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Lesões cancerizáveis

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Seminário de Propedêutica 
Docente: Dr. José Paulo
Dicentes : Maria Gabriela Laurentino; Maria Stefany; Mariana Dias; Mariana Lins ; Mariane Véras.
Lesões cancerizáveis 
INTRODUÇÃO
As lesões cancerizáveis podem ser definidas como alterações teciduais com características benignas cuja evolução pode culminar com o desenvolvimento de tumores malignos no sítio onde se encontram (SILVEIRA et al., 2009). Os hábitos nocivos são condições predisponentes ao câncer (FLORÊNCIO et al., 2011). Irritações mecânicas crônicas ou mesmo estomatite protética podem ser sítio de uma neoplasia maligna (FLORÊNCIO et al., 2011). 
SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS
Polipose Hereditária Intestinal.
Condição rara. 
Autossômica dominante.
Relacionada com a mutação do gene STK11.
Acomete: 
Maior risco de desenvolvimento de neoplasias (relacionadas ao intestino.)
https://www.nature.com/articles/sj.bdj.2017.127
TRATO GASTROINTESTINAL 
PELE E MUCOSA 
4
SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS: CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
Localizam-se principalmente na boca;
Máculas acastanhadas;
Formato irregular ou ovalado;
Superficie plana e lisa;
Medem de 1 a 4 mm;
Podem ser vistas na palma da mão, planta dos pés, dedos, região perianal,em volta dos olhos e mucosa nasal.
http://bvs.sld.cu/revistas/fdc/vol6_3_12/f0204312.jpg
https://www.msdmanuals.com/-/media/manual/home/images/383_peutz_jeghers_syndrome_slide_2_springer_high_pt.jpg?la=pt&thn=0&mw=350
SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS: CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
No TGI há múltiplos pólipos hamartomatosos;
Jejuno e o íleo são os locais mais afetados;
Apresentam-se como nódulos arredondados, sésseis e medem entre 0,4mm a 5cm;
Manifestações variadas com episódios repetidos de dor abdominal, sangramento intestinal e prolapso de pólipo retal, podem estar presentes.
http://2.bp.blogspot.com/-FrdPfOvAm94/VGqpdiKNLCI/AAAAAAAAAzs/GDa4cwDYCwU/s1600/S%C3%ADndrome%2Bde%2BPeutz-Jeghers%2B6.jpg
HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA
Lesão proveniente de uma reação hiperplásica do tecido conjuntivo fibroso.
Desenvolve-se em associação com as bordas de uma prótese total ou parcial mal adaptada.
https://www.google.com.br/search?biw=1366&bih=609&tbm=isch&sa=1&ei=RZj8WrDXEKTy5gKXz7PACQ&q=hiperplasia+fibrosa+inflamat%C3%B3ria+neville&oq=hiperplasia+fibrosa+inflamat%C3%B3ria+neville&gs_l=img.3..0i24k1.6078.7507.0.7703.8.3.0.5.5.0.227.227.2-1.1.0....0...1c.1.64.img..2.6.248....0.jzVMsTQ6Zz4#imgrc=-rk8vYy3ezowiM:
(NEVILLE et al., 2004)
HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA
Maior prevalência na 5ª década de vida.
Sexo feminino.
Única ou múltiplas pregas de tecido hiperplásico no vestíbulo alveolar.
Massa tecidual firme e fibrosa.
Lesões de 1cm á lesões que envolvem maior parte do comprimento do vestíbulo.
Região anterior da maxila e mandíbula.
(NEVILLE et al., 2004)
(NEVILLE et al., 2004)
(NEVILLE et al., 2004)
(NEVILLE et al., 2004)
HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA
TRATAMENTO :
(FALCÃO, 2009)
Remoção cirúrgica da lesão com exame microscópio do tecido excisado.
Confecção de nova prótese com adequada adaptação , para evitar recorrência da lesão. 
https://portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4076/2973
https://portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4076/2973
https://portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4076/2973
https://portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4076/2973
https://portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4076/2973
ÚLCERA TRAUMÁTICA CRÔNICA
https://www.drogariaminasbrasil.com.br/medicamentos/indicacao-terapeutica/dor-e-contusao/analgesicos/aspirina-500mg-c-10-comprimidos.html
https://dental-novo.webnode.com/products/caneta-alta-rota%C3%A7%C3%A3o-kavo-led/
https://www.youtube.com/watch?v=Wl3hfSYioBA
ÚLCERA TRAUMÁTICA CRÔNICA 
ÙlceraAguda
ÚlceraCrônica
Dor
Dores pequenas ou assintomáticas
Base amarelada
Base amarelada
halo avermelhado
Margens elevadas e endurecidas
História de trauma
Cicatrização demorada
Cicatrização de 7 a 10 dias quando eliminada a causa
REGEZZI,et al ; 2008
(NEVILLE, 2004)
http://www.unioeste.br/projetos/patologia/
13
(REGEZZI, et al; 2008)
(REGEZZI, et al; 2008)
ÚLCERA TRAUMÁTICA CRÔNICA
Histopatologia:
Perda de epitélio, com base de tecido de granulação.
Infiltrado inflamatório de células mistas. 
Regeneração epitelial não ocorre pela continuidade do trauma e fatores teciduais. 
ÚLCERA TRAUMÁTICA CRÔNICA
Tratamento :
Laserterapia.
Corticosteróides tópicos.
ÚLCERA TRAUMÁTICA CUASADA POR PRÓTESE
Lesões bucais decorrentes do uso de próteses iatrogênicas 
Inadequada orientação do paciente pelo cirurgião-dentista quanto ao uso e higienização dessas próteses. 
Mucosa é muito mais susceptível ao trauma
Frequência de lesões nos tecidos moles aumenta de acordo com o tempo em que o paciente vem usando a prótese dentária.
ÚLCERA TRAUMÁTICA CAUSADA POR PRÓTESE
Idosos. 
Diminuição do fluxo salivar. 
Provocar dor, aderência da língua na base da prótese, falta de retenção. 
Lesões na cavidade bucal.
ÚLCERA TRAUMÁTICA CAUSADA POR PRÓTESE
Prótese dentária removível 
Alteração quantitativa e qualitativa da placa bacteriana
Quando esta situação se associa ao trauma provocado por uma prótese removível mal ajustada, pode desencadear lesões na cavidade bucal. 
ÚLCERA TRAUMÁTICA CUASADA POR PRÓTESE
úlcera traumática se desenvolve frequentemente após 1 a 2 dias da instalação da prótese.
 Causas: 
Próteses com bordassobreestendidas
Oclusão não balanceada
Próteses mal polidas
Distorçõesoclusais
Tóruscom um tamanho exagerado
Usoprolongado da prótese
Moldagens incorretas
ÚLCERA TRAUMÁTICA CAUSADA POR PRÓTESE 
TRATAMENTO:
Medicamentos analgésicos.
Substituir o aparelho protético.
Realizar um alívio nas zonas que estão provocando trauma. 
Cicatrizacção em duas semanas. 
biópsia incisional.
ÚLCERA TRAUMÁTICA CUASADA POR PRÓTESE
Prevenção:
Aprimoramento das técnicas de moldagem.
Visitas periódicas ao cirurgião dentista.
Higiene bucal
http://clinicaubiratadeoliveira.blogspot.com/2010/09
http://clinicaubiratadeoliveira.blogspot.com/2010/09
PAPILOMATOSE 
São manifestações orais associadas ao HPV;
O HPV é um vírus não cultivável do grupo Papilomavírus;
O período de incubação pode variar de 3 a 18 meses.
(SILVA et al, 2016)
http://3.bp.blogspot.com/-cGeYKlzADrw/T48JuIXmjNI/AAAAAAAABss/shaU_Jn4EUM/s1600/Papiloma_Cylan.JPG
http://4.bp.blogspot.com/-A6UQaD68ieE/VZCZLgnTYkI/AAAAAAAAB1c/iAPCd0TFKd4/s1600/Condiloma%2BAcuminado%2B2.jpg
Principais lesões papilomatosas
Papiloma escamoso
Condiloma acuminado
Verruga vulgar
Hiperplasia epitelial focal
Papiloma escamoso
Neoplasia benigna ;
Principais características: superfície rugosa, normocrômica ou hipocrômica, podendo ser de base pedunculada ou séssil.;
Locais de predileção incluem a língua, principalmente borda lateral, e o palato mole;
O diagnóstico clínico e histopatológico;
O tratamento: remoção cirúrgica, com pequena margem de segurança.
(CASTRO et al., 2004)
https://www.odontoblogia.com.br/wp-content/uploads/2017/07/Papiloma-Escamoso-Oral.jpg
Condiloma acuminado
Manifesta-se clinicamente como lesão superficial, única ou múltipla, aspecto papilar, formando uma massa semelhante a uma couve-flor;
Maior frequência na mucosa labial, palato mole e freio lingual;
O diagnóstico: características clínicas, citológicas, colposcopia e biópsia;
O tratamento pode ser clínico ou cirúrgico.
(SILVA et al., 2016)
Condiloma acuminado
http://1.bp.blogspot.com/-j3YeiMbnRk8/VZCZMd9fHwI/AAAAAAAAB1g/dsJ_SSAfcxM/s640/Condiloma%2BAcuminado%2B3.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-j3YeiMbnRk8/VZCZMd9fHwI/AAAAAAAAB1g/dsJ_SSAfcxM/s640/Condiloma%2BAcuminado%2B3.jpg
Verruga Vulgar
Lesão de consistência firme, superfície rugosa e base séssil;
Mais comumente encontradas em vermelhão do lábio, mucosa labial ou parte anterior da língua; 
O diagnóstico :clínico e histológicos das verrugas;
Tratamento alternativo: eletrocirurgia realizadaem consultório.
(CASTRO et al., 2004)
Verruga Vulgar
https://comotirarverrugas.com/wp-content/uploads/2017/10/verrugas_orais.jpg
https://comotirarverrugas.com/wp-content/uploads/2017/10/verrugas_orais.jpg
Hiperplasia epitelial focal
Lesões bem definidas, únicas ou múltiplas, como nódulos ou pápulas, tamanho variando entre 0,1 e 1cm de diâmetro;
Localizadas principalmente em mucosas jugal, labial, lingual, gengival;
O diagnóstico clínico pode ser confirmado por microscopia eletrônica;
Tratamento: Varia desde o simples acompanhamento do caso ao tratamento cirúrgico.
(SILVA et al., 2016)
http://3.bp.blogspot.com/-R0eHtHXm_ZM/T6QHpRUgMiI/AAAAAAAAAEc/U5V8BEoD7bc/s1600/hiperplasia+epitelial+focal.jpg
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Castro T, R. Neto C, Scala K, Scala W. Manifestações orais associada ao papilomavírus humano (hpv) conceitos atuais: revisão bibliográfica. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 2004 jul./ago;70(4):546-50.
FLORêNCIO, Amanda Galindo; SILVA, Anna Rebeca de Barros Lins; SILVA, Uoston Holder da. Prevalência de lesões bucais cancerizáveis diagnosticadas em Pernambuco nas Campanhas do Projeto Asa Branca segundo gênero e idade. Odontol. Clín.-cient., Recife, v. 2, n. 10, p.163-166, jun. 2011.
SILVA, Ednaldo José da et al. CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) EM CAVIDADE ORAL. Rev. Odontol. Univ. Cid. São Paulo, São Paulo, v. 2, n. 28, p.117-125, Não é um mês valido! 2016
SILVEIRA, Éricka Janine Dantas da et al. Lesões orais com potencial de malignização: análise clínica e morfológica de 205 casos. J Bras Patol Med Lab, Rio Grande do Norte, v. 45, n. 3, p.233-238, jun. 2009..

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