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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI CAMPUS ALTO PARAOPEBA ENGENHARIA CIVIL DIMENSIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO DE RECALQUE Ana Flávia Moraes de Souza – 164150037 Diego Eduardo de Rezende Carvalho – 174100002 Vitor Albuquerque Gomes - 154150024 Julho de 2017 Ouro Branco – MG 2 1. DADOS DO PROJETO O trabalho foi proposto para o dimensionamento de instalação da bomba hidráulica para uma população de 3500 habitantes, operando em uma jornada de 16 horas por dia. A instalação de recalque apresenta 20 m de altura, enquanto a instalação de sucção apresenta 10 m de altura. Os dados complementares estão mostrados na tabela 1. Tabela 1 – Dados do Projeto Material Comprimento da Tubulação (m) Peças Especiais Sucção Ferro Fundido 10 1 Válvula de Pé e Crivo 1 Curva de 90° 1 Redução Excêntrica Recalque 300 2 Curvas de 45° 2 Curvas de 90° 1 Válvula de Gaveta 1 Válvula de Retenção Saída Livre 1 Ampliação Concêntrica 2. CÁLCULO DOS DIÂMETROS DAS TUBULAÇÕES DE SUCÇÃO E RECALQUE Antes de iniciar o dimensionamento dos diâmetros, é necessário encontrar a vazão a ser recalcada pela bomba. Para isso, foi utilizada a equação 1. Q = (1) Onde: QPC é o consumo per capita; POP é a população total; K1 é um coeficiente do dia de maior consumo = 1,2; T é a jornada de trabalho da bomba, em horas. Substituindo os valores na equação, foi encontrada uma vazão de 0,0146 m³/s (52,56 m³/h) e, assim, já é possível calcular os diâmetros da tubulação. Como a jornada de trabalho da bomba será inferior a 24 horas por dia, os diâmetros da instalação podem ser obtidos pela equação 2. 3 (2) Onde: D é o diâmetro, em metros; T é a jornada de trabalho, em horas; Q é a vazão, em metros cúbicos por segundo. Para a sucção foi adotado o diâmetro comercial imediatamente superior ao encontrado, enquanto para o recalque foi adotado o diâmetro comercial imediatamente inferior ao encontrado. Os valores dos diâmetros podem ser observados na tabela 2. Tabela 2 – Valores dos Diâmetros DCAL (mm) DS (mm) DR (mm) 0,142 0,150 0,100 Logo após a escolha dos diâmetros, as velocidades nas linhas de sucção e de recalque foram calculadas através da equação 3, sendo constatado que ambas velocidades se enquadravam nos limites das velocidades econômicas. A velocidade na linha de sucção deve ser menor ou igual a 1 m/s, enquanto a velocidade na linha de recalque deve ser menor ou igual a 2m/s. Os valores obtidos podem ser observados na tabela 3. v (3) Onde: V é a velocidade, em metros por segundo; Q é a vazão, em metros cúbicos por segundo; D é o diâmetro, em metros. Tabela 3 – Valores das Velocidades VSUC (m/s) VREC (m/s) 0,82 1,86 4 3. CÁLCULO DA ALTURA MANOMÉTRICA DA INSTALAÇÃO A altura manométrica (HM) aponta a quantidade de energia que a bomba deve oferecer ao sistema. Ela nos permite calcular o desnível geométrico da instalação, os comprimentos de sucção e de recalque, e, também, o número de peças especiais das tubulações. Essa altura manométrica pode ser determinada pela equação 4. HM = HG + hTRS (4) Onde: HM é a altura manométrica, em metros; HG é a altura geométrica, em metros; htrs é a perda de carga total na instalação, em metros. A altura geométrica (HG) é o desnível geométrico a ser vencido pela instalação. O seu cálculo pode ser feito pela equação 5. HG = HS + HR (5) Onde: HG é a altura geométrica, em metros; HS é a altura de sucção, em metros; HR é a altura de recalque, em metros. Substituindo os valores na equação, obtemos uma altura geométrica de 30 metros. A perda de carga (hTSR) é a quantidade de energia perdida, sob a forma de calor, para vencer as resistências ao escoamento de um fluido. Dentre as várias fórmulas empíricas de se calcular a perda de carga, utilizamos a de Hazen-Willians, apresentada na equação 6. (6) Onde: hTRS é a perda de carga total entre a sucção e o recalque; 5 LS e Lr são os comprimentos retilíneos das linhas de sucção e de recalque, respectivamente, em metros; DS e Dr são diâmetros de sucção e recalque, respectivamente, em metros; Lfs e Lfr são os comprimentos fictícios das linhas de sucção e recalque, respectivamente; C é o coeficiente de rugosidade da tubulação (para Ferro Fundido, C= 130) Q é a vazão recalcada, em metros cúbicos por segundo. Para o cálculo do comprimento fictício nas peças especiais das linhas de sucção e recalque utilizamos as equações 7 e 8, respectivamente. LFS = nDS (7) Onde: LFS é o comprimento fictício das peças especiais na linha de sucção, em metros; n é o somatório dos diâmetros equivalentes das peças especiais; Ds é o diâmetro da linha de sucção. LFr = nDr (8) Onde: LFr é o comprimento fictício das peças especiais na linha de recalque, em metros; n é o somatório dos diâmetros equivalentes das peças especiais; Dr é o diâmetro da linha de recalque. As peças especiais usadas nos cálculos dos comprimentos fictícios são mostradas nas tabelas 4 e 5. Tabela 4 – Peças Especiais na Linha de Sucção Peças Especiais Quantidade Número de Diâmetros Válvula de Pé e Crivo 1 250 Curva de 90° 1 30 Redução Excêntrica 1 6 6 Tabela 5 – Peças Especiais na Linha de Recalque Peças Especiais Quantidade Número de Diâmetros Curva de 45° 2 15 Curva de 90° 2 30 Válvula de Gaveta 1 8 Válvula de Retenção 1 100 Saída Livre 1 35 Ampliação Concêntrica 1 12 Através das equações 7 e 8, e das tabelas 4 e 5, obtivemos que o comprimento fictício na linha de sucção é 42,9 metros e o comprimento fictício na linha de recalque é de 24,5 metros. Depois de todas as variáveis encontradas é possível calcular a perda de carga total (hTSR) pela equação 6. O valor obtido foi 12,69 metros. Finalmente, utilizando a equação 4, podemos obter o valor de 42,69 metros para a altura manométrica (HM). 4. ESCOLHA DA BOMBA MAIS ADEQUADA Logo após o cálculo da vazão a ser recalcada e da altura manométrica, devem ser selecionados pelo menos dois tipos de bombas com rotações diferentes. Isso é possível acessando a carta hidráulica dos fabricantes de bomba e, assim, escolhendo a melhor opção para o projeto. Utilizamos o catálogo da fabricante EHA com rotações de 1750 RPM e 3500 RPM. Gráfico 1 – Carta Hidráulica rotação 1750 RPM 7 De acordo com o gráfico 1, o modelo a ser escolhido é o 80-40 de rotação 1750rpm. Para o modelo escolhido, foi analisado o diâmetro do rotor e do rendimento. Gráfico 2 – Diâmetro do rotor e rendimento do modelo 80-40 De acordo com o gráfico 2, o diâmetro do rotor a ser selecionado é o de 360 milímetros, com um rendimento aproximado de 42%. Gráfico 3 – Carta Hidráulica rotação 3500 RPM De acordo com o gráfico 3, o modelo a ser escolhidoé o 50-20 de rotação 3500rpm. Para o modelo escolhido, foi analisado o diâmetro do rotor e do rendimento. 8 Gráfico 4 – Diâmetro do rotor e rendimento do modelo 50-20 De acordo com o gráfico 4, o diâmetro do rotor a ser selecionado é o de 210 milímetros, com um rendimento aproximado de 60%. Através da tabela 6, podemos observar as características de ambas as bombas escolhidas, para poder, então, selecionar a que será melhor para o projeto. Tabela 6 – Características das Bombas Modelo Rotação (rpm) Diâmetro do rotor (mm) Rendimento (%) 80-40 1750 360 42 50-20 3500 210 60 De acordo com as informações observadas na tabela 6, é concluído que a bomba a ser escolhida é a EHA 50-20, que apresenta melhor rendimento. 5. CÁLCULO DA POTÊNCIA DO MOTOR ELÉTRICO O cálculo da potência necessária para o funcionamento da bomba é feito pela equação 9. (9) 9 Onde: Pot é a potência da bomba, em cv; γ é o peso específico da água, em kilograma força por metros cúbicos; Q é a vazão, em metros cúbicos por segundo; HM é a altura manométrica, em metros; η é o rendimento. O cálculo da potência pode ser feito de modo que a curva característica da bomba selecionada não seja alterada e de modo que essa curva é alterada mediante variação da rotação do rotor. 5.1. Curva característica da bomba sem alteração Para encontrar o ponto de funcionamento da bomba sem alterar a sua curva característica, é necessário fazer a curva característica da tubulação. Esse ponto de funcionamento da bomba é obtido através da interseção das curvas da bomba e da tubulação. Para a construção da curva da tubulação é usada a equação 10. (10) Onde: é a altura manométrica, em metros; é a altura geométrica, em metros; é a vazão em metros cúbicos por hora; é uma constante a ser definida. A constante K’ pode ser obtida através da equação 11. (11) Onde: Hm de projeto é a altura manométrica de projeto, em metros; 10 HG é a altura geométrica, em metros; Qde projeto é a vazão de projeto em metros cúbicos por hora. Com o K’ calculado, basta determinar valores para a vazão e aplicá-los na equação 10 para encontrar os valores correspondentes de altura manométrica e, assim, obter a curva característica do sistema. Os valores podem ser observados na tabela 7. Tabela 7 – Dados para construção da curva da tubulação Q(m³/h) 30 40 50 60 Hm (m) 34,49 37,66 41,57 46,22 Com os valores obtidos na tabela 7, foi construído o gráfico 5, que tem como objetivo mostrar o ponto de funcionamento da bomba. Gráfico 5 – Ponto de funcionamento da bomba Nesse ponto, obtemos vazão de 70 m³/h e altura manométrica de 49 metros. Com o auxílio do gráfico 4, obtemos um rendimento de 57%. Os valores obtidos são substituídos na equação 9, onde é encontrada uma potência de 22,23 cv. 11 O motor de acionamento da bomba deverá sempre trabalhar com uma margem de segurança, evitando que ele venha, por algum motivo qualquer, operar com sobrecarga. Após o cálculo da potência é necessário acrescentar uma margem estabelecida por norma, para assim, obter-se o valor da potência comercial, que será o valor comercial imediatamente superior ao encontrado. As porcentagens a serem consideradas para a margem de segurança são apresentadas na tabela 8. Tabela 8 – Margem de segurança para bombas Potência exigida pela bomba Margem de segurança recomendada (%) Até 2 cv 50 De 2 a 5 cv 30 De 5 a 10 cv 20 De 10 a 20 cv 15 Acima de 20 cv 10 Assim, a potência final calculada foi de 24,45 cv. A potência comercial imediatamente superior à calculada é de 25 cv. 5.2. Curva característica da bomba alterada mediante variação da rotação do rotor Com a variação do rotor é possível calcular a potência do motor para a vazão e altura manométrica de projeto. Com o objetivo de se obter a nova rotação é necessário construir uma curva de iso-rendimento utilizando-se a altura manométrica correspondente a cada vazão dentro de uma faixa de operação do sistema, utilizando-se a equação 12. (12) Onde: Hm2 é a altura manométrica da vazão arbitrada, em metros; Q2 é a vazão a ser arbitrada, em metros cúbicos por hora; Hm1 é a altura manométrica de projeto, em metros; Q1 é a vazão de projeto, em metros cúbicos por hora. 12 Em sequência, basta determinar valores para a vazão a ser arbitrada para encontrar os valores correspondentes de altura manométrica da vazão arbitrada e, assim, obter a curva de iso- rendimento. Os valores podem ser observados na tabela 9. Tabela 9 – Dados para construção da curva de isso- rendimento Q(m³/h) 40 60 80 90 Hm (m) 24 54 96 121,5 Com os valores encontrados na tabela 9, foi feito o gráfico 6 de iso- rendimento, juntamente com a curva característica da bomba. Na interseção das curvas é obtido o ponto homólogo usado para calcular a nova rotação do rotor. Gráfico 6 – Curvas de iso- rendimento e da bomba No ponto de interseção obtemos a vazão (Q2) de 59 m³/h e altura manométrica (H2) de 52,2 m. O rendimento é de 58,9%. A partir desses valores é possível encontrar a nova rotação pela equação 13. (13) Onde: n1 é a nova rotação do rotor, em rpm; n2 é a rotação do ponto homólogo, em rpm; 13 Q1 é a vazão de projeto, em metros cúbicos por hora; Q2 é a vazão do ponto homólogo, em metros cúbicos por hora. Pela equação 13, encontramos uma nova rotação do rotor de 3118 rpm. Os valores encontrados são substituídos na equação 9, encontrando uma potência de 15,46 cv. Após o cálculo da potência é necessário acrescentar a margem estabelecida por norma, que pode ser obtida na tabela 8. Incluindo a margem de segurança, a nova potência calculada é de 17,78 cv. A potência comercial imediatamente superior à calculada é de 20 cv. 6. VERIFICAR SE A BOMBA NÃO TERÁ PROBLEMA DE CAVITAÇÃO A verificação de ocorrência de cavitação pode ser feita pela equação 14: (14) Onde: NPSHd é a pressão absoluta exercida pelo sistema na entrada da bomba; NPSHr é a pressão mínima exigida na entrada da bomba para evitar a cavitação. O gráfico do é fornecido pelo fabricante, e o é calculado pela equação 15: (15) Onde: é a pressão atmosférica em escala absoluta do local onde a bomba será instalada; γ é o peso específico da água em kilograma força por metro cúbico; é a altura de sucção, em metros; 14 é a pressão de vapor encontrada em função da temperatura em em kilograma força por centímetro quadrado; é a perda de carga na linha de sucção. A relação entre a pressão atmosférica e o peso específico e a relação entre temperatura e pressão de vapor são encontradas na Equação 16 e Tabela 10. (16) Onde: A é a altitude do local onde a bomba será instalada. Tabela 10 – Pressão de vapor e densidade de água Temperatura (°C) Pressão de vapor Densidade (mm)(Hg) (kgf por cm²) 15 12,7 0,0174 0,999 20 17,4 0,0238 0,998 25 23,6 0,0322 0,99730 31,5 0,0429 0,996 35 41,8 0,0572 0,994 40 54,9 0,075 0,992 Considerando que a altitude é 1300 m, a carga de pressão de vapor para uma temperatura de 25°C é 0,0322 kgf/cm 2 , a altura de sucção é 10m e a perda de carga na linha de sucção é 0,15m e substituindo esses valores nas equações 14 e 15, tem-se que o NPSHd é igual a -2,032. O foi encontrado no manual do fabricante, conforme apresentação o gráfico 7. 15 Gráfico 7 – Curva do Comparando o valor do NPSHd com o do por meio da equação 14, pode- se concluir que haverá cavitação na bomba. Para evitar a cavitação, algumas medidas devem ser tomadas, tais como: a redução da temperatura do fluído em escoamento, encurtamento e alinhamento máximo possível da linha de sucção bem como sua redução, utilização de redução excêntrica à entrada da bomba, e a instalação da válvula de pé. 7. PONTO DE FUNCIONAMENTO DE DUAS BOMBAS IDÊNTICAS OPERANDO EM PARALELO A associação em paralelo é utilizada quando é necessária uma vazão muito elevada. Nessa associação, as vazões das bombas são somadas para uma mesma altura monométrica. O ponto de funcionamento da associação é a interseção entre a curva característica da associação em paralelo e a curva característica da tubulação. Para esse tipo de associação, é necessário se construir a curva de associação, obtida no gráfico 8. Gráfico 8 – Curvas da bomba, da tubulação e da associação. 16 A partir do gráfico 8 encontramos uma vazão Q’ de 92 m³/h e uma altura manométrica H’M de 56 metros. Esses valores são observados no ponto de interseção entre as curvas do sistema e da associação. Para a obtenção do rendimento total da associação, fazemos os cálculos através da equação 17. (17) Onde: é o rendimento da associação em paralelo; é a vazão em metros cúbicos por hora; é o rendimento da bomba antes da associação; Feito o cálculo através da equação 17, obtemos um rendimento de 58%. Com o rendimento obtido, substituímos as variáveis na equação 9 e encontramos o valor da potência. Utilizando a vazão de 0,0256 m³/s e altura manométrica de 56 metros, obtemos uma potência de 32,90 cv. Aplicando a margem de segurança, como mostrado na tabela 8, a potência passa a ser de 36,19 cv. A potência comercial que atende esse valor é a de 40 cv. 8. PONTO DE FUNCIONAMENTO DE DUAS BOMBAS IDÊNTICAS OPERANDO EM SÉRIE Esse tipo de associação é muito usado quando se é necessário vencer grandes alturas manométricas. Na associação de bombas em série, as alturas manométricas são somadas para uma mesma vazão, ao contrário do que acontece na associação em paralelo. A curva da associação pode ser observada pelo gráfico 9. 17 Gráfico 9 - Curvas da bomba, da tubulação e da associação. A bomba escolhida não possui capacidade para a vazão calculada para o funcionamento em série e, por isso, outra bomba deve ser escolhida. A bomba escolhida para a nova associação foi a de modelo EHA 65-20, de 3500 rpm. A curva característica dessa nova bomba pode ser observada no gráfico 10. Gráfico 10 – Curva característica bomba EHA 65-20 18 O ponto de funcionamento da associação é obtido pela interseção entre a curva característica da associação em série e a curva característica da tubulação. Essa curva pode ser observada pelo gráfico 11. Gráfico 11 - Curvas da bomba, da tubulação e da associação. A partir do gráfico 11 encontramos uma vazão Q’ de 118 m³/h e uma altura manométrica H’M de 65 metros. Esses valores são observados no ponto de interseção entre as curvas do sistema e da associação. A fim de obter o rendimento das bombas trabalhando associadas, utilizamos a equação 18. (18) Onde: é o rendimento da associação, em porcentagem; i e n se referem às bombas usadas na associação; Hi é a altura manométrica de cada bomba trabalhando associada. i é o rendimento de uma bomba trabalhando associada. 19 Feito os cálculos, obtemos um rendimento de 52%. Com o rendimento obtido, substituímos as variáveis na equação 9 e encontramos o valor da potência. Utilizando a vazão de 0,0328 m³/s e altura manométrica de 65 metros, obtemos uma potência de 54,63 cv. Aplicando a margem de segurança, como mostrado na tabela 8, a potência passa a ser de 54,63 cv. A potência comercial que atende esse valor é a de 60 cv. 20 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DENICULI, Wilson. Bombas hidráulicas. 3. ed. Viçosa. Editora UFV. 2005. EH Bombas Hidráulicas – Disponível em < http://ehbombas.com.br/bomba-modelo- eha.php/ Acessado em 03 de julho de 2017.
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