codigo de ética farmaceutic

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Aula 00
Legislação Farmacêutica p/ EBSERH (Farmacêutico) 2018 - CESPE
Professor: Marcela Conti
00000000000 - DEMO
Legisla‹o Farmacutica p/ EBSERH (Farmacutico) 2018 
Teoria e exerc’cios comentados 
Prof». Marcela Conti Ð Aula 00 
 
 
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AULA 00: CîDIGO DE ƒTICA FARMACæUTICA 
 
SUMçRIO PçGINA 
1. Apresenta‹o 02 
2. Cronograma do m—dulo 08 
3. Introdu‹o 09 
4. C—digo de Žtica farmacutica Ð ANEXO I 10 
4.1 Pre‰mbulo 11 
4.2 T’tulo I Ð Dos princ’pios fundamentais 15 
4.3 T’tulo I Ð Direitos 18 
4.4 T’tulo I Ð Deveres 21 
4.5 T’tulo I Ð Proibi›es 26 
4.6 T’tulo I Ð Publicidade e trabalhos cient’ficos 37 
4.7 T’tulo II Ð Rela›es profissionais 39 
5. Lista das quest›es apresentadas 79 
6. Gabarito 98 
7. Referncias Bibliogr‡ficas 99 
 
 
 
 
 
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1.!Apresenta‹o 
 
 
Ol‡, tudo bem? 
 
Meu nome Ž Marcela Conti, sou farmacutica e tenho um 
enorme prazer em participar com voc desse caminho atŽ o sucesso! 
 
E voc? Est‡ preparado para, de uma vez por todas, alcanar 
seu objetivo e passar para o cargo de farmacutico da EBSERH? 
 
Lembre-se de que Ž muito importante PASSAR na prova! Mas 
t‹o importante quanto isso, Ž ser NOMEADO, tomar POSSE e entrar 
em EXERCêCIO! 
 
 
Fonte: http://www.estrategiaconcursos.com.br 
 
Ent‹o, j‡ se imagine fazendo a diferena na vida das pessoas 
que ser‹o atendidas nesses hospitais e recebendo um bom sal‡rio por 
isso! 
 
 
 
 
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Estamos aguardando a publica‹o dos editais da EBSERH 
para 2018! E enquanto isso, n—s iremos te ajudar a se preparar 
para as provas que vm por a’! Fique atento ˆ nossa 
programa‹o de prepara‹o para a EBSERH para os cargos da 
saœde!!! 
 
Espero que voc escolha seu sucesso! Isso significa trilhar um 
novo caminho. Escolhas iguais trazem resultados iguais. Escolhas 
diferentes nos permitem resultados diferentes! 
 
 
 
Se voc ainda n‹o conseguiu passar em um 
concurso, ou deseja muito passar no concurso da 
EBSERH, Ž importante gastar o seu tempo estudando 
conteœdos que sejam relevantes para a sua prova, n‹o 
acha? 
 
E tempo, meu querido amigo, Ž um bem que temos que 
valorizar! 
 
Para passar mais tempo com nossa fam’lia, amigos, 
viajando, praticando aquilo que de fato nos torna humanos, nossa 
capacidade de sonhar e realizar nossos projetos, precisamos 
otimizar as atividades do nosso dia-a-dia. 
 
O que te motiva a estar aqui estudando este material? 
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Faa uma lista de tudo o que voc quer alcanar e toda vez que 
pensar que o sucesso est‡ longe, releia a sua lista! Ela Ž a sua bœssola! 
ƒ para l‡ que voc quer ir! Foco! Compromisso! Determina‹o! 
 
Minha proposta Ž que voc consiga conquistar sua vaga 
por meio deste material! 
 
Aqui voc tem acesso a materiais atualizados e de alta 
qualidade. 
 
 
Seu sucesso Ž o nosso objetivo! 
 
O farmacutico Ž o profissional cuja ferramenta de trabalho 
envolve a produ‹o ou uso do medicamento, em suas diversas etapas 
e ‡reas de atua‹o. 
 
Lembre-se de que ser farmacutico envolve o SABER FAZER e 
o SABER USAR os medicamentos. 
 
Nessa perspectiva, Monteiro Lobato j‡ nos lisonjeava: 
 
O papel do Farmacutico no mundo Ž t‹o nobre qu‹o vital. O 
Farmacutico representa o —rg‹o de liga‹o entre a medicina e a 
humanidade sofredora. ƒ o atento guardi‹o do arsenal de armas com 
que o MŽdico d‡ combate ˆs doenas. ƒ quem atende ˆs requisi›es a 
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qualquer hora do dia ou da noite. O lema do Farmacutico Ž o mesmo 
do soldado: servir. 
Monteiro Lobato 
 
 
Fonte: http://personalpharma.com.br/ 
 
Diante da import‰ncia da nossa profiss‹o, meu objetivo Ž que 
voc seja feliz servindo ˆs pessoas com qualidade, estabilidade 
e bom retorno financeiro. 
 
 Com esse material, te proponho um atalho para que voc 
estude aquilo que realmente Ž importante e mais cobrado do conteœdo 
de Žtica e legisla‹o farmacutica para o seu cargo. 
 
Mas, e a’ Marcela? 
 
Como ser‡ este curso? 
 
Primeiramente, nesta aula, abordaremos o C—digo de ƒtica 
Farmacutica. Nas pr—ximas aulas, discutiremos outros assuntos 
relacionados ˆ legisla‹o farmacutica. 
 
Apresentarei v‡rias quest›es j‡ cobradas em concursos 
anteriores da EBSERH e tambŽm outras quest›es, que ser‹o 
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comentadas conforme o desenvolvimento do conteœdo. Assim voc 
estar‡ pronto e confiante no dia da prova! 
 
 
Ah! Um lembrete superimportante!!! 
 
Estarei l‡ no f—rum em que voc ter‡ acesso exclusivo para tirar 
suas dœvidas! 
 
 
 
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Um pouquinho sobre mim... 
 
Como estaremos t‹o pr—ximos durante esse tempo, vou falar 
um pouquinho de mim, pode ser? 
 
Sou brasiliense e meus pais s‹o de Minas Gerais. Ent‹o, j‡ viu, 
nŽ? Adoro um p‹o de queijo com cafŽ! 
 
Em 2006, conclu’ a gradua‹o no curso de Farm‡cia. Logo em 
seguida, houve a publica‹o de um edital para um concurso da 
Secretaria de Saœde do Distrito Federal com vaga para farmacutico. 
Estudei para este concurso e fui aprovada! =) 
 
Na Žpoca, n‹o havia materiais espec’ficos de boa qualidade para 
que pudesse estudar. Ent‹o, tive que comprar livros e mais livros, 
alŽm de procurar v‡rias quest›es em provas de concursos antigos para 
conseguir ter acesso ao conteœdo. Ou seja: foi muito dif’cil encontrar 
tudo o que precisava num lugar s—! Opa! Essa Ž mais uma vantagem 
dessa estratŽgia de estudo! 
 
Hoje atuo como farmacutica hospitalar na Secretaria de Saœde 
do Distrito Federal. Sou muito feliz em minha profiss‹o e adoro 
compartilhar aquilo que j‡ vivi e aprender mais ainda! 
 
Em 2013, fiz mestrado em Cincias da Saœde pela Universidade 
de Bras’lia e hoje tambŽm sou professora e coordenadora dos Cursos 
da ‡rea da saœde aqui do EstratŽgia Concursos! 
 
Enfim, com essa vivncia compartilhada, espero te ajudar a 
alcanar seu sonho! Fique motivado! Voc vai conseguir! 
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2.!Cronograma do m—dulo 
 
AULA SUMçRIO 
00 C—digo de ƒtica Farmacutica Ð parte I 
01 C—digo de ƒtica Farmacutica Ð parte II 
02 
Lei 3.820/60 e Decreto 85.878/81 Ð Cria‹o do Conselho 
Federal e Conselhos Regionais de Farm‡cia e 
regulamenta‹o da profiss‹o farmacutica 
03 
RDC 302/05 - Regulamento TŽcnico para funcionamento 
de Laborat—rios Cl’nicos 
04 
RDC 67/2007 - Boas Pr‡ticas de Manipula‹o de 
Prepara›es Magistrais e Oficinais para Uso Humano em 
farm‡cias 
 
Caso surjam dœvidas, n‹o hesite! Envie sua pergunta, 
mensagem ou coment‡rio para que eu possa esclarec-los e ajud‡-lo 
nesse processo. Quanto maior sua dedica‹o, maior a probabilidade de 
que voc seja aprovado! 
 
Isso Ž realmente importante para seu sucesso! 
 
Vamos l‡! 
 
Rumo ao sucesso!!! 
 
 
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3.!Introdu‹o 
 
 
Nesta aula, iniciaremos com conceitos œteis e realizaremos quest›es 
de provas, enquanto discutimos o ANEXO I do C—digo de ƒtica da 
profiss‹o farmacutica, publicado na Resolu‹o n¼ 596, de 21 de fevereiro 
de 2014. 
 
Conceitos œteis 
 
ƒtica: estudo dos valores e virtudes do homem, estabelecendo um 
conjunto de regras de conduta e de postura a serem observadas para 
que o conv’vio em sociedade se d de forma organizada e justa. !!
!
Deontologia: estudo do conjunto de regras e deveres que devem ser 
seguidos por qualquer categoria profissional comumente descritos em 
c—digos espec’ficos. (Ex.: o C—digo de ƒtica da Profiss‹o farmacutica 
descreve todas as regras, direitos, deveres que devem ser seguidos 
pelo profissional farmacutico). 
 
Ent‹o, a Deontologia (ƒtica profissional) nada mais Ž do 
que o conceito de ƒtica aplicado ao universo do profissional 
farmacutico. 
 
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4.!C—digo de Žtica farmacutica Ð ANEXO I 
 
 
Esta aula ser‡ sobre o C—digo de ƒtica da Profiss‹o 
Farmacutica de que trata a Resolu‹o n¼ 596 de 21 de fevereiro de 
2014. Lembrando que a Resolu‹o N¼ 417, de 29/09/2004, que tratava 
anteriormente do C—digo de ƒtica foi revogada pela Resolu‹o n¼ 
596/2014 em seu Art. 4¼, assim como outras resolu›es: 
 
ÒArt. 4¼ - Esta Resolu‹o entra em vigor na data de sua publica‹o, 
revogando-se as disposi›es em contr‡rio, em especial as Resolu›es n¼ 
160/82, n¼ 231/91, n¼ 417/04, n¼ 418/04 e n¼ 461/07 do Conselho 
Federal de Farm‡cia, mantendo-se a aplica‹o das regulamenta›es 
anteriores nos procedimentos em tr‰mite quando da publica‹o desta 
norma.Ó 
 
Os trs primeiros artigos da Resolu‹o n¼ 596/2014 
estabelecem seu conteœdo: 
 
ÒArt. 1¼ - Aprovar o CîDIGO DE ƒTICA FARMACæUTICA, nos 
termos do Anexo I desta Resolu‹o. 
Art. 2¼ - Aprovar o CîDIGO DE PROCESSO ƒTICO, nos termos do 
Anexo II desta Resolu‹o. 
Art. 3¼ - Estabelecer as infra›es e as regras de aplica‹o das 
san›es disciplinares, nos termos do Anexo III desta Resolu‹o.Ó 
 
E n‹o se engane, apesar de ser algo simples, isso cai na sua 
prova, EXATAMENTE como est‡ escrito na resolu‹o! 
 
 
 
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01 Ð (COTEC/UNIMONTES Ð Pref. Fruta de Leite/MG Ð 2014) 
Assinale a alternativa que identifica a resolu‹o do Conselho Federal de 
Farm‡cia, a qual disp›e sobre o C—digo de ƒtica Farmacutica, o C—digo 
de Processo ƒtico e estabelece as infra›es e as regras de aplica‹o das 
san›es disciplinares. 
 
A) 600, de 25 de julho de 2014. 
B) 594, de 29 de novembro de 2013. 
C) 599, de 24 de julho de 2014. 
D) 596, de 21 de fevereiro de 2014. 
 
 
Coment‡rios: 
 
(A) RESOLU‚ÌO N¼ 600 DE 25 DE JULHO DE 2014 regulamenta o 
procedimento de fiscaliza‹o dos Conselhos Regionais de Farm‡cia e d‡ 
outras providncias. 
(B) RESOLU‚ÌO N¼ 594, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 aprova o 
Oramento Programa do Exerc’cio de 2014 dos Conselhos Federal e 
Regionais de Farm‡cia. 
(C) RESOLU‚ÌO N¼ 599 DE 24 DE JULHO DE 2014 disp›e sobre a 
‡rea de atua‹o do farmacutico conforme a respectiva forma‹o 
acadmica. 
(D) Exatamente a resolu‹o que atende ao enunciado da quest‹o! 
 
Gabarito: letra D. 
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Agora, estudaremos parte do ANEXO I. Este anexo Ž o mais 
importante, pois Ž dele que sai a maior parte das quest›es da sua prova. 
Sei que n‹o Ž algo agrad‡vel, mas a leitura da legisla‹o Ž parte crucial 
do seu estudo. Por isso vamos lendo e esquematizando juntos para que 
voc fixe o conteœdo com mais facilidade, certo? 
 
O ANEXO I Ž estruturado da seguinte forma: 
 
 
ü! Pre‰mbulo 
 
ü! T’tulo I: Do exerc’cio profissional 
§! Cap’tulo I Ð Princ’pios fundamentais 
§! Cap’tulo II Ð Direitos 
§! Cap’tulo III - Deveres 
§! Cap’tulo IV Ð Proibi›es 
§! Cap’tulo V Ð Publicidade e trabalhos cient’ficos 
 
ü! T’tulo II: Rela›es profissionais 
 
ü! T’tulo III: Rela›es com os Conselhos Federal e 
Regionais de Farm‡cia 
 
ü! T’tulo IV: Infra›es e san›es disciplinares 
 
ü! T’tulo V: Disposi›es gerais 
 
 
 
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4.1!Pre‰mbulo 
 
 
O Conselho Federal de Farm‡cia, pessoa jur’dica de direito 
pœblico e classificado como autarquia especial criada por lei, Ž uma 
entidade fiscalizadora do exerc’cio profissional e da Žtica farmacutica 
no pa’s. 
 
O C—digo de ƒtica Farmacutica contŽm as normas que devem 
ser observadas pelos farmacuticos e os demais inscritos nos 
Conselhos Regionais de Farm‡cia no exerc’cio do ‰mbito profissional 
respectivo, inclusive nas atividades relativas ao ensino, ˆ pesquisa e ˆ 
administra‹o de servios de saœde, bem como quaisquer outras 
atividades em que se utilize o conhecimento advindo do estudo da 
Farm‡cia, em prol do zelo pela saœde. 
 
O FARMACæUTICO ƒ UM PROFISSIONAL DA SAòDE, CUMPRINDO-
LHE EXECUTAR TODAS AS ATIVIDADES INERENTES AO åMBITO 
PROFISSIONAL FARMACæUTICO, DE MODO A CONTRIBUIR PARA A 
SALVAGUARDA DA SAòDE E, AINDA, TODAS AS A‚ÍES DE EDUCA‚ÌO 
DIRIGIDAS Ë COLETIVIDADE NA PROMO‚ÌO DA SAòDE. 
 
1.!O CFF (Conselho Federal de Farm‡cia) Ž a entidade encarregada de 
fiscalizar os farmacuticos por meio da emiss‹o de legisla›es: 
 
a.! Pessoa jur’dica de direito pœblico: porque foi criadopor Lei e 
faz parte da Administra‹o Pœblica; 
b.! Autarquia especial: porque a lei que o criou lhe concede 
privilŽgios em rela‹o a poder exercer com liberdade sua 
atividade espec’fica, no caso a fiscaliza‹o da profiss‹o 
farmacutica; 
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2.! Esse c—digo apesar de se referir em sua descri‹o como 
ÒfarmacuticoÓ n‹o exime da responsabilidade de segu’-lo outras 
pessoas que estejam ligadas aos conselhos federal ou regionais de 
farm‡cia; 
 
3.! Fica claro aqui que o farmacutico Ž respons‡vel por promover e 
garantir que seu trabalho seja focado primordialmente na saœde 
como resultado de suas a›es. 
 
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4.2!T’tulo I Ð Dos princ’pios fundamentais 
 
 
Art. 1¼ - O exerc’cio da profiss‹o farmacutica tem dimens›es de 
valores Žticos e morais que s‹o reguladas por este C—digo, alŽm de atos 
regulat—rios e diplomas legais vigentes, cuja transgress‹o poder‡ resultar 
em san›es disciplinares por parte do Conselho Regional de Farm‡cia 
(CRF), ap—s apura‹o de sua Comiss‹o de ƒtica, observado o direito ao 
devido processo legal, ao contradit—rio e ˆ ampla defesa, 
independentemente das demais penalidades estabelecidas pela legisla‹o 
em vigor no pa’s. 
 
Art. 2¼ - O farmacutico atuar‡ com respeito ˆ vida humana, ao 
meio ambiente e ˆ liberdade de conscincia nas situa›es de conflito 
entre a cincia e os direitos e garantias fundamentais previstos na 
Constitui‹o Federal. 
 
Art. 3¼ - A dimens‹o Žtica farmacutica Ž determinada em 
todos os seus atos, sem qualquer discrimina‹o, pelo benef’cio ao ser 
humano, ao meio ambiente e pela responsabilidade social. 
 
 
Art. 4¼ - O farmacutico responde individual ou solidariamente, 
ainda que por omiss‹o, pelos atos que praticar, autorizar ou delegar 
no exerc’cio da profiss‹o. 
 
Art. 5¼ - O farmacutico deve exercer a profiss‹o com honra e 
dignidade, devendo dispor de condi›es de trabalho e receber justa 
remunera‹o por seu desempenho. 
 
 
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Art. 6¼ - O farmacutico deve zelar pelo desempenho Žtico, 
mantendo o prest’gio e o elevado conceito de sua profiss‹o. 
 
Art. 7¡ - O farmacutico deve manter atualizados os seus 
conhecimentos tŽcnicos e cient’ficos para aprimorar, de forma 
cont’nua, o desempenho de sua atividade profissional. 
 
Art. 8¼ - A profiss‹o farmacutica, em qualquer circunst‰ncia, n‹o 
pode ser exercida sobrepondo-se ˆ promo‹o, preven‹o e 
recupera‹o da saœde e com fins meramente comerciais. 
 
Art. 9¼ - O trabalho do farmacutico deve ser exercido com 
autonomia tŽcnica e sem a inadequada interferncia de terceiros, 
tampouco com objetivo meramente de lucro, finalidade pol’tica, 
religiosa ou outra forma de explora‹o em desfavor da sociedade. 
 
Art. 10 - O farmacutico deve cumprir as disposi›es legais e 
regulamentares que regem a pr‡tica profissional no pa’s, sob pena 
de aplica‹o de san›es disciplinares e Žticas regidas por este 
regulamento. 
 
Essa Ž uma parte mais geral da lei, mas j‡ determina algumas 
regras que devem ser seguidas pelo farmacutico: 
 
1.!Respeitar principalmente: a vida humana e sua liberdade de 
conscincia, bem como o meio ambiente; 
 
2.!Responder‡ (individualmente ou solidariamente) pelos: atos 
que praticou, delegou, autorizou serem feitos ou por sua 
omiss‹o. 
 
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3.! Exercer a profiss‹o com honra e dignidade, sua remunera‹o 
deve ser justa e ter boas condi›es de trabalho; 
 
4.! Zelar pela profiss‹o no que diz respeito ao desempenho Žtico, 
prest’gio e conceito elevado; 
 
5.!N‹o sobrepor a profiss‹o a promo‹o, prote‹o e 
recupera‹o da saœde e n‹o pratic‡-la com fins meramente 
comerciais. 
 
6.! Execer o trabalho com: autonomia tŽcnica, sem inadequada 
interferncia de terceiros, objetivo meramente de lucro, 
finalidade pol’tica ou religiosa. 
 
7.! Cumprir a legisl‹o que rege a pr‡tica da profiss‹o, se n‹o 
receber‡ as san›es disciplinares e Žticas previstas neste 
regulamento. 
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4.3!T’tulo I Ð Dos direitos 
 
 
Art. 11 Ð ƒ direito do farmacutico: 
 
I - exercer a sua profiss‹o sem qualquer discrimina‹o, seja 
por motivo de religi‹o, etnia, orienta‹o sexual, raa, 
nacionalidade, idade, condi‹o social, opini‹o pol’tica, 
deficincia ou de qualquer outra natureza vedada por lei; 
 
II - interagir com o profissional prescritor, quando necess‡rio, 
para garantir a segurana e a efic‡cia da teraputica, 
observado o uso racional de medicamentos; 
 
III - exigir dos profissionais da saœde o cumprimento da 
legisla‹o sanit‡ria vigente, em especial quanto ˆ legibilidade 
da prescri‹o; 
 
IV - recusar-se a exercer a profiss‹o em institui‹o pœblica ou 
privada sem condi›es dignas de trabalho ou que possam 
prejudicar o usu‡rio, com direito a representa‹o ˆs autoridades 
sanit‡rias e profissionais; 
 
V - opor-se a exercer a profiss‹o ou suspender a sua atividade 
em institui‹o pœblica ou privada sem remunera‹o ou 
condi›es dignas de trabalho, ressalvadas as situa›es de 
urgncia ou emergncia, devendo comunic‡-las 
imediatamente ˆs autoridades sanit‡rias e profissionais; 
 
 
 
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VI - negar-se a realizar atos farmacuticos que sejam 
contr‡rios aos ditames da cincia, da Žtica e da tŽcnica, 
comunicando o fato, quando for o caso, ao usu‡rio, a outros 
profissionais envolvidos e ao respectivo Conselho Regional de 
Farm‡cia; 
 
VII - ser fiscalizado no ‰mbito profissional e sanit‡rio, 
obrigatoriamente por farmacutico; 
 
VIII - exercer sua profiss‹o com autonomia, n‹o sendo 
obrigado a prestar servios que contrariem os ditames da legisla‹o 
vigente; 
 
IX - ser valorizado e respeitado no exerc’cio da profiss‹o, 
independentemente da fun‹o que exerce ou cargo que ocupe; 
 
X Ð ter acesso a todas as informa›es tŽcnicas relacionadas ao 
seu local de trabalho e ao pleno exerc’cio da profiss‹o; 
 
XI - decidir, justificadamente, sobre o aviamento ou n‹o de 
qualquer prescri‹o, bem como fornecer as informa›es solicitadas 
pelo usu‡rio; 
 
XII - n‹oser limitado, por disposi‹o estatut‡ria ou 
regimental de estabelecimento farmacutico, tampouco de 
institui‹o pœblica ou privada, na escolha dos meios 
cientificamente reconhecidos a serem utilizados no exerc’cio da 
sua profiss‹o. 
 
 
 
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1.! Exercer a profiss‹o sem discrimina‹o: religiosa, por etnia, por 
sua orienta‹o sexual, por sua raa, nacionalidade, idade, 
condi‹o social, opini‹o pol’tica, deficincia, ou por outra 
natureza qualquer vedada por lei; 
2.! Interagir com prescritor garantindo a segurana e efic‡cia da 
teraputica baseado no uso racional de medicamentos; 
3.! Exigir cumprimento da legisla‹o sanit‡ria dos profissionais de 
saœde, principalmente quanto ˆ legibilidade da prescri‹o; 
4.! Recusar-se trabalhar em institui‹o pœblica ou privada sem 
condi›es dignas de trabalho ou que prejudiquem o usu‡rio. 
5.! Opor-se ou suspender sua atividade por motivo de falta de 
remunera‹o ou condi›es dignas de trabalho, ressalvadas as 
situa›es de urgncias e emergncias. 
6.! Negar-se a atos farmacuticos contr‡rios a cincia, a Žtica e a 
tŽcnica, comunicando isso ao usu‡rio, outros profissionais e ao 
CRF. 
7.! Ser fiscalizado obrigatoriamente por farmacutico; 
8.! Exercer a profiss‹o com autonomia; 
9.! Ser valorizado e respeitado independente de fun‹o ou cargo; 
10.!Ter acesso e n‹o ser limitado sobre as informa›es tŽcnicas 
(cientificamente reconhecidas) necess‡rias ao exerc’cio da 
sua profiss‹o; 
11.!Decidir se aviar ou n‹o a prescri‹o, justificadamente. 
 
 
 
 
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4.4!T’tulo I Ð Dos deveres 
 
Art. 12 - O farmacutico, durante o tempo em que permanecer 
inscrito em um Conselho Regional de Farm‡cia, independentemente 
de estar ou n‹o no exerc’cio efetivo da profiss‹o, deve: 
 
I - comunicar ao Conselho Regional de Farm‡cia e ˆs demais 
autoridades competentes os fatos que caracterizem infringncia a 
este C—digo e ˆs normas que regulam o exerc’cio das atividades 
farmacuticas; 
 
II - dispor seus servios profissionais ˆs autoridades 
constitu’das, ainda que sem remunera‹o ou qualquer outra 
vantagem pessoal, em caso de conflito social interno, 
cat‡strofe ou epidemia; 
 
III - exercer a profiss‹o farmacutica respeitando os atos, as 
diretrizes, as normas tŽcnicas e a legisla‹o vigentes; 
 
IV - respeitar o direito de decis‹o do usu‡rio sobre seu 
tratamento, sua pr—pria saœde e bem-estar, excetuando-se 
aquele que, mediante laudo mŽdico ou determina‹o judicial, 
for considerado incapaz de discernir sobre op›es de tratamento 
ou decidir sobre sua pr—pria saœde e bem-estar; 
 
V - comunicar ao Conselho Regional de Farm‡cia e ˆs demais 
autoridades competentes a recusa em se submeter ˆ pr‡tica de 
atividade contr‡ria ˆ lei ou regulamento, bem como a 
desvincula‹o do cargo, fun‹o ou emprego, motivadas pela 
necessidade de preservar os leg’timos interesses da 
profiss‹o e da saœde; 
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VI - guardar sigilo de fatos e informa›es de que tenha 
conhecimento no exerc’cio da profiss‹o, excetuando-se os 
casos amparados pela legisla‹o vigente, cujo dever legal 
exija comunica‹o, denœncia ou relato a quem de direito; 
 
VII - respeitar a vida, jamais cooperando com atos que 
intencionalmente atentem contra ela ou que coloquem em risco a 
integridade do ser humano ou da coletividade; 
 
VIII - assumir, com responsabilidade social, Žtica, sanit‡ria, 
ambiental e educativa, sua fun‹o na determina‹o de padr›es 
desej‡veis em todo o ‰mbito profissional; 
 
IX - contribuir para a promo‹o, prote‹o e recupera‹o da 
saœde individual e coletiva, sobretudo quando, nessa ‡rea, 
ocupar cargo ou desempenhar fun‹o pœblica; 
 
X - garantir ao usu‡rio o acesso ˆ informa‹o independente 
sobre as pr‡ticas teraputicas oficialmente reconhecidas no 
pa’s, de modo a possibilitar a sua livre escolha; 
 
XI - selecionar e supervisionar, nos limites da lei, os 
colaboradores para atuarem no aux’lio ao exerc’cio das suas 
atividades; 
 
XII - denunciar ˆs autoridades competentes quaisquer formas de 
agress‹o ao meio ambiente e riscos inerentes ao trabalho, que 
sejam prejudiciais ˆ saœde e ˆ vida; 
 
 
 
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XIII - comunicar ao Conselho Regional de Farm‡cia, em 5 
(cinco) dias, o encerramento de seu v’nculo profissional de 
qualquer natureza, independentemente de reten‹o de 
documentos pelo empregador; 
 
XIV - recusar o recebimento de mercadorias ou produtos sem 
rastreabilidade de sua origem, sem nota fiscal ou em 
desacordo com a legisla‹o vigente; 
 
XV - basear suas rela›es com os demais profissionais, 
farmacuticos ou n‹o, na urbanidade, no respeito mœtuo, na 
liberdade e na independncia de cada um; 
 
XVI - respeitar as normas Žticas nacionais vigentes, bem como 
proteger a vulnerabilidade dos envolvidos, ao participar de 
pesquisas envolvendo seres humanos ou animais. 
 
 
Art. 13 - O farmacutico deve comunicar previamente ao 
Conselho Regional de Farm‡cia, por escrito, o afastamento tempor‡rio 
das atividades profissionais pelas quais detŽm responsabilidade 
tŽcnica, quando n‹o houver outro farmacutico que, legalmente, o 
substitua. 
 
¤ 1¼ - Na hip—tese de afastamento por motivo de doena, 
acidente pessoal, —bito familiar ou por outro imprevis’vel, que 
requeira avalia‹o pelo Conselho Regional de Farm‡cia, a 
comunica‹o formal e documentada dever‡ ocorrer em 5 (cinco) 
dias œteis ap—s o fato. 
 
 
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¤ 2¼ - Quando o afastamento ocorrer por motivo de fŽrias, 
congressos, cursos de aperfeioamento, atividades 
administrativas ou outras previamente agendadas, a 
comunica‹o ao Conselho Regional de Farm‡cia dever‡ ocorrer com 
antecedncia m’nima de 48 (quarenta e oito) horas. 
 
 
 
 
1.!O farmacutico que estiver inscrito em um CRF, mesmo n‹o 
estando em exerc’cio efetivo da profiss‹o deve: 
a.!Comunicar ao CRF e outras autoridades fatos que 
infrinjam esta resolu‹o e outras normas que se 
aplicam as atividades farmacuticas. 
b.!Dispor seus servios as autoridades, sem remunera‹o 
ou vantagem pessoal, em caso de: conflito social 
interno, cat‡strofe ou epidemia. 
c.! Exercer a profiss‹o respeitando: atos, diretrizes, 
normas tŽcnicas, legisla‹o. 
d.!Respeitar o direito de decis‹o do usu‡rio quen‹o for 
considerado incapaz por laudo mŽdico ou determina‹o 
judicial, sobre: seu tratamento, pr—pria saœde e bem-
estar; 
e.!Comunicar ao CRF e outras autoridades recusa ˆ pr‡tica 
de atividade contr‡ria ˆ lei, desvincula‹o do cargo, 
fun‹o ou emprego para preservar a profiss‹o e a 
saœde; 
f.! Guardar sigilo de fatos e informa›es que tenha 
conhecimento por causa da profiss‹o a n‹o ser que 
haja legisla‹o exigindo comunica‹o, denœncia ou 
relato; 
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g.!Respeitar a vida e n‹o cooperar com atos contra ela ou 
que coloquem em risco a integridade do ser humano ou 
da coletividade; 
h.!Contribuir principalmente quando ocupar cargo ou 
fun‹o pœblica na: promo‹o, prote‹o e recupera‹o 
da saœde. 
i.! Garantir ao usu‡rio acesso ˆ informa‹o sobre pr‡ticas 
oficialmente reconhecidas, possibilitando a livre 
escolha. 
j.! Selecionar e supervisionar colaboradores que auxiliam 
nas atividades (atŽ o limite da lei); 
k.!Denunciar agress›es ao meio ambiente e riscos do 
trabalho prejudiciais ˆ saœde e ˆ vida; 
l.! Comunicar ao CRF em 5 dias encerramento de qualquer 
tipo de v’nculo profissional; 
m.!Recusar recebimento de produtos sem rastreabilidade, 
nota fiscal ou em desacordo com a legisla‹o; 
n.!Basear rela›es com todos os demais profissionais na: 
urbanidade, respeito mœtuo, liberdade e independncia 
de cada um; 
o.!Respeitar as normas Žticas e proteger a vulnerabilidade 
dos envolvidos em pesquisas (humanos ou animais); 
2.!O farmacutico deve comunicar previamente e por escrito ao 
CRF afastamento de responsabilidade tŽcnica quando 
legalmente n‹o houver outro que o substitua. As situa›es, 
exce›es e os prazos s‹o os seguintes: 
a.!Doena, acidente pessoal, —bito familiar ou outro 
imprevis’vel: em atŽ 5 dias œteis ap—s o fato; 
b.!FŽrias, congressos, cursos de aperfeioamento, 
atividades administrativas, outras previamente 
agendadas: com antecedncia m’nima de 48 horas; 
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4.5!T’tulo I Ð Das proibi›es 
 
 
Art. 14 - ƒ proibido ao farmacutico: 
 
I - participar de qualquer tipo de experincia com fins bŽlicos, 
raciais ou eugnicos, bem como de pesquisa n‹o aprovada por 
Comit de ƒtica em Pesquisa/Comiss‹o Nacional de ƒtica em 
Pesquisa (CEP/CONEP) ou Comiss‹o de ƒtica no Uso de Animais; 
 
II - exercer simultaneamente a Medicina; 
 
III - exercer atividade farmacutica com fundamento em 
procedimento n‹o reconhecido pelo CFF; 
 
IV - praticar ato profissional que cause dano material, f’sico, 
moral ou psicol—gico, que possa ser caracterizado como 
imper’cia, negligncia ou imprudncia; 
 
V - deixar de prestar assistncia tŽcnica efetiva ao 
estabelecimento com o qual mantŽm v’nculo profissional, ou 
permitir a utiliza‹o do seu nome por qualquer estabelecimento 
ou institui‹o onde n‹o exera pessoal e efetivamente sua 
fun‹o; 
 
VI - realizar ou participar de atos fraudulentos em qualquer 
‡rea da profiss‹o farmacutica; 
 
 
 
 
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VII - fornecer meio, instrumento, subst‰ncia ou 
conhecimento para induzir ˆ pr‡tica, ou dela participar, de 
tortura, eutan‡sia, aborto ilegal, toxicomania ou de quaisquer 
outras formas de procedimento degradante ou cruel em rela‹o 
ao ser humano e aos animais; 
 
VIII - produzir, fornecer, dispensar ou permitir que sejam 
dispensados meio, instrumento, subst‰ncia, conhecimento, 
medicamento, f—rmula magistral ou especialidade 
farmacutica, fracionada ou n‹o, que n‹o inclua a identifica‹o 
clara e precisa sobre a(s) subst‰ncia(s) ativa(s) nela 
contida(s), bem como suas respectivas quantidades, 
contrariando as normas legais e tŽcnicas, excetuando-se a 
dispensa‹o hospitalar interna, em que poder‡ haver a 
codifica‹o do medicamento que for fracionado sem, contudo, omitir 
o seu nome ou f—rmula; 
 
IX Ð obstar ou dificultar a a‹o fiscalizadora ou desacatar as 
autoridades sanit‡rias ou profissionais, quando no exerc’cio das 
suas fun›es; 
 
X - aceitar remunera‹o abaixo do estabelecido como o piso 
salarial oriundo de acordo, conven‹o coletiva ou diss’dio da 
categoria; 
 
XI - declarar possuir t’tulos cient’ficos ou especializa‹o que 
n‹o possa comprovar, nos termos da lei; 
 
XII - aceitar ser perito, auditor ou relator de qualquer processo 
ou procedimento, quando houver interesse, envolvimento 
pessoal ou institucional; 
 
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XIII - permitir interferncia nos resultados apresentados como 
perito ou auditor; 
 
XIV - exercer a profiss‹o farmacutica quando estiver sob a 
san‹o disciplinar de suspens‹o; 
 
XV - extrair, produzir, fabricar, transformar, beneficiar, 
preparar, distribuir, transportar, manipular, purificar, 
fracionar, importar, exportar, embalar, reembalar, manter 
em dep—sito, expor, comercializar, dispensar ou entregar ao 
consumo medicamento, produto sujeito ao controle sanit‡rio, 
ou subst‰ncia, em contrariedade ˆ legisla‹o vigente, ou 
permitir que tais pr‡ticas sejam realizadas; 
 
XVI - exercer a profiss‹o em estabelecimento n‹o registrado, 
cadastrado e licenciado nos —rg‹os de fiscaliza‹o sanit‡ria, do 
exerc’cio profissional, na Junta Comercial e na Secretaria de 
Fazenda da localidade de seu funcionamento; 
 
XVII - aceitar a interferncia de leigos em seus trabalhos e em 
suas decis›es de natureza profissional; 
 
XVIII - delegar a outros profissionais atos ou atribui›es 
exclusivas da profiss‹o farmacutica; 
 
XIX - omitir-se ou acumpliciar-se com os que exercem 
ilegalmente a Farm‡cia ou com profissionais ou institui›es 
que pratiquem atos il’citos relacionados ˆ atividade 
farmacutica, em qualquer das suas ‡reas de abrangncia; 
 
 
 
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XX - assinar trabalho realizado por outrem, alheio ˆ sua 
execu‹o, orienta‹o, supervis‹o ou fiscaliza‹o ou, ainda, assumir 
responsabilidade por ato farmacutico que n‹o praticou ou 
do qual n‹o participou; 
 
XXI - prevalecer-se de cargo de chefia ou empregador para 
desrespeitar a dignidade de subordinados; 
 
XXII - pleitear, de forma desleal, para si ou para outrem, 
emprego, cargo ou fun‹o exercidos por outro farmacutico, 
bem como praticar atos de concorrncia desleal; 
 
XXIII - fornecer, dispensar ou permitir que sejam dispensados, 
sob qualquer forma, subst‰ncia, medicamento ou f‡rmaco para 
uso diverso daindica‹o para a qual foi licenciado, salvo quando 
baseado em evidncia ou mediante entendimento formal com 
o prescritor; 
 
XXIV - exercer atividade no ‰mbito da profiss‹o farmacutica em 
intera‹o com outras profiss›es, concedendo vantagem ou 
n‹o aos demais profissionais habilitados para direcionamento de 
usu‡rio, visando ao interesse econ™mico e ferindo o direito 
deste de escolher livremente o servio e o profissional; 
 
XXV - receber remunera‹o por servios que n‹o tenha 
efetivamente prestado; 
 
 
 
 
 
 
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XXVI - coordenar, supervisionar, assessorar ou exercer a 
fiscaliza‹o sanit‡ria ou profissional quando for s—cio ou 
acionista de qualquer categoria, ou interessado por qualquer 
forma, bem como prestar servios a empresa ou estabelecimento 
que fornea drogas, medicamentos, insumos farmacuticos e 
correlatos, laborat—rios, distribuidoras ou indœstrias, com ou sem 
v’nculo empregat’cio; 
 
XXVII - submeter-se a fins meramente mercantilistas que 
venham a comprometer o seu desempenho tŽcnico, em preju’zo 
da sua atividade profissional; 
 
XXVIII - deixar de obter de participante de pesquisa ou de seu 
representante legal o Termo de Consentimento Livre e 
Esclarecido (TCLE) para sua realiza‹o envolvendo seres 
humanos, ap—s as devidas explica›es sobre a sua natureza e 
as suas consequncias; 
 
XXIX - utilizar-se de conhecimentos da profiss‹o com a 
finalidade de cometer ou favorecer atos il’citos de qualquer 
espŽcie; 
 
XXX - fazer uso de documento, atestado, certid‹o ou 
declara‹o falsos ou alterados; 
 
XXXI - permitir que terceiros tenham acesso a senhas pessoais, 
sigilosas e intransfer’veis, utilizadas em sistemas 
informatizados e inerentes ˆ sua atividade profissional; 
 
 
 
 
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XXXII - exercer intera‹o com outros estabelecimentos, 
farmacuticos ou n‹o, de forma a viabilizar a realiza‹o de pr‡tica 
vedada em lei ou regulamento; 
 
XXXIII - assinar laudo ou qualquer outro documento 
farmacutico em branco, de forma a possibilitar, ainda que por 
negligncia, o uso indevido do seu nome ou atividade 
profissional; 
 
XXXIV - intitular-se respons‡vel tŽcnico por qualquer 
estabelecimento sem a autoriza‹o prŽvia do Conselho Regional 
de Farm‡cia, comprovada mediante a Certid‹o de Regularidade 
correspondente; 
 
XXXV - divulgar informa‹o sobre temas farmacuticos de 
conteœdo inver’dico, sensacionalista, promocional ou que 
contrarie a legisla‹o vigente; 
 
XXXVI - promover a utiliza‹o de subst‰ncias ou a 
comercializa‹o de produtos que n‹o tenham a indica‹o 
teraputica analisada e aprovada, bem como que n‹o estejam 
descritos em literatura ou compndio nacionais ou internacionais 
reconhecidos pelo —rg‹o sanit‡rio federal; 
 
XXXVII - utilizar-se de qualquer meio ou forma para difamar, 
caluniar, injuriar ou divulgar preconceitos e apologia a atos 
il’citos ou vedados por lei espec’fica; 
 
XXXVIII - exercer sem a qualifica‹o necess‡ria o magistŽrio, 
bem como utilizar esta pr‡tica para aproveitar-se de terceiros em 
benef’cio pr—prio ou para obter quaisquer vantagens pessoais; 
 
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XXXIX - exercer a profiss‹o e fun›es relacionadas ˆ Farm‡cia, 
exclusivas ou n‹o, sem a necess‡ria habilita‹o legal; 
 
XL - aviar receitas com prescri›es mŽdicas ou de outras 
profiss›es, em desacordo com a tŽcnica farmacutica e a 
legisla‹o vigentes; 
 
XLI -produzir, fabricar, fornecer, em desacordo com a 
legisla‹o vigente, radiof‡rmacos e conjuntos de reativos ou 
reagentes, destinados ˆs diferentes an‡lises complementares do 
diagn—stico cl’nico; 
 
XLII - alterar o processo de fabrica‹o de produtos sujeitos a 
controle sanit‡rio, modificar os seus componentes b‡sicos, 
nomes e demais elementos objeto do registro, contrariando as 
disposi›es legais e regulamentares; 
 
XLIII - fazer declara›es injuriosas, caluniosas, difamat—rias 
ou que depreciem o farmacutico, a profiss‹o ou institui›es 
e entidades farmacuticas, sob qualquer forma. 
 
Art. 15 - Quando atuando no servio pœblico, Ž vedado ao 
farmacutico: 
 
I - utilizar-se do servio, emprego ou cargo para executar 
trabalhos de empresa privada de sua propriedade ou de 
outrem, como forma de obter vantagens pessoais; 
 
II - cobrar ou receber remunera‹o do usu‡rio do servio; 
 
 
 
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III - reduzir, irregularmente, quando em fun‹o de chefia ou 
coordena‹o, a remunera‹o devida a outro farmacutico. 
 
 
1.!ƒ proibido: 
a.!Participar de experincia n‹o aprovada por Comit de 
ƒtica, com fins bŽlicos, raciais ou eugnicos; 
b.!Exercer ao mesmo tempo a Farm‡cia e a Medicina; 
c.! Exercer atividade que o CFF n‹o reconhece os 
procedimentos; 
d.!Praticar ato que cause danos material, f’sico, moral ou 
psicol—gico e que demonstre imper’cia, negligncia ou 
imprudncia; 
e.!Deixar de prestar assistncia tendo v’nculo profissional 
ou permitir que utilizem seu nome sem efetivamente 
exercer a fun‹o; 
f.! Realizar ou participar de quaisquer atos fraudulentos; 
g.!Induzir a pr‡tica ou participar fornecendo meio, 
instrumento, subst‰ncia ou conhecimento para 
promover tortura, eutan‡sia, aborto ilegal, toxicomania 
ou outros degradantes e cruŽis contra humanos e 
animais; 
h.!Produzir, fornecer, dispensar ou permitir dispensar 
meio, instrumento, subst‰ncia, conhecimento, 
medicamento, f—rmula magistral ou especialidade 
farmacutica (fracionadas ou n‹o) sem identifica‹o 
das subst‰ncias e quantidade; 
i.! Obstar (se opor; impedir) ou dificultar, quando em 
exerc’cio, as a›es de fiscaliza‹o; 
j.! Aceitar remunera‹o abaixo do piso estabelecido para a 
categoria; 
 
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k.!Declarar t’tulos ou especializa‹o que n‹o possa 
comprovar; 
l.! Aceitar ser perito ou auditor (permitindo interferncia 
nos resultados), relator, quando envolver interesses 
pessoais ou institucionais; 
m.!Exercer a profiss‹o sob suspens‹o; 
n.! Extrair, produzir, fabricar, transformar, beneficiar, 
preparar, distribuir, transportar, manipular, purificar, 
fracionar, importar, exportar, embalar, reembalar, 
manter em dep—sito, expor, comercializar, dispensar ou 
permitir, em desacordo com a legisla‹o, medicamento, 
subst‰ncia ou produto de controle sanit‡rio; 
o.!Exercer a profiss‹oem estabelecimento: registrado, 
cadastrado e licenciado; 
p.!Aceitar interferncia de leigos profissionalmente; 
q.!Delegar a outros profissionais suas atribui›es 
exclusivas; 
r.! Se omitir ou ser cœmplice de quem exerce ilegalmente a 
farm‡cia ou pratique atos il’citos; 
s.! Assinar trabalho (que n‹o executou, orientou, 
supervisionou ou fiscalizou) ou assumir ato que n‹o 
praticou ou participou; 
t.! Prevalecer-se de chefia para desrespeitar 
subordinados; 
u.!Pleitear de forma desleal cargo de outro farmacutico 
(para si ou outra pessoa) ou praticar concorrncia 
desleal; 
v.! Fornecer, dispensar ou permitir que dispensem 
subst‰ncia, medicamento ou f‡rmaco para uso diverso 
de sua indica‹o salvo: baseado em evidncias ou 
entendimento formal com o prescritor; 
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w.!Fazer tratos com outros profissionais direcionando os 
usu‡rios a fim de obter vantagens econ™micas e ferir o 
direito ˆ livre escolha; 
x.!Receber por servios n‹o prestados; 
y.!Coordenar, supervisionar, assessorar ou exercer 
fiscaliza‹o quando for s—cio, acionista ou interessado; 
z.! Prejudicar suas atividades submetendo-se a fins 
meramente mercantilistas; 
aa.! Deixar de obter o TCLE de participante de 
pesquisa, bem como fornecer explica›es sobre a 
natureza e as consequncias dela; 
bb.! Cometer ou favorecer atos il’citos utilizando os 
seus conhecimentos; 
cc.! Usar documento, atestado, certid‹o ou declara‹o 
falsos ou alterados; 
dd.! Compartilhar suas senhas de uso profissional 
(sigilosas) com terceiros; 
ee.! Reunir-se com outros estabelecimentos 
viabilizando pr‡ticas vedadas em lei; 
ff.!Assinar laudo ou qualquer outro que possibilite o uso 
indevido de seu nome (mesmo que por negligncia); 
gg.! Intitular-se respons‡vel tŽcnico de 
estabelecimento sem autoriza‹o do CRF por meio da 
Certid‹o de Regularidade; 
hh.! Divulgar informa›es farmacuticas de: conteœdo 
inver’dico, sensacionalista, promocional ou contr‡rio a 
legisla‹o; 
ii.!Promover a utiliza‹o ou comercializa‹o de produtos 
que n‹o tenham indica‹o teraputica comprovada e 
descrita em literatura reconhecida pela ANVISA; 
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jj.!Difamar, caluniar, injuriar, divulgar preconceitos, fazer 
apologia a atos il’citos ou vedados por lei; 
kk.! Exercer sem qualifica‹o necess‡ria o magistŽrio 
obtendo com isso vantagens pessoais, assim como 
exercer a profiss‹o sem habilita‹o legal; 
ll.!Aviar receitas de qualquer espŽcie em desacordo com a 
tŽcnica farmacutica ou legisla‹o; 
mm.! Produzir, fabricar ou fornecer radiof‡rmacos e 
outros conjuntos complementares de diagn—stico em 
desacordo com a legisla‹o; 
nn.! Alterar fabrica‹o, modificar componentes, nomes 
e elementos objetos do registro de produtos sujeitos a 
controle sanit‡rio; 
oo.! Fazer declara›es injuriosas, caluniosas e 
difamat—rias que depreciem: o farmacutico, a 
profiss‹o ou as institui›es farmacuticas; 
2.!Quando atuar no servio pœblico n‹o: 
a.!Utilizar os meios dispon’veis para executar trabalhos 
seus ou de outros obtendo vantagens pessoais; 
b.!Cobrar ou receber remunera‹o do usu‡rio; 
c.! Reduzir, indevidamente, remunera‹o de outro 
farmacutico, quando em chefia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4.6!T’tulo I Ð Da publicidade e dos trabalhos 
cient’ficos 
 
 
Art. 16 - ƒ vedado ao farmacutico: 
 
I - divulgar assunto ou descoberta de conteœdo 
inver’dico;Ó 
 
II - publicar, em seu nome, trabalho cient’fico do qual 
n‹o tenha participado, ou atribuir-se a autoria 
exclusiva, quando houver participa‹o de subordinados 
ou outros profissionais, farmacuticos ou n‹o; 
 
III - promover publicidade enganosa ou abusiva da boa 
fŽ do usu‡rio; 
 
IV - anunciar produtos farmacuticos ou processos por 
quaisquer meios capazes de induzir ao uso indevido e 
indiscriminado de medicamentos ou de outros produtos 
farmacuticos; 
 
V - utilizar-se, sem referncia ao autor ou sem a sua 
autoriza‹o expressa, de dados ou informa›es, 
publicados ou n‹o. 
 
 
 
 
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1.!Com rela‹o a publicidade e aos trabalhos cient’ficos o que 
ocorre Ž uma continuidade de proibi›es: 
a.!N‹o divulgar descoberta inver’dica ou publicar em seu 
nome trabalho do qual n‹o tenha participado, bem 
como atribuir-se autoria exclusiva de trabalho que teve 
participa‹o de outras pessoas; 
b.!N‹o anunciar produtos de forma a induzir uso indevido 
e indiscriminado; 
c.! N‹o se utilizar de dados e informa›es (publicadas ou 
n‹o) de outro autor (com ou sem sua autoriza‹o); 
 
 
 
 
 
 
 
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4.7!Das rela›es profissionais 
 
 
Art. 17 - O farmacutico, perante seus pares e demais 
profissionais da equipe de saœde, deve comprometer-se a: 
 
I - manter rela›es cordiais com a sua equipe de trabalho, 
observados os preceitos Žticos; 
 
II - adotar critŽrio justo nas suas atividades e nos 
pronunciamentos sobre servios e fun›es confiados 
anteriormente a outro farmacutico; 
 
III - prestar colabora‹o aos colegas que dela necessitem, 
assegurando-lhes considera‹o, apoio e solidariedade que reflitam 
a harmonia e o prest’gio da categoria; 
 
IV - prestigiar iniciativas de interesse da categoria; 
 
V - empenhar-se em elevar e firmar seu pr—prio conceito, 
procurando manter a confiana dos membros da equipe de trabalho 
e dos destinat‡rios do seu servio; 
 
VI - manter relacionamento harmonioso com outros 
profissionais, limitando-se ˆs suas atribui›es, no sentido de 
garantir unidade de a‹o na realiza‹o das atividades a que se 
prop›e em benef’cio individual e coletivo; 
 
VII - denunciar atos que contrariem os postulados Žticos da 
profiss‹o; 
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VIII - respeitar as opini›es de farmacuticos e outros 
profissionais, mantendo as discuss›es no plano tŽcnico-
cient’fico; 
 
IX - tratar com respeito e urbanidade os farmacuticos fiscais, 
permitindo que promovam todos os atos necess‡rios ˆ 
verifica‹o do exerc’cio profissional.Essa parte da lei foi escrita com base na ideia de Žtica da profiss‹o 
e nos conceitos b‡sicos de respeito e bom relacionamento do 
farmacutico tanto com outros farmacuticos como com outras classes de 
profissionais, levando a acredita‹o e prest’gio da classe farmacutica. 
 
 
 
 
 
 
02 Ð (IDECAN - EBSERH/HUPAA-UFAL Ð 2014) O C—digo de ƒtica 
Farmacutica Ž constitu’do por normas que se aplicam aos farmacuticos, 
em qualquer cargo ou fun‹o, independentemente do estabelecimento ou 
institui‹o a que estejam prestando servio, de acordo com princ’pios 
fundamentais. Analise-os. 
 
I.! Ao farmacutico cabe zelar pelo perfeito desempenho Žtico da 
farm‡cia e pelo prest’gio e bom conceito da profiss‹o. 
 
II.! O farmacutico deve denunciar ˆs autoridades competentes 
quaisquer formas de polui‹o, deteriora‹o do meio ambiente ou 
riscos inerentes ao trabalho, prejudiciais ˆ saœde e ˆ vida. 
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III.! O farmacutico deve manter segredo sobre fato sigiloso de que 
tenha conhecimento em raz‹o da sua atividade profissional e exigir 
o mesmo comportamento do pessoal sob sua dire‹o. 
 
IV.! O farmacutico deve ser solid‡rio com as a›es em defesa da 
dignidade profissional e empenhar-se para melhorar as condi›es 
de saœde e os padr›es dos servios farmacuticos, assumindo sua 
parcela de responsabilidade em rela‹o ˆ assistncia farmacutica, 
ˆ educa‹o sanit‡ria e ˆ legisla‹o referente ˆ saœde. 
 
Est‹o corretas as afirmativas: 
 
A) I, II, III e IV. 
B) I e II, apenas. 
C) I e III, apenas. 
D) III e IV, apenas. 
E) I, II e III, apenas. 
 
Coment‡rios: 
 
I.! Essa op‹o se encaixa no ÒTêTULO I, CAPêTULO I, Art. 6¼ - O 
farmacutico deve zelar pelo desempenho Žtico, mantendo o 
prest’gio e o elevado conceito de sua profiss‹o.Ó, ent‹o est‡ correta. 
 
II.! Essa op‹o se encaixa tanto no ÒTêTULO I, CAPêTULO I, Art. 2¼ - O 
farmacutico atuar‡ com respeito ˆ vida humana, ao meio ambiente 
e ˆ liberdade de conscincia nas situa›es de conflito entre a cincia 
e os direitos e garantias fundamentais previstos na Constitui‹o 
Federal.Ó como no artigo ÒArt. 3¼ - A dimens‹o Žtica farmacutica Ž 
determinada em todos os seus atos, sem qualquer discrimina‹o, 
pelo benef’cio ao ser humano, ao meio ambiente e pela 
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responsabilidade social.Ó, pois ambos citam o cuidado com o meio 
ambiente e o ser humano como uma das responsabilidade do 
farmacutico. 
 
III.!Essa op‹o se encaixa no ÒTêTULO I, CAPêTULO III, Art. 12, VI - 
guardar sigilo de fatos e informa›es de que tenha conhecimento no 
exerc’cio da profiss‹o, excetuando-se os casos amparados pela 
legisla‹o vigente, cujo dever legal exija comunica‹o, denœncia ou 
relato a quem de direito;Ó, ent‹o a quest‹o est‡ correta, pois mesmo 
a resolu‹o n‹o tendo mencionado o fato de pessoas subordinadas 
ao Farmacutico necessitarem ter a mesma conduta, isso est‡ 
impl’cito e, como o enunciado da quest‹o pede uma an‡lise e n‹o 
uma mera compara‹o com a resolu‹o, essa afirma‹o est‡ correta. 
 
IV.!Essa quest‹o est‡ correta, pois em algumas partes do TêTULO I, 
CAPêTULO I, Ž poss’vel extrair essas informa›es: ÒArt. 5¼ - O 
farmacutico deve exercer a profiss‹o com honra e dignidade, 
devendo dispor de condi›es de trabalho e receber justa 
remunera‹o por seu desempenho.Ó; ÒArt. 7¡ - O farmacutico deve 
manter atualizados os seus conhecimentos tŽcnicos e cient’ficos para 
aprimorar, de forma cont’nua, o desempenho de sua atividade 
profissional.Ó; ÒArt. 10 - O farmacutico deve cumprir as disposi›es 
legais e regulamentares que regem a pr‡tica profissional no pa’s, sob 
pena de aplica‹o de san›es disciplinares e Žticas regidas por este 
regulamento.Ó. 
 
Gabarito: letra A. 
 
03 Ð (CEV/URCA - Pref. Farias Brito/CE Ð 2014) Analise as 
afirmativas a seguir levando em considera‹o as normas que se aplicam 
aos Farmacuticos, estabelecidas no C—digo de ƒtica Farmacutica. Neste 
sentido Ž correto afirmar: 
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A)!Cabe ao profissional farmacutico zelar pelo perfeito desempenho Žtico 
da farm‡cia e pelo prest’gio e bom conceito da profiss‹o podendo fazer 
consultas de assistncia farmacutica e, fazer a prescri‹o de 
medicamento adequado ao paciente. 
 
B)!O farmacutico pode permitir a utiliza‹o do seu nome, mesmo como 
respons‡vel tŽcnico, pelos estabelecimentos pœblicos ou privados, 
ainda que n‹o exera, pessoal e efetivamente, a profiss‹o, porŽm 
esteja assessorado por auxiliares competentes. 
 
C)!O farmacutico que exercer simultaneamente a profiss‹o farmacutica 
e a mŽdica deve manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha 
conhecimento em raz‹o da sua atividade profissional e exigir o mesmo 
comportamento do pessoal sob sua dire‹o. 
 
D)!O farmacutico deve ser solid‡rio com as a›es em defesa da 
dignidade profissional e empenhar-se para melhorar as condi›es de 
saœde e os padr›es dos servios farmacuticos, assumindo sua parcela 
de responsabilidade em rela‹o ˆ assistncia farmacutica, ˆ educa‹o 
sanit‡ria e a legisla‹o referente a saœde. 
 
Coment‡rios: 
 
A)!A parte da quest‹o que fala sobre o ÒTêTULO I, CAPêTULO I, Art. 6¼ 
- O farmacutico deve zelar pelo desempenho Žtico, mantendo o 
prest’gio e o elevado conceito de sua profiss‹o.Ó est‡ correta, no 
entanto, o que deixa a quest‹o errada Ž a parte que fala sobre a 
prescri‹o farmacutica, j‡ que n‹o cabe ao farmacutico fazer 
prescri‹o de todo e qualquer medicamento (ideia que fica 
subentendida na quest‹o), mas apenas dos que s‹o delimitados nos 
artigos 5¼* e 6¼** da Resolu‹o 586 de 29 agosto de 2013, que 
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regula a prescri‹o farmacutica e d‡ outras providncias. * Art. 5¼ 
- O farmacutico poder‡ realizar a prescri‹o de medicamentos e 
outros produtos com finalidade teraputica, cuja dispensa‹o n‹o 
exija prescri‹o mŽdica, incluindo medicamentos industrializados 
e prepara›es magistrais - alop‡ticos ou dinamizados -, plantas 
medicinais, drogas vegetais e outras categorias ou rela›es de 
medicamentos que venham a ser aprovadas pelo —rg‹o sanit‡rio 
federal para prescri‹o do farmacutico. **Art. 6¼ - O farmacutico 
poder‡ prescrever medicamentos cuja dispensa‹o exija prescri‹o 
mŽdica, desde que condicionado ˆ existncia de diagn—stico prŽvio 
e apenas quando estiver previsto em programas, protocolos, 
diretrizes ou normas tŽcnicas, aprovados para uso no ‰mbito de 
institui›es de saœde ou quando da formaliza‹o de acordos de 
colabora‹o com outros prescritores ou institui›es de saœde. ¤ 1¼ - 
Para o exerc’cio deste ato ser‡ exigido, pelo Conselho Regionalde 
Farm‡cia de sua jurisdi‹o, o reconhecimento de t’tulo de 
especialista ou de especialista profissional farmacutico na ‡rea 
cl’nica, com comprova‹o de forma‹o que inclua conhecimentos e 
habilidades em boas pr‡ticas de prescri‹o, fisiopatologia, 
semiologia, comunica‹o interpessoal, farmacologia cl’nica e 
teraputica. 4 ¤ 2¼ - Para a prescri‹o de medicamentos 
dinamizados ser‡ exigido, pelo Conselho Regional de Farm‡cia de 
sua jurisdi‹o, o reconhecimento de t’tulo de especialista em 
Homeopatia ou Antroposofia. ¤ 3¼ - ƒ vedado ao farmacutico 
modificar a prescri‹o de medicamentos do paciente, emitida por 
outro prescritor, salvo quando previsto em acordo de colabora‹o, 
sendo que, neste caso, a modifica‹o, acompanhada da justificativa 
correspondente, dever‡ ser comunicada ao outro prescritor. 
 
 
 
 
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B)!A quest‹o se encontra incorreta pois est‡ em desacordo com o 
ÒT’tulo I, Cap’tulo IV, Art. 14, V - deixar de prestar assistncia 
tŽcnica efetiva ao estabelecimento com o qual mantŽm v’nculo 
profissional, ou permitir a utiliza‹o do seu nome por qualquer 
estabelecimento ou institui‹o onde n‹o exera pessoal e 
efetivamente sua fun‹o;Ó. 
 
C)! quest‹o est‡ incorreta apenas na parte que cita a possibilidade do 
farmacutico exercer a medicina simultaneamente, pois isso Ž 
proibido pelo artigo ÒT’tulo I, Cap’tulo IV, Art. 14 - ƒ proibido ao 
farmacutico: II - exercer simultaneamente a Medicina;Ó. 
 
D)!Note que essa alternativa Ž exatamente igual a alternativa 
IV da quest‹o resolvida anteriormente, portanto est‡ correta 
porque em algumas partes do TêTULO I, CAPêTULO I, Ž poss’vel 
extrair essas informa›es: ÒArt. 5¼ - O farmacutico deve exercer a 
profiss‹o com honra e dignidade, devendo dispor de condi›es de 
trabalho e receber justa remunera‹o por seu desempenho.Ó; ÒArt. 
7¡ - O farmacutico deve manter atualizados os seus 
conhecimentos tŽcnicos e cient’ficos para aprimorar, de forma 
cont’nua, o desempenho de sua atividade profissional.Ó; ÒArt. 10 - O 
farmacutico deve cumprir as disposi›es legais e regulamentares 
que regem a pr‡tica profissional no pa’s, sob pena de aplica‹o de 
san›es disciplinares e Žticas regidas por este regulamento.Ó. 
 
Gabarito: letra D. 
 
04 Ð (UNIUV - Pref. Irine—polis/SC Ð 2014) A resolu‹o do Conselho 
Federal de Farm‡cia no. 596 de 21 de fevereiro de 2014 apresenta o novo 
c—digo de Žtica da profiss‹o farmacutica. E afirma que Ž direito do 
farmacutico: 
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A ( ) Exercer simultaneamente a medicina; 
 
B ( ) Participar de experimentos bŽlicos, desde que devidamente 
aprovados por comit de Žtica em pesquisa; 
 
C ( ) Exigir dos profissionais da saœde o cumprimento da legisla‹o 
sanit‡ria vigente, em especial, quanto ˆ legibilidade da prescri‹o; 
 
D ( ) Impor o tratamento correto, a despeito do direito de decis‹o do 
usu‡rio sobre seu tratamento, sua pr—pria saœde e bem-estar, quando o 
usu‡rio decididamente abandonar o tratamento; 
 
E ( ) Restringir o acesso ˆ informa‹o sobre as pr‡ticas teraputicas, 
quando o paciente apresentar resistncia ao tratamento proposto. 
 
Coment‡rios: 
 
A) Incorreta, pelo que est‡ escrito no ÒT’tulo I, Cap’tulo IV, Art. 14 - ƒ 
proibido ao farmacutico: II - exercer simultaneamente a Medicina;Ó. 
 
B) Incorreta, pelo que est‡ escrito no ÒT’tulo I, Cap’tulo IV, Art. 14 - ƒ 
proibido ao farmacutico: I - participar de qualquer tipo de experincia 
com fins bŽlicos, raciais ou eugnicos, bem como de pesquisa n‹o 
aprovada por Comit de ƒtica em Pesquisa/Comiss‹o Nacional de ƒtica 
em Pesquisa (CEP/CONEP) ou Comiss‹o de ƒtica no Uso de Animais;Ó. 
 
C) Quest‹o correta, pois Ž a c—pia do ÒT’tulo I, Cap’tulo II, Art. 11 Ð ƒ 
direito do farmacutico: III - exigir dos profissionais da saœde o 
cumprimento da legisla‹o sanit‡ria vigente, em especial quanto ˆ 
legibilidade da prescri‹o;Ó 
 
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D) Incorreta, pelo que est‡ escrito no ÒT’tulo I, Cap’tulo III, Art. 12, IV - 
respeitar o direito de decis‹o do usu‡rio sobre seu tratamento, sua 
pr—pria saœde e bem-estar, excetuando-se aquele que, mediante laudo 
mŽdico ou determina‹o judicial, for considerado incapaz de discernir 
sobre op›es de tratamento ou decidir sobre sua pr—pria saœde e bem-
estar; 
 
E) Incorreta, pelo que est‡ escrito no ÒT’tulo I, Cap’tulo III, Art. 12, X - 
garantir ao usu‡rio o acesso ˆ informa‹o independente sobre as pr‡ticas 
teraputicas oficialmente reconhecidas no pa’s, de modo a possibilitar a 
sua livre escolha;Ó. 
 
Gabarito: letra C. 
 
05 Ð (BIORIO/SPDM - Ilha de Paquet‡/RJ Ð 2014) De acordo com o 
c—digo de Žtica do profissional farmacutico, Ž vedado: 
 
(A) receber remunera‹o por seu desempenho; 
(B) comunicar ˆs autoridades a desobedincia de profissionais ao 
c—digo de Žtica; 
(C) prescrever antibi—ticos; 
(D) atualizar-se cientificamente; 
(E) atuar na ‡rea judicial. 
 
Coment‡rios: 
 
A grande sacada da quest‹o Ž que dessa vez a prescri‹o est‡ 
devidamente delimitada (antibi—ticos), necessitando que o candidato 
saiba que os antibi—ticos s‹o medicamentos que tm em sua embalagem 
secund‡ria (a caixa externa) os dizeres Òvenda sob prescri‹o mŽdicaÓ e 
que, portanto, o farmacutico n‹o poder‡ prescrever, pois n‹o se encaixa 
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nos casos delimitados pelos artigos 5¼* e 6¼** da Resolu‹o 586 de 29 
agosto de 2013, que regula a prescri‹o farmacutica e d‡ outras 
providncias. 
 
* Art. 5¼ - O farmacutico poder‡ realizar a prescri‹o de medicamentos 
e outros produtos com finalidade teraputica, cuja dispensa‹o n‹o 
exija prescri‹o mŽdica, incluindo medicamentos industrializados e 
prepara›es magistrais - alop‡ticos ou dinamizados -, plantas medicinais, 
drogas vegetais e outras categorias ou rela›es de medicamentos que 
venham a ser aprovadas pelo —rg‹o sanit‡rio federal para prescri‹o do 
farmacutico. 
 
**Art. 6¼ - O farmacutico poder‡ prescrever medicamentos cuja 
dispensa‹o exija prescri‹o mŽdica, desde que condicionado ˆ existncia 
de diagn—stico prŽvio e apenas quando estiver previsto em programas, 
protocolos, diretrizes ou normas tŽcnicas, aprovados para uso no ‰mbito 
de institui›es de saœde ou quando da formaliza‹o de acordos de 
colabora‹o com outros prescritores ou institui›es de saœde. ¤ 1¼ - Para 
o exerc’cio deste ato ser‡ exigido, pelo Conselho Regional de Farm‡cia de 
sua jurisdi‹o, o reconhecimento de t’tulo de especialista ou de 
especialista profissional farmacutico na ‡rea cl’nica, com comprova‹o 
de forma‹o que inclua conhecimentos e habilidades em boaspr‡ticas de 
prescri‹o, fisiopatologia, semiologia, comunica‹o interpessoal, 
farmacologia cl’nica e teraputica. 4 ¤ 2¼ - Para a prescri‹o de 
medicamentos dinamizados ser‡ exigido, pelo Conselho Regional de 
Farm‡cia de sua jurisdi‹o, o reconhecimento de t’tulo de especialista em 
Homeopatia ou Antroposofia. ¤ 3¼ - ƒ vedado ao farmacutico modificar a 
prescri‹o de medicamentos do paciente, emitida por outro prescritor, 
salvo quando previsto em acordo de colabora‹o, sendo que, neste caso, 
a modifica‹o, acompanhada da justificativa correspondente, dever‡ ser 
comunicada ao outro prescritor. 
 
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Outra coisa importante de se lembrar Ž que o C—digo de ƒtica 
Farmacutica deixa expl’cito que o farmacutico n‹o pode exercer 
simultaneamente a medicina, n‹o fazendo alus‹o a qualquer outra 
profiss‹o que n‹o essa, ent‹o se n‹o Ž mencionado pela legisla‹o, o 
farmacutico pode atuar na ‡rea judicial, zelando sempre pela Žtica 
profissional em ambas as ‡reas. 
 
Gabarito: letra C. 
 
06 Ð (COPEVE/UFAL Ð Pref. Igaci/AL Ð 2014) Segundo a Resolu‹o 
do CFF n¼ 596, de 21 de fevereiro de 2014, que Aprova o C—digo de ƒtica 
Farmacutico, o farmacutico deve: 
 
A) comunicar previamente ao Conselho Regional de Farm‡cia, por escrito, 
o afastamento tempor‡rio das atividades profissionais pelas quais detŽm 
responsabilidade tŽcnica, independentemente da existncia de 
farmacutico substituto. 
 
B) comunicar previamente ao Conselho Regional de Farm‡cia, por escrito, 
o afastamento tempor‡rio das atividades profissionais pelas quais detŽm 
responsabilidade tŽcnica, quando n‹o houver outro farmacutico que, 
legalmente, o substitua. 
 
C) comunicar em atŽ 48 horas ap—s o afastamento ao Conselho Regional 
de Farm‡cia, por escrito, o afastamento tempor‡rio das atividades 
profissionais pelas quais detŽm responsabilidade tŽcnica, 
independentemente da existncia de farmacutico substituto. Quando 
afastamento for por motivo de fŽrias, congressos, cursos de 
aperfeioamento, atividades administrativas ou outras previamente 
agendadas. 
 
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D) comunicar previamente ao Conselho Regional de Farm‡cia, por escrito, 
o afastamento tempor‡rio das atividades profissionais pelas quais detŽm 
responsabilidade tŽcnica, quando n‹o houver outro farmacutico que, 
legalmente, o substitua, apenas no setor privado. 
 
E) comunicar ao Conselho Regional de Farm‡cia, por escrito, em um 
prazo de atŽ 15 dias, o afastamento tempor‡rio das atividades 
profissionais pelas quais detŽm responsabilidade tŽcnica, 
independentemente da existncia de farmacutico substituto, caso esse 
afastamento se d por motivo de doena, acidente pessoal, —bito familiar 
ou por outro imprevis’vel. 
 
Coment‡rios: 
 
A alternativa (A) e (D) est‹o erradas e a (B) correta, pois a 
comunica‹o prŽvia de afastamento tempor‡rio deve ser realizada apenas 
quando n‹o houver farmacutico que, legalmente, o substitua e isso Ž 
v‡lido tambŽm para o setor privado. 
 
Art. 13 - O farmacutico deve comunicar previamente ao Conselho 
Regional de Farm‡cia, por escrito, o afastamento tempor‡rio das 
atividades profissionais pelas quais detŽm responsabilidade tŽcnica, 
quando n‹o houver outro farmacutico que, legalmente, o substitua. 
 
¤ 1¼ - Na hip—tese de afastamento por motivo de doena, acidente 
pessoal, —bito familiar ou por outro imprevis’vel, que requeira avalia‹o 
pelo Conselho Regional de Farm‡cia, a comunica‹o formal e 
documentada dever‡ ocorrer em 5 (cinco) dias œteis ap—s o fato. 
 
 
 
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¤ 2¼ - Quando o afastamento ocorrer por motivo de fŽrias, congressos, 
cursos de aperfeioamento, atividades administrativas ou outras 
previamente agendadas, a comunica‹o ao Conselho Regional de 
Farm‡cia dever‡ ocorrer com antecedncia m’nima de 48 (quarenta e 
oito) horas. 
 
A alternativa (C) est‡ incorreta, pois a comunica‹o deve ser atŽ 48 horas 
antes do afastamento em casos previamente agendados, isso se n‹o 
houver farmacutico que, legalmente, o substitua (o correto est‡ no 
par‡grafo 2¼ acima). 
 
A alternativa (E) est‡ incorreta, pois o prazo Ž de 5 dias œteis ap—s o fato 
e isso se n‹o houver farmacutico que, legalmente, o substitua (o correto 
est‡ no par‡grafo 1¼ acima). 
 
Gabarito: letra B. 
 
 
07 Ð (OBJETIVA Ð Pref. Ivoti/RS Ð 2015) Em conformidade com o 
C—digo de ƒtica Profissional, a respeito do que Ž vedado ao Farmacutico 
quando atuando no servio pœblico, marcar C para as afirmativas Certas, 
E para as Erradas e, ap—s, assinalar a alternativa que apresenta a 
sequncia CORRETA: 
 
( ) Utilizar-se do servio, emprego ou cargo para executar trabalhos de 
empresa privada de sua propriedade ou de outrem, como forma de obter 
vantagens pessoais. 
( ) Cobrar ou receber remunera‹o do usu‡rio do servio. 
( ) Reduzir, irregularmente, quando em fun‹o de chefia ou coordena‹o, 
a remunera‹o devida a outro Farmacutico. 
 
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a) C - C - C 
b) C - E - C 
c) E - C - E 
d) E - E - E 
e) C - C Ð E 
 
Coment‡rios: 
 
Essa quest‹o Ž exatamente o enunciado do T’tulo I, Cap’tulo IV, 
Art. 15 em seus 3 incisos: 
 
I - utilizar-se do servio, emprego ou cargo para executar trabalhos de 
empresa privada de sua propriedade ou de outrem, como forma de obter 
vantagens pessoais; 
 
II - cobrar ou receber remunera‹o do usu‡rio do servio; 
 
III - reduzir, irregularmente, quando em fun‹o de chefia ou 
coordena‹o, a remunera‹o devida a outro farmacutico. 
 
Gabarito: letra A. 
 
08 Ð (AOCP Ð Pref. Jaboat‹o dos Guararapes/PE Ð 2015) De acordo 
com o C—digo de ƒtica da Profiss‹o Farmacutica, o profissional que: 
 
1¼ - interage com o profissional prescritor, quando necess‡rio, para 
garantir a segurana e efic‡cia da teraputica; 
2¼ - respeita o direito de decis‹o do usu‡rio sobre o seu tratamento, sua 
pr—pria saœde e bem-estar, exceto em situa›es espec’ficas e; 
3¼- exige dos profissionais de saœde o cumprimento da legisla‹o 
sanit‡ria vigente, est‡ observando, respectivamente: 
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(A) um direito / um dever / um direito. 
(B) um dever / um direito / um dever. 
(C) um dever / um dever / um dever. 
(D) um direito / um dever / um dever. 
(E) um direito / um direito / um dever. 
 
Coment‡rios: 
 
(1¼) Um direito