QUESTÕES OBJETIVAS DE GESTÃO DE PESSOAS

QU ES TÕE S OBJETIV AS DE GE S TÃO DE P ESSOA S : (Ob s : Nem t od as as q uestõ es es t ão r es p ondid as e as q u e estã o r es p o nd i da s nã o é d e cer t ez a q u e es t ã o c o r re t as). 1 - O fat o d e um i nd iví du o pa ssar por um t re inam e nt o pod e prop orc ionar a e l e muda nça s co nside rá v e i s que e nvo l ve m a adoç ão d e no vos com por tam e ntos e a t i tu de s . O tr e inam e nto, a lé m d e est i mula r o pro cesso cr i a t ivo, i nstru i o i ndiv í duo na m e l hor f or ma d e ut i l izar s e us co nhe c i m e nt os. Sobr e a s mu da nça s q ue ocor re m p or i nt e rvençã o de um tr e i na me nto, a na l i se a s sent e nç as a se guir: I- T ra nsmissão de i nf or ma ções at ua de for ma a esti m ular as pessoas a te r e m visão globa l , a pe nsa r de form a a mpla. ER R AD A II - D e s e nvol vim e nto de ha bil i da de s e nsi na a e xe cut ar de term inada ope r a çã o, e nvo l ve ndo má qui na s e e qu i pa mento s, al é m d e p rop i cia r o apr e nd i za do d div e r sas f e rr am e nt as. COR RE TA III - D e se nv olvi m e nto de atitude s pr opic i a ao c olabor ad or a pe rc ep çã o sobr e a ma ne i r a com o li da co m cole ga s e cl ie nt e s, a pont a ndo os a spe ct os qu e preci sa m se r me lh ora dos. CO R R ET A IV - D e s e nv o l vim e nt o d e conc e itos a um e nta o conh e c im e nto da s pe ssoas sobr e a or ga ni za çã o, os pr odut os e se r viços, a lé m de e stab e l e c e r as pol ítica s e dir e tr i z e s a se rem se guida s. E R R AD A 2 - Nos métod os tr adiciona i s de a va l i a çã o de d e semp e nho , é ut i li zada a fe rr am e nt a e nt r e v ista. E ssa f e r ra menta f a z par te da m oda li da d e d e p e squi sa de ca mpo e g e ra um resul t a do m a i s a pur a do na a valiaç ã o. C om r e l a çã o à p e squ i sa d e c amp o, ana l is e a s se g uint e s se nt e nça s: I- Pa ra f a ze r o l e va nta me nt o das i nfor ma ções , é con sid e r a do o pr e e nchim e nt o d e um form ul á rio d e p e r gunta s e r e spo sta s. CO R R ET A II - E sse m é todo só t e m a pa rt i cipa çã o de um gere nte e d e um e spe c i a l ista , s e ndo qu e o co l a bora dor nã o par ti c i pa da pesqui sa . COR RE TA III - As pe r gunta s gera l m e nt e p e d e m um a nota d e 0 a 1 0 , s e ndo 0 pa r a i n sat i sfat ór i o e 1 0 par a ma i s que sa tisf a tór io. E RR AD A IV - Sua e l a bora çã o é simpl e s, nã o envo l vend o c usto s el e va dos. ER RAD A 3 - No pr ocesso d e r e c r uta me nt o e se l eçã o há métodos d e i nt e gra çã o e sociali zaç ã o pa ra a a pli ca çã o e o d e s e nv ol vim e nto d e p e ssoa s na org a nizaç ã o, o bj e t ivand o ma i or ra pi de z no a pr e ndizad o, dand o re s post a ao i nv e sti mento que a e m pr e sa faz ao co ntr at a r um co l a bora dor . A pa rtir de sta ide ia, assoc i e os it e ns, ut i l izan d o o código a se guir: I- Cont e údo do c ar go. II - E qui p e de t ra balho. III - E scolha de tut or. IV - Pro gr a ma de int e gr aç ão. ( I ) Propo rc i ona as inf or ma ções n e cessár i a s par a que o novo colabor ado r possa de se mpen ha r sua s ta ref a s de form a e f ici e nt e . ( IV ) Inse re o novo colabor ado r no cont e xto da e mpr e sa de ma ne ira ma i s f or mal, fam i li a rizand o -o c om a li ngua g e m , a estru tur a e a cultur a orga nizaciona l . ( III ) Pe ssoa l r e sponsáv e l po r fa vor e cer a inte gra çã o do novo c a ndidat o, perm iti ndo a e st e a lca nça r o r e sulta do mais ra pi da mente e m sua ada pta çã o. ( II ) Compo sta por c ol a bora dores, ge r alm e nt e , d e mesmo n í v e l hi e r á rq uico, qu e pod e m or ie nta r o nov o co l a bora dor qua nto à s con duta s e c ompor ta me nt os. 4 - Continua m e nte, as or ga ni za çõ e s i nv e st e m e m tre inam e nt o e de s e nvo l v i m e nto. No e nt a nto , e l a s busca m a e duc aç ã o cont i nua da, e os pr ofi s si ona i s busc a m de s e nvo l v e r o co nhe c i m e nt o, ha bi li da d e s e a titude s no de c or r e r das sua s at i vidade s do dia a dia. Sobr e os co ncei to s d e Edu ca çã o Cont i nua da, assoc ie os i t e ns, u ti li za ndo o c ódi go a segu i r : I- E duca çã o a distân cia . II - E duca çã o co rpo ra tiva. III - Coa ching . IV - G estão do con h e cime nto. ( IV ) Pa r a as orga ni za ções , é u m fat or r elac i ona do a ma nte r a i nform aç ã o e o conh e c i m e nt o e m fá cil a cesso . ( III ) Pa ra a s o rg a nizaç õe s, é f unç ão de co nfi a nç a , pa ra o f un cioná rio r e pres e nt a um técnico. ( I ) Só é p ossív e l ob t e r a a pr e ndizag e m por me i os tecnol ógicos e i nterl i ga dos. ( II ) Form aç ã o e st ra té g i c a, pa r a a prende r e de s e nvolv e r a ca pac i da de do f a ze r . 5 - As or ga ni za çõe s vê m se preocup an d o muito e m propor ciona r a sat i s f a çã o da s pessoa s qu e ne las tr aba l ha m, pr opor ciona ndo um bom a mbie n t e d e tra ba l ho . E m co ntr apa rt ida, e spera m que as pe ss oas cont r i bu a m com suas com pe t ênc i a s par a o bom and a mento dos ne góc i os. Alguma s e mpr e sa s, por e s se moti vo, real izam pe rio di c ament e a vali a çã o de d e s e mpen ho do co l a bora dor . No q ue se r e fe r e à ava l iaç ão, as sina l e a a l t e r na ti va CO R R E T A: ( ) O cola bor a dor é que m de c id e se o pro cesso d e a va l iaç ão de ve s e r feito ou nã o. ( X ) A ava l iaç ão do co l a bora dor pod e cont ribu ir muito par a a s prom oçõ e s e pre miaç õe s por de se mpen ho obtido no pe r íodo. ( ) O o bje t i vo da ava l iaç ã o d e d e s e mp e nho é pr opor m e dida s cor reti va s e de pun i ç ão a os ca ndidat os que nã o se sa í r e m b e m. ( ) A s org a nizaçõ e s e x i g e m a pe na s o e xa m e adm i s si ona l na a vali a çã o ref e rent e ao ca ndidat o inse rid o a o ca rgo . 6 - No pr ocesso d e r e c r uta m e nto de p e ssoas p ar a a org a nizaçã o, de v e ha ve r a d e f in i ç ão do ca rgo que a org a nizaç ão preci sa rá pre e nc he r. Essa d e scr i ç ã o é f e ita pela s pessoa s responsá ve i s p e lo proc e sso . Ass i na l e a alterna ti va COR RE TA qu e a pr e s e nt a , pa sso a pass o, os pr incipais p onto s a ser e m o bse r vado s numa de scr i ç ã o de ca rgos: ( ) Experi ê nc i a prof i ssi ona l , ca pa cida de d e apr e nd i za do, ha bi l ida d e do f a z e r , e f icá cia, pe r spe ct i va de c re sc i m e nt o, e scolar i da d e e sp e c íf i ca pa ra a funç ã o. ( ) Par ce r i a , forn e c i m e nt o de i nform aç õe s, ca pac i da de d e apr e nd e r , ha bi l idad e nos ne gó cios , a tribuiçõe s c onhe c i da s , prá tica na funçã o. ( X ) Atr i bu içõe s principa is, id e nti fi c a çã o do ca rgo na e str utur a or ganiza ciona l , tí t ul o do ca rgo , escolar i da de , c ursos e spec í fi c o s, ex p e r i ê ncia. ( ) Conhe c im e nto na e str utur a da e mpr esa , i nform a çã o sobr e as f un çõ e s, ca pa cidade d e a pr e ndizad o, h a bi l ida d e s n o fazer e no saber fazer. 7 - A vi sua l i za çã o dos e le m e nto s e x ist e nte s na c u l tu ra da or ga nizaç ã o ocor r e at ra vé s dos co mpor ta mentos de mo nstr ados e spont an e a me nt e pe l os prof i ssio na is qu e ne la t r aba l ha m. Sobr e ess e s e l em e nto s , classif i qu e V ou F: ( F ) As org a nizaç õe s dão ê nfas e a os ta bus. São e l e s qu e as d i r e ci onam ao a l ca nce do obje t i v os. ( F ) As e stó ria s e mitos sã o i m por tan tes ele m e ntos da cultur a or ganizac i ona l , pois, atr av é s da sua ofi c i a l izaç ão e m ma nua i s, é possí v e l cobr ar os r e sulta dos dos cola bor a dor e s . ( V ) Valor e s sã o e lem e nt os q ue d e f i ne m s ucesso , poi s , at ra vé s de l e s , obse r va- se o cu idado co m a quali da de e a pro pe nsã o a i no va çã o nos produt os e pr oce ssos. ( V ) A com unica çã o é um e l e m e nto da cu l t ur a orga nizaciona l , po i s, a tr avés d e l a , são e st a be l e c i da s a s r e laç õe s f or ma i s ou i n f or mais de r e lac ionam e nto . 8 - (ENAD E, 2 0 1 5 ) H oje e m dia , a pa l a vra competê nc i a t ornou -s e r e qui si to f unda m e nta l pa ra e m prega b i li da d e . D e ssa ma n e i r a , a s e l e ç ã o por com p e t ê nc i a s pa ss ou a s e r cons ide ra da a fe rr am e nt a ma i s e fi ca z na con tr ata çã o de pe ss oas. Com r e l a çã o à s e l e ç ã o por comp e tê nc i a s, a va l ie a s a f irm a çõ e s a se gu i r : I- Na se le çã o por compet ê nc i a s, par te- se da pr e m issa de qu e c a da ti po de ne góc i o ne ce ssita de pe ssoa s c om pe r f i l es pecí f ico, as quais c ontr i buirã o pa ra ot i mizar os recur sos emprega dos na or ganizaç ão. COR R ET A II - O p e rfi l d e com pe t ê ncia s é e l a bor ado a pa rt i r da aná l is e d e e qu ipam e nt o s, ár e a f ís ica da or ga ni za çã o, cultur a da e mpr e sa , cultur a da e qu i p e , p e rfi l d o l í der da e quip e , at ribui ç õ e s a tua l izado s d o ca rg o e se us d e sa f i os. COR RE TA III - A s e l e çã o por competê ncias, r e a l i za da a pa r tir do pe rfi l que o pro f iss ional d e se mpe nha rá na orga ni za çã o, de ve e sta r a l inhada ao ne gó c io da ár e a e da e mp resa simu l ta ne a me nte, d e form a a e li mina r a sub je tiv i da de do proc e sso. E R R AD A IV - Na s e l e çã o por c omp e t ê ncias , e m pr e ga- s e a e ntr e vista com por ta m e nta l , com p e rgu nta s a be r ta s e e sp e c í f i c as, uso d e v e rbo s d e aç ã o no pa s sado , a f im d e f a vor e c e r o r e lat o d e co mpor ta mentos viv e nciad os p e l o ca ndi da to em s itua ções e sp e cíf i c as da funçã o de se mpen ha da. COR R ET A FONT E: MAT OS, P.P. A i m p ort â ncia da se l e çã o por com pe t ê nc i a s. [s.d.} Dis ponív e l e m: H TT P:// www .rhpor ta l.com.br Acesso em: 2 7 jul. 20 1 5 (ada pta do). 9 - (ENAD E, 2 0 1 5 ) A difi culda de pa ra cont ra tar pr ofi ssi on a i s qua li f i ca dos e m alguma s cidad e s ve m fazen do com que e mpr e sa s de s e nvo lvam a çõ e s de recr uta mento i nterno alin ha das a pr ogr ama s de qua l i da de de v i da . Em um proj e to d e ssa na tureza, visa- se a pr ox i ma r o funcioná rio d e sua famí l ia, ao of e rec e r- lh e a opor tunidad e de r e tor nar , cont ra tad o, ao e st a do onde nasc e u. Ganha o empr e ga do, mu itas ve z e s prom ov i do, por j á te r a e xp e r i ê nc i a ne c e s sá ria par a a ssumir ma i or r e sponsa b i l i da de e m uma nova un idade , e ga nha a co mpa nhi a , que cont a com um prof i ss i on a l pro nto e ali nha do à cultur a da e mp r e sa . Consid e r ando a situa çã o d e scr i ta , v e r if ica- se qu e um pr oj e to c omo o re fe rid o no t e xto é va nta joso p rinc i pa l m e nte por qu e : FONT E: D isponí v e l e m : . Ac e s so em: 1 2 jul . 2 0 1 5 (ad ap ta do) . ( ) Fort ale c e a cultur a da or ga ni za çã o a o a f e t a r o de s e mp e nho f inanc eiro da e m presa e sua sobr e viv ê nc i a , al é m d e ga ra ntir o pr e e nchim e nt o da va ga por um f unc ionár i o reconh e c i dam e nt e ca pa z. ( ) Possib i li t a a pr omoçã o de c a rg o de f unc i oná rios e m sua c idade nat al e, a ssi m, c ont ribu i pa ra o a umento das ve nda s na no va loca l idade. ( ) R e du z os co nf l itos g e ra dos por f unc ionár i o s d e sco ntent e s c om seu l oc al d e tr aba l ho e pr opor ciona bom cli m a org a nizaciona l , de co rr e nt e da tr ansfe r ê nc ia de funci onár i os pa ra loca l onde r 4 e sid e m p e ssoa s da fa míl i a . ( X ) Possi bi l ita suprir a ca rênc ia de bons pr ofi ss i ona i s e m regiõ e s onde a empr e sa a tua , favor e cend o a ma nutençã o da cultur a or ga ni za ciona l da e m pr e sa , a lé m d e me lhora r a qua l idade d e vi da do s funci oná rios. 10 - ( E NADE , 2 0 1 5 ) \u201cEm vez d e sair r ouba ndo gent e d e out ra s e mpr e sa s, f a ça você sua pa rt e : form e p e ssoa s. \u201d Com e ssa f r as e , o vic e -pr e sid e nt e d e uma mu l tina ciona l pro voc ou os qua re nt a profi ss ionais de r e cu rso s huma nos pr e s e nt e s e m e nc ontr o de RH , pro mov i do em a br i l d e 2 0 1 5 . \u201c O Br a sil t e m , a rodo, gent e par a s e r form a da . O qu e fa l t a é opor tun i da d e\u201d, disse e le. Com re laç ã o ao te ma abor dad o no texto , ava l i e a s a ss e rç õe s a se guir e a r e laç ão pr opost a e nt re el a s: I- Uma e mpr e sa , ao e str utur ar a c ar rei r a dos func ionár i os, d e ve pr iorizar o de s e nvo lvi m e nto de c omp e tê nc i a s org a n i za cionais e m d e tr ime nto dos i nte r e sse s de c a da pro f i ssio nal, qu e pa ssa a ter ca rá ter subsidi á rio. POR QUE II - Ao pr omov e r a f or ma çã o dos f unc i oná rios, e m l ong o pra z o, a e mpresa mo dif i ca os inte r esses p e ssoa i s de c a da pr ofi ssio na l que , no f ut uro, e st a rã o a ptos a ge r i - l a . A re spei to d e ssas asserç õ e s, a ssi na le a o pçã o cor reta : FONT E: D isponí v e l em: . Ac e s so em: 14 jul. 2 0 1 5 (ada pta do) . ( ) As asserç õe s I e II são proposições verda d e ira s, ma s a II não é uma justifi c at i va c or reta da I. ( ) A asserç ã o I é uma pr oposiçã o fa l sa , e a II é um a propo si ç ão ve r da de ira . ( X ) As a sse r ções I e II sã o pr oposiçõ e s f a l sa s. ( ) As asserç õe s I e II são prop osiçõe s verda de i ra s, e a II é um a j ust if ica tiva co rr e ta da I. 11 - (ENAD E, 2 0 1 5 ) O am bie nte org a nizacio na l é c ompo sto por uma di vers i da de d e pessoa s co m ca ra cterísti c as di versa s de ra ça , gê n e r o, i da d e , cultur a , forma çã o pr ofi s si on a l e inte l e c tua l . Ap e sa r de s e us pont os posit i vo s, a di v e r si da d e pode tra ze r c on f l itos inte r p e ssoa i s, falhas d e com uni c a çã o e mal - e ntend i dos. Surg e , port ant o, a ne c e ssi da de d e de se nvolv e r c omp or ta me ntos or ga nizac i ona is a d e qua dos a e sse cenár i o. N e ss e s e ntido , a á rea de tr e ina m e nt o e d e se nvol v i mento ( T & D ) p od e cont r i buir na cond uçã o d e muda nça co mpor ta menta l da s pe s soa s no am bi e nt e d e tr aba l ho. Con sid e r ando essas i nform aç õe s, a va l ie a s a ções a segui r : I- D e s e nvolv e r um proc e ss o de tr eina me nto co nti nuado co m f oc o na l id e ra nça l ibe r a l, t i po ma i s adequado pa ra com a di versida de . ER RAD A II - R e a l i za r progr am a s de tr e i na m e nt os on the job pa ra os g e st or e s com f oco na po lí tica d e resul t a dos. ER RAD A III - E sti m u l a r o d e s e nvolv i m e nto do com por ta me nt o social dos e m pregados com f oc o na dive r s i da de c orpor at i va . COR RE TA 12 - (E NADE , 2 0 1 5 ) A ge stã o da r e munera çã o é um a da s ta ref a s ma i s comp l exas e imp or ta nte s da ge stã o de pe ssoa s, e stan do ca da ve z ma i s at re lad a à e str at é gia orga ni za cional. Ela e nvo l v e a spe c tos sociai s, psí qu icos, or ga ni za ciona i s, e c onôm i co s, i nst i t uciona i s , pol ít ico s e é t i c os. Os d ois princ i pa i s c on j unt os d e c rité r io s que e f e tiva m e nte di f e renc i a m os tr aba l ha dores co nform e a sua cont ribui ç ã o pa ra a e m pr e sa são a pe squisa sa l a ria l de merc a do e os pa drões i nt e r nos de e quida d e . No que conc e rn e à ge st ã o de remune r aç ã o, ve r i f ica s- s e que os pl a nos d e ben e f í c i os of e r e c i dos p e l a s or gan i za ções: I- sã o um m e ca ni smo de at ra çã o e r e tençã o de p e ss oa s e , por ta nto, a ux i l iam na ma nut e nç ã o de baixos ín di c es de rota tivi da d e e a bse nt i smo. COR R ET A II - T orna m a e mpr e sa ma i s comp e titiva, a i nda qu e s e bas e i e m e m inf or ma çõ e s i nt e r na s à or ga ni za çã o. COR RE TA III - d e vem e st a r a tr e lado s à e str at é gia d e ne g ócio com o fat or de e qui l íbr i o int e r no, e v itan do inte r f e r ê nc ia de fa tores e xternos. ER RAD A 13 - (ENAD E, 2 0 1 5 ) As muda nça s ocor ridas desde o ad v e n to da global i za çã o provo ca ra m tr ansfor ma ções no mund o do tr aba l ho e na funçã o de r e c ur sos huma nos . Nos ú lti m os a no s, os executi vos, a f i m d e torn a rem sua s orga ni za çõe s ma is com pe t i t ivas, pr ocu ra ra m modernizá - las e g e r e nc i á - las d e ma n e ira di stinta . Est r utura s hi e rá rquica s fora m rede s e nha das, fusõ e s, aqu i s içõe s e j o i n - ve nt ur e ap a rec e r a m c omo soluçõ e s pa ra a umenta r a co mpeti t i v i da de e a r e nta b i li da d e da s orga ni za çõ e s. Con si d e r ando e s se co nt e xto , v e ri f ica - s e que uma or ga ni za çã o qu e int e ncion e aum e nt ar s e u pot e n cia l de a tr aç ã o e ret e nçã o d e ta l entos de v e imp lant a r: I- Um pl a no d e salá rios e b e ne f íc ios que cont e mpl e o pa ga mento de salár i o s f ixo s, pr opor cionand o a isonom i a na re m un e r a çã o ref e rent e a todo s os ca rg os, s e m d i sc r i m inaç ã o de ní v e l ed uca cional e t e m po de serv i ç o. E RR AD A II - Um plan o d e be n e f íc ios e s e rviços que pr omov a a qua l i da de d e vida dos funcioná rio s e m rel a çã o a aspect os ta nto f ísi c os quant o e moc ionai s, o que impl i ca a mel hor i a da condiçã o gera l da vida . COR RE TA III - Um progr am a de pa r tici pa çã o nos l ucro s e r e sulta dos , ga r an tindo aos f unc i oná rios uma recom pe nsa ca so o d e s e mpen ho da e mp r e sa, e m u m pe r í o do defin ido, a tin j a ou supe r e de t e r m i na do pa ta ma r. COR R ET A FONTE : W OO D JR ., T .Muda nça or ganiza ciona l. Sã o Pa ul o: At l a s, 2 0 0 4 (ada pta do). 14 - Q ua ndo a e mpresa op ta por r e a l izar tr e inam e nto s, el a f a vor e ce a me lhoria d e um a sé ri e de ind ica dor e s, com o o aum e nto da e f icá cia orga ni za cional, d o cli ma e da i mag e m da e m presa. Com re laç ã o à prá tica de tr e i na m e nto s na e mpr esa , assina l e a a l t e rn a tiva COR RE TA: ( ) O tr e inam e nto só é cons i dera do d e sp e sa quand o nã o o fe r e ce r ut i li dade e prá tica pa r a a or ga ni za çã o. ( ) O tr e i na mento é pr i vil é g i o d e pou cos, som e nt e dev e m s e r tr eina dos os f unc i o ná rios qu e têm mel h or rendi m e nto. ( ) A sol uç ão de todos os pr obl ema s o rg a n izac i ona i s e stá no tr e ina m e nt o. ( ) O tr e i na mento d e v e ser r e a l izado s e mpr e con sid e r ando os probl e ma s huma nos , com os pr oble ma s or gan i za ciona i s. 15 - A remun e r a çã o va riável , pod e - s e diz e r , q ue é a r e mune r aç ã o f i xa ma i s a som a d e ince nt i v os mot i va dor e s of e rec i dos e m va l or e s p e l a or ga ni za çã o, ta i s co mo pr e m iaç õe s, co missõe s, entr e outr os. Q ual é o seu p rinc i pal obje t i vo? ( ) Ofe r e c e r c rescime nt o pro fi ss i ona l apenas e m uma á rea ou se t or . ( ) Cr i a r e xpe c ta tivas que o c ol a bor ador nã o possa a lca nça r. ( ) Obt e r a rot a tividade de pessoa l por falta de e m pr e nho huma no. ( ) For tale c e r o de s e mpe nho do p ro fi ss i ona l at ra vé s da recompe nsa . 16 - H oje as orga ni za çõe s d e s e nv ol ve m s e us pro f iss ionais a tr avés de tr e i na me ntos c ontínu os. Os i nv e st i ment os e m tre inam e nt o s s ã o feitos de forma a ga ra ntir que os profi ssiona i s a dquira m qua l if ica çã o e ca pa ci da de ne c e ssá rias par a e xe r cer com e fi c á cia sua funçã o. D i a nte de ss e cont e xto, a nt e s da reali zaç ã o de um tre inam e nt o , são f e i to s q ua tr o tipos de aná l is e . Sobr e o s tipos de aná lise s , a ssocie os it e ns, ut i li za nd o o c ódi go a se guir: I- Aná l i se or ga nizac i on a l . II - Aná l i se do s recur so s huma nos. III - Aná l i se da estrut ura de c a rg os. IV - Aná l i se do t re i na me nt o . ( I ) Consi dera a m i ssã o, a visã o e os obj e tivos da e mpr e sa pa ra a r e alizaçã o d o t re ina mento. ( II ) Con si d e r a o perf i l com port a menta l e a s com p e t ê nc i a s de um f unc i oná rio o u ca ndidat o pa ra e xe r ce r sua funçã o de ac ordo com a e str at é gica o rg a nizac i on a l . ( III ) D e t e r m ina a s habili da d e s e as c ompe t ê ncia s qu e a s pe ssoa s d e ve r ão t e r pa r a assum ir de t e r m i na do ca rgo e , a pa rt i r daí, e xe cu ta- s e o l evan ta me nto das ne c e ss idades d e tr e i na me nt o. ( IV ) Compa ra a ne c e s sidad e da or ga ni za çã o com o que pod e se r of e r e c i do com o tr e i na me nt o , p ar a de term inar a e ficá cia d o mesmo. 17 - No pro cesso de a dmin i st r aç ão sa l a ria l reali za-s e o e nqua dra me nt o sala ria l , que é a a ná l i se re a li za da at ra vés de um quadr o di v i did o e m ca r gos, ponto s d e ava l iaç ão, sa lár io a tua l , salár i o pro posto e , p or úl t imo , um qua dro i nfor ma ti v o sobr e a d i f e rença e m por ce nt a ge m dos a ume ntos sa l a riais qu e a cont e c e m dur a nt e o pe r í odo. So br e o e nqu ad ra mento sa lar ial , a ssi na l e a a l t e r nat iva CORR ET A: ( ) É util izado a p e na s par a d e mo nstr ar i n form a ções s obre salár i os pra tica dos na á re a a dministra tiva da e mp resa, exc lui ndo o p e ssoa l da pro duç ã o. ( ) Um dos pr i ncipa i s obj e tivos do e n qua dra me nt o é a adequaç ão de ca rgos e salár i os dos co l a bora dor e s a par ti r de informa ções do merca do. ( ) D e termina a a prova çã o ou a o do tra b a l ha dor no pe r í odo de e x per iê nc ia. ( ) O e nq ua dr a mento sa lar i a l é r e sp onsá v e l p e la m a ior pa rte das de miss õe s r e a l izada s nas e m presas. 18 - O pr ocesso de se l e ç ã o de pe ssoas ana l i sa as d i f e r e nça s i nd ivi dua i s, pa ra e f e tua r o pr ocesso de f orma mais e fi ca z poss í v e l . Se ndo me nor e s ou ma iore s, as dif e rença s sã o ine v i tá ve is d e s e rem p e r ce b idas, poi s ne nh uma pe ssoa é i gua l à outr a. Sobr e e ssas dif er e nça s entr e a s pe ssoa s, a nali s e as se gu i nt e s s e nt e nça s: I- Fís i c a ou psico l og ica m e nt e , os co mpor ta mentos e as at itud e s são f a tor e s de gra nd e observa çã o pa ra a co ntr at a ç ão. II - R aç a e rel igi ã o são fat or e s i m por ta nte s pa ra a co ntr at a ç ão de pe ssoa s e m tod a s as or ga ni za çõ e s. III - Ca pac i da d e de apr e nd e r, pl a nos par a o f utu ro e at i tud e s são fat or e s d e gr a nde impor tâ ncia par a a c ontr a ta ç ão. IV - Apt i dõe s m e nta i s e i nt e l e ct ua i s são f a tor e s i n di sp e nsá v e is par a a co ntr at a çã o do pr ofi ssi ona l pa ra ca rgo s sup e r i or e s. 19 - O p ro cesso de r e cr uta mento e s e l e çã o de pe ss oas c ontr ibui pa ra o cor re t o pr e ench i m e nt o do qua dro de fu ncioná rios da orga ni za çã o. Com re laç ão aos c ritérios pa ra a se l e ç ão de ca ndidat os, c l a ss i fi q ue V par a se ntença s v e r dadei r a s e F par a as f a l sa s: ( ) O recr uta dor d e ve observa r cuidad osa ment e qua l ca ndidat o r e ún e as ca r a ct e r í stica s m a i s co e r e nt e s com o ca r go a se r pree nchido. ( ) O recr uta dor d e ve sempre s e gu ir a sua i nt ui ç ã o pa r a o pr ocesso de se l e çã o. ( ) Par a um pro c e sso d e s e l e ç ã o j ust o, é n e c e ssár i o e sta b e l e c e r cr i t é r i os pa ra o pr e ench i m e nt o da va ga. ( ) T odo c ritério de sel e ç ã o de v e se r va l idad e e m uma e spéc i e d e t e ste ant e s d e ser apli c a do ofi c ialm e nt e no p ro cesso d e sel e çã o. 20 - O si stema de r e mu ne ra çã o é ac ompa nha do por uma polí tica de adm i nistr a çã o sa lar ial, e m que são e st a be l eci das nor mas e regra s sobre ca rgo s e salá rios. Ne st e sen tido, é impor ta nte qu e haja um ma nua l e xp l ica tivo so br e os proc e dim e ntos e xig idos p e la or ga ni za çã o. S e gund o e ssa id e i a , ana l i se a s segu i nt e s se nt e nç a s: I- É i mpor ta nte que o ma nua l s e ja c onstr uído com ba se em uma pe s qui sa salar i a l de ac ord o co m o m e r ca do. CO R R ET A II - É i mp or ta nte qu e o ma nua l i nfor m e s obr e a at uali za çã o da ta b e la sa l a rial d e a cor do com o ca rgo . CO R R ET A III - É i mpo rt ant e q ue o ma nual tor n e púb li co os sa lár i os de to dos os i n diví duos da or ga ni za çã o. E RR AD A IV - É impor ta nte que o ma nua l i nfor m e sobr e o s a sp e ct os d e se gur anç a no tr a ba l ho e xist e nt e s na e mpr e sa. ER R AD A 21 - Ao re a l izar um proc e s so d e s e l e ç ão p e ssoa l , d e ve - s e obs e r va r a lguns pontos impor ta nt e s. Um de l e s é ve r i fi c a r- s e o ca ndidat o po ssui t odos os requ isi tos e xi gi dos p e la á rea i nter e ssa da ne st e novo p e r f i l d e ntr o da org a nizaç ã o. E ssa a ná l ise de v e s e r f e ita com ca ut e la, pa ra qu e nã o ha j a err os na c ontr a ta çã o. A pa rtir de st a ide ia, ana l ise a s s e ntença s a se g u i r : I- As org an izaçõ e s e sc ol h e m as pe ssoa s par a cont ra ta r, bem co mo as pe ssoa s e scolhe m a s or ga ni za çõ e s par a tra ba l ha r. COR R ET A II - O pr oce s so de se l eçã o, a l guma s vez e s, ac onte c e ant e s do pr oc e sso d e recr uta m e nt o. ER R AD A III - Q ua nto menor o te mp o d i sponí ve l pa r a o proc e sso de sel e ç ã o, ma i or a pr oba bi li da de d e co ntr at a r um p ro fi ssional qu e nã o pre e nc ha o pe r f il propo sto pa ra o ca rgo . COR R ET A IV - O re c ruta mento de p e ssoal e st á r e lac i ona do com a s técnica s de a valiaç ã o de de se m pe nho dos colabor ado res. ER RA D A 21 - Ao se l e ciona r o ca ndi da to so l i c i ta do p e la á rea da orga nizaçã o, uma da s ma i or e s ca ra cterística s a se r e m pe r c e bidas são a s suas c om pe t ê nc i a s. E sta s envo l ve m conhec i m e nto, ha bi li da d e e a titud e s. A p a rt i r d e sta ide i a , ana l ise a s se g uint e s se nt e nça s: I- Ana l i sar a s comp e tências qu e o ca ndidat o of e r e c e é i mp orta nte par a a ve r i fi ca çã o sobr e qua i s inve stim e nto s e m qua l i fi c aç ã o a or ga ni za çã o terá que fazer. II - O conjunt o de c omp e tê ncias of e r e c idas p e lo c andida to é o foco do proc e s so de i nt e gr a çã o. III - Cont r a ta r pr of iss ional que se ajuste o ma i s pró xi m o poss í ve l do ca rg o a se r ocupa do e um dos principais obj e tivo s do pro cesso d e se l e çã o de p e ssoal. IV - O pr oc e ss o de s e l e çã o de ve a con tec e r com e f i c á cia pa ra que não haja reproc e sso na co ntr at a çã o evi t a ndo o d e sperdício d e te m po e re c ur sos. 22 - Um dos de sa fi os da ge st ã o de p e ssoa s é ma nt e r o co l a bor ad or consta nteme nt e mot i va do. Essa mot ivaç ão se r e f e re à prepar aç ão da s pe ssoa s, s obretudo , por m e io do pr ocesso de d e s e nvo l vim e nto, pa ra que e l a s possam e sta r sempr e a tua li zad a s. Com r e l a çã o à mot ivaç ão das pe ssoa s, assina l e a a l terna tiva COR R ET A: ( ) As pe s soas de sm otivada s tend e m a ter um maior re nd i m e nt o nas funçõ e s de se mpen ha das dura nte sua s a ti vida de s.

QUESTÕES OBJETIVAS DE GESTÃO DE PESSOAS

Gestão de Pessoas I

UNIASSELVI

Gestão de Pessoas I

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