Releatorio final catapulta

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Sumario
1. Introdução.....................................................................3
1.1. Montagem da Catapulta.............................................5
2. Características Gerais...................................................6
2.1. Objetivos.....................................................................7
3. Desenvolvimento...........................................................8
3.1. Especificações do Professor......................................8
3.2. Como foi desenvolvida...............................................8
4. Construção do Protótipo1..............................................9
4.1 Protótipo 2...................................................................11
5. Cálculos Propostos.......................................................12
5.2. Croqui.........................................................................30
5.2. Conclusão..................................................................33
1.Introdução:
O maior desafio de um professor diante a seus alunos de engenharia é ensinar e ao mesmo tempo lhe dar noções praticas do uso de sua disciplina na vida real, e estimular ao mesmo tempo à vontade pelo estudo. Os alunos que acabaram de engraçar no curso de engenharia têm em sua grade disciplinas de Matemática e Física, mas normalmente tem dificuldade na aplicação desses conhecimentos na solução de problemas de engenharia. 
A disciplina de Cinemática dos sólidos trata se de geometria analítica, física e álgebra vetorial, normalmente essa realidade faz com que o aluno tenha dificuldades na disciplina, o que pode levar a reprovações. Nesse contexto é fundamental propor atividades alternativas que motivem os alunos e que forcem estes a aplicar os conhecimentos de Física e Matemática na solução de problemas práticos.
O projeto catapulta, por si próprio já se pode ser chamado de algo intrigante e produtivo, pois intui os alunos a se esforçarem para o sucesso coletivo, e ao mesmo tempo faz com que os alunos estudem e se aprofundem na disciplina. Ao longo do tempo o grupo tem que concluir etapas, cada uma faz se parte essencial do projeto, tanto a parte teórica quanto a pratica são essencialmente importantes para o sucesso além do comprometimento de todos os integrantes.
Construir uma catapulta, não se é apenas pegar qualquer material e montar algo de qualquer jeito, na verdade se deve fazer cálculos e medidas, testes e tudo mais para que o projeto seja confiável e para que se torne concreto e utilizável. 
Lançadores oblíquos (catapultas), também chamados de trebuchet, podem ser classificados de acordo com o conceito físico usado para guardar e liberar a energia requerida para arremessar. As primeiras catapultas eram de tensão, desenvolvidas no início do século IV a.C na Grécia. Um membro sobtensão propele o braço lançador, muito parecido com uma besta gigante. Subsequentemente, catapultas de torsão foram desenvolvidas, como a manganela, o onagro e a balista, a mais sofisticada catapulta. As duas primeiras têm um braço com uma estrutura-suporte para o projétil. A parte de baixo do braço lançador é inserida em cordas ou fibras que estão torcidas, fornecendo a força para propelir o braço. Essas catapultas se diferenciam pelo fato de o nagro ter uma prolongação de sua haste. A balista, que embora sendo mais complexa, foi inventada primeiro, possuí dois braços que torcem duas molas paralelas que impulsionam um único projétil que fica sobre uma barra direcional entre as molas, toda a maquina se apoia sobre um eixo universal para flexibilizar a mira. Finalmente, o último tipo de catapulta é o trabuco, que usa gravidade ao invés de tensão ou torsão para propelir o braço lançador. Um contrapeso caindo puxa para baixo a parte inferior do braço e o projétil é arremessado de um balde preso a uma corda pendurada no topo do braço, essencialmente como um estilingue preso a uma gangorra gigante. O contrapeso é muito mais pesado do que o projétil.
1.1.Montagem da catapulta:
Primeiro passo: Para a construção da catapulta precisa-se de alguns matérias como madeira que é sua principal estrutura, alguns pregos e parafusos para a junção delas, elástico cirúrgico, uma bolinha de tênis e algumas ferramentas para a colocação dos pregos ou parafusos.
Segundo passo: Com os matérias em mãos, o próximo passo é fazer as medidas das partes da catapulta para cortar a madeira. Tendo como Altura máxima de 0,6 m do chão até a altura mais alta da catapulta (haste de lançamento) e dimensões de base com mínimo de 0,5 m x 0,5 m.
Terceiro passo: Com a base, as bases para a haste e haste de lançamento cortados é hora de fazer a junção das partes utilizando os parafusos e pregos com auxílio de ferramentas próprias para essas atividades. Em seguida coloca-se o elástico que junto com a haste  que serve de base dá força a bolinha.
Quarto passo: Para na hora do lançamento sair com uma maior precisão foi colocado uma trava de segurança na haste da catapulta. E o elástico cirúrgico onde se pode controlar a força aplicada da bolinha para direcionar sua distância.
Quinto passo: Por ultimo na haste da catapulta onde ocorre o contato com o suporte da base coloca-se um pedaço de madeira para acontecer o choque da haste onde ocorre o lançamento da bolinha, que estará em um suporte feito de madeira.
2.Física aplicada no projeto: 
Um corpo é lançado obliquamente quando sua velocidade inicial (Vo) forma um ângulo com horizontal maior que zero e menor que 90°. O lançamento oblíquo também pode ser analisado como dois movimentos independentes. Podemos interpretar o lançamento oblíquo como sendo um lançamento vertical para cima, sob a ação da gravidade, e como um movimento uniforme na direção horizontal. Enquanto o projétil sobe, seu movimento é retardado, tornando-se acelerado durante a descida. Desprezando a resistência do ar, a velocidade de chegada ao solo é exatamente igual, em módulo, à de arremesso. Tanto na subida como na descida o projetil sofre o efeito da aceleração da gravidade que por sua vez pode alterar a direção do mesmo.
Características gerais do Protótipo:
O protótipo em questão (Trabuco) funciona de um jeito simples. A característica principal dessa catapulta então é a propulsão por meio de componente elástico é amarrado à estrutura superior e ao braço propulsor, envolvendo-o; este estica o elástico (comum estilingue) até a base da estrutura ou outro ângulo que ele forma com o eixo em sua base, e assim é realizado o lançamento oblíquo.
Matérias e suas respectivas utilidades no projeto:
Elástico (tripa-de-mico – elastômero):
a energia é armazenada no componente elástico, e, quando lançado, o braço é arremessado para a frente. A força está contida no elástico que tem uma flexibilidade e extrema resistência a tração.
Madeira (Pinus) 
Usa para estrutura da catapulta com uma certa resistividade e uma especifica taxa de envergadura que facilita o lançamento e ajuda na trajetória do objeto lançado.
Parafusos e colas: 
Montar a estrutura da catapulta pois são elementos de fixação e mantem a peças unidas.
Copinho:Segurar o objeto a ser lançado.
2.1. Objetivos:
O principal objetivo nesse projeto é obter sucesso na construção e aplicação do conhecimento obtido em aula no projeto. A partir de equações encontrar o ângulo perfeito para o lançamento de 5m, e após as instruções de como se fazer, utilizaremos ferro, madeira e elástico.
 
3. Desenvolvimento
3.1. Especificações do Professor:
Cada grupo deve conter cinco alunos, e deve acertar um alvo a 5 m de distância com bexiga/ovo sem quebrar ou estourar, três tentativas são dadas.
3.2. Como foi Desenvolvida:
Através de pesquisas feitas pelo próprio grupo, chegamos a conclusão de que iriamos fazer a trabuco ou trebuchet, ,por causa de sua facilidade, viabilidade, custo e acessibilidade as tecnologias necessárias pra sua construção.
Seu funcionamento é básico, no centrode sua estrutura se é colocado um sarrafo que vai servir de alavanca, após isso se é colocado um ferro de rosca no começo do protótipo, fazendo se isso uma tripa de mico se é envolvida ao redor do sarrafo(alavanca), quando se é abaixada para carregar o projetil á em sua parte de baixo uma trava para que o sarrafo(alavanca) fique preso, assim soltando ele o projétil é liberado.
 
4. Construção do Protótipo 1:
Nosso primeiro protótipo sofreu algumas alterações ao longo do projeto, pois alguns matérias não suportaram a força exigida.
O primeiro material a ceder foi o sarrafo(alavanca).
Após isso trocamos o sarrafo(alavanca) por um de Eucalipto o fazendo suportar mais impacto em sua extremidade, mas mesmo assim o protótipo se partiu novamente, e trocamos o quadro e suas laterais.
4.1. Protótipo 2:
O protótipo 2 foi o que se foi apresentado ao professor, ele foi totalmente refeito com outra madeira, mantendo apenas seu sarrafo(alavanca) de Eucalipto, seu quadro e sua estrutura foram feitos de peroba uma madeira mais forte e resistente a impactos.
Após a conclusão chegamos a esse protótipo pronto:
5. Cálculos Propostos:
Gráfico: Ângulo x V0
Gráfico: Ângulo x Distância
5.1. Conclusão
Sendo assim, chegamos à conclusão de que esse projeto nos serviu tanto para aprendizado quanto para união, não só do grupo mais da sala toda. Vimos que ao decorrer do projeto algumas pessoas do grupo que não apresentavam interesse sobre o projeto, começaram a participar e interagir de forma direta e indireta na produção do protótipo e nas dicas e mudanças feitas ao mesmo. E após testes e cálculos feitos, esperamos obter êxito em nossa apresentação, tudo isso além de ser uma forma melhor e mais participativa de aprender e executar a matéria.