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ANALISE DE CONJUNTURA - APOL 1 - SEGUNDA TENTATIVA

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Questão 1/10 - Análise de Conjuntura
Leia o texto abaixo:
No decorrer da disciplina Análise de Conjuntura, observamos que a economia se constitui em uma área de estudo relevante para a realização de uma análise de conjuntura ou para a construção de cenários. Dessa forma, é muito importante compreender os principais conceitos e métodos utilizados tanto na macroeconomia, como na microeconomia. Nesse sentido, os conceitos de curto prazo e longo prazo ocupam um papel central.
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 5: O que é macroeconomia?
Tendo como base os conteúdos discutidos na disciplina Análise de Conjuntura, assinale a alternativa que diferencia, corretamente, os significados de curto prazo e de longo prazo para a economia:
Nota: 0.0
	
	A
	O curto prazo refere-se à produção das empresas privadas de uma país que estão ativas; Diferentemente, o longo prazo diz respeito às evoluções no balanço de pagamentos públicos de um Estado.
	
	B
	O curto prazo diz respeito aos preços das ações nas Bolsas de Valores ao redor do mundo; Por sua vez, o longo prazo remete aos processos e transações de um Estado nos órgãos econômicos internacionais.
	
	C
	No curto prazo os preços são relativamente fixos e a produção pode variar até certo ponto. Em contrapartida, no longo prazo a produção depende do capital e para aumentá-la é preciso realizar incrementos no capital ou avanços na tecnologia.
Vejamos como Dornbusch, Fischer e Startz (2011) definem curto e longo prazo. Curto prazo – os preços são relativamente fixos, pois alterá-los demanda custos que não são aceitáveis naquele momento. E a produção é variável até certo ponto, nunca acima da fronteira de possibilidade de produção, seja de uma empresa ou de uma nação. É no contexto de curto prazo que encontramos o papel mais importante para a política macroeconômica. Longo prazo – A produção depende do capital – máquinas e pessoas – e da tecnologia. Portanto para aumentar a oferta de produto no longo prazo, seja da sua empresa ou de uma nação, serão necessários incrementos no capital ou avanços na tecnologia que claramente não são possíveis num curto espaço de tempo, isto é, não disponíveis no curto prazo.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 1. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 5: O que é macroeconomia?
	
	D
	No curto prazo as mercadorias são taxadas de acordo com a necessidade dos empresários capitalistas. Diferentemente, no longo prazo as mercadorias têm os preços fixados pela demanda da população.
	
	E
	No curto prazo a produção é definida de acordo com as diretrizes da Organização Mundial do Comércio. Em contrapartida, a produção é delineada a partir das flutuações do mercado cambial.
Questão 2/10 - Análise de Conjuntura
Leia o texto abaixo:
No decorrer da disciplina Análise de Conjuntura foi possível observar que para realizar análises macroeconômicas é fundamental que se conheça alguns conceitos básicos da economia. Entre esses conceitos está o de identidade. Para alguns leitores esse conceito de identidade matemática pode ser novo, portanto, abro aqui um parêntese para uma rápida explicação. Quando estamos falando de identidade, estamos falando de uma condição que sempre ocorre quando estamos numa situação de equilíbrio.
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 2: Identidades Macroeconômicas básicas.
Tendo como base os conteúdos discutidos na disciplina Análise de Conjuntura, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, qual é a equação fundamental da identidade macroeconômica:
Nota: 0.0
	
	A
	Valor (V) + Trabalho (T) = Produto (P).
	
	B
	 Produto (P) = Renda (R) = Despesa
Uma vez compreendido os principais conceitos da contabilidade nacional, vamos passar para as identidades macroeconômicas básicas. Vamos começar com a equação fundamental:
PRODUTO (P) = RENDA (R) = DESPESA
O símbolo de = indica identidade, trata-se, portanto, de uma tautologia, isto é, dela deriva uma afirmação que é sempre verdadeira. A identidade Produto = Renda resulta de que a adição de valores, em cada etapa do processo de produção, corresponde exatamente à remuneração dos fatores (salário, juros, lucros, aluguéis). Lembre-se que estamos tratando de uma economia com governo e interligada com o resto do mundo, e, portanto, estamos levando em consideração que a produção pode remunerar o salário de um nacional e também de um estrangeiro.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 2. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 2: Identidades Macroeconômicas básicas.
	
	C
	Trabalho (T) = Despesa (D) = Valor (V).
	
	D
	Produto (P) + Valor (V) = Coeficiente de renda (CR).
	
	E
	Valor (V) = Coeficiente de renda (CR) = Mercadoria (M).
Questão 3/10 - Análise de Conjuntura
Leia o texto a seguir:
Uma dúvida muito comum na economia é saber qual será o comportamento de longo prazo da taxa de câmbio. Há a célebre frase do economista Edmar Bacha que disse: “O câmbio foi inventado por Deus para humilhar os economistas. Nunca se sabe para onde ele vai”. De fato, há uma complexidade de fatores que influenciam o câmbio – inflação, taxa de juros, expectativas, oferta e demanda – que tornam qualquer previsão relativamente desafiadora.
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 5: Paridade de Poder de Compra (PPC).
Tendo como base os conteúdos discutidos na disciplina Análise de Conjuntura, assinale a alternativa que indica, corretamente, um dos modelos mais utilizados para prever a taxa de câmbio no longo prazo: 
Nota: 0.0
	
	A
	Modelo da Demanda Fixa.
	
	B
	Modelo de Comparação entre Moedas.
	
	C
	Modelo do Equilíbrio da Taxa de Câmbio.
	
	D
	Modelo da Paridade do Poder de Compra.
Na disciplina Análise de Conjuntura foi apresentado um dos modelos mais utilizados para prever a taxa de câmbio no longo prazo, examinando também as razões que podem levar o modelo a falhar e quais os pontos possíveis de serem modificados para melhorar o resultado. A teoria da Paridade do Poder de Compra (PPC), que será apresentada nessa seção, considera que os níveis nacionais de preço desempenham um papel fundamental na determinação dos preços relativos nos quais os produtos dos países são negociados.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 3. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 5: Paridade de Poder de Compra (PPC).
	
	E
	Modelo do Cálculo da Curva da Oferta.
Questão 4/10 - Análise de Conjuntura
Leia o texto abaixo:
Tendo em conta a definição da macroeconomia, é preciso compreender quais são os principais agregados macroeconômicos. De acordo com a abordagem de Simonsen e Cysne (1985¸ p.129) existem 7 conceitos básicos para auferir o desempenho real de uma economia. São eles: produto, renda, consumo, poupança, investimento, absorção e despesa. Estes conceitos são base para a contabilidade nacional e são nomeados de agregados macroeconômicos, pois consideram os resultados da atividade econômica como um todo.
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 1: Principais agregados macroeconômicos.
 
Tendo como base os conteúdos discutidos na disciplina Análise de Conjuntura, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o conceito de produto: 
 
Nota: 0.0
	
	A
	De modo geral, pode-se dizer que o produto diz respeito ao montante de moeda acumulado por um país nos bancos públicos.
	
	B
	Em resumo, pode-se dizer que o produto se refere às mercadorias produzidas por uma empresa pública ou privada.
	
	C
	De modo geral, pode-se dizer que o produto afere o valor total da produção da economia em um período de tempo determinado.
O produto, como conceito de agregado macroeconômico, afere o valor total da produção da economia em determinado período de tempo. No Brasil, a responsabilidade pela compilação dos dados é feita pelo Instituto Brasileiro de Geografiae Estatística (IBGE), que emite relatório a cada três meses. O primeiro cuidado que é tomado no cálculo da produção é de evitar a dupla contagem, isto é, sempre será contada a produção de produtos finais. Vejamos um exemplo, o IBGE compila a produção de carros, não de motores, aço e borracha que são insumos na produção do carro. Portanto, o IBGE agrupa somente aqueles bens que não foram usados como intermediários para outros. O produto considera somente a produção em um determinado período de tempo, então, quando falamos no produto de 2020, estamos considerando a soma de todos os produtos finais produzidos no ano de 2020. Uma coisa que você notará, com base nesse ponto, é que a compra de bens usados, como imóveis não aumentará o produto nacional.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 2. Análise da Política Externa com a profa. Prof.ª Bruna Leal Barcellos. Tema 4: APE e o Construtivismo.
	
	D
	Em resumo, pode-se dizer que o produto é a soma de todas as atividades não remuneradas realizadas por uma comunidade.
	
	E
	De modo geral, pode-se dizer que o produto é determinado pelos interesses do capitalismo financeiro e varia ao longo do tempo.
Questão 5/10 - Análise de Conjuntura
Leia o texto a seguir:
“O debate sobre as relações entre taxa de câmbio e crescimento econômico pode ser visto a partir de dois prismas. O primeiro deles diz respeito aos efeitos de uma taxa de câmbio depreciada para o crescimento econômico. O segundo refere-se aos efeitos de uma depreciação cambial, isto é, do processo para se chegar a uma taxa de câmbio depreciada, quando o ponto de partida é um câmbio apreciado. No que se refere ao primeiro ponto, há uma controvérsia, tanto no Brasil como no exterior, que envolve, destacadamente, a avaliação de duas forças contrárias: os efeitos expansionistas do aumento da competitividade dos comercializáveis versus os efeitos negativos sobre o investimento de um alto preço dos bens de capital importados”.
Fonte: SOUZA, Francisco Eduardo Pires de. Processos de depreciação cambial são expansionistas ou contracionistas no Brasil? Uma avaliação do efeito do descasamento cambial do setor privado. Brazil. J. Polit. Econ. vol.39, no.1, página da citação 5. São Paulo. 2019. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/rep/v39n1/1809-4538-rep-39-01-3.pdf>.
Tendo como base os conteúdos discutidos na disciplina Análise de Conjuntura, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, dois possíveis efeitos da depreciação da taxa de câmbio para um país: 
Nota: 0.0
	
	A
	Há o incentivo às exportações, que ficam mais baratas, enquanto as importações se tornam mais caras.
O que significa uma depreciação da taxa de câmbio? É uma depreciação do real em relação a uma moeda estrangeira, o que leva aos nacionais descobrirem que suas exportações estão baratas e as importações estão mais caras. Como, portanto, estamos tratando de preços relativos, os preços relativos dos bens nacionais ficam depreciados aos bens estrangeiros.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 3. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 1: Taxa de Câmbio.
	
	B
	Há um incentivo à industrialização, uma vez que as importações de tecnologias ficam mais acessíveis.
	
	C
	Há um desincentivo ao setor agrícola, uma vez que ele depende muito da valorização da moeda local.
	
	D
	Há um desincentivo às exportações, que têm os seus preços em equilíbrio com o mercado externo.
	
	E
	Há um incentivo ao desenvolvimento tecnológico do país, uma vez que as importações se tornam caras.
Questão 6/10 - Análise de Conjuntura
Observe a figura abaixo:
Tendo como base os conteúdos discutidos na disciplina Análise de Conjuntura, assinale a alternativa que analisa, corretamente, a imagem acima que apresenta a curva da oferta agregada:
Nota: 10.0
	
	A
	A curva de oferta agregada de longo prazo relaciona-se à oferta de trabalho, capital e tecnologia disponível e como o nível de preços não afeta esses determinantes no longo prazo, a curva torna-se vertical. Na curva de curto prazo os preços influenciam nas variáveis reais da economia, levando a curva a uma inclinação positiva.
Você acertou!
Gabarito comentado:
De acordo com os conteúdos discutidos em sala, a imagem apresentada no enunciado representa as curvas de oferta agregada no longo e no curto prazo. Essa curva nos informa qual será a oferta de bens e serviços da economia a um certo nível de preços. E diferentemente da curva de demanda agregada, que tem inclinação negativa, a curva de oferta apresenta uma inclinação que dependerá do horizonte que estamos analisando. Assim, no longo prazo a curva de oferta será vertical e no curto prazo a curva de oferta terá inclinação positiva. Essencialmente a curva de oferta no longo prazo está relacionado com o conceito de produto potencial, ou seja, o produto no longo prazo depende da oferta de trabalho, capital e tecnologia disponível. Como o nível de preços não afeta esses determinantes no longo prazo, a curva de oferta torna-se vertical. No longo prazo, o trabalho, o capital, recursos naturais e a tecnologia são os fatores que determinam a quantidade ofertada de bens e serviços, independentemente de qual seja o nível de preços. Essa determinação é baseada na teoria macroeconômica clássica que se baseia na hipótese de que as variáveis reais não dependem das variáveis nominais. O produto potencial, ou também chamado de produto de pleno emprego, indica o produto que a economia obteria se todos os fatores estiverem em plena utilização. É usual também definir como taxa natural de produção, pois é o nível de produção em direção ao qual a economia gravita no longo prazo. Serão alterações nos quatro fatores (trabalho, capital, recursos naturais e tecnologia) que irão descolar a taxa natural de produção para a direita ou esquerda no gráfico. Observando o gráfico de curto prazo da oferta agregada notamos que esta apresenta inclinação positiva, o que isto significa? Que no curto prazo os preços influenciam nas variáveis reais da economia, isto é, uma alta ou baixa dos preços aumentam ou diminuem o produto da economia, levando a curva a uma inclinação positiva.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 2. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 4: Oferta e Demanda Agregada.
	
	B
	A curva de oferta agregada de longo prazo é vertical porque está relacionada ao nível da oferta de moeda em uma economia nacional. A curva de curto prazo, por sua vez, possui inclinação positiva por causa da implementação constante na produção industrial de um país.
	
	C
	A curva de oferta agregada de longo prazo é vertical por representar apenas o tipo de política monetária implementada pelos governantes de um país em um dado período. A curva de curto prazo representa as alterações nos preços dos produtos básicos, possuindo assim uma inclinação negativa.
	
	D
	A curva de oferta agregada de longo prazo apresenta uma inclinação vertical por indicar os índices de flutuação do dólar no mercado internacional. A curva de curto prazo, de forma contrária, possui uma inclinação negativa por representar os elementos materiais de uma economia.
	
	E
	A curva de oferta agregada de longo prazo está vinculada aos padrões de consumo e gastos de um país, apresentando uma inclinação neutra. A curva de curto prazo, por sua vez, possui inclinação positiva porque representa os níveis de flutuação nos preços e nos serviços prestados por um país.
Questão 7/10 - Análise de Conjuntura
Leia o texto abaixo:
Tendo em conta a definição da macroeconomia, é preciso compreender quais são os principais agregados macroeconômicos. De acordo com a abordagem de Simonsen e Cysne (1985¸ p.129) existem 7 conceitos básicos para auferir o desempenho real de uma economia. São eles: produto, renda, consumo, poupança, investimento, absorção e despesa. Estes conceitos são base para a contabilidade nacional e são nomeados de agregados macroeconômicos, pois consideram os resultados da atividade econômica como um todo.
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. Análise da Conjunturacom o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 1: Principais agregados macroeconômicos.
Tendo como base os conteúdos discutidos na disciplina Análise de Conjuntura, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o conceito de consumo agregado: 
Nota: 10.0
	
	A
	O consumo agregado pode ser descrito como o valor de todas as transações econômicas realizadas pelo Estado.
	
	B
	O consumo agregado pode ser definido como a soma de todas as transações financeiras realizadas por bancos e empresas.
	
	C
	O consumo agregado pode ser descrito como o valor total dos serviços e bens adquiridos pelos indivíduos.
Você acertou!
Segundo Simonsen e Cysne (1985, p. 130), o consumo agregado é o valor total dos serviços e bens adquiridos pelos indivíduos. O consumo é dividido em dois tipos: consumo das famílias e consumo do governo. O consumo das famílias, ou consumo pessoal, é o montante adquirido voluntariamente pelos indivíduos no mercado. Enquanto o consumo do Governo são os bens e serviços de uso coletivo postos à disposição das famílias e empresas pelo setor público, como policiamento, educação, justiça, etc, sempre de maneira gratuita. Note que construção de rodovias e outros gastos em infraestrutura não são considerados como consumo do governo.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 2. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 1: Principais agregados macroeconômicos.
	
	D
	O consumo agregado pode ser definido como a demanda dos indivíduos por um determinado tipo de produto ou mercadoria.
	
	E
	O consumo agregado pode ser descrito como a soma de todas as transações comerciais e financeiras realizadas nas bolsas de valores internacionais.  
Questão 8/10 - Análise de Conjuntura
Leia o texto abaixo:
Podemos afirmar que a macroeconomia é o principal ramo dentro da ciência econômica, é ali onde discutimos as perspectivas da economia para o próximo ano, ou o porquê do nível de desemprego ter subido, ou sobre a possibilidade do dólar apreciar ou depreciar até o final do ano, bem como ter lido algo sobre a Taxa Selic, Inflação, etc etc.
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 5: O que é macroeconomia?
 
Tendo como base os conteúdos discutidos na disciplina Análise de Conjuntura, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, no que consiste a macroeconomia: 
Nota: 0.0
	
	A
	A macroeconomia é a subárea que se direciona a explicar tanto o crescimento econômico no longo prazo, quanto as flutuações no curto prazo que constituem o ciclo econômico.
Inicialmente, vejamos a definição de macroeconomia proposta por Dornbusch, Fischer e Startz (2011): A macroeconomia está preocupada com o comportamento da economia como um todo – com expansões e recessões, produção total de bens e serviços, crescimento da produção, taxas de inflação e de desemprego, balanço de pagamentos e taxas de câmbio. A macroeconomia lida tanto com o crescimento econômico no longo prazo quanto as flutuações no curto prazo que constituem o ciclo econômico.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 1. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 5: O que é macroeconomia?
	
	B
	A macroeconomia é a subárea que se ocupa da análise sobre as transações financeiras em larga escala e realizadas no mercado internacional de ações.
	
	C
	A macroeconomia é a subárea que objetiva explicar como se dão as relações e transações entre os grandes bancos internacionais.
	
	D
	A macroeconomia é a subárea que busca compreender, em profundidade e no acumulado, como ocorrem as transações financeiras entre pessoas físicas.
	
	E
	A macroeconomia é a subárea que realiza as análises de longo prazo das relações de amizade e das transações econômicas entre Estados.
Questão 9/10 - Análise de Conjuntura
Leia o texto a seguir:
Como vimos no decorrer da disciplina, a taxa de câmbio é muito importante para pensarmos sobre o funcionamento da economia internacional. De modo resumido, podemos dizer que a taxa de câmbio está intimamente relacionada as expectativas das pessoas.
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 1: Taxa de Câmbio.
Tendo como base os conteúdos discutidos na disciplina Análise de Conjuntura, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a definição para a taxa de câmbio: 
Nota: 0.0
	
	A
	Podemos definir a taxa de câmbio como a equilíbrio entre o valor da moeda nacional e o valor lastreado no euro.
	
	B
	Podemos definir a taxa de câmbio como os níveis de flutuação da produção industrial de uma país em dado período.
	
	C
	Podemos definir a taxa de câmbio como o preço de uma moeda em termos de outra, sendo a moeda também um ativo.
A taxa de câmbio, numa definição simples e direta, é o preço de uma moeda em termos de outra, sendo a moeda também um ativo, a taxa de câmbio representa o valor de um ativo em relação a outro. A tendência é que cada país possua sua moeda na qual os preços dos bens e serviços são cotados – Argentina com o peso argentino, Índia com a rupia, Grã-Bretanha com a libra esterlina – e existe exceções, países que adotaram o dólar como moeda local, geralmente devido a problemas no balanço de pagamentos, e países integrantes da União Europeia que adotaram uma moeda única.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 3. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 1: Taxa de Câmbio.
 
	
	D
	Podemos definir a taxa de câmbio como a variação no crédito que um país possui diante das Organizações Internacionais.
	
	E
	Podemos entender a taxa de câmbio como o valor do tesouro direto de um país em comparação com as reservas internacionais.
Questão 10/10 - Análise de Conjuntura
Leio o texto abaixo:
A Análise de Conjuntura possibilita que fenômenos complexos sejam considerados e analisados pelos pesquisadores das ciências humanas. Todavia, ela demanda o domínio de uma série teorias e técnicas de pesquisa. Em decorrência disso, obviamente haverá dúvida de como iniciar uma análise de conjuntura. Mas é possível pensar em alguns caminhos analíticos a serem adotados. Metodologicamente, a análise de conjuntura precisa passar por três fases.
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 1: Introdução à Análise de Conjuntura.
Tendo como base os conteúdos discutidos no decorrer da disciplina Análise de Conjuntura, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, quais são as três fases pelas quais a análise de conjuntura precisa passar:
Nota: 0.0
	
	A
	Fase da inicialização da pesquisa; fase do desenvolvimento da análise; e fase da elaboração da consideração do grupo.
	
	B
	Fase da escolha dos pesquisadores; fase da distribuição das variáveis; e fase da redação do projeto.
	
	C
	Fase da descrição dos atores e variáveis; fase da interpretação e análise da situação; e fase da elaboração da síntese das inferências encontradas.
Metodologicamente, a análise de conjuntura precisa passar por três fases:
1. Descrição dos atores e das variáveis.
2. Interpretação e análise da situação.
3. Síntese das inferências encontradas.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 1. Análise da Conjuntura com o prof. Joaquim Israel Ribas Pereira. Tema 1: Introdução à Análise de Conjuntura.
	
	D
	Fase da coleta de dados; fase da redação dos objetivos; e fase da entrega dos resultados ao comitê científico.
	
	E
	Fase da realização dos cálculos; fase da apresentação dos resultados; e fase da postagem dos dados nas redes sociais.

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