Prévia do material em texto
CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 7º SEMESTRE ALUNO - RA DESAFIO PROFISSIONAL Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções de Atividades Atuariais. CIDADE - UF 2018 CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 7º SEMESTRE DESAFIO PROFISSIONAL NOME: RA: TUTOR.: Trabalho de Pesquisa relacionado aos Cursos Superiores de Ciências Contábeis apresentados à Universidade Anhanguera – UNIDERP - Polo de Apoio Presencial de CIDADE, como requisito parcial para obtenção de média nas disciplinas de Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções de Atividades Atuariais. CIDADE - UF 2018 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................................3 2 DESENVOLVIMENTO.................................. ............................... ..............4 2. 1 PASSO 1 ................................................................................................. 5 2. 2 PASSO 2 ................................................................................................ .10 2. 3 PASSO 3 ............................................................................................ ...11 2.4 PASSO 4 ................................................................ ................. ........... .... 23 3 CONCLUSÃO.................................... ........................... ....................... ......2 9 BIBLIOGRAFIA ....................................................... ............ ..................... .... 30 INTRODUÇÃO Para uma empresa conseguir manter-se um bom desempenho em suas contas e carreira financeira global, deve-se ter controle de muitos fatores que garantem a estabilidade e continuidade. Dentro de todos estes fatores têm de destacar um dos mais importantes, falar sobre contabilidade na empresa, um dos mais importantes e necessárias em qualquer modelo de negócio. A Contabilidade é definida como uma ciência social em sistema adaptado para classificar os atos contábeis e administrativos que ocorrem em um sistema de negócios. Assim que ela constitui o eixo central para levar a cabo os vários procedimentos que conduzam à obtenção de um rendimento econômico máximo envolvendo constituir uma empresa. A profissão atuaria é uma das melhores profissões do mundo e esta em amplo crescimento, possibilitando ao profissional grandes chances de empregos e altos salários. Existem varias áreas de atuação para este profissional possibilitando grandes diversidades de escolhas. O trabalho exige habilidades avançadas em matemática e estatística, mas também no direito, tributação, economia, gestão e finanças. Ele também controlar ferramentas informáticas. O senso de trabalho em equipe também é essencial, os atuários precisam de equipes eficientes capazes de informar com precisão. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 PASSO 1 A Lei 11.638, de 28/12/2007, introduz alterações significativas em nosso sistema contábil em relação às empresas (S.A.) e entidades economicamente grandes. As mudanças desejam adaptar a contabilidade brasileira às normas internacionais e estabelecer a necessidade de auditoria, incluindo a apresentação de novos balanços obrigatórios, uma conta intangível e a utilização do preço de mercado como padrão. As alterações ainda deverão ser regulamentadas pela Comissão de Valores Mobiliários visando a adequação à norma internacional e incluem os fluxos de caixa obrigatórios e os balanços de valor agregado para todas as Sociedades Anônimas que estejam sob o controle da CVM e Possuem um patrimônio líquido superior a dois milhões de reais, bem como determina que os livros devem ser auditados por um profissional aprovado pela CVM. A contabilidade é forçada e afetada pelas possibilidades e processos de globalização. Ela impacta na harmonização das normas de contabilidade e auditoria, da informação financeira e serviços financeiros, bem como a coordenação e o controle financeiros. Por exemplo, as práticas contábeis das empresas transnacionais, preços de transferência e tributação internacional são evidências para o debate sobre a globalização. Para indicar contabilidade em relação à globalização, as empresas ganharam as pressões da globalização, a fim de relatar suas atividades e responsabilidades ambientais. Hoje as economias estão interligadas e a contabilidade que é uma das ciências mais internacionalizadas, requer padrões uniformes e regras harmonizadas, entres os diversos países. A globalização econômica é uma circunstância. Porém, os efeitos que esta terá sobre as nações ira depender de políticas econômicas a serem adotadas pelos governos e das decisões dos agentes econômicos (empresas e investidores). Para que governos e investidores possam tomar corretamente suas decisões, estes precisam de informações certas (útil, confiável, tempestiva e compatível), mas, há uma grande diversidade de padrões de mensuração e evidenciação das informações contábeis de empresas em diferentes países do mundo. Harmonização e Padronização são processos pelos quais se procura diminuir as diferenças internacionais nos padrões dos relatórios contábeis. Enquanto a harmonização objetiva aumentara compatibilidade das praticas contábeis, o processo de padronização implica na imposição de padrões mais rígidos e estreitos para diferentes países. Esse sistema de padronização existe em oficio do atendimento de finalidades como, por exemplo: facilitar as atividades das empresas transnacionais, difundir competência na área contábil e servir de alternativa dos padrões norte americanos, atender as necessidades de investidores. Para os investidores é importante se ter uma harmonização contábil, com o intuito de aumentar a comparabilidade das informações contábeis entre as empresas de diversos países, uma vez que investidores internacionais querem saber o retorno de seus investimentos, retorno este calculado por regras e padrões que sejam de seu conhecimento. Por isso, a harmonização e a padronização contábil têm sido colocadas como sendo importantes instrumentos institucionais para contribuir com a globalização dos mercados de capitais. LEI 11.638/2007 A NOVA VISÃO CONTÁBIL Com a inclusão da lei 11.638/2007, a prática da contabilidade sofre uma vasta alteração, fazendo com que o contador não se torne apenas um responsável pela apuração e pagamento de tarifas e impostos no Brasil. Em vista as mudanças na Legislação Societária e o Ambiente Internacional de Negócios e por ações, juntamente com o poder regulatório e interpretativo que a Comissão de valores mobiliários – CVM, possui, encontra-se a necessidade do Brasil se adaptar a regulação contábil internacional e isso implica em impactos no balanço patrimonial. Entre os objetivos desta lei, além de alterar artigos da lei nº. 6.404/1976 para atualizá-la ao novo mundo de negócios global, deve ser ressaltado o de providenciar maior transparência às atividades empresariais brasileiras. Alguns dos principais avanços em termos de práticas contábeis é a adequação do Balanço Patrimonial. Com a vigência da Lei 11.638/07, já ocorreram mudanças na estrutura do Balanço Patrimonial, como: Criação do subgrupo “Intangível” no Permanente, desdobrado do subgrupo Imobilizado; Extinção da possibilidade de reavaliação dos bens do Ativo Imobilizado e, consequentemente, eliminação das Reservas de Reavaliação; O uso do subgrupo Diferido fica restrito ao registro das despesas pré-operacionais e aos gastos de reestruturação; Eliminação da conta “Lucros ou Prejuízos Acumulados” mantendo somente a conta “Prejuízos Acumulados”;Criação, no Patrimônio Líquido, do subgrupo “Ajuste de avaliação patrimonial”, englobando: Como “Reservas de Capital”, passam a ser considerados apenas os ganhos relacionados com o capital social da empresa; Reserva de lucro a realizar, inclusão, no calculo da parcela realizada do lucro liquido do exercício, do resultado não realizado da contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado. Dentre as principais alterações, destacam-se, resumidamente: Demonstrações Financeiras: Além das demonstrações financeiras já anteriormente previstas (balanço patrimonial, demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados e demonstração do resultado do exercício), inova a lei ao exigir: demonstração dos fluxos de caixa e, se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. Foi substituída a demonstração das origens e aplicações de recursos; Demonstração do resultado do exercício: A nova lei dispõe que a demonstração do resultado do exercício discriminara, entre outras informações, as participações de debêntures, de empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizam como despesa. Foi revogado o parágrafo 2º do art. 187 da Lei nº 6.404 que dispunha que o aumento do valor de elementos do ativo em virtude de novas avaliações, registrados como reserva de reavaliação, poderia ser computado como lucro para efeito de distribuição de dividendos ou participações depois de realizado. De acordo com o artigo 6º da Lei 11.638, os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos ate a sua efetiva realização ou estornados ate o final do exercício social em que entrar em vigor. Demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado: Demonstração dos fluxos de caixa: as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 fluxos: (a) das operações, (b) dos financiamentos e (c) dos investimentos; Demonstração do valor adicionado: o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. Balanço Patrimonial: O ativo permanente será dividido em: investimentos, imobilizado, intangível e diferido; O patrimônio liquido deve ser dividido em: ajustes de avaliação patrimonial reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados (antes previa também: reservas de reavaliação e lucros e prejuízos acumulados. Reservas e retenção de lucros: A Lei 11.638 cria a reserva de incentivos fiscais, prevendo que a assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro liquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de calculo do dividendo obrigatório. Com o advento da Lei 11.638/2007, torna-se necessária agora a interpretação dessa nova e vasta legislação que, além de convergir para a harmonização com as normas internacionais de contabilidade, a transparência das demonstrações contábeis e a busca da essência sobrepondo a forma, brindou-nos com a aprovação de 14 deliberações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O fato é que 2009 será um ano de adaptação a nova lei em decorrência das diversas interpretações que surgirão em face do entendimento de cada uma dessas deliberações. Ao mesmo tempo, torna obrigatória a elaboração das demonstrações contábeis, pelas novas regras, para empresas qualificadas no rol das denominadas sociedade de grande porte que possuem um volume de negócios significativo, e/ou ativos representativos (ativo superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual acima de R$ 300 milhões), o que proporcionará uma percepção mais transparente por parte do mercado. Todas essas modificações, e isso não há como negar, foi de grande relevância e representaram um passo importante para que uma integração das companhias brasileiras com a convergência contábil internacional. Porém, ainda não iguala o Brasil ao padrão contábil internacional. Primeiro teremos que aguardar os demais 26 pronunciamentos contábeis previstos pelo CPC e pela Comissão de valores mobiliários (CVM). Nem tudo são flores, visto que ao mesmo tempo em que ganhamos na transparência, perdemos no quesito comparabilidade. 2.2 PASSO 2 2.3 PASSO 3 Se tratando especificamente da avaliação de desempenho financeiro, selecionamos duas empresas do mesmo seguimentos, e conforme sua demonstração contábil faremos indicação que contribui com o processo de decisão. Primeiro selecionamos a empresa Companhia de Bebidas das Américas (AmBev ou ainda Ambev) é uma empresa de capital aberto brasileira, produtora de bens de consumo. Nasceu da fusão entre a Cia Antarctica Paulista e Companhia Cervejaria Brahma. Em 2004 a Ambev, então a quinta maior cervejaria do mundo, foi adquirida pela belga Interbrew, na época a terceira maior. Da fusão, nasceu a InBev, que passou a ser a maior do mundo. A Ambev domina boa parte do mercado de bebidas no Brasil, onde também produz e distribui a marca Stella Artois no Brasil, além de ter a licença dos produtos da Pepsi Co no país. Demonstrativos Contábeis Balanço Patrimonial Ativo Conta Descrição 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015 1 Ativo Total 86.851.989 83.841.418 90.176.234 1.01 Ativo Circulante 24.718.073 23.886.851 28.314.489 1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 10.354.527 7.876.849 13.620.161 1.01.02 Aplicações Financeiras 11.883 282.771 215.106 1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 11.883 282.771 215.106 1.01.02.01.01 Títulos para Negociação 11.883 282.771 215.106 1.01.02.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 1.01.02.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 1.01.02.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 1.01.03 Contas a Receber 4.944.831 4.368.059 4.165.670 1.01.03.01 Clientes 4.814.200 4.330.810 4.081.046 1.01.03.02 Outras Contas a Receber 130.631 37.249 84.624 1.01.03.02.01 Contas a Receber de Partes Relacionadas 1.01.04 Estoques 4.318.973 4.347.052 4.338.172 1.01.04.01 Produto Acabado 1.528.434 1.445.462 1.572.536 1.01.04.02 Produto em Elaboração 309.567 328.453 304.726 1.01.04.03 Matérias Primas 1.816.331 1.962.731 1.857.351 1.01.04.04 Materiais de Produção 77.208 50.026 50.542 1.01.04.05 Almoxarifado e Outros 687.785 681.640 659.792 1.01.04.06 Provisão para Perdas -100.352 -121.260 -106.775 1.01.05 Ativos Biológicos 1.01.06 Tributos a Recuperar 3.370.541 5.423.310 3.194.972 1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 3.370.541 5.423.310 3.194.972 1.01.06.01.01 Imposto de renda e Contribuição Social a Recuperar 2.770.376 4.693.724 2.398.655 1.01.06.01.02 Impostos Indiretos a Recuperar 600.165 729.586 796.317 1.01.07 Despesas Antecipadas 771.499 771.257 1.017.140 1.01.07.01 Despesas Antecipadas Marketing 771.499 771.257 1.017.140 1.01.07.02 Outras Despesas Antecipadas 1.01.08 Outros Ativos Circulantes 945.819 817.553 1.763.268 1.01.08.01 Ativos Não-Correntes a Venda 1.01.08.02 Ativos de Operações Descontinuadas 1.01.08.02.01 Ativos Mantidos para Venda 1.01.08.03 Outros945.819 817.553 1.763.268 1.01.08.03.01 Instrumentos Financeiros Derivativos 350.036 196.655 1.512.381 1.01.08.03.02 Juros a Receber 4.718 18.981 67.636 1.01.08.03.03 Outros ativos 591.065 601.917 183.251 1.02 Ativo Não Circulante 62.133.916 59.954.567 61.861.745 1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 6.997.050 4.743.535 5.961.469 1.02.01.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 1.02.01.01.01 Títulos para Negociação 1.02.01.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 1.02.01.01.04 Títulos mantidos até o vencimento 1.02.01.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 121.956 104.340 118.628 1.02.01.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 121.956 104.340 118.628 1.02.01.03 Contas a Receber 1.02.01.03.01 Clientes 1.02.01.03.02 Outras Contas a Receber 1.02.01.04 Estoques 1.02.01.05 Ativos Biológicos 1.02.01.06 Tributos Diferidos 2.279.339 2.268.142 2.749.852 1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 2.279.339 2.268.142 2.749.852 1.02.01.06.02 Créditos Tributários com Reestruturação Societária 1.02.01.07 Despesas Antecipadas 133.183 150.884 119.159 1.02.01.07.01 Despesas Antecipadas de Marketing 133.183 150.884 119.159 1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas 1.02.01.08.01 Créditos com Coligadas 1.02.01.08.03 Créditos com Controladores 1.02.01.08.04 Créditos com Outras Partes Relacionadas 1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 4.462.572 2.220.169 2.973.830 1.02.01.09.01 Ativos Não-Correntes a Venda 1.02.01.09.02 Ativos de Operações Descontinuadas 1.02.01.09.03 Depósitos Judiciais Compulsórios e de Incentivos 551.008 571.305 620.204 1.02.01.09.04 Imposto de Renda e Contribuição Social a Recuperar 2.312.664 4.493 557.377 1.02.01.09.05 Demais impostos a Recuperar 225.036 343.147 335.376 1.02.01.09.06 Superávit de Ativos 58.443 33.503 8.637 1.02.01.09.08 Instrumentos Financeiros Derivativos 35.188 16.326 51.376 1.02.01.09.09 Títulos a Receber 881.752 899.160 1.076.585 1.02.01.09.10 Outros 398.481 352.235 324.275 1.02.02 Investimentos 237.961 300.115 714.925 1.02.02.01 Participações Societárias 237.961 300.115 714.925 1.02.02.01.01 Participações em Coligadas 1.02.02.01.04 Outras Participações Societárias 237.961 300.115 714.925 1.02.02.02 Propriedades para Investimento 1.02.03 Imobilizado 18.822.327 19.153.836 19.140.087 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 17.545.621 17.392.999 16.988.268 1.02.03.02 Imobilizado Arrendado 18.744 20.098 19.172 1.02.03.03 Imobilizado em Andamento 1.257.962 1.740.739 2.132.647 1.02.04 Intangível 36.076.578 35.757.081 36.045.264 1.02.04.01 Intangíveis 4.674.704 5.245.881 5.092.198 1.02.04.01.01 Contrato de Concessão 1.02.04.01.02 Outros Intangíveis 4.674.704 5.245.881 5.092.198 1.02.04.02 Goodwill 31.401.874 30.511.200 30.953.066 Balanço Patrimonial Passivo - (Reais Mil) Conta Descrição 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015 2 Passivo Total 86.851.989 83.841.418 90.176.234 2.01 Passivo Circulante 28.688.476 28.773.650 30.141.913 2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 1.047.182 686.627 915.542 2.01.01.01 Obrigações Sociais 562.543 330.480 497.150 2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 484.639 356.147 418.392 2.01.02 Fornecedores 10.418.429 9.793.009 11.109.093 2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 5.554.496 5.039.815 7.752.054 2.01.02.02 Fornecedores Estrangeiros 4.863.933 4.753.194 3.357.039 2.01.03 Obrigações Fiscais 5.493.847 4.282.418 4.342.096 2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 3.261.182 2.213.274 2.101.030 2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 1.668.407 904.240 1.245.298 2.01.03.01.02 Demais Tributos e Contribuições Federais 1.592.775 1.309.034 855.732 2.01.03.01.03 Diferimento de Impostos sobre Vendas 2.01.03.02 Obrigações Fiscais Estaduais 2.090.284 1.979.166 1.820.123 2.01.03.02.01 Imposto sobre Circulação de Mercadorias 1.918.652 1.802.598 1.674.520 2.01.03.02.02 Diferimento de Impostos sobre Vendas 171.632 176.568 145.603 2.01.03.03 Obrigações Fiscais Municipais 142.381 89.978 420.943 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 1.321.122 3.630.604 1.282.573 2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 1.321.122 3.630.604 1.282.573 2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 351.376 725.951 593.951 2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 969.746 2.904.653 688.622 2.01.04.02 Debêntures 2.01.04.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 2.01.05 Outras Obrigações 10.238.939 10.212.356 12.369.460 2.01.05.01 Passivos com Partes Relacionadas 1.435.499 1.075.748 724.596 2.01.05.01.01 Débitos com Coligadas 2.01.05.01.03 Débitos com Controladores 2.01.05.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 1.435.499 1.075.748 724.596 2.01.05.02 Outros 8.803.440 9.136.608 11.644.864 2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 1.778.633 1.714.401 598.573 2.01.05.02.02 Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 2.01.05.02.03 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 2.01.05.02.04 Instrumentos Financeiros Derivativos 215.090 686.358 4.673.010 2.01.05.02.05 Conta Garantida 1.792 0 2.539 2.01.05.02.06 Opção de Venda Concedida sobre Participação em Controlada 5.530.707 5.187.434 4.964.725 2.01.05.02.07 Juros a Pagar 80.719 79.606 61.138 2.01.05.02.08 Outros Passivos 1.196.499 1.468.809 1.344.879 2.01.06 Provisões 168.957 168.636 123.149 2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 161.668 161.931 114.116 2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 59.309 59.308 39.990 2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 77.289 77.357 40.892 2.01.06.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 2.01.06.01.04 Provisões Cíveis 17.109 17.325 5.327 2.01.06.01.05 Provisões Outras 7.961 7.941 27.907 2.01.06.02 Outras Provisões 7.289 6.705 9.033 2.01.06.02.01 Provisões para Garantias 2.01.06.02.02 Provisões para Reestruturação 7.289 6.705 9.033 2.01.06.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 2.01.07 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 2.01.07.01 Passivos sobre AtivosNão-Correntes a Venda 2.01.07.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 2.02 Passivo Não Circulante 10.180.658 8.416.495 9.700.688 2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 1.231.928 1.765.706 2.316.903 2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 1.129.189 1.664.903 2.218.037 2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 630.809 1.064.448 1.461.832 2.02.01.01.02 Em Moeda Estrangeira 498.380 600.455 756.205 2.02.01.02 Debêntures 102.739 100.803 98.866 2.02.01.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 2.02.02 Outras Obrigações 6.106.921 3.555.697 4.410.726 2.02.02.01 Passivos com Partes Relacionadas 2.02.02.01.01 Débitos com Coligadas 2.02.02.01.03 Débitos com Controladores 2.02.02.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 2.02.02.02 Outros 6.106.921 3.555.697 4.410.726 2.02.02.02.01 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 2.02.02.02.02 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 2.02.02.02.03 Provisão para Benefícios Assistência Médica e Outros 2.310.685 2.137.657 2.221.926 2.02.02.02.04 Fornecedores 175.054 237.802 110.042 2.02.02.02.05 Diferimento de Impostos sobre Vendas 712.606 510.775 752.159 2.02.02.02.06 Demais Tributos e Contribuições Federais 59.013 8.703 8.063 2.02.02.02.07 Passivo a Descoberto Empresas Controladas 28.210 25.047 13.171 2.02.02.02.08 Instrumentos Financeiros Derivativos 2.434 27.022 145.119 2.02.02.02.09 Opção de Venda Concedida sobre Participação em Controlada 387.275 439.161 1.001.261 2.02.02.02.10 Outros Passivos 13.617 7.584 9.250 2.02.02.02.11 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 2.418.027 0 0 2.02.02.02.12 Demais Tributos e Contribuições Estaduais 0 161.946 149.735 2.02.03 Tributos Diferidos 2.329.229 2.329.722 2.473.535 2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 2.329.229 2.329.722 2.473.535 2.02.04 Provisões 512.580 765.370 499.524 2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 511.770 764.624 498.518 2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 323.970 511.335 182.471 2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 52.107 88.344 138.869 2.02.04.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 18.164 26.636 26.203 2.02.04.01.05 Provisões Outros 117.529 138.309 150.975 2.02.04.02 Outras Provisões 810 746 1.006 2.02.04.02.01 Provisões para Garantias 2.02.04.02.02 Provisões para Reestruturação 810 746 1.006 2.02.04.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 2.02.05 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 2.02.05.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 2.02.05.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 2.02.06 Lucros e Receitas a Apropriar 2.02.06.01 Lucros a Apropriar 2.02.06.02 Receitas a Apropriar 2.02.06.03 Subvenções de Investimento a Apropriar 2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 47.982.855 46.651.273 50.333.633 2.03.01 Capital Social Realizado 57.614.140 57.614.140 57.614.140 2.03.02 Reservas de Capital 54.700.909 54.529.780 54.373.451 2.03.02.01 Ágio na Emissão de Ações 53.662.811 53.662.811 53.662.811 2.03.02.02 Reserva Especial de Ágio na Incorporação 2.03.02.03 Alienação de Bônus de Subscrição 2.03.02.04 Opções Outorgadas 2.03.02.05 Ações em Tesouraria -139.665 -312.670 -617.407 2.03.02.06 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 2.03.02.07 Pagamento Baseado em Ações 1.232.194 1.074.747 1.013.250 2.03.02.08 Gastos com Emissão de Ações 2.03.02.09 Resultado de Ações em Tesouraria -755.329 -596.006 -386.101 2.03.02.10 Outras Reservas de Capital 700.898 700.898 700.898 2.03.03 Reservas de Reavaliação 2.03.04 Reservas de Lucros 8.660.235 9.700.248 8.201.323 2.03.04.01 Reserva Legal 4.456 4.456 4.456 2.03.04.02 Reserva Estatutária 1.267.721 3.859.995 2.141.424 2.03.04.03 Reserva para Contingências 2.03.04.04 Reserva de Lucros a Realizar 2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 2.03.04.06 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 2.03.04.07 Reserva de Incentivos Fiscais 7.388.058 5.835.797 4.016.272 2.03.04.08 Dividendo Adicional Proposto 0 0 2.039.171 2.03.04.09 Ações em Tesouraria 2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial -74.966.470 -77.019.120 -71.857.031 2.03.06.01 Reservas de Conversão 1.639.099 -289.483 3.472.291 2.03.06.02 Hedge de Fluxo de Caixa 368.806 -144.568 932.109 2.03.06.03 Ganhos / (Perdas) Atuariais -1.144.468 -1.262.170 -1.131.499 2.03.06.04 Opção de Venda de Participação em Controlada Concedida -2.771.248 -2.390.843 -2.246.679 2.03.06.05 Ganhos/(Perdas) de Participação 2.099.921 2.150.643 2.123.565 2.03.06.06 Combinação de Negócios 156.091 156.091 156.091 2.03.06.07 Ajustes Contábeis de Transações entre Sócios -75.314.671 -75.238.790 -75.162.909 2.03.07 Ajustes Acumulados de Conversão 2.03.08 Outros Resultados Abrangentes 2.03.08.01 Ganhos (Perdas) Atuariais 2.03.08.02 Hedge de Fluxo de Caixa 2.03.08.03 Reservas de Conversão 2.03.08.04 Ganhos/Perdas de Participação na Variação de Capital 2.03.08.05 Resultado Diferido da Aquisição de Controladas 2.03.08.06 Combinação de Negócios 2.03.08.07 Ajustes Contábeis de Transações entre Sócios 2.03.09 Participação dos Acionistas Não Controladores 1.974.041 1.826.225 2.001.750 Demonstração do Resultado - (Reais Mil) Conta Descrição 01/01/2017 01/01/2016 01/01/2015 à à à 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 47.899.276 45.602.561 46.720.141 3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -18.041.778 -16.677.959 -16.061.371 3.03 Resultado Bruto 29.857.498 28.924.602 30.658.770 3.04 Despesas/Receitas Operacionais -13.433.800 -11.824.227 -11.877.178 3.04.01 Despesas com Vendas -11.915.494 -12.010.512 -11.177.879 3.04.01.01 Despesas Logísticas -6.295.544 -6.085.538 -5.833.169 3.04.01.02 Despesas Comerciais -5.619.950 -5.924.974 -5.344.710 3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -2.623.796 -2.166.097 -2.281.256 3.04.03 Perdas pela NãoRecuperabilidade de Ativos 3.04.04 Outras Receitas Operacionais 1.338.947 2.747.125 2.218.357 3.04.04.01 Recorrentes 1.338.947 1.502.040 2.218.081 3.04.04.02 Não Recorrentes 0 1.245.085 276 3.04.05 Outras Despesas Operacionais -230.342 -389.758 -639.494 3.04.05.01 Recorrentes -121.640 -279.004 -282.058 3.04.05.02 Não Recorrentes -108.702 -110.754 -357.436 3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial -3.115 -4.985 3.094 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 16.423.698 17.100.375 18.781.592 3.06 Resultado Financeiro -3.493.896 -3.702.005 -2.268.203 3.06.01 Receitas Financeiras 774.398 895.947 1.294.226 3.06.02 Despesas Financeiras -4.268.294 -4.597.952 -3.562.429 3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 12.929.802 13.398.370 16.513.389 3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -5.079.298 -314.973 -3.634.248 3.08.01 Corrente -5.332.336 -413.907 -1.227.888 3.08.02 Diferido 253.038 98.934 -2.406.360 3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 7.850.504 13.083.397 12.879.141 3.10 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 3.10.01 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 3.10.02 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 7.850.504 13.083.397 12.879.141 3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 7.331.968 12.546.610 12.423.771 3.11.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 518.536 536.787 455.370 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 3.99.01 Lucro Básico por Ação 3.99.01.01 ON 0,47000 0,80000 0,79000 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 3.99.02.01 ON 0,46000 0,79000 0,79000 INDICADOR DE LIQUIDEZ CORRENTE QLC = AC / PC QLC = 24.718.073 / 28.688.476 QLC= 0,861 ENDIVIDAMENTO Fórmula – Endividamento = (Passivo / Ativo) x 100 (24.718.073 + 28.688.476) X 100 = 42.81% RENTABILIDADE DO PATRIMONIO LIQUIDO (24.718.073 / 28.688.476) X 100 = 2,41% RELATÓRIO Liquidez da empresa: O lucro líquido em 2017 foi de R$ 7.850,5 milhões, u ma redução de 40,0% comparado ao ano de 2016, enquanto, em uma base ajustada para itens não recorrentes, o lucro líquido foi de R$ 12.199,7 milhões, um aumento de 2,1% comparado ao ano anterior. Índice de endividamento Nosso estatuto social prevê dividendos mínimos obrigatórios correspondentes a 40% do lucro líquido anual ajustado da Companhia, incluindo as quantias pagas a título de juros sobre o capital próprio. Em 2017, foi pago o valor total de R$ 8.482 milhões entre dividendos e juros sobre o capital próprio. Este valor não inclui o pagamento de dividendos de R$ 0,07 por ação (aproximadamente R$ 1,1 bilhão) anunciado em 21 de dezembro de 2017, realizado a partir de 22 de fevereiro de 2018. Na B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão foram negociados aproximadamente R$ 61,0 bilhões em ações ordinárias da Companhia durante o ano de 2017. Neste período, o Índice Bovespa teve uma valorização de 26,9%, enquanto nossas ações terminaram o ano cotadas a R$ 21,28, representando uma valorização de 29,8%2 no ano de 2017. A segunda proposta selecionamos com a empresa Banco do Brasil S/A. Que atua na área financeira, intermediários e bancos. Demonstrativos Contabeis Balanço Patrimonial Ativo - (Reais Mil) Conta Descrição 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015 1 Ativo Total 1.353.075.042 1.387.215.686 1.388.864.529 1.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 47.239.964 103.127.771 102.700.113 1.01.01 Caixa e Depósitos Bancários 13.471.112 12.798.204 18.046.717 1.01.02 Depósitos Interfinanceiros 22.121.240 32.037.173 46.457.253 1.01.03 Aplicações em Operações Compromissadas 11.647.612 58.281.504 38.196.143 1.01.04 Aplicações em Moeda Estrangeira 0 10.890 0 1.02 Aplicações Financeiras 139.125.444 121.459.334 117.503.713 1.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 128.668.015 112.339.073 113.611.973 1.02.01.01 Títulos para Negociação 8.453.138 7.669.398 11.218.150 1.02.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 120.214.877 104.669.675 102.393.823 1.02.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 10.457.429 9.120.261 3.891.740 1.02.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 10.457.429 9.120.261 3.891.740 1.03 Empréstimos e Recebíveis 1.003.806.850 997.779.955 1.019.903.303 1.03.01 Empréstimos a Instituições Financeiras Líquidos de Provisão 12.995.622 17.070.945 20.011.165 1.03.02 Aplicações em Operações Compromissadas 336.539.148 313.401.181 265.334.673 1.03.03 Empréstimos a Clientes Líquidos de Provisão 585.190.941 603.856.735 673.746.547 1.03.04 Depósitos Compulsórios em Bancos Centrais 69.081.139 63.451.094 60.810.918 1.04 Tributos Diferidos 39.480.459 42.173.087 37.887.919 1.04.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 39.480.459 42.173.087 37.887.919 1.05 Outros Ativos 87.809.002 86.675.882 76.657.528 1.05.01 Ativos Não Correntes a Venda 94.512 44.531 45.968 1.05.02 Ativos de Operações Descontinuadas 1.05.03 Outros 87.714.490 86.631.351 76.611.560 1.05.03.01 Ativos por Impostos Correntes 8.389.350 12.289.713 7.462.855 1.05.03.02 Outros Ativos 79.325.140 74.341.638 69.148.705 1.06 Investimentos 20.532.053 19.641.884 17.986.425 1.06.01 Participações em Coligadas 20.532.053 19.641.884 17.986.425 1.06.02 Outros 1.07 Imobilizado 7.466.150 7.614.059 7.411.947 1.07.01 Imobilizado de Uso 7.466.150 7.614.059 7.411.947 1.07.02 Imobilizado de Arrendamento 1.08 Intangível 7.615.120 8.743.714 8.813.581 1.08.01 Intangíveis 7.023.538 8.152.132 8.165.075 1.08.02 Goodwill 591.582 591.582 648.506 Balanço Patrimonial Passivo - (Reais Mil) Conta Descrição 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015 2 Passivo Total 1.353.075.042 1.387.215.686 1.388.864.529 2.01 Passivos Financeiros para Negociação 2.02 Outros Passivos Financeiros ao Valor Justo no Resultado 789.887 2.234.846 3.627.474 2.03 Passivos Financeiros ao Custo Amortizado 1.164.950.712 1.189.577.620 1.210.152.764 2.03.01 Depósitos de Clientes 426.076.603 425.315.886 422.936.785 2.03.02 Valores a Pagar a Instituições Financeiras 24.649.124 21.276.934 41.815.845 2.03.03 Obrigações por Operações Compromissadas 376.242.695 374.634.032 333.521.647 2.03.04 Obrigações por emissão de títulos e valores mobiliários e outras obrigações 337.982.290 368.350.768 411.878.487 2.04 Provisões 9.600.351 9.562.939 9.381.010 2.05 Passivos Fiscais 5.434.568 8.843.301 4.630.547 2.05.01 Passivos por Impostos Correntes 2.365.251 5.946.803 1.600.877 2.05.02 Passivos por Impostos Diferidos3.069.317 2.896.498 3.029.670 2.06 Outros Passivos 71.061.096 86.920.287 74.842.740 2.07 Passivos sobre Ativos Não Correntes a Venda e Descontinuados 2.07.01 Passivos sobre Ativos Não Correntes a Venda 2.07.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 2.08 Patrimônio Líquido Consolidado 101.238.428 90.076.693 86.229.994 2.08.01 Capital Social Realizado 75.100.000 75.100.000 68.100.000 2.08.01.01 Capital Social 67.000.000 67.000.000 60.000.000 2.08.01.02 Instrumento Elegível a Capital Principal 8.100.000 8.100.000 8.100.000 2.08.02 Reservas de Capital 3.754.270 3.752.637 3.908.823 2.08.02.01 Ágio na Emissão de Ações 2.08.02.02 Reserva Especial de Ágio na Incorporação 5.604.313 5.607.386 5.606.203 2.08.02.03 Alienação de Bônus de Subscrição 2.08.02.04 Opções Outorgadas 2.08.02.05 Ações em Tesouraria -1.850.043 -1.854.749 -1.697.380 2.08.03 Reservas de Reavaliação 2.08.04 Reservas de Lucros 35.280.691 27.646.569 29.031.090 2.08.04.01 Reserva Legal 2.08.04.02 Reserva Estatutária 2.08.04.03 Reserva para Contingências 2.08.04.04 Reserva de Lucros a Realizar 2.08.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 2.08.04.06 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 2.08.04.07 Reserva de Incentivos Fiscais 2.08.04.08 Dividendo Adicional Proposto 2.08.04.09 Ações em Tesouraria 2.08.05 Lucros/Prejuízos Acumulados -2.817.724 -2.513.647 -1.320.444 2.08.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial 2.08.07 Ajustes Acumulados de Conversão 2.08.08 Outros Resultados Abrangentes -13.960.404 -17.609.319 -17.162.218 2.08.09 Participação dos Acionistas Não Controladores 3.881.595 3.700.453 3.672.743 Demonstração do Resultado - (Reais Mil) Conta Descrição 01/01/2017 01/01/2016 01/01/2015 à à à 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015 3.01 Receitas da Intermediação Financeira 139.763.614 168.039.236 182.368.871 3.01.01 Receita de Juros 139.763.614 168.039.236 182.368.871 3.02 Despesas da Intermediação Financeira -109.398.266 -134.531.183 -159.904.025 3.02.01 Despesas de Juros -86.533.899 -106.124.895 -136.620.920 3.02.02 Despesa com Provisão para Perdas em Empréstimos a Clientes -22.864.367 -28.420.155 -23.288.968 3.02.03 Despesa com Provisão para Perdas em Empréstimos a instituições financeiras 0 13.867 5.863 3.03 Resultado Bruto Intermediação Financeira 30.365.348 33.508.053 22.464.846 3.04 Outras Despesas/Receitas Operacionais -14.434.887 -22.617.626 -12.327.342 3.04.01 Receitas de Prestação de Serviços 3.04.02 Despesas de Pessoal -20.560.025 -22.615.509 -21.329.593 3.04.03 Outras Despesas Administrativas -10.601.093 -10.685.388 -10.380.962 3.04.04 Despesas Tributárias 3.04.05 Outras Receitas Operacionais 33.943.994 32.190.947 38.037.526 3.04.05.01 Receita Líquida de Tarifas e Comissões 22.071.288 20.847.786 18.521.352 3.04.05.02 Ganhos/(Perdas) Líquidos sobre Ativos/Passivos Financeiros ao Valor Justo por Meio do Resultado -427.696 -1.957.607 1.808.465 3.04.05.03 Ganhos/(Perdas) Líquidos sobre Ativos Financeiros Disponíveis para Venda 471.874 128.063 -596.247 3.04.05.04 Ganhos/(Perdas) Líquidos em Coligadas e Joint Ventures 3.750.978 3.959.882 4.392.986 3.04.05.05 Outras Receitas 8.077.550 9.212.823 13.910.970 3.04.06 Outras Despesas Operacionais -17.217.763 -21.507.676 -18.654.313 3.04.06.01 Contribuições, taxas e Outros Impostos -5.482.208 -5.659.758 -5.639.919 3.04.06.02 Amortização de Ativos Intangíveis -2.416.403 -2.607.135 -2.720.550 3.04.06.03 Provisões -2.832.984 -3.011.849 -4.153.573 3.04.06.04 Depreciação -1.162.822 -1.149.168 -1.123.904 3.04.06.05 Outras Despesas -5.323.346 -9.079.766 -5.016.367 3.04.07 Resultado da Equivalência Patrimonial 3.05 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 15.930.461 10.890.427 10.137.504 3.06 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -3.655.158 -2.230.850 5.660.535 3.06.01 Corrente -3.290.685 -6.635.568 -6.145.380 3.06.02 Diferido -364.473 4.404.718 11.805.915 3.07 Resultado Líquido das Operações Continuadas 12.275.303 8.659.577 15.798.039 3.08 Resultado Líquido das Operações Descontinuadas 3.08.01 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 3.08.02 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 3.09 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 12.275.303 8.659.577 15.798.039 3.09.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 10.628.794 7.027.281 14.069.582 3.09.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 1.646.509 1.632.296 1.728.457 3.99 Lucro por Ação - (R$ / Ação) 3.99.01 Lucro Básico por Ação 3.99.01.01 ON 3,82000 2,52000 5,03000 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 3.99.02.01 ON 3,82000 2,52000 5,03000 A economia mais conectada e competitiva influenciou significativamente a indústria financeira. À medida que os desafios e a complexidade do ambiente de negócios aumentam, maior é a necessidade das organizações desenvolverem cultura de inovação que oriente o planejamento estratégico. Por conta do dinamismo do cenário e das necessidades de nossos clientes, mantemos nossa Estratégia Corporativa sempre atualizada e aderente aos desafios presentes em nosso ambiente de atuação. Nosso propósito é cuidar do que é valioso para as pessoas. Para o período de 2018-2022, nossa Visão é “Ser a empresa que proporciona a melhor experiência para a vida das pessoas e promover o desenvolvimento da sociedade, de forma inovadora, eficiente e sustentável” e cinco perspectivas nos guiam nessa direção: Financeira; Clientes; Processos; Pessoas e Sustentabilidade. Apesar da empresa Banco do Brasil S/A, ser muito atraente conforme demonstra seu balanço, a Ambev é a empresa que mais cresce nos últimos anos no Brasil. Por este motivo faremos com que os investimentos serão aplicados na Ambev pela capacidade de estar em primeiro lugar acima de todas as concorrências. 2.4 PASSO 4 PREVIDENCIA E suma a Previdência Social se referente ao benefício pago pelo INSS aos trabalhadores. Ela funciona como um seguro controlado pelo governo, garantindo que o trabalhador continue a receber uma renda quando se aposentar, mas que também não fique desamparado em caso de gravidez, acidente ou doença. A Previdência Privada, como o próprio nome sugere, é uma opção do indivíduo. Também chamada de Previdência Complementar, ela estabelece a formação de uma reserva a ser usada tanto para complementar a renda recebida pelo INSS, quanto para realizar um projeto de vida, como o pagamento da faculdade dos filhos ou investir em um negóciopróprio. Na Previdência Social, todos os trabalhadores contribuem para fomentar a renda daqueles que irão se aposentar; é o chamado regime de repartição simples. Na Previdência Privada, a formação da reserva é individual e o beneficiário recebe no final todo o saldo acumulado ao longo do tempo. Na previdência publica o cidadão ira receber uma aposentadoria fixada pelo governo. Nos planos de previdência privada, é possível escolher o valor da contribuição e a periodicidade em que ela será feita. Nos planos de previdência privada, é possível escolher se a renda recebida será por um determinado período ou se ela será vitalícia. Ao analisarmos os planos da previdência social publica e privada podemos chegar ao consenso que a previdência publica é a escolha mais sensata, visto que a previdência aberta garante proteção social aos trabalhadores, oferece vantagens do ponto de vista econômico, quando comparada a outros tipos de seguros previdenciários. De acordo com o artigo 201 da Constituição Federal o governo brasileiro é obrigado a fornecer aos seus trabalhadores segurados condições financeiras para viver, uma vez que perdem a sua capacidade de trabalho. No Brasil, o sistema de Segurança Social é gerido por três instituições: Ministério da Segurança Social Instituto de Seguridade Social (INSS) Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) Todos os meses, os trabalhadores têm parte de seus salários descontados de sua folha de pagamento por meio de INSS. Se a pessoa estiver empregada de acordo com as leis da CLT, a contribuição do INSS é descontado automaticamente. Se ele é um contratante independente , ele terá que se dedicar parte do seu salário ao INSS, como contribuinte individual. É importante ressaltar que apenas uma parte do INSS é descontado do salário do empregado. Outra parte está a cargo da empresa contratante , em conformidade com as leis trabalhistas brasileiras. A Segurança Social brasileiro, através do INSS, fornece vários tipos de benefícios e ajudas para os trabalhadores segurados. Cada um dos benefícios exigirá um processo de aplicação diferente. Abaixo, você pode conferir o mais importante deles: Têm o direito de se beneficiar os trabalhadores urbanos em 65 e mulheres aos 60 anos de idade. Como para os trabalhadores rurais podem pedir aposentadoria na idade de 60 anos, para os homens e 55 para as mulheres. A fim de solicitar o benefício, os trabalhadores urbanos devem comprovar 180 contribuições mensais ao INSS e trabalhadores rurais, 180 meses de trabalho nos campos. Como muitas outras instituições de segurança social em todo o mundo, INSS está em dívida, devido a uma série de fatores. Se nada muda, estima-se que as pessoas com 25 a 30 anos agora não vai ser capaz de receber seus benefícios de aposentadoria, uma vez que eles precisam. É por isso que muitos trabalhadores optam por pagar uma instituição de previdência privada como forma de complementar a renda paga pelo INSS. Muitas empresas também fornecem aos seus empregados um plano de segurança privada. Ele funciona como um longo tempo de investimento financeiro, destinado a ser uma renda complementar para ser adicionado ao pagamento que os segurados receberão do INSS. As empresas de segurança privada são governados pela Secretaria brasileira de Segurança Complementar e supervisionado pela Segurança Superintendência Complementar (Previc). Todo trabalhador também pode contratar um plano de Previdência Privada e escolher quanto vai poupar todos os meses e durante quanto tempo. Após o prazo escolhido, ele começa a receber o dinheiro, de acordo com sua opção: de forma vitalícia (até o fim da vida); resgate de todo o dinheiro poupado ou, ainda, receber aos poucos, durante um prazo determinado. Há, basicamente, dois tipos de planos de previdência privada: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) recomendado para pessoas com maior renda, mais despesas a deduzir e que declarem imposto de renda pelo modelo completo, pois o valor pago ao plano pode ser abatido do I.R. (desde que esse valor represente até 12% de renda bruta anual). Quando o dinheiro for sacado, o imposto pago será referente ao total depositado no fundo. VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) onde o valor pago ao plano não pode ser abatido no Imposto de Renda. Contudo, na hora do saque, o imposto cobrado é referente apenas aos rendimentos obtidos. Ao analisarmos os planos da previdência social publica e privada podemos chegar ao consenso que a previdência aberta é a escolha mais sensata, visto que a previdência aberta garante proteção social aos trabalhadores, oferece vantagens do ponto de vista econômico, quando comparada a outros tipos de seguros previdenciários “O artigo é do Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, Filipe Peixoto, e aborda as vantagens econômicas de ser filiado à Previdência Social. O estudo analisou se, além de garantir proteção social aos trabalhadores, a Previdência Social também oferecia vantagens do ponto de vista econômico, quando comparada a outros tipos de seguros previdenciários. O artigo, publicado no Informe de Previdência Social de maio, compara a aposentadoria por idade do contribuinte individual com a previdência privada aberta do tipo VGBL e com a poupança. Baseado em dados da PNAD 2011, que mostravam que 25 milhões de pessoas tinham capacidade contributiva, mas não eram filiados à Previdência, o autor quis investigar as razões para essa alta desproteção social. “O primeiro fato é que esses trabalhadores desconhecem as regras previdenciárias, desconhecem as vantagens do regime e, por isso, optam por não fazer sua contribuição. O segundo ponto é a falta de confiança nas instituições, baseada em mitos de que a Previdência Social estaria em crise ou deficitária. Esses mitos desestimulam muito a contribuição”, diz. INSS, VGBL ou poupança? O que é melhor na hora de se aposentar? Estudo mostra as vantagens econômicas de ser filiado à Previdência Social Foto: Nicolas Gomes Filipe Leite Peixoto, membro da Carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, em exercício no Ministério da Previdência Social – autor do artigo. Previdência em Questão - n° 90 3 No estudo, Peixoto mostra a expectativa de sobrevida do aposentado e apresenta as regras para a aposentadoria por idade. Em uma das simulações, o especialista mostra a vantagem econômica da mulher que se aposenta por idade, na condição de contribuinte individual, aos 60 anos e trinta de contribuição. “Nesta idade, ela tem a expectativa de viver mais 273 meses (ou até os 82,8 anos) e, em apenas 8 anos e 2 meses após o recebimento da aposentadoria, ela, em tese, recuperaria toda a sua contribuição previdenciária realizada por 30 anos, já descontados a inflação, o custo de oportunidade e as contribuições totais feitas”, explica. A mesma vantagem também foi observada no caso dos homens. Na comparação com a previdência privada (VGBL), considerando uma contribuição mensal de R$ 831,80 por 30 anos, a Previdência Social ofereceu uma aposentadoria mais que duas vezes maior que a da previdência aberta. Considerando as condições apresentadas pelo estudo, um homem receberia, mensalmente, R$ 1.789,71 com a previdência privada contra R$ 4.159,00 da Previdência Social. “Mesmo considerando o resgate do saldo acumulado (caso do VGBL), a previdência social ofereceria proteção mais ampla”, aponta o autor. (FONTE PREVIDÊCIA: < http://www.previdencia.gov.br/arquivos/office/28_130909-141429-112.pd Atualmente a profissão Atuaria esta oferecendo grandes oportunidades, pois ela abrange diversas áreas em que o profissional especializado possa atuar. Atuários aplicam as teorias financeiras e estatísticas para avaliar a probabilidade de um determinado evento ocorrer e os possíveis custos financeiros. As tarefas específicas variam, mas o trabalho pode incluir: Análise de dados estatísticos, a fim de calcular, por exemplo, as taxas de acidentes para determinados grupos de pessoas, Usando técnicas de modelagem e conceitosmatemáticos, estatísticos para determinar a probabilidade e avaliar os riscos, tais como análise de passivos dos fundos de pensões, ao preço de seguro comercial, Monitoramento do risco dentro de posições de negociação na banca de investimento, Apresentação de relatórios, explicando as suas implicações para os gestores e diretores, bem como assessorar na limitação de riscos, Aconselhamento sobre questões como a seleção de gestores de investimento ou a administração de pensões e benefícios; Trabalhar com profissionais de TI para desenvolver sistemas para assegurar o cumprimento das exigências dos órgãos reguladores, Comunicar com os clientes e realização de gestão de relacionamento, inclusive com gestores de investimentos, diretores financeiros e as partes interessadas externas, Supervisão de pessoal, Trabalhar com fusões e aquisições. Especificamente, Atuários no seu dia-a-dia podem ser responsáveis pelo seguinte: Analisar riscos relacionados com catástrofes. - Supervisão de ativos e modelagem de responsabilidade civil. - desenvolvimento de produtos e testes de lucro. - Desenvolvimento de novos produtos financeiros. - A realização de avaliações de ativos e passivos. - Aconselhando sobre estratégias de investimento e avaliar a rentabilidade de uma carteira de investimentos. - O cálculo das taxas de financiamento e considerando pressupostos para passivos dos fundos de pensões. - Medição, monitoramento e mitigação de riscos corporativos e de carteira. - Preparar apresentações, relatórios, avaliações e atualizações trimestrais. Atuários também podem estar envolvidos com a aceitação de propostas de novas políticas, com questões jurídicas e tributárias que afetam o seguro de vida, ou com o investimento de fundos. O atuário trabalhando em companhias de seguros sua missão é calcular os riscos e prever todos os riscos de uma dada situação, de modo a escrever uma apólice de seguro que não deixa espaço para o inesperado e maximiza os lucros da empresa. CONCLUSÃO De acordo com o desenvolvimento das nações, as empresas tornaram-se mais complexas e a contabilidade tem um perfil que determinaram os resultados operacionais de uma entidade por um sistema de classificação de informação, registros das operações, quantificação em termos monetários e presentes nas demonstrações financeiras para análise e tomada de decisão de titular e usuários. Cada região tem suas características econômicas e sociais formando assim diversas identidades. Com isso a contabilidade tem de se adaptar a algumas dessas características. Visto que o campo de atuação do profissional contábil é amplo há a necessidade de ser estudado as características sociais e humanas. Os Atuários aplicam as teorias financeiras e estatísticas para resolver problemas reais de negócios. Estes problemas de negócios tipicamente envolvem análise de eventos financeiros futuros, especialmente quando a quantidade de um pagamento futuro, ou o momento em que são pagos, é incerto. O trabalho dos atuários pode ser descrito como "gestão de risco", avaliando a probabilidade de um evento ocorrer e os custos a ela associados. Os atuários contribuem para a gestão das empresas visto que estes possuem grandes conhecimentos do mercado contribuindo assim para a empresa de forma planejada com cálculos e previsões, podendo articular os orçamentos da empresa. BIBLIOGRAFIA ICE. A importância da contabilidade como ciência social. Disponível em:< http://www.ice.edu.br/TNX/index.php?sid=452>. Acesso em 08 fev. 2018 REVISTA DEDUÇÃO. Contador pode ser peça chave na crise. Disponível em: < http://deducao.com.br/noticia/1609-contador-pode-ser-peca-chave-na-crise>. Acesso em 08 fev. 2018 CERTISIGNEXPLICA. Contador é agente principal no combate à corrupção. Disponível em: < http://www.certisignexplica.com.br/contador-e-agente-principal-no-combate-a-corrupcao/>. Acesso em 08 fev. 2018 CAPITALSOCIAL. Qual deve ser a prioridade de sua empresa durante a crise econômica?. Disponível em: < http://capitalsocial.cnt.br/qual-deve-ser-a-prioridade-de-sua-empresa-durante-a-crise-economica/>. Acesso em 07 fev. 2018 DDC. Profissão contábil: estudo das características e sua evolução no Brasil. Disponível em < www.dcc.uem.br/enfoque/new/enfoque/data/1222197232.doc>. Acesso em 05 fev. 2018 CERTISIGEXPLICA. Contador e agente principal no combate a corrupção. Disponível em: < http://www.certisignexplica.com.br/contador-e-agente-principal-no-combate-a-corrupcao/>. Acesso em 04 fev. 2018. Assalin, Fabiano. Quando Mudar é preciso...mas difícil. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/quando-mudar-e-preciso-mas-dificil/102712/>. Acesso em: 04 de fev. 2018.