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MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
MACRO I
Macroeconomia
Paulo Henrique Vaz
Curso de Graduação em Ciências Econômicas
Departmento de Economia
Universidade Federal de Pernambuco
18 de Setembro, 2014
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Estrutura da aula
1 O que aprendemos com a análise macroeconômica?
2 Fatos Estilizados da Macroeconomia Atual
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
O que aprendemos com a análise
macroeconômica?
• Vamos iniciar essa aula mapeando os insights básicos
provenientes das análises macroeconômicas
• Futuramente, trataremos os fundamentos empíricos e/ou
teóricos que dão suporte a essas conclusões
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
O que aprendemos com a análise
macroeconômica?
• Vamos iniciar essa aula mapeando os insights básicos
provenientes das análises macroeconômicas
• Futuramente, trataremos os fundamentos empíricos e/ou
teóricos que dão suporte a essas conclusões
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
O que aprendemos com a análise
macroeconômica?
1 O que é produzido e consumido em uma economia é
determinado de forma conjunta pela capacidade produtiva
dessa economia e pelas preferências dos consumidores.
2 Em economias de livre mercado, existem mecanismos de
ajustes fortes que produzem alocações socialmente
eficientes (Atenção: Eficiência não implica equidade)
3 A melhora do padrão de vida de um país no longo prazo é
fruto do progresso tecnológico
4 O corte de impostos não sai de graça.
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
O que aprendemos com a análise
macroeconômica?
1 O que é produzido e consumido em uma economia é
determinado de forma conjunta pela capacidade produtiva
dessa economia e pelas preferências dos consumidores.
2 Em economias de livre mercado, existem mecanismos de
ajustes fortes que produzem alocações socialmente
eficientes
(Atenção: Eficiência não implica equidade)
3 A melhora do padrão de vida de um país no longo prazo é
fruto do progresso tecnológico
4 O corte de impostos não sai de graça.
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
O que aprendemos com a análise
macroeconômica?
1 O que é produzido e consumido em uma economia é
determinado de forma conjunta pela capacidade produtiva
dessa economia e pelas preferências dos consumidores.
2 Em economias de livre mercado, existem mecanismos de
ajustes fortes que produzem alocações socialmente
eficientes (Atenção: Eficiência não implica equidade)
3 A melhora do padrão de vida de um país no longo prazo é
fruto do progresso tecnológico
4 O corte de impostos não sai de graça.
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
O que aprendemos com a análise
macroeconômica?
1 O que é produzido e consumido em uma economia é
determinado de forma conjunta pela capacidade produtiva
dessa economia e pelas preferências dos consumidores.
2 Em economias de livre mercado, existem mecanismos de
ajustes fortes que produzem alocações socialmente
eficientes (Atenção: Eficiência não implica equidade)
3 A melhora do padrão de vida de um país no longo prazo é
fruto do progresso tecnológico
4 O corte de impostos não sai de graça.
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
O que aprendemos com a análise
macroeconômica?
1 O que é produzido e consumido em uma economia é
determinado de forma conjunta pela capacidade produtiva
dessa economia e pelas preferências dos consumidores.
2 Em economias de livre mercado, existem mecanismos de
ajustes fortes que produzem alocações socialmente
eficientes (Atenção: Eficiência não implica equidade)
3 A melhora do padrão de vida de um país no longo prazo é
fruto do progresso tecnológico
4 O corte de impostos não sai de graça.
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
O que aprendemos com a análise
macroeconômica?
5 As expectativas dos consumidores e firmas com relação ao
futuro são importantes para os acontecimentos
macroeconômicos correntes
6 A moeda pode assumir várias formas, tê-la é melhor que
não tê-la. No entanto, variações no estoque de moeda não
são importantes no longo prazo.
7 No longo prazo a inflação é causada pelo aumento da
oferta de moeda.
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
O que aprendemos com a análise
macroeconômica?
5 As expectativas dos consumidores e firmas com relação ao
futuro são importantes para os acontecimentos
macroeconômicos correntes
6 A moeda pode assumir várias formas, tê-la é melhor que
não tê-la. No entanto, variações no estoque de moeda não
são importantes no longo prazo.
7 No longo prazo a inflação é causada pelo aumento da
oferta de moeda.
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Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
O que aprendemos com a análise
macroeconômica?
5 As expectativas dos consumidores e firmas com relação ao
futuro são importantes para os acontecimentos
macroeconômicos correntes
6 A moeda pode assumir várias formas, tê-la é melhor que
não tê-la. No entanto, variações no estoque de moeda não
são importantes no longo prazo.
7 No longo prazo a inflação é causada pelo aumento da
oferta de moeda.
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
O que aprendemos com a análise
macroeconômica?
5 As expectativas dos consumidores e firmas com relação ao
futuro são importantes para os acontecimentos
macroeconômicos correntes
6 A moeda pode assumir várias formas, tê-la é melhor que
não tê-la. No entanto, variações no estoque de moeda não
são importantes no longo prazo.
7 No longo prazo a inflação é causada pelo aumento da
oferta de moeda.
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
O que aprendemos com a análise
macroeconômica?
8 Os ciclos reais de negócios são similares, mas a razão pode
ser diversa
9 Desemprego é doloroso para os indivíduos, mas é um mal
necessário para as economias modernas.
10 Existe um trade-off significante no curto prazo entre
produção agregada e inflação, mas além das ineficiências
causadas pela inflação de longo prazo, não existe trade-off
no longo prazo
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Fatos Estilizados da
Macroeconomia Atual
• Parte gratificante do estudo da macroeconomia é poder
fazer uso da mesma para entender eventos econômicos
recentes.
• Aqui teremos uma visão geral dos principais
acontecimentos, preparando o terreno para a discussão
futura de como poderemos entender-los melhor usando as
ferramentas macroeconômicas
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemoscom a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Fatos Estilizados da
Macroeconomia Atual
• Parte gratificante do estudo da macroeconomia é poder
fazer uso da mesma para entender eventos econômicos
recentes.
• Aqui teremos uma visão geral dos principais
acontecimentos, preparando o terreno para a discussão
futura de como poderemos entender-los melhor usando as
ferramentas macroeconômicas
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Carga tributária e gastos do
governo
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Carga tributária e gastos do
governo
• As observações sugerem que tanto os gastos do governo
como a carga tributária aumentaram ao longo do tempo.
Ou seja, o tamanho do governo tem aumentado
• Quais as consequências da existência de uma grande
governo?
• Veremos nas aulas (3) e (5) que um aumento na
participação do governo implica no geral em crowding out
da atividade privada. Ou seja, o governo compete por
recursos na economia.
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Carga tributária e gastos do
governo
• As observações sugerem que tanto os gastos do governo
como a carga tributária aumentaram ao longo do tempo.
Ou seja, o tamanho do governo tem aumentado
• Quais as consequências da existência de uma grande
governo?
• Veremos nas aulas (3) e (5) que um aumento na
participação do governo implica no geral em crowding out
da atividade privada. Ou seja, o governo compete por
recursos na economia.
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Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Carga tributária e gastos do
governo
• As observações sugerem que tanto os gastos do governo
como a carga tributária aumentaram ao longo do tempo.
Ou seja, o tamanho do governo tem aumentado
• Quais as consequências da existência de uma grande
governo?
• Veremos nas aulas (3) e (5) que um aumento na
participação do governo implica no geral em crowding out
da atividade privada. Ou seja, o governo compete por
recursos na economia.
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Superávit primário
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Superávit primário
• Algumas vezes o governo gasta mais do que arrecada -
Deficit orçamentário
• Afinal, quais as consequências desse tipo de deficit?
• A mentalidade familiar de que reduzir a dívida é sempre
uma boa estratégia, nem sempre se aplica a nível agregado.
• O efeito dessa dívida a nível governamental depende
fundamentalmente das origens da dívida
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O que
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Atual
Superávit primário
• Algumas vezes o governo gasta mais do que arrecada -
Deficit orçamentário
• Afinal, quais as consequências desse tipo de deficit?
• A mentalidade familiar de que reduzir a dívida é sempre
uma boa estratégia, nem sempre se aplica a nível agregado.
• O efeito dessa dívida a nível governamental depende
fundamentalmente das origens da dívida
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Superávit primário
• Algumas vezes o governo gasta mais do que arrecada -
Deficit orçamentário
• Afinal, quais as consequências desse tipo de deficit?
• A mentalidade familiar de que reduzir a dívida é sempre
uma boa estratégia, nem sempre se aplica a nível agregado.
• O efeito dessa dívida a nível governamental depende
fundamentalmente das origens da dívida
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Superávit primário
• Algumas vezes o governo gasta mais do que arrecada -
Deficit orçamentário
• Afinal, quais as consequências desse tipo de deficit?
• A mentalidade familiar de que reduzir a dívida é sempre
uma boa estratégia, nem sempre se aplica a nível agregado.
• O efeito dessa dívida a nível governamental depende
fundamentalmente das origens da dívida
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Superávit primário
• Se o deficit é resultado de uma redução de impostos, o
pagamento futuro da dívida forçará um aumento dos
impostos no futuro
• Dessa forma, o deficit pode representar uma redistribuição
da carga tributária: os impostos reduzidos para um grupo
no período corrente, enquanto outro grupo sofre o
aumento dos impostos no futuro
• O teorema da equivalência Ricardiana será discutido na
aula (4), tratando os casos em que o déficit não
representa, sob certas condições, um problema
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Superávit primário
• Se o deficit é resultado de uma redução de impostos, o
pagamento futuro da dívida forçará um aumento dos
impostos no futuro
• Dessa forma, o deficit pode representar uma redistribuição
da carga tributária: os impostos reduzidos para um grupo
no período corrente, enquanto outro grupo sofre o
aumento dos impostos no futuro
• O teorema da equivalência Ricardiana será discutido na
aula (4), tratando os casos em que o déficit não
representa, sob certas condições, um problema
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Vaz
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com a análise
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Fatos
Estilizados
da Macroe-
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Atual
Superávit primário
• Se o deficit é resultado de uma redução de impostos, o
pagamento futuro da dívida forçará um aumento dos
impostos no futuro
• Dessa forma, o deficit pode representar uma redistribuição
da carga tributária: os impostos reduzidos para um grupo
no período corrente, enquanto outro grupo sofre o
aumento dos impostos no futuro
• O teorema da equivalência Ricardiana será discutido na
aula (4), tratando os casos em que o déficit não
representa, sob certas condições, um problema
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O que
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com a análise
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Estilizados
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Atual
Taxa de juros nominal e a taxa de
inflação
MACRO I
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Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de juros nominal e a taxa de
inflação
• Como visto no gráfico, a taxa de juros nominal segue os
movimentos da inflação.
• As decisões de investimento de firmas e consumidores são
tomadas com base na taxa de juros real, determinada pelo
mercado
• No aula (5), sobre o modelo intertemporal real com
investimento, discutiremos os determinantes das taxas de
juros nominal e real no longo prazo e a relação entre elas.
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
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Fatos
Estilizados
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Atual
Taxa de juros nominal e a taxa de
inflação
• Como visto no gráfico, a taxa de juros nominal segue os
movimentos da inflação.
• As decisões de investimento de firmas e consumidores são
tomadas com base na taxa de juros real, determinada pelo
mercado
• No aula (5), sobre o modelo intertemporal real com
investimento, discutiremos os determinantes das taxas de
juros nominal e real no longo prazo e a relação entre elas.
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Paulo
Henrique
VazO que
aprendemos
com a análise
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mica?
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Estilizados
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Atual
Taxa de juros nominal e a taxa de
inflação
• Como visto no gráfico, a taxa de juros nominal segue os
movimentos da inflação.
• As decisões de investimento de firmas e consumidores são
tomadas com base na taxa de juros real, determinada pelo
mercado
• No aula (5), sobre o modelo intertemporal real com
investimento, discutiremos os determinantes das taxas de
juros nominal e real no longo prazo e a relação entre elas.
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Paulo
Henrique
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O que
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com a análise
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Atual
Taxa de juros real
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Paulo
Henrique
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O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
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da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de juros real
• As taxas de juros real flutuam consideravelmente no curto
prazo
• Essa seria a taxa de juros real verdadeira se a inflação
esperada fosse exatamente igual a inflação corrente.
• Infelizmente, no mundo real, consumidores e firmas não
conseguem antecipar com precisão a taxa de inflação
MACRO I
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O que
aprendemos
com a análise
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Atual
Taxa de juros real
• As taxas de juros real flutuam consideravelmente no curto
prazo
• Essa seria a taxa de juros real verdadeira se a inflação
esperada fosse exatamente igual a inflação corrente.
• Infelizmente, no mundo real, consumidores e firmas não
conseguem antecipar com precisão a taxa de inflação
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O que
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com a análise
macroeconô-
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Atual
Taxa de juros real
• As taxas de juros real flutuam consideravelmente no curto
prazo
• Essa seria a taxa de juros real verdadeira se a inflação
esperada fosse exatamente igual a inflação corrente.
• Infelizmente, no mundo real, consumidores e firmas não
conseguem antecipar com precisão a taxa de inflação
MACRO I
Paulo
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Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
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Fatos
Estilizados
da Macroe-
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Atual
Taxa de juros real
• As taxas de juros real flutuam consideravelmente no curto
prazo
• Essa seria a taxa de juros real verdadeira se a inflação
esperada fosse exatamente igual a inflação corrente.
• Infelizmente, no mundo real, consumidores e firmas não
conseguem antecipar com precisão a taxa de inflação
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O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
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Fatos
Estilizados
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Atual
Taxa de juros real
• No curto prazo, taxa de juros real é determinada pela
política monetária
• Nas aulas (7) e (8) serão estudadas as teorias que explicam
como o banco central influencia essa taxa de juros de curto
prazo e a possibilidade do uso de política monetária para
atenuar as flutuações
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de juros real
• No curto prazo, taxa de juros real é determinada pela
política monetária
• Nas aulas (7) e (8) serão estudadas as teorias que explicam
como o banco central influencia essa taxa de juros de curto
prazo e a possibilidade do uso de política monetária para
atenuar as flutuações
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Paulo
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O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
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da Macroe-
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Atual
Taxa de juros real
• No curto prazo, taxa de juros real é determinada pela
política monetária
• Nas aulas (7) e (8) serão estudadas as teorias que explicam
como o banco central influencia essa taxa de juros de curto
prazo e a possibilidade do uso de política monetária para
atenuar as flutuações
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Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
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Fatos
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da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de inflação e o estoque de
moeda
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de inflação e estoque de
moeda
• Os dados sugerem que a correlação entre inflação e taxa de
crescimento da base monetária não é tão alta
• A associação entre inflação e a expansão do estoque de
moeda é relevante, mas podem existir determinantes não
monetários
• Na aula (6), serão estudados os determinantes não
monetários do nível de preços
• A título de ilustração, uma queda de produtividade ou um
choque externo no preço da energia poderiam figurar entre
os possíveis fatores não monetários
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de inflação e estoque de
moeda
• Os dados sugerem que a correlação entre inflação e taxa de
crescimento da base monetária não é tão alta
• A associação entre inflação e a expansão do estoque de
moeda é relevante, mas podem existir determinantes não
monetários
• Na aula (6), serão estudados os determinantes não
monetários do nível de preços
• A título de ilustração, uma queda de produtividade ou um
choque externo no preço da energia poderiam figurar entre
os possíveis fatores não monetários
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
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Fatos
Estilizados
da Macroe-
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Atual
Taxa de inflação e estoque de
moeda
• Os dados sugerem que a correlação entre inflação e taxa de
crescimento da base monetária não é tão alta
• A associação entre inflação e a expansão do estoque de
moeda é relevante, mas podem existir determinantes não
monetários
• Na aula (6), serão estudados os determinantes não
monetários do nível de preços
• A título de ilustração, uma queda de produtividade ou um
choque externo no preço da energia poderiam figurar entre
os possíveis fatores não monetários
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Taxa de inflação e estoque de
moeda
• Os dados sugerem que a correlação entre inflação e taxa de
crescimento da base monetária não é tão alta
• A associação entre inflação e a expansão do estoque de
moeda é relevante, mas podem existir determinantes não
monetários
• Na aula (6), serão estudados os determinantes não
monetários do nível de preços
• A título de ilustração, uma queda de produtividade ou um
choque externo no preço da energia poderiam figurar entre
os possíveis fatores não monetários
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Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de inflação e estoque de
moeda
• De toda forma, parte da inflação (no longo prazo) é sim
causada pela expansão da base monetária.
• Portanto, por que os Banco Centrais gerariam inflação?
• Aumentos repentinos do nível de preços podem gerar mais
empregos e incentivar a produção no curto prazo.
• Não teria o BC aprendido os efeitos longo prazo dessa
política? ou existem falhas quanto ao seu
comprometimento com suas ações de longo prazo? Esse é
o tema tratado na parte (10)
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de inflação e estoque de
moeda
• De toda forma, parte da inflação (no longo prazo) é sim
causada pela expansão da base monetária.
• Portanto, por que os Banco Centrais gerariam inflação?
• Aumentos repentinos do nível de preços podem gerar mais
empregos e incentivar a produção no curto prazo.
• Não teria o BC aprendido os efeitos longo prazo dessa
política? ou existem falhas quanto ao seu
comprometimento com suas ações de longo prazo? Esse éo tema tratado na parte (10)
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de inflação e estoque de
moeda
• De toda forma, parte da inflação (no longo prazo) é sim
causada pela expansão da base monetária.
• Portanto, por que os Banco Centrais gerariam inflação?
• Aumentos repentinos do nível de preços podem gerar mais
empregos e incentivar a produção no curto prazo.
• Não teria o BC aprendido os efeitos longo prazo dessa
política? ou existem falhas quanto ao seu
comprometimento com suas ações de longo prazo? Esse é
o tema tratado na parte (10)
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
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Fatos
Estilizados
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Atual
Taxa de inflação e estoque de
moeda
• De toda forma, parte da inflação (no longo prazo) é sim
causada pela expansão da base monetária.
• Portanto, por que os Banco Centrais gerariam inflação?
• Aumentos repentinos do nível de preços podem gerar mais
empregos e incentivar a produção no curto prazo.
• Não teria o BC aprendido os efeitos longo prazo dessa
política? ou existem falhas quanto ao seu
comprometimento com suas ações de longo prazo?
Esse é
o tema tratado na parte (10)
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de inflação e estoque de
moeda
• De toda forma, parte da inflação (no longo prazo) é sim
causada pela expansão da base monetária.
• Portanto, por que os Banco Centrais gerariam inflação?
• Aumentos repentinos do nível de preços podem gerar mais
empregos e incentivar a produção no curto prazo.
• Não teria o BC aprendido os efeitos longo prazo dessa
política? ou existem falhas quanto ao seu
comprometimento com suas ações de longo prazo? Esse é
o tema tratado na parte (10)
MACRO I
Paulo
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O que
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com a análise
macroeconô-
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Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de Desemprego nos EUA
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de Desemprego nos EUA
• Macroeconomistas se interessam em explicar o nível de
desemprego e as razões para flutuações ao longo do tempo
• Quatro fatores se destacam:
• Atividade Econômica Agregada
• A estrutura de população (Ex. Envelhecimento da
população)
• Intervenções governamentais (Seguro desemprego,
previdência...)
• Mudanças setoriais
• As teorias com relação ao desemprego serão trabalhadas
nas aulas (9), frisando a diferença entre modelos de pleno
emprego e searching
MACRO I
Paulo
Henrique
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O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
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Atual
Taxa de Desemprego nos EUA
• Macroeconomistas se interessam em explicar o nível de
desemprego e as razões para flutuações ao longo do tempo
• Quatro fatores se destacam:
• Atividade Econômica Agregada
• A estrutura de população (Ex. Envelhecimento da
população)
• Intervenções governamentais (Seguro desemprego,
previdência...)
• Mudanças setoriais
• As teorias com relação ao desemprego serão trabalhadas
nas aulas (9), frisando a diferença entre modelos de pleno
emprego e searching
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de Desemprego nos EUA
• Macroeconomistas se interessam em explicar o nível de
desemprego e as razões para flutuações ao longo do tempo
• Quatro fatores se destacam:
• Atividade Econômica Agregada
• A estrutura de população (Ex. Envelhecimento da
população)
• Intervenções governamentais (Seguro desemprego,
previdência...)
• Mudanças setoriais
• As teorias com relação ao desemprego serão trabalhadas
nas aulas (9), frisando a diferença entre modelos de pleno
emprego e searching
MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de Desemprego nos EUA
• Macroeconomistas se interessam em explicar o nível de
desemprego e as razões para flutuações ao longo do tempo
• Quatro fatores se destacam:
• Atividade Econômica Agregada
• A estrutura de população (Ex. Envelhecimento da
população)
• Intervenções governamentais (Seguro desemprego,
previdência...)
• Mudanças setoriais
• As teorias com relação ao desemprego serão trabalhadas
nas aulas (9), frisando a diferença entre modelos de pleno
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Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Taxa de Desemprego nos EUA
• Macroeconomistas se interessam em explicar o nível de
desemprego e as razões para flutuações ao longo do tempo
• Quatro fatores se destacam:
• Atividade Econômica Agregada
• A estrutura de população (Ex. Envelhecimento da
população)
• Intervenções governamentais (Seguro desemprego,
previdência...)
• Mudanças setoriais
• As teorias com relação ao desemprego serão trabalhadas
nas aulas (9), frisando a diferença entre modelos de pleno
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Henrique
Vaz
O que
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• Atividade Econômica Agregada
• A estrutura de população (Ex. Envelhecimento da
população)
• Intervenções governamentais (Seguro desemprego,
previdência...)
• Mudanças setoriais
• As teorias com relação ao desemprego serão trabalhadas
nas aulas (9), frisando a diferença entre modelos de pleno
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Vaz
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Atual
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desemprego e as razões para flutuações ao longo do tempo
• Quatro fatores se destacam:
• Atividade Econômica Agregada
• A estrutura de população (Ex. Envelhecimento da
população)
• Intervenções governamentais (Seguro desemprego,
previdência...)
• Mudanças setoriais
• As teorias com relação ao desemprego serão trabalhadas
nas aulas (9), frisando a diferença entre modelos de pleno
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MACRO I
Paulo
Henrique
Vaz
O que
aprendemos
com a análise
macroeconô-
mica?
Fatos
Estilizados
da Macroe-
conomia
Atual
Próxima aula
Na próxima aula será hora de começar a construir os pilares de
um simples modelo de equilíbrio geral que servirá de base para
análises macroeconômicas.
Vamos definir formalmente o comportamento das firmas e
consumidores nesse tipo de modelo
	O que aprendemos com a análise macroeconômica?
	Fatos Estilizados da Macroeconomia Atual

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