GOMES CANOTILHO,JOSÉ RUBENS MORATO LEITE, PATRíCIA NUNES LIMA BIANCHI, PATRYCK DE ARAÚJO AYALA, PAULO AFFONSO LEME MACHADO. Direito Constitucional AMBIENTAL Brasileiro 3' edição revista 20JO nl. Edltor~ ~ Saraiva (\1. Editora_ \..--'4 Saraiva Ruo Henrique Schoumonn, 270, Cerqueiro Cêsm - São Paulo - SP CE' 05413·909 ,ABX: (II) 3613 3000 SACIUR: OBOO 055 768B De 29. a 6"-, das 8:30 às 19:30 saroivajur@editorosaroiva.com.br Acesse: www.sQfoivajur.com.br FILIAIS AMAZONAS/RONDÔNIA/RORAIMA! ACRE Rltl (oslo Azevedo. S6 - (entro Fo~: (92) 363J4227 - Fax: (92) 3633-4782 - !.I(K)(]US BAHIA/SERGIPE Ruo Â<J lipino Dórea, 23 - Brotos Fooe: (71)3381-5854/3381,5895 fax: (71) 3381-0959 - Sfllvmjor BAURU lIÃO PAUlOI Ruo Monsenhor CImo, 2-55/2-57 - Centro Fone: (14) 3234-5643 - fax: (14) 3234-7401 - 8lJuru CEARÁ/PIAUI/MARANHÃO M fiIIxneno Gomes, 670 - JO([I(l(@1}l fooe: (85) 3238·2323 / 3238·1384 Fax: (85) 3238·1331 - Fo lta~ 1O DISTRITO fEDERAL SlAjSUL Tr€coo 2 Lote 850 - Selar Je IndClstrio e Abll\le ci mento Fooe: (6 1) 3344-2920 / 3344·2951 fax: (6 1) 3344·1709 - BrosílÍll GOIÀS/TOCAtmUS Av. l ooepe!ldêll( i ~, 5330 - Setor A€r~r to Fo~e: (62) 3225·2882/3212·2806 Fax: (62) 322B016 -Gúiiirlio MA10 GROSSO 00 SUVMA10 GROSSO Ruo 14 00 J ~ ho, 3148 - (entro fone: (67) 33fJ2.3682 - fax: (67) 3382{)112 - Campo Gromle MINAS GERAIS Rw Além Pomíoo, 449 - Lagoillha FI)I€: (31) 3429·8300 - Fax: (3 1) 3429·8310 - Belo fIorizonte PARÁ/AMAPÁ !1O'Vesso Apil()g~s, 186 - got~ta (OO1j1O$ fo~e: (91) 3222-9034 / 322H038 fax: (91) 324 J.Om - Belém PARANÁ/SANiA (ATARINA Rua Conselheiro lourirldo, 2895 - Prudo ~eDro fone/fox: (41) 3332-\894 - Curiti oo PERNAMBUCO/PARAíBA/R. G. DO NORTE/ALAGOAS Rlll (orrwor do Bispo, 185 - Boo Vista fOll€: (8 1) 342H246 - fax: (81) 3421-4510 - Recue RIBEIRÃO PRElO (SÃO PAULO) Av. FrorICisco Jun CfJ€ ira, 1255 - (entro fone: (16) 3611}5M3 - fax: (16) 3611}8284 - Ríbciríio Pwto RIO DE JANEIRO/ESPíRITO SANTO Ruo ~iswnoe 00 SIlnta Iso Dei, 11 3 a 11 9 - Vi!u Iso~1 forre: (21) 2577-9494 - fax : (21) 257J.8867 / 2577·9565 - Rio deltllleiro RIO GRANDE DO SUL Av. A. J. Renner, 231- Farrapos Fone/Fax: (5 1) 3371-4001 / 3371-1467 / 337H567 PortoAlll!l re SÃO PAULO Av. /lrltúr tKII, 92 - Bmw funoo rOlIO: PABX (I I) 3616·3666 - São roolo ISBN 978·85·02·09169·6 Dados Internacionais de (atologoçõo na Pub licaçiio ((IP) (Cômma Brasileiro do livro, SP, Brosil) Direito conslitllci01lal :l mbient~l br"sile iro ! José Joaquim Comes Cnnoti lho, José Rubens Morato Leite, org~El i zado res - 3. ed _ rev . - São Paulo, Saraiva, 2010 l. Direito ambicntal . Brasil 2. Direito constituÇ;Ollld - Hrasil 1. Calloti [h<l , José Joaquim Com<t,. I!. Leite. José Rubcns 1\,1ora10 09·12 176 CDU-342:502i(81 ) índice paro catálogo sistemático: I, Hrasil Direito cons tituciol\Jl ,ll ll bicnlal 34205 02 ,7(8\ ) Diretor editorial Antonio Luiz de Toledo Pinto Diretor de produção editorial luiz Roberto Curia Assistente editorial RosaDo Simone Silva Produção editorial ligia Alves C/arissa Boraschi IMria Preparação de originais Maria Lúcia de Oliveira Goday Comi/Ia Bazzoni de Medeiros Arte e diagramação Cristina Aparecida Agudo de Freitas Henrique Favaro Revisão de provos Rita de Cássio Queiraz Gorgoli Renato de Mel/o Medeiros Serviços editoriais Car/a CristinlJ Marques E/aine Cristina da Silva Capa Gislaine Ribeiro Data de fechamento da edição: 15-1-2010 Dúvidas? Acesse www.saraivajur.com.br Ne nhll IHa part e des t<l p" hl ie aç- õl o p'Hk-d se r r~ pl()dll zi drl pOI q Ll lil q" e, IlI c il! 1111 fOll nn ~C lll a pré l' in n llt0r i zll~' rr () da fj'" lil ll lll SII TIII I'" A '1 1I 1 1I~n" ii", dll !' lt () ~ ""tll1 .ll \ ~ (' I"lIe ,·, l.lheln ·jdn 11 11 1, \· 111 'I (l t tt/'lH I' jll lllld" pl' llIlI lll lill IH'I d ll (;1\III W' PI'nul Dedico este livro aos pesquisadores do direito ambiental, e es- pecialmente aos meus alunos da UFSC e colegas do Instituto O Di- reito por Um Planeta Verde. A Débora, Marcelo, Maria Eugénia, Claudette e Antonio Me- nezes, minha gratidão pelo incentivo aos meus trabalhos jurídicos. À memória de meu pai, Antônio Augusto Morato Leite (Tonzi- I1ho), pelo incentivo em trabalhar com O direito. José Rubens Morato Leite Aqui estão alguns dos meus primeiros passos como profissio- na l. E eu os dedico àqueles que dividiram comigo as certezas e incertezas dessa caminhada. Ao meu marido, Pedro, e aos meus pai s, Heber e Miriam, meu muito obrigada! O meu desejo é que vocês continuem a ser parte dos meus sonhos, planos e conquistas. Heline Sivini Ferreira SUMÁRIO 1 N'I'ROI>UÇÃO ... PARTE I DIREITO CONSTITUCIONAL AMBIENTAL PORTUGUÊS E DA UNIÃO EUROPEIA I)II{EITO CONSTITUCIONAL AMBIENTAL PORTUGUÊS: tentativa de compreensão de 30 anos das gerações ambientais no direito constitucioual português /. / Sellsitividade ecológica e pluralismo legal global - a abertura rio texto constitucional "às gerações" de problemas ecológico- 17 -{I/nbientais .................................................................................. 21 / .2 Ajuridicidade ambiental............................................................. 23 / .3 O desenvolvimento do Estado de direito democrático e ambien- tall - A responsabilidade de longa duração.. ................. ...... ..... 26 / .4 O desenvolvimento do Estado de direito democrático e ambien- tai II - O princípio da solidariedade entre gerações .................. 28 /.5 O desenvolvimenta do Estado de direito democrático e ambien- tal III - O princípio do risco ambiental proporcional................ 29 2 DIREITO CONSTITUCIONAL DO AMBIENTE DA UNIÃO EUROPEIA 2. / Direito Constitucional Europeu ........................ .. ........................ 32 2.2 A europeização do Direito do Ambiente.. ............................... .... . 34 2.3 A história do Direito Constitucional Europeu do Ambiente ....... 36 2.3 .1 Introdução................................................................................ 36 2.3 .2 A atlrmação do ambiente como objectivo constitucional não escrito....................................................................................... 38 2.3 .3 O lento esverdear dos Tratados.... ............... ....... .......... ............ 40 7 1.7 Introdução ambiental à Constituição de 1988: da múerabili- dade à opulência ecológico-constitucional.............. ............... .... 104 1.8 O meio ambiente nos regimes constitucionais anteriores: vida, saúde,função social da propriedade e outrosfundamenlOs para a intervenção estatal............................................... .................... 107 1.8.1 A saúde ontem .... ......... ....... ............. ... .......... ........................... 110 1.8.2 A saúde hoje ................................................... ......................... 112 1.9 Técnicas de tutela do meio ambiente na Constituição de 1988 .. 113 1.9.1 Técnica dos direitos fundamentais ........................................... 116 1.9.1.1 Caracterização do direito ao melo ambiente ecologicamente equilibrado no art. 225.......................................................... 123 1.9.1.2 Direito de todos, mas que "todos"?... ........ ................ .......... 125 1.9.1.3 Meio ambiente ecologicamente equilibrado ...... .. ......... ... ..... 127 1.9.1.4 Qualidade de vida................................................................. 128 1.9.1.5 Paradigma ético dual do regime constitucional de proteção do meio ambiente .............................................................. .... 128 1.9.2 Técnica dos deveres fundamentais........................................... 131 1.9.2.1 Classificação e categorias de deveres ambientais ................ . 1.9.2.2 O Estado como sujeito degradador e sujeito de controle da degradação ........................................................................... . 1.9.3 Técnica dos princípios ................................................. .. ......... . 1.9.4 Técnica da função ecológica da propriedade .......................... . 1.9.5 Técnica dos objetivos públicos vinculantes ............................ . 1.9.6 Técnica dos programas públicos abertos ..................... .... ....... . 1.9.7 Técnica dos instrumentos ......................... ............................... . 1.9.8 Técnica dos biomas e áreas especialmente destacados ........... . 1.10 Ordem pública ambiental constitucionalizada e Estado de Direito Ambiental ......................... .................... ........................ . 1.11 Ordem pública ambiental e abominação do direito adquirido de poluir ................... .... ............................................................ . 1.12 Técnicas redacionais. autoaplicabilidade e implementação das diôposições conslitucionais ................................................ . /.13 Consideraçõesjinais ................................ ... .............. ............... . 10 133 135 137 138 140 140 141 141 141 144 146 148 , SO\' lImtd)!': 01': HISCO I': 1':STAno I I J )//( 'II/(/ ,\' (lflt 'fJ S t/ /II hielll Cl is e cO /l ceitua is na Jorrnulação do I\',\'",do ('fII l.'/i lllr iollalbrasileiro .. , ................... ··· .. ····.... .............. 156 , I, I Dilell1as éli cos ambientai s e a Constituição brasileira ........ "... 156 1 1.2 l)cI'ini ção conceituai do bem ambiental no sistema jurídico oms i leiro " .......... .................. " ... " ............... .. ................... " ..... , 165 , I 1\'slOdo de Direito Ambiental .... ... ............... " ........... " ........ · ........ · 169 " I , I Os objetivos do Estado de Direito Ambienta!..." .......... "......... 172 ' ,. 1 I' rincípios eslm./urantes no Estado de Direito Ambiental: aplica- rão ao sistellla normativo brasileiro ....... ".................................. 176 " I, I Princípios ela participação, cidadania. democracia e coopera- ção ambiental ..... " .. ........ " ................. " ......... · .......................... · 181 1,1 ,2 Princípios da atuação preventiva e da precaução .................. ". 193 1..\.3 Princípios do poluidor-pagador e da responsabilização .. ",,,,,, 201 2.<1 Direito fundamental no Estado de Direito Ambiental brasileiro 214 2,5 Direito subjelivo ful1damenlal, cidadania e ação popular ambiental 220 .I COMPETÊNCIAS AMBIENTAIS 3. I Competências ambientais na Constituição Federal de 1988: aspectos gerais ............................ .... ...... ..................... ............... ,. 3,1.1 Classificação das competências ambientais." ................. " ..... .. 3. 1.2 Repartição das competências ambientais entre os entes fede- rativos ........................... ···················· ...................... .. ............... . 3.1.2.1 União ........................... · .................. · ...... " .. .. .... · ........ " .. · .... · .. · a) Competência executiva exclusiva ...... .... ......... " ....................... .. b) Competência legislativa privativa ....................... " .......... .......... · 3. 1.2.2 Estados , ... " ................. , ..... , ...... , ... , ...... , .. .. ....... .... .. , ..... ", ....... . a) Competência executiva exclusiva .................. .................. " ...... .. b) Competência legislativa exclusiva ................. ......... " .... .. · ........ .. 3,1.2.3 Municípios ........... , .... " .... , ..... ,., ... , ........................... .. ........... . a) Competência executiva exclusiva ........... " ... " ..... .... . " ...... ......... . b) Competência legislativa exclusiva ........ " ....... .... " ... .. .......... · .... .. c) Cqmpetência legislativa suplementar ........ " .. .......................... .. 3.1.2.4 União, Estados e Distrito Federal." ........... .... ....... .... ........ " .. a) Competência legislativa concorrente ... " .......... " ... ......... ... ....... " 227 228 231 231 231 232 233 233 233 234 234 234 235 236 236 II 3.1.2.5 União. Estados. Distrito Federal e Municípios ...... .... .......... . a) Competência administrativa comum ........................................ .. 4 FEDERALISMO,AMIANJ'O E MEIO AMBIENTE: JULGA- DO SOBRE COMPETÊNCIA 4.1 O amianto na lei federal, na lei do Estado do Mato Grosso do Sul e o julgado do Supremo Tribunal Federal ............................ . 4.1.1 Amianto .................................................................................. . 4. 1.2 Lei n. 9.055. de I Q de junho de 1995 ................... .. ................. . 4.1.3 A Lei do Estado do Mato Grosso do Sul ......... ... .................... . 4.1.4 A decisão do Supremo Tribunal Federal ............ .. .................. . 4.2 Conceito dejederalismo .......................................................... ... . 4.3 O federalismo contém o direito à diferença não prejudicial à União .................................................................... ...................... . 4.4 A norma geral nofederalismo brasileiro: a matéria tratada não deve ser esgotada ...................................................................... .. 4.5 Competência suplementar: definições ...................................... .. 4.6 A competência suplementar no concernente à legislação sobre amianto do Mato Grosso do Sul.. .............................................. .. 5 POLÍTICA AMBIENTAL CONSTITUCIONAL 5.1 Deveres ambientais .............................................................. .. .... . 5.1.1 Aspectos da regulamentação dos deveres ambientais atribuí- dos ao Poder Público .............................................................. . a) A proteção dos processos ecológicos essenciais e o manejo ecológico das espécies e dos ecossistemas .............................. . b) A proteção da diversidade e da integridade do patrimônio ge- 11ético ......................... ....................... ... ...... .............................. . c) Os espaços territoriais especialmente protegidos ................. .. .. d) O estudo prévio de impacto ambiental ................................... .. e) A gestão dos riscos ................................................... .. ....... .... .. . f) A Política Nacional de Educação Ambiental ............. ........ ...... . g) A proteção da fauna e da flora ................................................. . 5.2 Deveres ecológicos e regulamentação da atividade econômica na Constituição brasileira ............................................ ............ ". 12 238 238 242 242 243 244 245 246 247 249 249 251 255 255 255 257 265 269 274 280 284 289 1 I I AN l 'tl lldi \d 'S gUl'l lÍ H de H<,:í;SSO :tOS huns ambientais C a função ,"I I) 'i nl du rH'(lpriedadc ............. .......... .... ....... ..... ..... .... .............. . , , Os n:gi,"cs cspeci fi cos de acesso e apropriação aos bens II IHhicl1lais ......... .... ........................................... , ..................... . . ' , ' . 1 Árcas protegidas e apropriação dos espaços naturais pro- Icgidos com defmição constitucional ................................... . ~ ' .2.2 O acesso e a apropriação de bens ambientais situados em lerras indígenas .......................................................... .......... . J..l OS bens ambientais relacionadosà exploração de atividade cconômica na ordem constitucional brasileira ........................ . . 'J. I Os recursos naturais com potencial energético .................... . \) ,4 A condição jurídica dos bens ambientais de interesse eco- nômico: recursos hídricos ....................................................... . ~.2.4. 1 O valor múltiplo dos recursos hídricos: a água como bem de interesse social e direito fundamental ................... ......... .. ~.2.4.2 O domínio das águas na ordem constitucional brasileira .... .. ~ .2.4.3 A dimensão cultural do direito à água: povos indígenas, terras indígenas e recursos hídricos ..................................... . ~.~. 5 A condição jurídica dos bens ambientais de interesse eco- nômico: recursos minerais ............................. , ........................ . .5..i O regime de exploração econômica dos potenciais energéticos de bens ambientais ......................................................... ............ . 5.3. I Regras gerais para o aproveitamento econômico dos potenciais energéticos ................................................... · .. · .... ·· .... · .. · .. · .. · .. · . 5.3.2 O aproveitamento econômico dos recursos minerais ............. . 5.3.2.1 Regimes jurídicos diferenciados para a exploração de fontes nucleares e de potenciais hidráulicos .................................. .. 5.4 A exploração de atividade econômica em espaços submetidos a regimes de apropriação diferenciados ...................................... .. 5.4. 1 A exploração de potenciais energéticos em espaços territoriais especialmente protegidos ........................................................ . 5.4.l.1 A exploração de recursos minerais nos espaços territoriais especialmente protegidos .................................................... .. 5.4.2 A exploração de potenciais energéticos em terras indígenas ... 5.4.2.1 A exploração mineral em terras indígenas .......................... .. 29 1 299 299 309 314 314 318 318 323 324 326 326 327 328 334 335 335 337 338 343 13 6 OS INSTRUMENTOS JURISDICIONAIS AMBIENTA IS NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA 6.1 A ação civil pública ................................................... ...... .. ......... . 6.1.1 Interesses protegidos pela ação civil pública ................ .......... . 6.1.2 Objeto da ação civil pública .............. ............................ ......... . 6.1.3 Legitimação ativa para propor a ação civil pública ....... ......... . 6. 1.4 O compromisso de ajustamento de conduta .................. ......... . 6.1.5 O inquérito civil.. ................. ....................... ........................... . 6.1.6 Competênci a para processar e julgar a causa e coisa julgada .. 6.2 Controle de constitucionalidade e defesa do meio ambiente .... .. 6.2.1 Introdução ... ...... ......... ................................................. ..... ....... . 6.2.2 Generalidades sobre o controle de constitucionalidade .. 345 346 348 350 350 351 353 355 355 357 6.2.3 Notas sobre o controle preventivo da constitucionalidade ...... 363 6.2.4 Ações ambientais no control e da constitucionalidade ............. 364 6.2.4.1 Considerações preliminares ............ .. ............................... .... . 364 6.2.4.2 Mandado de injunção .......................................................... 368 6.2.4.3 Ação de inconstitucional idade por omissão........... .. ............. 375 6.2.4.4 Ação direta de inconstitucional idade genérica...................... 379 6.2.4.5 Ação de arguição de descumprimento de preceito fundamental 383 6.2.4.6 Mandado de segurança coletivo ......... ........................ 387 6.2.5 Conclusão ............................ ................. .... .. ............................. 393 7 O NOVO PARADIGMA CONSTITUCIONAL E A JURIS- PRUDÊNCIA AMBIENTAL DO BRASIL 7.1 Federalismo ambiental............................................. ................... 396 7.1.1. As competências legislativas como manifestação, no plano vertical, de um dever estatal de assegurar proteção a um míni- mo eco lógico de ex istência ...................................................... 404 7.2 O direito jitndamental ao meio ambiente ...... ..... .............. ........... 410 7.3 A função social da propriedade .................................................. 419 7.4 Princípio da equidade intergeracional e os direitos dos povos indígenas aos bens ambientais................................ ...... .............. 421 7.5 O significado constitucional da proibição de crueldade no Su- premo Tribunal Federal: um novo capítulo na afirmação de um discurso de compromisso com o meio ambiente ....... .... .............. 426 14 I \ I A Ip II I 11'-0 (' !rlll l' 1l10S pa!'1! 11 .'-H 11I d · lllli ~tíO ~o ll s l i t lldon{lI ., .. ,. '" I () /.;ig llÍl'i <,;l1do c() l1 stilUC1011al da crueldade na juri sprudência (iI> S"pre1l1o Tribll l1<d Federa l ...................................... ........ : .. · () ~s l"IIII O jurídico dos animais naj uri spruclência do Supenor '1',ibul1;r1 ele .Iustiça ................................................................. .. I, I 'I ·, '('(/I/r{io, proporcionalidade e Direito Penal do Meio Ambien- " ': {ll'olJlell1 aS de eficácia no discurso dos Trtbunats ................ .. I II I'l'spo/l sabilidade penal das pessoas coletivas .............. : .......... . 8 () (/( '(lSSO colel ivo àjustiça em matéria ambiental nos Tnbunals SUlwf;ores: aspectos relevantes ................................................. . ( 'ONSIOERAÇÕES FINAIS .......................... .. ......... .. ....... ..... .... . ItEFERÊNCIAS .. ......................... ..... ....... ............ .. ....... .. .............. . 426 429 435 440 444 449 455 459 15 POSI(;l'i o J'rIll"': III C , •. /, r" , IJ úblic' l '1lllbl·C I. I • l'IL'b 1d ClIlIlllll1l P I.'Sq lll SlI ,l' ll1 PHIII L'ular ' ,"'OIlIl'l l lIt 1111 , , n d c SO J'C ' IS ' IÇ ' " " , , .. d . b . 1.. ( C,'-; CO n s lrluCIOI1 . lI S l;SI)cc(Jji 'l l" 1'1 ) ar lll aLOr '1 ra " . à' . '" " . t l ( « ngenc la ( tUlcla JuriSdi ciolla l constitucionalllcssa fÍ ri.'II , 226 1ftllll'I II NI:IIIS IIMBII NIAIS //e/;//e Sivilli ""el'reirct P\"squi sadora Vi sita nte do Programa de Pós-G raduação e m Dire ito da Ponti fícia Uni versidade Católica do Paraná (Fun- dação Araucária). Do utora em Direito pela Univers idade h .. :dcra l de Santa Catarina, tendo reali zado seu estágio de doutorame nto no Centre for Environmental Law da Macqua- rie Univers ity, em Sidney, Austrália. Mestre em Direito pela Un iversidade Federal de Santa Catarina. Graduada em Direi- to pela Uni versidade Estadual da Paraíba. Pesquisadora do Grupo de Pesq uisa Direito Ambiental e Ecologia Política na Sociedade de Risco (UFSC); do Grupo de Pesquisa Meio Ambiente: Sociedades Tradicionais e Sociedade Hegemónica; e do Grupo de Inves tigação Jurídica e Ambiental da Univer- sidade Lusíada de Li sboa. Coordenadora Reg ional da Asso- ciação dos Professores de Direito Ambiental do Brasil (APRODAB). Membro da Commissioll 011 Envirollll1enfal Law (CEL), da World Conserva/ion Un;ol1 (JUCN) e do ]nsti tuto O Direito por um Planeta Verde. I I 1.lll11lletências ambientais na Constituição Federal de 1988: aspectos III IRis I) Ilrasil é uma República Federativa cuja organi zação político-admi- III 1llIli v" compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municí- I"" > lodos autônomos, nos termos da Constituição de J 988 ' . Essas várias """"des federativas manifestam-se sobre a mes ma população e sobre o 1111 dilO território, e, por essa razão, a repartição de competências entre as ,!I 'I' ISHS esferas governamentais,com ° conseq uente estabelecimento de 1111111 plu ra lidade de centros de poderes autônomos, constitui um dos núcleos I ",," "mcntais do Estado Federal brasileiro. Mais espccificamente, ass in aJa-se que a Constituição busca realizar o • Ijuilíbrio federativo através de um sistema cle repartição de competências ' flu- se fundamenta na técnica de enumeração dos poderes da União, com I" Idercs remanescentes para os Estados, e poderes definidos indicati vamen- I. > "u ra os Municípios. Comb inadas a essa reserva de campos específicos, IIIcx lo constitucional prevê ainda atuações comu ns da União, dos Estados , "" f) istrito Federal e dos Municípios, prerrogativas concorrentes entre a I ('onstituição da Repúbl ica, ano ! 8, capla. 227 Apesar da expansão da ordem jurídica, as Constituições ainda possuem o seu papel, especialmente, na afirmação, na reprodução e na consolidação de valores e de interesses reputado§ essenciais e necessários no plano global, como podem ser considerados os interesses ecológicos. No lugar de ordens autoritárias e monoculturais, deVelTI ser compostas por bases de ordens sociais e culturalmente abertas. Já foram definidas como Constituições-coragem, esperança ou diri- gentes. Todas elas representações, em maior ou menor grau, da necessidade de se buscar a realização de compromissos de mudanças das ordens sociais, em busca do bem-estar da coletividade. Nesse sentido, o que esta obra propôs foi enfatizar que o Estado deli- neado pela ordem constitucional brasileira, um Estado de Direito Ambiental, é mais uma dessas mensagens emanadoras de pretensões de concretização. Contudo, muito mais que promessa de um mundo melhor (uma espé- cie de utopia irreali sta) , expõe um compromisso (que ainda permanece em aberto): o de procurar permitir a proteção da qualidade de vida para todas as formas de vida e para as gerações futuras. Esse compromisso (não uma promessa) depende de ações e de mudanças de comportamentos públicos e privados, para os quais, levar a sério a Constituição e seus princípios constitui, se não uma linha de chegada com a resposta para todos os con- flito s, um ponto de partida, a partir do qual os contlitos poderão ser com- preendidos, atualizados e desenvolvidos, em uma autêntica proposta de constitucionalismo aberto, plural e participativo, como ex igido pelas so- ciedades contemporâneas. 458 REFERÊNCIAS ABRAMSON, Stanley H. Legislating risk: the USA struggles to reform its policies for the assesment and management of risk. ln: Interoational Jour- nal ofEnvironment and Pollution, v. 9, n. I , 1998, p. 11 L ACKERMAN, Bruce. The rise 01' world constitutionalism. Virginia Law Review, v. 83, p. 771, 1997. ____ o We the people: transformations. Cambridge: The Belknap Press ofHarvard University Press, 2001. p. 416. _ _ __ o Social justice in the liberal state. New Haven: Yale University Press, 1980. p. 3. ALEXY, Robert. Teoría de los derechos fundamentales . Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1993. ____ o A theory of constitucional rights. Tradução de Julian Rivers. Oxford: Oxford University Press, 2002. p. 365. ALLABY, Michael. Oxford Dictionary ofEcology. 2. ed. United Kingdom: Oxford University Press, 2004. ALMEIDA, Fernanda Dias Menezes de. Competências na Constituição de 1988. São Paulo: Atlas, 1991. AMADO GOMES, Carla. As operações materiais administrativas e o direito do ambiente. 2. ed. Lisboa: AAFDL, 2005. _ ___ o Risco e modificação do acto autorizativo concretizador. Coimbra: Coimbra Ed., 2007. ANDERSON, Michael R. (ed.). Human rights approaches to environ- mental protection. Oxford: Clarendon Press, 1996. p. 275. ANTlEAU, Chester James; RICH, William J. Modero constitutionallaw. 2. ed. v. 3. SI. Paul: West Group, 1997. p. 660. ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juri s, 1996. p. 37. 459 ____ o Estado consti tucional ecológico e democracia sustentada. Rev- CEDOUA, n. 2, p. 9 e s., 200 I. ____ o Estado constitucional e democracia sustentada. Revista do Centro de Estudos de Direito do Ordenamento, do Urbanismo e do Ambiente. Coimbra: Co imbra Ed. , ano IV, n. 8, p. 9-16, dez. 2001. _ ___ o Estado de Direito. Cadernos Democráticos, 7, p. 43-45, 1999. ____ o Introdução ao direito do ambiente. Lisboa: Universidade Aberta, 1998. ____ o Juridicização da ecologia ou ecologização. Revista Jurídica do Urbanismo e do Ambiente. Coi mbra, n. 4, p. 76, dez. 1995. ____ o Proced imento admi nistrativo e defesa do amb iente. Revista de Legislação e Jurisprudência . Coimbra, n, 3,802, p. 325-326, 1991. ____ o Recensão, democracia e ambiente: em torno da fo rmação da consc iênc ia ambiental. Revista do Centro de Direito e Ordenamento do Urbanismo e do Ambiente, Coimbra, v. I, p. 93-95, 1998. CANOTlLHO, José Joaq uim Gomes; MOREIRA, Vita l. Constitnição da República Portuguesa anotada. 3. ed. Coimbra: Co imbra Ed., 1993. CAPELLA, Vicente Bellver. Ecología: de las razones a los derechos. Gra- nada: Ecorama, 1994. CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma compreensão científica dos sistemas vivos . São Paulo: Cu ltri x, 1996. CASTRO, Carlos Roberto de Siqueira. O direito ambiental e o novo huma nismo ecológico. Revista Forense, v. 317, p. 34, 1992. CECCHETTI , Marcell o. Principi costituzionali per la tutela dell'ambiclI- te. Milano: Giuffre, 2000. p. 85- 116. CHAPARRO. Eduardo A. (comp.). Actualización de la compilaciólI dI' leyes mineras de eatorce países de América Latina y el Caribe. v, 2, Santi ago: Cepa l, 2002. CHIAPPINELLl , John A. The right to a elean and safe environmen t: a eH", for a constitutional amendment recognizi ng public rights in common '<' sources. Bufl'alo Law Review, v. 40, p. 604, 1992. COASE, R. The prob lem 6f social cosI. Joumal of Law and Eeollolllll" v. 3, 1960. . COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Comunica~ íi" (I .. Comissão sobre a avaliação de imllactO. Bruxelles, 5 jun . 2002. 472 COMITÊ DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DIREITOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS. Água para a saúde é declarada um direito hu- mano. Disponível em: <http://www.ces.fau .edu>.Acessoem: 10 fev. 2003. COMPARATO, Fábio Konder. Direitos e deveres fundam entais em matéria de propriedade. ln: AMARAL JÚNIOR, Alberto do; PERRONE-MOISÉS, Cláudia (orgs.). O cinquentenário da Declaração Universal dos Direitos do Homem. São Paulo: Edusp, 1999. ____ o O papel do juiz na eferivação dos direitos humanos. ln: Direitos humanos: visões contemporâneas. São Paulo: Associação de Juízes para a Democracia, 200 1. p. 16. CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA. Resolução n. 2 - Dispõe sobre o reconhecimento do interesse estratégico da usina hidre- létrica de Belo Monte e dá outras providências. Disponível em: <http://www. mme.gov.br>. Acesso em: 7 mar. 2003. CORDEIRO, Antônio Menezes. Tutela do ambiente e direito c ivil. ln: AMA- RAL, Diogo Freitas. Direito do ambiente. Oeiras: lN A, 1994. p. 383. CORDINI, Giovan ni . O dire ito do amb iente na Hália. ln: AMARAL, Diogo Freitas. Direito do ambiente. Oeiras: INA, 1994. COSTA NETO, Nicolao Dino de Castro. Proteção jurídica do meio am- biente. Belo Horizonte: Dei Rey, 2003. p. 103 e 121. CRAIG, Paul. La encrucijada constitucional de la Unión Europea. Ma- drid: Civilas, 2002. CRETELLA JÚNIOR, José; ULHÔA CINTRA, Geraldo de. Dicionário Latino-Português. São Paulo: Companhia Editora Nacional. CRUZ, Branca Martins da. Responsab i I idade civ il por dano eco lóg ico. Lusíada: Revista de Ciência e Cultura , Porto, número espec ial, p. 189, 1996. CRUZ, Paulo Márcio. Política, poder, ideologia e Estado contemporâneo. Florianópoli s: Diploma Legal, 2001. CUSTÓDIO, Heli ta Barreira. A questão constitucional: propriedade, ordem econômica e dano ambiental. Competência legislativa concorren te. ln: BENJAMIN, Antônio Herman Y. (coord.). Dano ambiental:prevenção, reparação e repressão, função ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunai s, 1993. p. 133- 136. . Direit o à educação ambiental e à conscientização púb lica. Re- vista (I!- ()In'H" Alllhicntal , v. 18, p. 38-56, abr./jun. 2000. 473 DAUSSET, Jean. Préface. ln: SMETS, Henri. Le droit à I'eau. Paris: Conseil Européen du Droit de I'Environment, 2002. DERANI, Cristi ane. Direito ambiental econômico. São Paulo: Max Limo- nad, 1997. ____ o Meio ambiente ecologicamente equi librado: direito fundamenta l e princípio da atividade econômica. ln: FIGUEIREDO, Guilherme José Pu rvin de (org.). Temas de direito ambiental e urbanístico. São Paulo: Max Limonad, 1998. p. 92. ____ o Tutelajurídica da apropriação do meio ambiente e as três dimen- sões da propriedade. Revista Brasileira de Direitos Difusos, Rio de Janei- ro: ADCOAS, v. 20, p. 2820, ju l. /ago. 2003. DIAS, Edna Cardozo. A tutela jurídica dos animais. Belo Horizonte: Mandamentos, 2000. DIAS, José Ed uardo de Oli veira Figue iredo. lutela ambiental e conten- cioso administrativo. Coimbra: Coimbra Ed., 1997. Diciom\rio eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. 200 I. Dicionário eletrônico novo Aurélio século XXI. Dictiona.·y The American Heritage 01' the English Language. Boston: American Heritage Publi shing Co., 1969. Dictionnaire Universel de Poche. Paris: Hachette, 1993. DINAMARCO, Pedro da Sil va. Ação civil pública. São Paulo: Sara iva, 2001. DORMAN, Peter. Evolving Know ledge and the precautionary principie. ln : Ecological economics. Washington, n. 53, 2005. DOUGLAS-SCOIT, Sionaidh. Constitutionallaw of'the European Union , London: Longman, 2002. EKARDT, Felix. Informati on, Verfahren, Selbsregulierung, Flex i b il ics i ~ rung. Instrumente eines elTekti ven Umweltrechts? ln: Natura und Rccht , 4/2005, p. 215 e s. ____ o Steuerungsdefizite vom Umweltsrecht - Ursachen lll11cr I", sonderer Beru cksichtigung des Naturschutsrechts un d das G rll nd ,.c~ 1 1 I l· , Zugleich zur Relevanz religiiisen Stiklll ari sats im iiffentl ichen Rcchl. 200 1, ELIAS, Paulo Eduardo. A saúde como po lítica social no Bras i I. ln: Din'llo" humanos: visões contemporâneas. São Pau lo: Assoc iação Jur/',cs pUI'JI 11 Democrac ia, 200 I. p. 136. 474 EPINEY, Astrid. Umweltrecht in der Europãischen Union. 1997. p. 10 I e s. ____ o Anotação do art. 2Ü" em MangoldtlKJein/Starck. Bonner Grund- gesetz Kommentar. 4. ed. v. 2. München, 2000, p. 203 e s. FARIAS, Paulo José Leite. Competência federativa e proteção ambiental. Porto Alegre: Sérgio A. Fabris, Editor, 1999. FAVOREU, Louis et a!. Droit constitutionnel . Paris: Dalloz, 1998. p. 343- 345. FELDMANN, Fábio José; CAMINO, Mari a Ester Mena BarreI. ° direito ambiental: da teoria à prática. Revista Forense, v. 317, p. 95, 1992. FENSTERSEIFER, Tiago. Direitos fundamentais e proteção do ambi- ente. A dimensão ecológ ica da dign idade humana no marco j urídico- -constitucional do estado socioambiental do direito. Porto Alegre: Livr. do Advogado Ed., 2008. FERNANDES, Edesio. Constitutional envi ronmental ri ghts in Brazil. ln : BOYLE, Alan E.; ANDERSON, Michael R. (eds.). Human rights ap- proaches to environmental protection. Oxford: Clarendo n Press, 1996. p.275. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Normas gerais e competência concor- rente: uma exegese do arti go 24 da Constitui ção Federal. Revista Trimes- tral de Direito Público, n. 7, p. 16-20, 1994. FERREIRA, Aurélio Bum'q ue de Holanda. Dicionário Aurélio básico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. FERREIRA, Danie la Câmara; FIGUEIREDO, Gu il herme José Purvin de. Direito constitucional ao meio ambiente de trabalho seguro e saudável. ln: FIGUEIREDO, Gui lherme José Pu rvin de (org.). Temas de direito am- bientai e urbanístico. São Paulo: Max Limonad, 1998. p. 103-1 15. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Cnrso de direito constitucional. São Pau lo: Saraiva, 2002. FERREIRA, Heline Sivini. A sociedade de risco e o princípio da precau- ção no direito ambiental brasileiro. Florian6poli s, 2003. Dissertação (Mestrado em Direito) - Uni versidade Federal de Santa Catarina. _ ___ o A biossegurança dos organismos transgênicos no direito ambiental brasileiro: uma aná lise fundamentada na teoria da sociedade de risco. Florianópolis, 2008. Dissertação (Doutorado em Direito) - Univer- sidade Federa l de Santa Catarina. 475 FERREIRA, Heline Sivini; LEITE, José Rubens Morato . A vida como uma invenção: patentes e direito ambiental na sociedade de risco. Revista Se- qnência, F lorianópolis, n. 44, p. 17-106,jul. 2002. FIGUEIREDO, Gui lherme José Purvin de. A propriedade no direito am- bientaI: a dimensão ambiental da função social da propriedade. 2. ed. Rio de Janeiro: ADCOAS/Ed. Esplanada, 2005. p. 20. _ ___ o Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores . São Paulo: LTr, 2000. FIGUEIREDO, Lúcia Vall e. Discriminação constitucional das competências ambientais. Revista de Direito Ambiental , São Paulo, n. 35, p. 39-55, jul./ set. 2004. FlNDLEY, Roger W. Civil Iiability and protection of environment in the United States. Lusíada: Revista de Ciência e Cultura, Porto, número espec ial, 1996. FINDLEY, Roger w.; FABER, Dan iel A. Environmental law in a nutshell. 3. ed. St. Paul: West Publishing, 1992, p. 240-256. ln: GABA, Jeffrey. En- vironmentallaw. Sr. Paul: West Publi shing, 1994. p. 165-190 (Black Let- ter Seri es) . F10RILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de direito ambiental brasilei- ro. São Paulo: Sara iva, 2003. _ ___ o Fundamentos constitucionai s da po lítica nacional do meio am- biente: comentários ao artigo I º da Lei 6.938/81. Revista da Pós-Gradu- ação do Direito da PUCSP, n. 2, 1995. FIORILLO, Ce lso Antônio Pacheco; RODRIGUES , Marcelo Abe lha. Manual de direi to ambiental e legislação aplicável. São Paulo: Max Limonad, 1997. FIORILLO, Celso Antôn io Pacheco; RODRIGUES, Marcelo Abelha; NERY, Rosa Mari a de Andrade. Direito processual ambiental brasileiro. Bc i" Horizonte: Dei Rey, 1996. FREESTONE, David; HEY, Ellen. lmplementing the precauti onary prin ciple: challenges and opportunities. ln: The precautionary prinCÍ»)c a,,1i international law: the challenge of implementation. Haguc: Luwcr Ll1 w International, 1996. FREITAS, Vladimir Passos de. A Constituição Federal c a cl'ctividach' das normas ambientais. São Pau lo: Rcvi"t" ci os Tribunais, 20()(). 47ó . Direito administrativo e meio ambiente. Curit iba: Juruá, 2004. _ ___ (coord.), Direito ambiental em evolução. Curitiba: Juruá, 1998. FREYFOGLE, Eric T. Should we green the bill? University ofIllinois Law Review, v. 1992, p. 166. GABA, Jeffrey. Environmentallaw, SI. Paul: West Publishing, 1994. p, 165-190 (B lack Letter Series). GARVEY, John; ALEINIKOFF, Alexander. Modem constitutional theory: a reader. 3. ed. SI. Paul, Minn.: West Publishing Co., 1994. GERKRATH, JÓrg. L'emergence d'un droit constitutionnel pour I'Europe. Editions de I' Université de Bruxelles, J 997. p. 117. GETHMANN; KLOEPFER; NUTZINGER. Langzeitverantwortung im Umwe!tstaat. 1993. GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. Tradução de Raul Fiker. 6. reimpr. São Paulo: Unesp , 1991 . ____ o Mundo em descontrole : o que a globalização está fazendo de nós. 2. ed. Tradução de Maria Luiza X. deA. Borges . Rio de Janeiro: Record, 2002. GOLDBLATT, David. Teoria social e ambiente. Tradução de Ana Maria André. Lisboa: Piaget, 1998. GOMES, Helio. Direito de cura. Direito, v. 15, p. 90, 1942. GOMES, Luís Roberto. O princípio da fu nção social da propriedade e a ex igência constitucional de proteção ambien tal. Revista de Direito Am- bientai, v. 17, p. 160- 178, jan./mar., 2000. GRAD, Frank P. Environmentallaw. 3 ed. New York: Matthew Bender, J 985. p. 2. GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. 5. ed. São Paul o: Revistados Tribunais, 2000. ____ o Proteção do ambiente: caso Parque do Povo. Revista dos Tri- bunais, São Paulo, v. 702, abr. 1984. GRAVELLE, Ryan K. Enforcing the elusive: env iron mental rights in Eas! European constitutions. ln : Virginia Environmental Law Journal, v. 16, 1997, p. 633-660. GUEDES, Néviton de Oliveira Bati sta. Para uma crítica à concretização das normas constitucionais a partir de Joaquim Gomes Canotilho. Florianópoli s, 1995. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Federal de Santa Catarina. 477 I I 'I I GUPTA, Rupta. Indigenous peoples and the international environmental community: accommodating c1aims through a cooperative legal processo NewYork University Law Review, v. 74, p. I768-l769, dez. 1999. HÃBERLE, Peter. Derecho constitucional común europeo. Revista de Estudios Políticos, n. 79, p. 23, EnerolMarzo 1993. ____ o EI Estado constitucional. Tradução de Héctor Fiz-Fierro. Lima: Fondo Editorial de la Pontifícia Un iversidad Católica deI Perú, 2003. HERRERO, Luis Jiménes . Perspectiva económica en el análisis interdis- ciplinar de la problemática ambiental. Madrid: Fundación Universidad Empresa de Madrid, 1997. HEY, Chri stian; MEULEMAN, Loui s; NIESTROY, Ingeborg (ed.). Envi- ronmental governance in Europe: RMNO preliminary stud ies and back- ground studi es. The Hague, 2003. HOOGERWERF, Andries. Po litique et temps: les conséq uences des pers- pectives temporelles sur les conten us, les processus et les effets des politiques publ iques . Revue Tnternationale des SciencesAdministratives, V. LVI, n. 4, p. 807 , I990. I-lOWARD, A. E. Dick. The indeterminacy of constitutions. Wake Forest Law Review, v. 3 1, p. 403, 1996. lHERING, Rudo lf von. EI tin en el derecho. Buenos Aires : Reliasta, 1978. p. 154- I58 . JACQUEMIN, Dominique. Écologie, éthique et création: de la Mode Verte à l'Étique Écologique, Louvain-Ia-Neuve, Arte!. Fides, 1994, p. 157-161. JADOT, Benôit; SADELEER, Nicolas de. L'organization d'un régime de label écologique ofticiel : questions de droit de I'environnement et de droil public . E. Story-Scientia, 1995. p. 66 . Jornal O Estado de S. Paulo. 2j u!. 1999, A-I !. Jornal O Estado de S. Paulo. 16 jun 2000, A- 14. KADELBACH. Verfassu ngsrechtliche Grenzen für Deregu li erungen des Ordnungsvervaltu ngsrecht. ln: Kritische Viertel Jahresschrift. 1997, p. 263 e S. KELS EN, Hans . Teoria pura do direito . São Pau lo: Martin s Fonl es, 2000. KISS, Alex.and re. Direito internaciona l do amb iente. ln: Texlos: '"llh ic- "I l' e consumo. Lisboa: Centro de Esludos .Iud ic iC, ri os, V. I, p. 115, 1 (il)(" 47R _ ___ o The ri ghts and interests of fueture generations and the precautio- nary principIe. l n: The precautionary principie and internationallaw: the ehallenge of imp1ementation. Hague: Kluwer Law IntemationaJ , 1996. K1SS, Alexandre; SHELTON, Dinah. International environmentallaw. 3. ed. New York: Transnacional Publishers, Inc. 2004. p. 203. ____ o Manual of European Environmental Law. Cambridge: Grotius Publications Limited, 1997. p. 9. KLOEPFER, Michael. Umweltrecht. 3. ed. , § 3", anotação 38. _ ___ o Umweltschutz und Verfassungsrecht. ln : DVBL, 1988. p. 305 e s. KREUTER- KIRCHROF, C. Dinamisierung des internationalen Klima- schutsesregimes durch Institutionalisierung. ln: ZaorRV (Zeitschrift für auslandisches üffentliches Recht und Vii lkerrecht), 65 (200S), p. 967 e S. KYMILICKA, Will; RAVIOT, Jean-Robert. Vie commune: aspects inter- nationaux des fédéralismes. Études internationals: chroniques des relations internationales du Canada et du Québec, V. XXVIII, n. 4, p. 779-843, dé- cembre 1997. LADEUR, Karll-leit1Z; PRELLE, Rebecca. Env ironmental assess ment and judicial approaches to procedural en'ors: a european and compara tive law analysis, Journal oI Environmental Law, Londou: Oxford , v. 13, n. 2, p. 185-198, 200l. ____ o Environmental constitutional law. ln: WINTER, Gerd (ed .). European Environmental Law: a comparative perspective. Aldershot: Dartmouth, 1994. p. 18. LAITOS, Jan G. Natural resources law: cases and materiais. St. Paul: West Publishing Co., 1985. p. 80. LEFF, Enrique. Pensar a complexidade ambiental. ln: LEFF, Enrique (coord.) . A complexidade ambiental. São Paulo: Cartez, 2003. LEIS, Hectar Ricardo. O labirinto: ensa ios sobre ambientalismo e globa- lização. São Paulo: Gaia, 1996. LEITE, José Rubens Morato. Dano ambiental : do individual ao coletivo extrapatrimonia!. São Pau lo: Revista dos Tribunais, 2000. ___ _ o Ação popular: um exercício de cidadania ambiental. Revista de Direito Ambiental, v. 17, p. 123- 140, jan./mar. 2000. LEITE, José Rubens MOI'ato ; AYALA, Patrick de Araújo. Direito ambien- tai na sociedade de risco. Rio de Janeiro: Forense, 2002. 479 LEITE, José Rubens MOi'ato; PILATI, Luciana Cardoso; JAMUNDÁ, Wol- demar. Estado de direito ambiental no Brasil. ln: K1SHI, Sandra Akemi S.; SILVA, Solange Teles da; SOARES, Inês V. Prado (orgs.). Desafios do direito ambiental no século XXI: estudos em homenagem a Paulo Affon- so Leme Machado. São Paulo: Malheiros, 2005. LEME MACHADO, Pau lo Affonso. Direito ambiental brasileiro. 12. ed. São Paulo: Malheiros, 2004. _ ___ o Estudos de direito ambiental. São Paulo: Ma lheiros, 1994. ____ o Princípio da precaução. Disponível em: <http://www.merconet. com.br>. Acesso em : 1999. _ ___ o Princípios gera is do direito ambiental intern acional. Ln: BEN- JAM IN, Antôni o Herman V. (coarei .). Dano ambiental: prevenção, repara- ção e repressão. São Paulo: Revista dos Tri buna is, L993. LENCIONI, Sandra. Região e geografia. São Pau lo: Edusp, 1999. p. 148. LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. São Paulo: LTr, 2003. LEYSER, Maria Fátima Vaquero Rama lho. Mandado de segurança: indi - vielua l e coletivo. São Paulo: WVC, 2002. LOPES, Pedro Sil va. Dano ambiental: responsab ilidade civil e reparação sem responsável. Revista Jurídica do Urbanismo e do Ambiente, Coim- bra, n. 8, p. 33, dez. 1997. Macmillan Dictionary of The Environment. London: Macmillan, 1994. MADURO, Miguel Poiares. Colectânea de estudos em memória de Fran- cisco Lucas Pires. Universidade Autónoma ele Lisboa, 1999. p. 206. MAGALHÃES, Maria Luísa Faro. Função social da propriedade e meio amb iente: princípios reciclados. ln: BENJAMIN, Antônio Herman V. Dano ambiental: prevenção, reparação e repressão. São Paulo: Revista dos Tri bunai s, 1993. p. 146-151. MALANCZAK, Peter. Die Konferenz der Vereinten Nationen uber Umwclt und Entwicklu ng (UNCED) und das intemationale Umweltrechl. ln : Fcsls- ehrift für R, Bernhardt. Berlim, 1998. p. 985 e s. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública: em dcfesa do "' ' i" ambiente, do patrimônio cultural e dos consumidores. 9. cei . São 1',, "1< >: Revista dos Tri bunai s, 2004. 480 _____ . Ação popular: proteção do erário público, do patrimônio cultural e natural, e do meio ambiente. São Paulo: Revi sta dos Tribunais, 1994. MANDELLI JUNIOR, Roberto Mendes . Arguição de descumprimento de preceito fundamental: instrumento de proteção dos dire itos fundamen- tais e da Constituição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. MARCHESAN, Ana Maria Moreira; STEIGLEDER, Annelise Monteiro; CAPPELLI, Síl via. Direito ambiental. Porto Alegre: Verbo Juríd ico, 2004. MARINONI, Luiz Guilherme. O direito ambiental e as ações inibitórias e de remoção do ilícito. Disponível em: <http://www.mundojuridico.adv. br/sis_artigos/artigos.asp?codigo=498>. Acesso em: 19 OUI. 2005. MARINONI, Lu iz Gui lherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Manual do processo de conhecimento: a tutela jurisdic ional através do processo de conhec imento. São Pau lo: Revista dos Tribunais, 2000. MARTIN, Gi lles. Direito cio amb iente e danos eco lógicos. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, v. 3 1, p. 140, mar. 1990. MARTINS, Antônio Carl os Garcias. Mandado de segurança coletivo: legitimidade para a causa e o regime da co isa j ul gada. Porto Alegre: Sínte- se, 1999. MARTINS, Antôn io Carvalho. A política de ambiente da Comunidade Económica Europeia. Coimbra : Coimbra Ed., 1990. p. 99. MARTINS, José Renato. O controle da constitucionalidade das leis no direito brasileiro. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. MASON, Michael. Environmental c1emocracy. London: Earthscan Publi- cations, 1999. MATEO, Ramón Martin. Manual de derecho ambiental. Madrid : Triviul11, 1995. MATSUURA, Lilian. Súmula vinculante pode banalizar reclamações ao STF. Disponível em: <http://conj ur.estadao.com.brlstatic/text/53420, l>. Acesso em: 9 maio 2007. MAZZUOLl, Valério de Oliveira. O controle jurisdicional da convencio- nalidade das leis. São Paulo: Revi sta dos Tribunais, 2009. MCNEILL R. Something new uncler the sun: an environmental hi story of the twentieth-century world. W.w. Norton, 200 I. MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 2. ed . São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998. p. 49. 48 1 RODGERS JÚNIOR, William H. Environmental law. 2. ed. SI. Paul: West Publishing Co., 1994. p. 66. RODRIGUES, Marcelo Abelha. Instituições de direito ambiental. v. 1. São Paulo: Max Limonad, 2002. p. 61. ROSENBL UM, Nancy L.; POST, Robert C. (eds.). Civil society and government. Princeton: Princeton Universi ty Press, 2002. ROTA, Demétrio Loperena. EI derecho aI medi o ambiente adecnado. Madrid: Civitas, 1996. ____ o Los principios deI derecho ambiental. Madrid: Civitas, 1998. p.51-52. SAMPAIO, José Adércio Leite; WOLD, Chris; NARDY, Afrânio José Fon- seca. Princípios de direito ambiental. Belo Horizonte: DeI Rey, 2003. SANO, Peter H. Global Environment Change and the Nation State: perspec- tives of internationall aw. ln: BlERMANN, Frank; BROHM, Rainer; KIN - GWERTH, Klaus (eds .). Proceedings of the 2001 Berlin conference on the human dimensions of global environmental change. Postdam: Postdam Institute for c1imate Im pact Research, 2002. SANDS, Philippe. Unilateralism, values, and internationall aw. European Journal oflnternational Law, v. 11, n. 2, 2000, p. 299-300. ____ o Principies of international environmental law. 2. ed. United Kingdom: Cambridge University Press, 2003. p. 965-973. SANTOS, Boaventura de Souza. Europeização e direitos dos cidadãos: globalização ou utopia. Porto: Afrontamento, 2001. p. 340-341. ____ o Pela mão de Alice. Porto: Afrontamento, 1994. SARLET, Ingo Wo lfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Parl o Alegre: Livr. do Advogado Ed., 200 l. ____ o A eficácia dos direitos fundamentais. 3. ed. rev. atual. e am]l l. Porto Alegre: Livr. do Advogado Ed., 2003; 9. ed. Porto Alegre: Livr. do Advogado Ed ., 2008. SAUER, CariO. The agency of man on the earth. ln: THOMAS JR. , Wil liam L. (ed.). Man 's role in changing the face ofthe earth. v. I. Chi cago: The University of Chicago Press, 1956. p. 68. SAX, Joseph L. The sem'ch for environmental rights. ln: Journal 01' L,,"d Use & Environmental Law. v. 6, 1990, p. 96. ____ o Implementing the public Irust in paleonlo logical rcsourCL'S. III : SANTUCCI, Vincen! L. ; McCLEELAND, Lin dsay (cds.). 1'I'Cll'c \'dillJ,:N u!' the 6th fossi! resource conference. Geological Resources Division Techni - cal Report, 2001. p. 23173-23177. SCHLICKEISEN, Rodger. The argument for a constitutional amendment to prolectliving nature. ln: SNAPE, Willi am J. Biodiversity and the law. Washington: Island Press, 1996. p. 221. SELIGMAN, Adam B. The idea of civil society. New York: The Free Press, 1992. SENDIM, José de Sousa Cunhal. Nota introdutória à convenção do Conse- lho da Eu ropa sobre responsabilidade civi l pelos danos causados por ativi- dades perigosas para o ambiente. Revista Jurídica do Urbanismo e do Ambiente, Coimbra, n. 3, 1995. _ ___ o Responsabilidade civil por danos ecológicos: da reparação através de restauração natural. Lisboa, 1995. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Católica Portuguesa. ____ o Responsabilidade civil por danos ecológicos: da reparação do dano através da restauração natural. Coimbra: Coimbra Ed., 1998. SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. São Pau lo: Malheiros, 1994. _ ___ o Curso de direito constitucional positivo. 9. ed. São Paulo: Malheiros, 1994. p. 41. SILVA, Vasco Pereira da. Os denominados. p. 20 I. SILVEIRA, Patrícia. Competência ambiental. Curitiba: Juruá, 2003 . SlNGER, Peter. Libertação animal. Tradução de Maria de Fátima SI. Aubyn. Porto: Via Óptima, 2000. SIRVINSKAS, Lu ís Paulo. Manual de direito ambiental. São Paulo: Sa- raiva, 2003. SMETS , Henri. Le droit à I'eau. Paris: Conseil Européen du Droit de l'Environnement,2002. SOROMENHO-MARQUES, Viri ato. A internacionalização das questões ambientais e o futuro da diplomacia ambiental. ln: Textos: ambiente e consumo. Lisboa: Centro de Estudos Judiciários, I 996. SOUZA FILHO, Carlos Frederico Marés de. O renascer dos povos indí- genas para o direito. Curitiba: Juruá, 2001. STEINBERG, Rudolf. Der Ókologische Verfassnngsstaat. 1998. p. 126 e s. 487 STEINGLEDER, Anne lise Monteiro. As dimensões do dano ambiental no direito brasileiro. Curitiba, 2003. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Federa l do Parallá. STElN, Paul L. Are Decision-maker too CauLious with the Precautionary Princ ipie? Environment and Planning Law Journal, v. 17, Feb. 2000. STRIWING, Helena. Animallaw and animal rights on lhe move in Sweden. Animal Law Review, Michigan University College ofLaw. v. 8, p. 93- 106, 2002. SUNDFELD, Carlos Ari. Fundamentos de direito público. São Pau lo: Malheiros, 1992. SYMONIDES, Janusz. The human right to a clean, ba lanced and protected environment. ln: lnternational Journal ofLegal Information, v. 20, 11. \, 1992, p. 29. TALLACHIM, M .. Ambiente e diritto deli a sc ienza incerta. ln : GRASSI, S.; CECCHETII, M. ANDRONIO, A. (orgs.). Ambiente e Diritto, l. Fi- renze, 1999. p. 58 e s. TAVARES, André Ramos. Tribunal e jurisdição constitucional. São Pau- lo: Instituto Brasilei ro de Direito Constitucional (IBDC)/Celso Bastos, Ed itor, J 998. TAYLOR, Prue. An ecological approach lO intern ationallaw: respondi ng lO challenge of climate change. New York: Routl edge, 1988. ln: KISS , Ale- xandre; SHELTON, Dinah. International Environmental Law. 3. ed. New York: Transnacional Publishers, 2004. TEUBNER, G.; FARMER, L. Ecological self-organization in environ- mental law and ecological responsability: the concept and practicc ar ecological se lf-organ ization. New York: Clichester, 1994. THE 1992 MAASTRICHTTREATY - Implications for European Env;ro ll- mental Law. European Environmental Law Review, v. I , June 1992. THE WORLD CONSERVATION UNION; WORLD WILDLlFE FOUN DATION. 1999. Metais from the forests. Los bosques y sus mincralc~ . Les métaux issus de la forêt. Mining and forest degradation. Mineri" y degradación foresta!. Développement minier et dégradation des rOruls. THOMPSON JR. , Barton H. Environmental Pol icy and the Stalc COlIs l;11I tions: the potential role of substantive guidance. ln: R"tgcrs Law .1"" .... ,,1. v. 27,1996, p. 87 1. 488 TRIBE, Laurence H. American constitutionallaw. 3. ed. v. I. New York: Foundation Press, 2000. p. 16. ___ ~. From environ mental foundations to constitutional structures: learning fro111 nature's future. Yale Law Journal, v. 84, 1975 , p. 549. TUSHNET, Mark. The possibilities of comparative constitutionallaw. Yale Law Journal, v. 108, 1999, p. 1307. UTI LIZAÇÃO DO AMIANTO E SUAS ALTERNATIVAS. Aud iência pública realizada no dia 29 de setembro de 1999. Brasíl ia: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, p. 27, 2000. VAUGHAM, David. Cu rrent EC Legal Developments EC Environment and Planni ng Law. Selection of Papers given aI the UIA EnvironmentLaw Conference. Durham, 1990. VERDE, Giuseppe. Diritto e società. Padova: CEDAM. 2002. v. 4. VIEIRA, Paulo Freire; WEBER, Jacq ues. Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos desa fios para a pesqu isa ambiental. São Pau lo: Cortez, 1996. VITIA, Heraldo Garcia. Da divi são de competências das pessoas políticas e meio ambiente. Revista de Direito Ambiental, São Paul o, n. lO, p. 93- 10 I, abr./ju n. 1998. VOCABOLARIO DELLA LlNGUA ITALIANA. 13. ed. F irenze: Le Monier, 1994. p. 11 82. WATSON, Alan. Legal transplants: an approach to comparative law. 2. ed. 1993. WHECHTER, K. Umweltschutz ais StaatszieLln: Natur und Recht. 1996. p. 32 1 e s. WIENER, Jonathan B. Something borrowed for somethi ng blue: legal transplants and the evol ution of global env ironmental law. Ecology Law Quarterly, v. 27, p. 1295,2001. WILKINSON, David. Maastricht and the Environment: The Impli cations for EC's Environment Policy of the Treaty on European Union. JournaI of Environmental Law, v. 4, n. 2, 1992. WINTER, Gerd. A natureza jurídica dos princípios ambientais em direito internacional , direito da comunidade europeia e direito nacional. ln: KISHl, SandraAkemi S.; SILVA, Solange Teles da; SOARES, Inês Y. Prado (orgs .). Desafios do direito ambiental no século XXI: estudos em homenagem a Paulo Affonso Leme Machado. São Pau lo: Malheiros, 2005. ' IX!)
Compartilhar