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JOSÉ JOAQUIM GOMES CANOTILHO 
JOSÉ RUBENS MORATO LEITE 
ORGANIZADORES 
COAUTORES:ALEXANDRA ARAGÃo,ANTÓNIO HERMAN BENJAMIN, H ELlNE SIVINI FERREIRA, 
JOSÉ JOAQUIM GOMES CANOTILHO,JOSÉ RUBENS MORATO LEITE, PATRíCIA NUNES LIMA 
BIANCHI, PATRYCK DE ARAÚJO AYALA, PAULO AFFONSO LEME MACHADO. 
Direito 
Constitucional 
AMBIENTAL 
Brasileiro 
3' edição revista 
20JO 
nl. Edltor~ 
~ Saraiva 
 
(\1. Editora_ 
\..--'4 Saraiva 
Ruo Henrique Schoumonn, 270, Cerqueiro Cêsm - São Paulo - SP 
CE' 05413·909 
,ABX: (II) 3613 3000 
SACIUR: OBOO 055 768B 
De 29. a 6"-, das 8:30 às 19:30 
saroivajur@editorosaroiva.com.br 
Acesse: www.sQfoivajur.com.br 
FILIAIS 
AMAZONAS/RONDÔNIA/RORAIMA! ACRE 
Rltl (oslo Azevedo. S6 - (entro 
Fo~: (92) 363J4227 - Fax: (92) 3633-4782 - !.I(K)(]US 
BAHIA/SERGIPE 
Ruo Â<J lipino Dórea, 23 - Brotos 
Fooe: (71)3381-5854/3381,5895 
fax: (71) 3381-0959 - Sfllvmjor 
BAURU lIÃO PAUlOI 
Ruo Monsenhor CImo, 2-55/2-57 - Centro 
Fone: (14) 3234-5643 - fax: (14) 3234-7401 - 8lJuru 
CEARÁ/PIAUI/MARANHÃO 
M fiIIxneno Gomes, 670 - JO([I(l(@1}l 
fooe: (85) 3238·2323 / 3238·1384 
Fax: (85) 3238·1331 - Fo lta~ 1O 
DISTRITO fEDERAL 
SlAjSUL Tr€coo 2 Lote 850 - Selar Je IndClstrio e Abll\le ci mento 
Fooe: (6 1) 3344-2920 / 3344·2951 
fax: (6 1) 3344·1709 - BrosílÍll 
GOIÀS/TOCAtmUS 
Av. l ooepe!ldêll( i ~, 5330 - Setor A€r~r to 
Fo~e: (62) 3225·2882/3212·2806 
Fax: (62) 322B016 -Gúiiirlio 
MA10 GROSSO 00 SUVMA10 GROSSO 
Ruo 14 00 J ~ ho, 3148 - (entro 
fone: (67) 33fJ2.3682 - fax: (67) 3382{)112 - Campo Gromle 
MINAS GERAIS 
Rw Além Pomíoo, 449 - Lagoillha 
FI)I€: (31) 3429·8300 - Fax: (3 1) 3429·8310 - Belo fIorizonte 
PARÁ/AMAPÁ 
!1O'Vesso Apil()g~s, 186 - got~ta (OO1j1O$ 
fo~e: (91) 3222-9034 / 322H038 
fax: (91) 324 J.Om - Belém 
PARANÁ/SANiA (ATARINA 
Rua Conselheiro lourirldo, 2895 - Prudo ~eDro 
fone/fox: (41) 3332-\894 - Curiti oo 
PERNAMBUCO/PARAíBA/R. G. DO NORTE/ALAGOAS 
Rlll (orrwor do Bispo, 185 - Boo Vista 
fOll€: (8 1) 342H246 - fax: (81) 3421-4510 - Recue 
RIBEIRÃO PRElO (SÃO PAULO) 
Av. FrorICisco Jun CfJ€ ira, 1255 - (entro 
fone: (16) 3611}5M3 - fax: (16) 3611}8284 - Ríbciríio Pwto 
RIO DE JANEIRO/ESPíRITO SANTO 
Ruo ~iswnoe 00 SIlnta Iso Dei, 11 3 a 11 9 - Vi!u Iso~1 
forre: (21) 2577-9494 - fax : (21) 257J.8867 / 2577·9565 - Rio deltllleiro 
RIO GRANDE DO SUL 
Av. A. J. Renner, 231- Farrapos 
Fone/Fax: (5 1) 3371-4001 / 3371-1467 / 337H567 
PortoAlll!l re 
SÃO PAULO 
Av. /lrltúr tKII, 92 - Bmw funoo 
rOlIO: PABX (I I) 3616·3666 - São roolo 
ISBN 978·85·02·09169·6 
Dados Internacionais de (atologoçõo na Pub licaçiio ((IP) 
(Cômma Brasileiro do livro, SP, Brosil) 
Direito conslitllci01lal :l mbient~l br"sile iro ! José 
Joaquim Comes Cnnoti lho, José Rubens Morato 
Leite, org~El i zado res - 3. ed _ rev . - São Paulo, 
Saraiva, 2010 
l. Direito ambicntal . Brasil 2. Direito 
constituÇ;Ollld - Hrasil 1. Calloti [h<l , José Joaquim 
Com<t,. I!. Leite. José Rubcns 1\,1ora10 
09·12 176 CDU-342:502i(81 ) 
índice paro catálogo sistemático: 
I, Hrasil Direito cons tituciol\Jl ,ll ll bicnlal 
34205 02 ,7(8\ ) 
Diretor editorial Antonio Luiz de Toledo Pinto 
Diretor de produção editorial luiz Roberto Curia 
Assistente editorial RosaDo Simone Silva 
Produção editorial ligia Alves 
C/arissa Boraschi IMria 
Preparação de originais Maria Lúcia de Oliveira Goday 
Comi/Ia Bazzoni de Medeiros 
Arte e diagramação Cristina Aparecida Agudo de Freitas 
Henrique Favaro 
Revisão de provos Rita de Cássio Queiraz Gorgoli 
Renato de Mel/o Medeiros 
Serviços editoriais Car/a CristinlJ Marques 
E/aine Cristina da Silva 
Capa Gislaine Ribeiro 
Data de fechamento da edição: 15-1-2010 
Dúvidas? 
Acesse www.saraivajur.com.br 
Ne nhll IHa part e des t<l p" hl ie aç- õl o p'Hk-d se r r~ pl()dll zi drl 
pOI q Ll lil q" e, IlI c il! 1111 fOll nn ~C lll a pré l' in n llt0r i zll~' rr () da 
fj'" lil ll lll SII TIII I'" 
A '1 1I 1 1I~n" ii", dll !' lt () ~ ""tll1 .ll \ ~ (' I"lIe ,·, l.lheln ·jdn 11 11 
1, \· 111 'I (l t tt/'lH I' jll lllld" pl' llIlI lll lill IH'I d ll (;1\III W' PI'nul 
Dedico este livro aos pesquisadores do direito ambiental, e es-
pecialmente aos meus alunos da UFSC e colegas do Instituto O Di-
reito por Um Planeta Verde. 
A Débora, Marcelo, Maria Eugénia, Claudette e Antonio Me-
nezes, minha gratidão pelo incentivo aos meus trabalhos jurídicos. 
À memória de meu pai, Antônio Augusto Morato Leite (Tonzi-
I1ho), pelo incentivo em trabalhar com O direito. 
José Rubens Morato Leite 
Aqui estão alguns dos meus primeiros passos como profissio-
na l. E eu os dedico àqueles que dividiram comigo as certezas e 
incertezas dessa caminhada. Ao meu marido, Pedro, e aos meus 
pai s, Heber e Miriam, meu muito obrigada! O meu desejo é que 
vocês continuem a ser parte dos meus sonhos, planos e conquistas. 
Heline Sivini Ferreira 
 
SUMÁRIO 
1 N'I'ROI>UÇÃO ... 
PARTE I 
DIREITO CONSTITUCIONAL AMBIENTAL 
PORTUGUÊS E DA UNIÃO EUROPEIA 
I)II{EITO CONSTITUCIONAL AMBIENTAL PORTUGUÊS: 
tentativa de compreensão de 30 anos das gerações ambientais 
no direito constitucioual português 
/. / Sellsitividade ecológica e pluralismo legal global - a abertura 
rio texto constitucional "às gerações" de problemas ecológico-
17 
-{I/nbientais .................................................................................. 21 
/ .2 Ajuridicidade ambiental............................................................. 23 
/ .3 O desenvolvimento do Estado de direito democrático e ambien-
tall - A responsabilidade de longa duração.. ................. ...... ..... 26 
/ .4 O desenvolvimento do Estado de direito democrático e ambien-
tai II - O princípio da solidariedade entre gerações .................. 28 
/.5 O desenvolvimenta do Estado de direito democrático e ambien-
tal III - O princípio do risco ambiental proporcional................ 29 
2 DIREITO CONSTITUCIONAL DO AMBIENTE DA UNIÃO 
EUROPEIA 
2. / Direito Constitucional Europeu ........................ .. ........................ 32 
2.2 A europeização do Direito do Ambiente.. ............................... .... . 34 
2.3 A história do Direito Constitucional Europeu do Ambiente ....... 36 
2.3 .1 Introdução................................................................................ 36 
2.3 .2 A atlrmação do ambiente como objectivo constitucional não 
escrito....................................................................................... 38 
2.3 .3 O lento esverdear dos Tratados.... ............... ....... .......... ............ 40 
7 
 
1.7 Introdução ambiental à Constituição de 1988: da múerabili-
dade à opulência ecológico-constitucional.............. ............... .... 104 
1.8 O meio ambiente nos regimes constitucionais anteriores: vida, 
saúde,função social da propriedade e outrosfundamenlOs para 
a intervenção estatal............................................... .................... 107 
1.8.1 A saúde ontem .... ......... ....... ............. ... .......... ........................... 110 
1.8.2 A saúde hoje ................................................... ......................... 112 
1.9 Técnicas de tutela do meio ambiente na Constituição de 1988 .. 113 
1.9.1 Técnica dos direitos fundamentais ........................................... 116 
1.9.1.1 Caracterização do direito ao melo ambiente ecologicamente 
equilibrado no art. 225.......................................................... 123 
1.9.1.2 Direito de todos, mas que "todos"?... ........ ................ .......... 125 
1.9.1.3 Meio ambiente ecologicamente equilibrado ...... .. ......... ... ..... 127 
1.9.1.4 Qualidade de vida................................................................. 128 
1.9.1.5 Paradigma ético dual do regime constitucional de proteção 
do meio ambiente .............................................................. .... 128 
1.9.2 Técnica dos deveres fundamentais........................................... 131 
1.9.2.1 Classificação e categorias de deveres ambientais ................ . 
1.9.2.2 O Estado como sujeito degradador e sujeito de controle da 
degradação ........................................................................... . 
1.9.3 Técnica dos princípios ................................................. .. ......... . 
1.9.4 Técnica da função ecológica da propriedade .......................... . 
1.9.5 Técnica dos objetivos públicos vinculantes ............................ . 
1.9.6 Técnica dos programas públicos abertos ..................... .... ....... . 
1.9.7 Técnica dos instrumentos ......................... ............................... . 
1.9.8 Técnica dos biomas e áreas especialmente destacados ........... . 
1.10 Ordem pública ambiental constitucionalizada e Estado de 
Direito Ambiental ......................... .................... ........................ . 
1.11 Ordem pública ambiental e abominação do direito adquirido 
de poluir ................... .... ............................................................ . 
1.12 Técnicas redacionais. autoaplicabilidade e implementação 
das diôposições conslitucionais ................................................ . 
/.13 Consideraçõesjinais ................................ ... .............. ............... . 
10 
133 
135 
137 
138 
140 
140 
141 
141 
141 
144 
146 
148 
, SO\' lImtd)!': 01': HISCO I': 1':STAno 
I I J )//( 'II/(/ ,\' (lflt 'fJ S t/ /II hielll Cl is e cO /l ceitua is na Jorrnulação do 
I\',\'",do ('fII l.'/i lllr iollalbrasileiro .. , ................... ··· .. ····.... .............. 156 
, I, I Dilell1as éli cos ambientai s e a Constituição brasileira ........ "... 156 
1 1.2 l)cI'ini ção conceituai do bem ambiental no sistema jurídico 
oms i leiro " .......... .................. " ... " ............... .. ................... " ..... , 165 
, I 1\'slOdo de Direito Ambiental .... ... ............... " ........... " ........ · ........ · 169 
" I , I Os objetivos do Estado de Direito Ambienta!..." .......... "......... 172 
' ,. 1 I' rincípios eslm./urantes no Estado de Direito Ambiental: aplica-
rão ao sistellla normativo brasileiro ....... ".................................. 176 
" I, I Princípios ela participação, cidadania. democracia e coopera-
ção ambiental ..... " .. ........ " ................. " ......... · .......................... · 181 
1,1 ,2 Princípios da atuação preventiva e da precaução .................. ". 193 
1..\.3 Princípios do poluidor-pagador e da responsabilização .. ",,,,,, 201 
2.<1 Direito fundamental no Estado de Direito Ambiental brasileiro 214 
2,5 Direito subjelivo ful1damenlal, cidadania e ação popular ambiental 220 
.I COMPETÊNCIAS AMBIENTAIS 
3. I Competências ambientais na Constituição Federal de 1988: 
aspectos gerais ............................ .... ...... ..................... ............... ,. 
3,1.1 Classificação das competências ambientais." ................. " ..... .. 
3. 1.2 Repartição das competências ambientais entre os entes fede-
rativos ........................... ···················· ...................... .. ............... . 
3.1.2.1 União ........................... · .................. · ...... " .. .. .... · ........ " .. · .... · .. · 
a) Competência executiva exclusiva ...... .... ......... " ....................... .. 
b) Competência legislativa privativa ....................... " .......... .......... · 
3. 1.2.2 Estados , ... " ................. , ..... , ...... , ... , ...... , .. .. ....... .... .. , ..... ", ....... . 
a) Competência executiva exclusiva .................. .................. " ...... .. 
b) Competência legislativa exclusiva ................. ......... " .... .. · ........ .. 
3,1.2.3 Municípios ........... , .... " .... , ..... ,., ... , ........................... .. ........... . 
a) Competência executiva exclusiva ........... " ... " ..... .... . " ...... ......... . 
b) Competência legislativa exclusiva ........ " ....... .... " ... .. .......... · .... .. 
c) Cqmpetência legislativa suplementar ........ " .. .......................... .. 
3.1.2.4 União, Estados e Distrito Federal." ........... .... ....... .... ........ " .. 
a) Competência legislativa concorrente ... " .......... " ... ......... ... ....... " 
227 
228 
231 
231 
231 
232 
233 
233 
233 
234 
234 
234 
235 
236 
236 
II 
 
3.1.2.5 União. Estados. Distrito Federal e Municípios ...... .... .......... . 
a) Competência administrativa comum ........................................ .. 
4 FEDERALISMO,AMIANJ'O E MEIO AMBIENTE: JULGA-
DO SOBRE COMPETÊNCIA 
4.1 O amianto na lei federal, na lei do Estado do Mato Grosso do 
Sul e o julgado do Supremo Tribunal Federal ............................ . 
4.1.1 Amianto .................................................................................. . 
4. 1.2 Lei n. 9.055. de I Q de junho de 1995 ................... .. ................. . 
4.1.3 A Lei do Estado do Mato Grosso do Sul ......... ... .................... . 
4.1.4 A decisão do Supremo Tribunal Federal ............ .. .................. . 
4.2 Conceito dejederalismo .......................................................... ... . 
4.3 O federalismo contém o direito à diferença não prejudicial à 
União .................................................................... ...................... . 
4.4 A norma geral nofederalismo brasileiro: a matéria tratada não 
deve ser esgotada ...................................................................... .. 
4.5 Competência suplementar: definições ...................................... .. 
4.6 A competência suplementar no concernente à legislação sobre 
amianto do Mato Grosso do Sul.. .............................................. .. 
5 POLÍTICA AMBIENTAL CONSTITUCIONAL 
5.1 Deveres ambientais .............................................................. .. .... . 
5.1.1 Aspectos da regulamentação dos deveres ambientais atribuí-
dos ao Poder Público .............................................................. . 
a) A proteção dos processos ecológicos essenciais e o manejo 
ecológico das espécies e dos ecossistemas .............................. . 
b) A proteção da diversidade e da integridade do patrimônio ge-
11ético ......................... ....................... ... ...... .............................. . 
c) Os espaços territoriais especialmente protegidos ................. .. .. 
d) O estudo prévio de impacto ambiental ................................... .. 
e) A gestão dos riscos ................................................... .. ....... .... .. . 
f) A Política Nacional de Educação Ambiental ............. ........ ...... . 
g) A proteção da fauna e da flora ................................................. . 
5.2 Deveres ecológicos e regulamentação da atividade econômica 
na Constituição brasileira ............................................ ............ ". 
12 
238 
238 
242 
242 
243 
244 
245 
246 
247 
249 
249 
251 
255 
255 
255 
257 
265 
269 
274 
280 
284 
289 
1 I I AN l 'tl lldi \d 'S gUl'l lÍ H de H<,:í;SSO :tOS huns ambientais C a função 
,"I I) 'i nl du rH'(lpriedadc ............. .......... .... ....... ..... ..... .... .............. . 
, , Os n:gi,"cs cspeci fi cos de acesso e apropriação aos bens 
II IHhicl1lais ......... .... ........................................... , ..................... . . 
' , ' . 1 Árcas protegidas e apropriação dos espaços naturais pro-
Icgidos com defmição constitucional ................................... . 
~ ' .2.2 O acesso e a apropriação de bens ambientais situados em 
lerras indígenas .......................................................... .......... . 
J..l OS bens ambientais relacionadosà exploração de atividade 
cconômica na ordem constitucional brasileira ........................ . 
. 'J. I Os recursos naturais com potencial energético .................... . 
\) ,4 A condição jurídica dos bens ambientais de interesse eco-
nômico: recursos hídricos ....................................................... . 
~.2.4. 1 O valor múltiplo dos recursos hídricos: a água como bem 
de interesse social e direito fundamental ................... ......... .. 
~.2.4.2 O domínio das águas na ordem constitucional brasileira .... .. 
~ .2.4.3 A dimensão cultural do direito à água: povos indígenas, 
terras indígenas e recursos hídricos ..................................... . 
~.~. 5 A condição jurídica dos bens ambientais de interesse eco-
nômico: recursos minerais ............................. , ........................ . 
.5..i O regime de exploração econômica dos potenciais energéticos 
de bens ambientais ......................................................... ............ . 
5.3. I Regras gerais para o aproveitamento econômico dos potenciais 
energéticos ................................................... · .. · .... ·· .... · .. · .. · .. · .. · . 
5.3.2 O aproveitamento econômico dos recursos minerais ............. . 
5.3.2.1 Regimes jurídicos diferenciados para a exploração de fontes 
nucleares e de potenciais hidráulicos .................................. .. 
5.4 A exploração de atividade econômica em espaços submetidos a 
regimes de apropriação diferenciados ...................................... .. 
5.4. 1 A exploração de potenciais energéticos em espaços territoriais 
especialmente protegidos ........................................................ . 
5.4.l.1 A exploração de recursos minerais nos espaços territoriais 
especialmente protegidos .................................................... .. 
5.4.2 A exploração de potenciais energéticos em terras indígenas ... 
5.4.2.1 A exploração mineral em terras indígenas .......................... .. 
29 1 
299 
299 
309 
314 
314 
318 
318 
323 
324 
326 
326 
327 
328 
334 
335 
335 
337 
338 
343 
13 
 
6 OS INSTRUMENTOS JURISDICIONAIS AMBIENTA IS 
NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA 
6.1 A ação civil pública ................................................... ...... .. ......... . 
6.1.1 Interesses protegidos pela ação civil pública ................ .......... . 
6.1.2 Objeto da ação civil pública .............. ............................ ......... . 
6.1.3 Legitimação ativa para propor a ação civil pública ....... ......... . 
6. 1.4 O compromisso de ajustamento de conduta .................. ......... . 
6.1.5 O inquérito civil.. ................. ....................... ........................... . 
6.1.6 Competênci a para processar e julgar a causa e coisa julgada .. 
6.2 Controle de constitucionalidade e defesa do meio ambiente .... .. 
6.2.1 Introdução ... ...... ......... ................................................. ..... ....... . 
6.2.2 Generalidades sobre o controle de constitucionalidade .. 
345 
346 
348 
350 
350 
351 
353 
355 
355 
357 
6.2.3 Notas sobre o controle preventivo da constitucionalidade ...... 363 
6.2.4 Ações ambientais no control e da constitucionalidade ............. 364 
6.2.4.1 Considerações preliminares ............ .. ............................... .... . 364 
6.2.4.2 Mandado de injunção .......................................................... 368 
6.2.4.3 Ação de inconstitucional idade por omissão........... .. ............. 375 
6.2.4.4 Ação direta de inconstitucional idade genérica...................... 379 
6.2.4.5 Ação de arguição de descumprimento de preceito fundamental 383 
6.2.4.6 Mandado de segurança coletivo ......... ........................ 387 
6.2.5 Conclusão ............................ ................. .... .. ............................. 393 
7 O NOVO PARADIGMA CONSTITUCIONAL E A JURIS-
PRUDÊNCIA AMBIENTAL DO BRASIL 
7.1 Federalismo ambiental............................................. ................... 396 
7.1.1. As competências legislativas como manifestação, no plano 
vertical, de um dever estatal de assegurar proteção a um míni-
mo eco lógico de ex istência ...................................................... 404 
7.2 O direito jitndamental ao meio ambiente ...... ..... .............. ........... 410 
7.3 A função social da propriedade .................................................. 419 
7.4 Princípio da equidade intergeracional e os direitos dos povos 
indígenas aos bens ambientais................................ ...... .............. 421 
7.5 O significado constitucional da proibição de crueldade no Su-
premo Tribunal Federal: um novo capítulo na afirmação de um 
discurso de compromisso com o meio ambiente ....... .... .............. 426 
14 
I \ I A Ip II I 11'-0 (' !rlll l' 1l10S pa!'1! 11 .'-H 11I d · lllli ~tíO ~o ll s l i t lldon{lI ., .. ,. 
'" I () /.;ig llÍl'i <,;l1do c() l1 stilUC1011al da crueldade na juri sprudência 
(iI> S"pre1l1o Tribll l1<d Federa l ...................................... ........ : .. · 
() ~s l"IIII O jurídico dos animais naj uri spruclência do Supenor 
'1',ibul1;r1 ele .Iustiça ................................................................. .. 
I, I 'I ·, '('(/I/r{io, proporcionalidade e Direito Penal do Meio Ambien-
" ': {ll'olJlell1 aS de eficácia no discurso dos Trtbunats ................ .. 
I II I'l'spo/l sabilidade penal das pessoas coletivas .............. : .......... . 
8 () (/( '(lSSO colel ivo àjustiça em matéria ambiental nos Tnbunals 
SUlwf;ores: aspectos relevantes ................................................. . 
( 'ONSIOERAÇÕES FINAIS .......................... .. ......... .. ....... ..... .... . 
ItEFERÊNCIAS .. ......................... ..... ....... ............ .. ....... .. .............. . 
426 
429 
435 
440 
444 
449 
455 
459 
15 
 
POSI(;l'i o J'rIll"': III C , •. /, r" , 
IJ úblic' l '1lllbl·C I. I • l'IL'b
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226 
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P\"squi sadora Vi sita nte do Programa de Pós-G raduação e m 
Dire ito da Ponti fícia Uni versidade Católica do Paraná (Fun-
dação Araucária). Do utora em Direito pela Univers idade 
h .. :dcra l de Santa Catarina, tendo reali zado seu estágio de 
doutorame nto no Centre for Environmental Law da Macqua-
rie Univers ity, em Sidney, Austrália. Mestre em Direito pela 
Un iversidade Federal de Santa Catarina. Graduada em Direi-
to pela Uni versidade Estadual da Paraíba. Pesquisadora do 
Grupo de Pesq uisa Direito Ambiental e Ecologia Política na 
Sociedade de Risco (UFSC); do Grupo de Pesquisa Meio 
Ambiente: Sociedades Tradicionais e Sociedade Hegemónica; 
e do Grupo de Inves tigação Jurídica e Ambiental da Univer-
sidade Lusíada de Li sboa. Coordenadora Reg ional da Asso-
ciação dos Professores de Direito Ambiental do Brasil 
(APRODAB). Membro da Commissioll 011 Envirollll1enfal 
Law (CEL), da World Conserva/ion Un;ol1 (JUCN) e do 
]nsti tuto O Direito por um Planeta Verde. 
I I 1.lll11lletências ambientais na Constituição Federal de 1988: aspectos 
III IRis 
I) Ilrasil é uma República Federativa cuja organi zação político-admi-
III 1llIli v" compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municí-
I"" > lodos autônomos, nos termos da Constituição de J 988 ' . Essas várias 
""""des federativas manifestam-se sobre a mes ma população e sobre o 
1111 dilO território, e, por essa razão, a repartição de competências entre as 
,!I 'I' ISHS esferas governamentais,com ° conseq uente estabelecimento de 
1111111 plu ra lidade de centros de poderes autônomos, constitui um dos núcleos 
I ",," "mcntais do Estado Federal brasileiro. 
Mais espccificamente, ass in aJa-se que a Constituição busca realizar o 
• Ijuilíbrio federativo através de um sistema cle repartição de competências 
' flu- se fundamenta na técnica de enumeração dos poderes da União, com 
I" Idercs remanescentes para os Estados, e poderes definidos indicati vamen-
I. > "u ra os Municípios. Comb inadas a essa reserva de campos específicos, 
IIIcx lo constitucional prevê ainda atuações comu ns da União, dos Estados , 
"" f) istrito Federal e dos Municípios, prerrogativas concorrentes entre a 
I ('onstituição da Repúbl ica, ano ! 8, capla. 
227 
 
Apesar da expansão da ordem jurídica, as Constituições ainda possuem 
o seu papel, especialmente, na afirmação, na reprodução e na consolidação 
de valores e de interesses reputado§ essenciais e necessários no plano global, 
como podem ser considerados os interesses ecológicos. 
No lugar de ordens autoritárias e monoculturais, deVelTI ser compostas 
por bases de ordens sociais e culturalmente abertas. 
Já foram definidas como Constituições-coragem, esperança ou diri-
gentes. Todas elas representações, em maior ou menor grau, da necessidade 
de se buscar a realização de compromissos de mudanças das ordens sociais, 
em busca do bem-estar da coletividade. 
Nesse sentido, o que esta obra propôs foi enfatizar que o Estado deli-
neado pela ordem constitucional brasileira, um Estado de Direito Ambiental, 
é mais uma dessas mensagens emanadoras de pretensões de concretização. 
Contudo, muito mais que promessa de um mundo melhor (uma espé-
cie de utopia irreali sta) , expõe um compromisso (que ainda permanece em 
aberto): o de procurar permitir a proteção da qualidade de vida para todas 
as formas de vida e para as gerações futuras. Esse compromisso (não uma 
promessa) depende de ações e de mudanças de comportamentos públicos 
e privados, para os quais, levar a sério a Constituição e seus princípios 
constitui, se não uma linha de chegada com a resposta para todos os con-
flito s, um ponto de partida, a partir do qual os contlitos poderão ser com-
preendidos, atualizados e desenvolvidos, em uma autêntica proposta de 
constitucionalismo aberto, plural e participativo, como ex igido pelas so-
ciedades contemporâneas. 
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