Direito do Consumidor: Fato, Responsabilidade e Proteção

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CURSO: Defensoria Publica – RJ MODALIDADE: ONLINE 
 
MATÉRIA: Direito do Consumidor PROFESSOR: Renato Porto 
 
DATA DA AULA: 26/04/18 MONITOR: ADILSON LEOPOLDINO 
 
 
Indicações de bibliográficas: 
Publicidade digital- Renato Porto 
Programa de direito do consumidor – Sergio Cavalieri Filho Leis e artigos importantes:
 
 
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Constituição federal/88
 
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Código de Defesa do Consumidor
 
 
 
 
Palavras
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chave: 
 
 
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FATO
 
 
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RESPONSABILIDADE
 
 
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PROTEÇÃO
 
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PRESCRIÇÃO
 
 
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DECADÊNCIA
 
 
 
 
Contatos do professor:
 
Não informado
 
 
 
FATO DO PRODUTO OU DO SERVIÇO ART.12 A 17. DO CDC 
 
 Fato do produto ou serviço está relacionado ao acidente de consumo, o produto e defeituoso quando não possui a segurança que dele se espera, sendo considerados perigosos e inseguros, como alto grau de lesividade. 
Vicio 18 ao 21 x fato 12 aos 17 já defeito do 12 ao paragrafo 1 
decepção vicio
mas se explode acidente de consumo consequente fato vicio por si só não produz fato já defeito mas próximo mas próximo de tratamento J de fato produto defeituoso não possui segurança que dele se espera perigosos inseguros alto gral de lesividade , comprei garrafa de um litro vem com 900 vicio , caneta não escreve vicio, se tem potencial produtor de perigos é defeito pastilha de freio se ela não agarra e nada acontece ok mas se bato dano , vicio puro e simples não causa dano já defeito sim se transforma em fato de produto vicio bem de consumo não funciona posso usar sofrer e tenho dano em fato então como faz vicio e fato vicio perigoso art 12 fato do produto já o 14 fato do serviço ambos fornecedor de produto responde por produtos defeituosos falha na prestação de serviço ,defeito e art 14 fato de serviço e art 14 fato de serviço primeiro degrau responsabilidade subjetiva tico briga com meio um prova culpa de outro já segundo nível resp objetiva independe de culpa atraio resp objetiva independentemente de culpa teoria do risco integral zíper diferença dano nuclear ambiental nesse caso fornecedor responde sempre resp objetiva e subjetiva responde independentemente de culpa olha artigo 927 PU ,lei que fala fulano responde independentemente de culpa e teoria do risco renato afirma responsabilidade objetiva pela lei e teoria do risco art 12 e 14 produto e serviço , relação de consumo consumidor fornecedor produto e serviço se forma de união será essa produto serviço fornecedores respondera independentemente de culpa art 12 e 14 responsabilidade objetiva mas vicio será de 18 a21 fato como acontece um vicio ou um fato então será tudo sobre fato art 12 e 14 estao no estudo de fato de produto e serviço se resp objetiva lei e risco lei so menciona dano fato eu acaho que se for vicio resp será subjetiva lei teoria do risco de empreendimento 
perigo inerente atividade empresaria art 12 e 14 e teoria do risco CDC adota responsabilidade objetiva responde sempre alguma modalidade de resp civil subjetiva não objetiva , responsabilidade civil de poficionais liberais art 14 paragrafo 4 responsabilidade modalidade subjetiva de CDC importa dizer que para responsabilizar será necessária culpa , quem ´epoficional liberal todos que atuam sem critério de proposição, como assim , não tem subordinacoa não ´epreposto não tem subordinacoa pode trabalhar instrumento de mandato se nessa ele sura ele pode processar ser processado conduta agressiva carro bate taxi não vem contra mim mas sim contra motorista de taxi 
taxista poficional liberal não precisa de diploma todos são profissionais liberais adv de sansung é preposto ele não precisa de diploma mas trabalha de forma autônoma como vem ter discussão , responsabilidade subjetiva obrigação de meio agente não tem compromisso com êxito mesmo condenado não vem pagamento de honorários sim por que minha obrigação é de meio não sou obrigado adv não se compromete com êxito morreu operou trabalhou não vai receber sim vai 
recebe para tentar 
 
 O CDC, adota a teoria da responsabilidade objetiva, observando a teoria do risco do empreendimento, com a execução dos profissionais liberais. 
 Compromisso com êxito todas situações exceto profissional liberal será de resultado não de meio então é por isso tem responsabilidade objetiva , justificativa se palta nisso profissional liberal recebe mesmo perdendo , já cirurgião plástico tem compromisso com êxito estático medico reparador caiu de moto rosto destruído plástico chega la obrigado coloca como antes estético obrigação será de resultado melhor que estava antes guardado devidas proporcoeres pode ser desde adv ateo uber .
Não é profissão mas sim ato praticado 
Responsabilidade dos profissionais liberais. Vide: art.14, do CDC 
 
 Trata se do única modalidade de responsabilidade subjetiva. Considera se como profissional liberal todo aquele que atua se qualquer critério de preposição. 
 A obrigação da responsabilidade do profissional liberal pode ser tanto de meio não se atribui a obrigação de obter êxito, como de resultado onde se atribui a obrigação de obter êxito. 
De adv. obrigação e meio ato praticado de maio resp objetiva mas cirugiao falto com esse cuidado e zelo obrigação total será resultado ato praticado , responsabilidade objetiva se for de meio é subjetiva mas isso não ´e bom Renato afirma que resp civil será subjetiva mediante culpa esta na lei sugere essa resp. entoa ta veja relaciona com banco tenho conta aberta sumiu tudo na boa como fazer dinheiro sumiu como você fica apequeno entei no medico secretaria na porta mal humor. Ele de ascendência sim, medico e paciente ele fala toma novelinha vai lá compra outro profissional liberal vai em outro adv medico você confia mas , exerce poder de ascendência no cliente consumidor sim banco tem também e será banco também mas não é mesmo não é justo , posição final possibilidade de inversão de ônus d aprova 
		Responsabilidade objetiva e no caso 
Toda via o que vai diferenciar se a obrigação e de meio ou de resultado, depende do ato praticado. Poderá haver a inversão do ônus da prova mas seguintes situações: 
 
Obrigação de meio – inversão do ônus da prova poderá ser aplicado pelo juiz. OPE-JUDIS. 
 
Obrigação de resultado - será aprovada a inversão do ônus da prova por força da lei. OPE-LEGIS. 
 Responsabilidade subjetiva possibilidade de inversão do ônus da prova fato responsabilidade civil no cdc chamada responsabilidade objetiva 12§1 defeito e agora art 12 parágrafo 2 teoria do risco , do empreendimento art 14 fato serviço art 14 pargrafo 4 resp civil d profissionais liberia
15e 16 vetado e 17 consumidor por equiparação 
causas excludentes de responsabilidade civil no cdc teoria de trisco e artigo 13 veja teoria do risco de empreendimento novo produto torna anterior ineficiente será? Pucha motor ecerra gira acontece bota cerrra muita gente se cortável, ai vai adicionam freio 
quem se corto recebe danos
teoria de risco de empreendimento não tem resp. pelo lançamento de produto mas perfeito pode lança novo produto e faz seguro mas se mata sofreu estado não garante direito dele fornecedor não responde mas será além disso condena indústria de telefonia por problemas de radiação em correte italian. executivo que usava muito celular tumor cerebral por uso excessivo de telefone se tem condenação mente humana esta em constante evolução , radiação aumenta em 200 vezes dependendo de proximidade de antena repetidora indústria de publicidade mad man , criança será criança apanhavam mulher não valia nada , se divorciada fosse era da vida , em década de 60 todomundo fuma , daqui 50 anos vamos a olhavam para ca como tinha tecnologia daquele jeito hoje vemos que causam dano e se deveríamos cuida de todos meios para não causar danos tendência é adequação de pensamento , responsabilidade civil de comerciante , 
Teoria do risco do desenvolvimento, videart.12, § 2° do CDC 
 
 O lançamento de um novo produto ou serviço como tecnologia mas avançada, não torna o produto ou serviço anterior ineficiente, não gera causa de indenização. Legal televizao explodiu e me feriu comerciante não responde então chega la quem fabricou foi GE ela responde se for fato de produto comerciante não responde so respondera qauando: comerciante responde quando fabricante não for , identificado, 
Responsabilidade civil do comerciante.art.13,doCDC. 
. O comerciante não responde pelo fato do produto, afastando o princípio da solidariedade que aprovada quando há vício do produto, exceto quando; 
Quando não se identificar o fabricante do produto, subsidiariamente o comerciante responderá pelo fato do produto. 
Quando la em casa pedi para um cara instala ar condicionado preciso de seguinte perfil de alumínio , se ar condicionado cai por falha do perfil e cai em cima de alguém será fato comerciante responde fabricante não é identificado é exceção , subsidiariamente comerciante responde quando comerciante não conservar , os produtos , perecíveis , problema é dele , nuget dele mercado coloca no fizer mas desligava então nuget mal acondicionado fica com dano e se sofrer dano por que , perigoso perigo dano risco teoria do risco mas seriam de três formas riscos serão , em concepção , indústria , comercialização, comercialização , 
Concepção no momento de criação
	Como exemplo planta de imóvel em que construíram pilhara na sala , em meio de quarto tem pilastra não cabe cama , 
especialista em vaga ruim risco será de criação industrialização manufatura , nesse momento bem pensado idealizado e mal industrializado , montando carros e robô coloca parafuso errado , carro morre , na manufatura tem falha , 
também pode ser de comercialização colocação de bem de consumo no mercado pensei bem e me enganei alguma coisa aconteceu motivo será geralmente se tiver dano ele ´e por falha de concepção e industrialização ele não participa de se processo dever de em toda d fabricas para chegar , comerciante não responde por ele surgi em momentos sem ingerência de comerciante mas se não identifico e não conserva produto perecível então não sei quem é erro meu então não é criação nem industrialização momento , e de comerciante não responde por não a participa de concepção e industrialização 
		vimos fato do produto REsp objetiva e excesso de profissionais liberais assim como comerciante não responde pelo fato de produto e risco de empreendimento ano inviabiliza anteriormente comercializados 
 Pode demanda pelo comerciante ou contra fabricante fato mudou historia 
Quando o comerciante não conservar de maneira correta os produtos perecíveis. 
 
Com base na teoria do risco do empreendimento, podemos dizer que os riscos se apresentam de três formas: 
Risco de industrialização, aquele que surge na manufatura do bem. 
Risco de concepção, aquele que surge no momento da criação. 
Risco de comercialização, aquela que surge no momento de colocação de bem no mercado. 
 
 No risco de comercialização e o qual o comerciante poderá responder pelo fato do produto, pois nessa modalidade de risco ele participa diretamente, diferença das demais. 
 
Cláusula de excludente de responsabilidade civil do CDC .Att.12,§ 3, e 14,§ 3, do CDC. 
 As hipóteses de afastamento da responsabilidade civil no CDC são: 
Quando o fornecedor comprovar que não colocou o produto no mercado, exemplo: produtos falsos 
Quando o fornecedor comprovar que o defeito não existe, exemplo: quando o consumidor não possui o domínio técnico sobre o produto. 
Quando o fornecedor comprovar culpa exclusiva do consumidor ou de terceiros, exemplo: quando o consumidor altera a estrutura do produto. 
Inversão do ônus ope judcis e ope legis direito juiz poderá quando for verosímil ou quando consumidor for hipossuficiente art. 38 publicidade ônus de quem patrocina já esta então inversão ope legis sempre ope judicis analisar alegação verdadeira e consumidor tem dificuldade de fazer provas ,[
Inversão ope judicis ou ope legis , ope legis só que tem tudo bem mas uma modalidade art. 12§3 . regra ope judicis e publicidade 
Vicio ope judicis -carro engasga . 
Fato ope legis 
Quando houver, caso fortuito ou força maior. 
Nestes casos aplica se a inversão do ônus da prova de modo OPE-LEGIS 
 Entra com ação contra um cara ele dirá não fui eu que vendi produto falso .
Mas se você ganhou produto falso vai na loja reclamar 
Caso micro Velar 
Novo maquinário de anticoncepcional roubados se gerou lote desse de placebo tem que incinerar teoria da guarda argumento furado , culpa de consumidor e terceiro lote falso que cai no mercado da para dizer que não tinha defeito não só sobra não coloquei no mercado , mas não sustentou e ganha que entra com ação , segunda defeito não existe 
Muitos produtos que manuseio não é simples recursos de word hauhahua
Você não sabe use você prova e finalmente comprova culpa de consumidor ou terceiro kit gás traz eira afunda você alterou estrutura de veiculo causas de exclusão mas a quem cabe prova fornecedor 
	Outra caso fortuito força maior e caso queira temos também resp civil em linha geral você já sabe 
Prescrição e decadência, ART, 25 e 27 do CDC. 
 Quando houver vício do produto ou serviço, correrá o decadência, o prazo decadencial e de 30,dias para produtos não duráveis( perecíveis ou com data de validade), e de 90, dias para produtos duráveis. 
 A começar a contar no momento do recebimento do bem quando o vício for aparentemente, na hipótese de vício oculto será no momento da identificação do vício 
 Quando houver fato do produto ou serviço, correrá a prescrição, o prazo será de 05, anos, a começar a contar no momento do surgimento do fato (momento do dano). 
Tv para de funcionar vicio 30 dias produtos não duráveis perecíveis melancia mamão manga 30 , mas TV 90 dias bem de consumo se tiver dano prazo prescricional fato de produto 5 anos 
		Vicio aparente e oculto aparente fácil identificação oculto se manifesta em momento posterior 
Vicio aparente momento de recebimento do bem 
Oculto momento de identificação de vicio = decadência 
e prescrição fato 5 anos .
compro apartamento ruiu fato inicio de fato momento de dano comprei geladeira não gela direito decadência prazo 90 fias se só quebro em 2 semanas vicio oculto 90 dias no momento de identificação de vicio ocultio vicio fato fato decadência e prescrição prazo 5 anos conta de quando comprei e sofri dano sacão adm. e penal 
São partes legítimas para ingressar com ações de direito do consumidor: 
O ministério público, 
O distrito federal, a união, os estudos, os municípios, 
Os órgãos e associações que contenha em seu quadro construtivo a defesa do consumidor, que estejam em funcionamento a mais de um ano. (com exceção nas causas de interesse social). 
 O direito a se dar, mas esferas, civil, penal e administrativa, uma sem prejuízo da outra, 
 Podem ser tutelado os direitos difusos, àqueles que são possível de unir uma sociedade em razão de um fato sem que se possa identificar ao certo a quantidade de pessoas indeterminadas, 
Como também podem ser individual aqueles que podem ser identificados as pessoas atingidas. 
As sansões administrativa estão dispostas no artigo.56,do CDC. 
Para ação se discute se alimento contem ou não glúten não precisa constitui mais de um ano 
Consumidor civil penal adm. uma sem direito de outra difusos individual homogêneo e coletivo difuso trans. individual N indivisível unem coletividade em razão de um fato 
Sem poder identifica numero de atingidos derramamento de óleo todos sofrem não pode quantificar publicidade quem faz campanha não da para identificar ,diferente numero determinado de pessoas 
D individual homogêneo caso de desabamento shopping
Seja coletividade não tenho como mensurar já nos coletivos associações lutam por diversos direitosentão MP associações DF estado município difuso coletivo individual homogêneo esfera civil penal adm D civil reverbera esfera adm. e pode reverbera na penal 
Sem prejuízo de reclamação no Procon com Procon com procedimento adm. e sanção adm. e sem prejuízo de noticia esfera civil adm. e penal 
		Sanções 
 Art. 56. As infrações das normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções administrativas, sem prejuízo das de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas: 
- multa; 
- apreensão do produto; 
- inutilização do produto; 
- cassação do registro do produto junto ao órgão competente; 
- proibição de fabricação do produto; 
- suspensão de fornecimento de produtos ou serviço; 
- suspensão temporária de atividade; 
- revogação de concessão ou permissão de uso; 
- cassação de licença do estabelecimento ou de atividade; 
- interdição, total ou parcial, de estabelecimento, de obra ou de atividade; XI - intervenção administrativa; 
 XII - imposição de contrapropaganda. 
 
 Marco civil multa , processo adm chega na multa , mal fornecedor vi zinhotrata outro vizinho jofga bola quebra vidro primero paga concerto multa 
Se joga denovo apreende bola 
Terceiro inutiliza fura bola 
E vai asseverando 
Dependendo de caso para de trabalha fecha a porcaria imposição de contra propaganda 
Centro distribuiu ação sim então vai não Procon deixa reclamação sim 
63 vende produto perigoso e não aviso deixa de comunica periculosidade vai na autoridade e um esta perigoso caso da carne cai cara la de cima na tua cabeça vai morrer e ainda responde .
Afirmação falsa publicidade falsa , esta preso 67 e 68 publicidade enganosa e abusiva 
Importuna trabalho descanso lazer 
Dos aspectos processuais do CDC:art.101,I,II, 88 e 28 do CDC. 
Domicílio: trata-se da possibilidade de ajuizamento da demanda no domicílio do consumidor. art.101,I 
Facilidade pode ajuíza no domicilio de consumidor 
Chamamento ao processo, na hipótese única de quando houver por parte do fornecedor, seguro de responsabilidade civil. art.101,II, em regra não pode mas se tiver pode seguradora paga resp solidaria vai responder bonito assim como artigo 28 desconsideracao de personalidade Jurídica 
E vedada a denunciação da lide. art.88 
Desconsideração da personalidade jurídica, diante do princípio do benefício do consumidor aplica se sempre que a personalidade da pessoa jurídica for obstáculo ao ressarcimento de prejuízos. art.28 , pode inclusive fazer desconsideração inversa
 Um sócio deve alimentos vai na empresa pega garante desconsideração de PJ resp de sócios pelos danos de empresas duas teorias a maior e menor 
Maior só em fato grave poderia ter evitado mas não evitou ma gestão administração gestão fraudulenta 
Menor diferente empresa sumiu mão precisa ser má gestão alicerce de praticas lesivas teoria maior e teoria menor .
CC art. 50 T maior 
Art. 28 cdc vem paragrafo 5 
Interpretação consumerista mas favorável ao sujeito será o que seria melhor adoção te oria menor melhor 
Vezes divida valida mas se houver excesso indeniza danos morais já PU cobrança indevida combrei quantia a maior do pagado a maior recebe dobro
Das cobranças de dívidas: 
 Quando se fala na cobrança abusiva, mesmo havendo o débito e sendo este cobrado de forma excedente, poderá o consumidor ser indenizado por damos morais. 
Já na cobrança indevida , quando se é cobrado o quantia a maior do que a devida, tendo o consumidor o direito de receber o dobro do que pagou em excesso ( o dobro do excesso não o dobro da quantia paga )