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1) Friedrich Nietzsche critica a tradição da religião judaico-cristã e os pensamentos de Sócrates e Platão por terem desenvolvido uma razão e uma moral que subjugaram as forças instintivas e vitais do ser humano, a ponto de domesticar a vontade de potência do homem e de transformá-lo em um ser fraco e doentio. Analise as afirmações a seguir: I. A moral racionalista foi erguida com finalidade repressora e não para garantir o exercício da liberdade. II. Para Nietzsche, o super-homem deveria ter a missão de criar uma raça capaz de dominar a humanidade, sendo, por isso, necessário aniquilar os mais fracos. III. A moral racionalista transformou tudo o que é natural e espontâneo nos seres humanos em vício, falta, culpa, e impôs a eles, com os nomes de virtude e dever, tudo o que oprime a natureza humana. IV. Os valores que constituem a moral aristocrática de senhores são, para Nietzsche, eternos e invioláveis. Devem orientar a humanidade com uma força dogmática, de modo que o homem não se perca. Está correto apenas o que se afirma em: Alternativas: a)III. b)I e III.Alternativa assinalada c)II e IV. d)III e IV. e)I, II e III. 2) Assinale a alternativa com a sequência de termos que preenchem corretamente as lacunas seguinte: O pensamento ___________, ao fundamentar e defender o direito à liberdade e a igualdade de direitos e a importância da razão, se contrapunha ao ___________ e estabeleceu as bases teóricas para as revoluções que levariam ao surgimento de governos representativos, além de contribuir significativamente para o avanço ___________. Alternativas: a)iluminista - absolutismo - científico.Alternativa assinalada b)racionalista - absolutismo - científico. c)empirista - absolutismo - científico. d)iluminista - mercantilismo - religioso. e)racionalista - mercantilismo - religioso. 3) (UEM, 2013 Adaptada) Se Deus não existisse, tudo seria permitido. Eis o ponto de partida do existencialismo. De fato, tudo é permitido se Deus não existe, e, por conseguinte, o homem está desamparado porque não encontra nele próprio nem fora dele nada a que se agarrar. (...) Com efeito, se a existência precede a essência, nada poderá jamais ser explicado por referência a uma natureza humana dada ou definitiva; ou seja, não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. Por outro lado, se Deus não existe, não encontramos, já prontos, valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. Assim, não teremos nem atrás de nós, nem na nossa frente, no reino luminoso dos valores, nenhuma justificativa e nenhuma desculpa. Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre. (SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. Tradução de Rita Correia Guedes. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 9.) Com base no trecho, avalie as seguintes afirmações: I. O existencialismo é uma filosofia teológica que procura a razão de ser no mundo a partir da moral estabelecida. II. A afirmação o homem está condenado a ser livre é uma contradição, pois não há liberdade quando há a obrigação de ser livre. III. O existencialismo fundamenta a liberdade independentemente dos valores e das leis da sociedade. IV. Ser livre significa, rigorosamente, ser, pois não há nada que determine o ser humano, a não ser ele mesmo. V. A existência de Deus é necessária, pois, sem ele, o homem deixaria de ser livre. Está correto apenas o que se afirma em: Alternativas: a)I, III e V. b)II. c)III e IV.Alternativa assinalada d)II e III. e)I, II, IV e V. 4) A filosofia surgiu na Grécia, no século VI a.C. Seus primeiros filósofos foram os chamados pré-socráticos. Apesar das diferenças entre suas obras, o que eles apresentavam de comum? Alternativas: a)O uso da mitologia grega na construção das suas teorias sobre o universo. b)A cosmologia como investigação sobre a origem e ordem do mundo.Alternativa assinalada c)A importância da ética para o ideal de felicidade coletiva. d)O naturalismo, que se manifestava na mitologia e foi aperfeiçoado pela fusão entre a religiosidade grega e a busca da razão filosófica. e)A democracia como forma de gestão da pólis. 5) A Filosofia Medieval caracterizou-se pelo embate entre fé e razão, mas foi capaz de promover o sincretismo entre as crenças religiosas e o conhecimento clássico (ARANHA; MARTINS, 1986). Em linhas gerais podemos dividir esse período em duas escolas de pensamento, sendo eles: Alternativas: a)Helenística e Patrística. b)Escolástica e Helenística. c)Patrística e Escolástica.Alternativa assinalada d)Epistemológica e Escolástica. e)Helenística e Epistemológica.
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