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HISTÓRIA DA POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS

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POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS 
C E N T RO D E FO RM A Ç ÃO E AP E RFE I ÇO AM EN TO D E PR AÇ A S 
HISTÓRIA DA PMAL 
E V OL U Ç ÃO H I S TÓ RI CO - C RO NO LÓ GI C A D A S PO L I CI A S 
M I LI T A RE S. 
Podemos dividir a evolução histórico-cronológica das PM e três fases: 
1° fase, compreendida entre a época das capitanias hereditárias e a instalação da Coroa 
Portuguesa no Brasil; a 2º fase com inicio na Carta Régia de 10 OUT de 1831, época do 
Brasil Império até a Proclamação da República, e a 3º fase, com início da Republica e se 
estendendo até os dias atuais. 
Na primeira temos, como raízes das PM as Companhias e os Serviços de 
Ordenança, forças híbridas com missões essencialmente militares, constituídas por tropas 
irregulares de voluntários cuja destinaçao primordial era a defesa territorial e ocasionalmente, 
a manutenção da ordem nas capitanias. 
Na Segunda fase temos a criação dos Corpos de Guardas Municipais Permanentes, 
forças regulares com tropas pagas, destinadas a funções policiais, época, ainda, om que foi 
criado o Exército Nacional que assumia as funções militares de defesa territorial. 
Na terceira fase temos, com a República, a caracterização de tropas federais, com funções 
militares e tropas estaduais com funções policiais, embora conservando a organização 
militar, inclusive a instrução. 
Contudo, vale ressaltar que, durante as três fases, as PM passaram por estágios 
evolutivos em diversos aspectos tais como: caracterização da missão, doutrina própria, 
formação específica, meios empregados, etc, sendo que, nas últimas décadas (1950/80), é que 
tais aspectos receberam maior impulso a atingiram o grau atual. 
A Polícia Militar como Agência de Proteção e Socorro. 
O Sd da PM, é no Brasil, o agente mais conspicuo do poder público junto à 
comunidade. Oriundo, via de regra, de camadas modestas da sociedade, desenvolver suas 
atividades em contato direto e permanente com a mesma. Para boa parte da população, o 
PM é não apenas o agente público mais visível como o único acessível, A população já se 
acostumou a ver no PM não somente o guardião da lei, prevenindo o crime ou predendo o 
criminoso, mas também, e às vezes principalmente, aquelas que está protegendo, digo, 
aquele que está encarregado de protegê-la contra acidentes de transito, deterioração 
ecológica, ameaças de doenças infectocontagiosas e enfermos abandonados na via 
pública. Espera dele proteção e socorro em todas essas hipóteses, bem como nas de transporte 
de doentes mentais, transporte de parturientes, busca de socorro médico ou de 
medicamentos, ou nas tragédias das inundações, dos soterramentos, nos incêndios e 
das epidemias. 
O PM patrulha e vigia, aconselha, diverte, autua, notifica, prende ou apreende. 
Controla o transito e assegura o fluxo de veículos. Socorro acidentados, protege estudantes à 
entrada e saída das escolas. Socorre acidentados, protege estudantes à entrada e saida das 
escolas. Recolhe donativos para flagelados. Vacina animais. Prepara colégios para 
solenidades cívicas Orienta equipes desportivas. 
As condições de trabalho da PM pressupõem e exigem a sua mais completa 
integração com a comunidade. São indispensáveis e mútuo respeite e a amizade reciproca. 
 
A formação mais adequada. ao PM, bem como prática profissional mais sadia, 
levam-na a pautar a sua conduta segundo a ótica de uma atividade protetora da sociedade. 
A lei é o limite da sua ação coercitiva, mais a assistência que se obriga a prestar à população 
transcende, em muito, os limites dos seus deveres legais ou regulamentares formais. 
A PM é uma repartição pública inteiramente desburocratizada. O cidadão tem 
acesso imediato aos seus serviços, a um simples aceno ou atraeéri de umtelefoneina grattlite. 
Não há guichês; não há requerimentos; não há filas. 
Todo cidadão é credor dos serviços da Policia Militar. O próprio infrator, ou mesmo 
o delinqüente, não é visto como um “inimigo", mas como um membro da comunidade a ser 
tratado de conformidade com a lei. O criminoso não é "algo", é "alguém". É titular de 
direitos que incumbe à Policia respeitar e assegurar contra agressões por terceiros. 
Desta forma, pela lei. pelos costumes, pela tradição e por vocação, a Policia Militar 
não é apenas uma organização de prevenção e de repressão do crime, mas uma agência 
pública de proteção e socorro comunitários, abrangendo uma vasta gama de prestação 
sociais, particularmente para as populações de menos poder aquisitivo. 
Pela prática multissecular dessas atividades, a Polícia Militar, além de cristalizar 
princípios e procedimentos, sedimentou missões, qualquer que seja o contexto sócio-
político vivido, quaisquer que sejam os obstáculos com o que se defronte. 
De todas as convicções da Corporação, a crença incessante na qualidade de nossos 
trabalhos, como forma de se alcançar os objetivos institucionais, é a que mais impõe. 
O esforço harmônico, sinérgico, sincronizado, é coerente com a Ideologia da 
Efetividade, isto é: "Proteger e Socorra com Qualidade e Objetividade". 
 
 
AS POLICIAS MILITARES E AS CONSTITUICÕES. GENERALIDADES: 
 
 
Abordagem Constitucional: 
 
Realizada a Independência, a estrutura militar passou a ser definida nas suas linhas 
gerais pela Constituição de 1824. 
Deu-se então o estabelecimento de três categorias militares básicas. 
- O Exército como tropa regular e paga cuja função primordial era a defesa das 
fronteiras; 
- As Milícias, tropas auxiliares e gratuitas, para a manutenção da ordem nas 
comarcas das províncias do Império. 
- As Guardas Policiais, forças também auxiliares com processo de recrutamento e 
efetivos fixados anualmente, encarregadas da segurança individual, perseguição e prisão de 
criminosos. 
Nenhuma referência fazia a Constituição de 1891 à força pública dos Estados 
Membros. Menção indireta à manutenção da ordem das Unidades da Federação, somente 
fez quando previa a intervenção federal nos negócios peculiares dos Estados, por solicitação 
destes, para restabelecê-los. Mesmo essa referência indireta foi extirpada da Constituição, 
através da Emenda, em 1926. 
A partir daí, como nenhum preceito atribui à União competência em matéria de 
Segurança Pública, essa competência, pelo próprio sistema de repartição dos poderes entre 
as esferas politicas da federação, passou a ser indiscutível e exclusivamente do Estado-Me 
mbro. 
Em 1934. a Polícia Militar aparece pela primeira vez em um texto constitucional 
federal. Segundo Pontes de Miranda, para "consagrar os Exércitos Estaduais" . Na verdade, 
se não quiser discutir a qualificação, seria certamente mais adequado afirmar-se que a 
finalidade era a de controlar os Exércitos Estaduais. 
Com efeito, os dispositivos da Constituição de 1934 não foram 
inovadores quanto à matéria disciplinada. O que mudou, de fato, foi a hierarquia do 
texto normativo, não os preceitos substantivos. Embora somente então se fizesse 
menção às Policias Militares, para considerá-las forças auxiliares &aia na 
verdade tal situam» já perdurava desde 1912wloante a Minas Gerais. Em 16 de 
novembro de 1917, autorizado pela Lei n° 707, até 18 de setembro, o Presidente Delfim 
Moreira firmava com a União um acordo estabelecendo as bases segundo as quais a 
Força Pública do Estado de Minas Gerais passaria a Força Auxiliares do Exército de 
primeira linha. O acordo previa, dente outras, as seguintes condições: 
- A Força Pública não teria posto superior a Tenente Coronel; 
- Adotaria os mesmos postos e graduação do Exército, 
o que levou à transformação do posto de Tenente em Primeiro Tenente e de Alferes 
em segundo Tenente; 
- A incorporaçao da Força Pública ao Exército, no caso de 
mobilização seria feita por determinação
do Congresso Federal; 
- O serviço prestado à Força Pública seria considerado 
serviço militar; as praças que dela dessem baixa receberiam a Caderneta de 
Reservista de primeira categoria. 
O Decreto Federal n° 20.348, de 29 de acosto de 1931, que dispõe sobre 
o cargo de interventor Federal e estabeleceu normas a administração local, continha 
prescrições claras no sentido de reduzir e limitar o potencial bélico das Policias Militares. 
Limitava em 10% da despesa ordinária os gastos do Estado com os seus serviços. 
Vedava à PM de dispor de artilharia e de aviação. Proibia que tivesse acesso às armas 
automáticas e munições de infantaria e cavalaria em quantidades superiores ás dotações 
regulamentares das unidades similares do Exército. 
Assim, os preceitos da Constituição de 1934 sobre a Polícia Militar 
consolidaram em texto constitucional os princípios e algumas normas do Acordo de 
1917 e do Decreto de 1931. Com a nova competência de legislar sobre organização. 
Instrução, justica e garantia das Policias Militares, passou a União a dispor 
efetivamente desta capacidade no sentido de r e c o n d u z i - l a s à sua s ecu la r 
vo caç ão de o r ga n i zaçã o de man ute nçã o da o r dem pú b l i c a . 
Isso fica cristalinamente claro se examinarmos a Lei n° 192 de 17 de 
janeiro de 1936. Esta prescrevia como missão das Policias Militares "exercer as funções 
de vigilância e garantia da ordem pública, de acordo com as leis vigentes; garantir o 
cumprimento da Lei, a segurança das instituições e o exercício dos poderes 
constituídos (Art 2°)". Estipulava que teriam organização, equipamento e armamento 
próprios ao desempenho de funções policiais (Art. 3°). A convocação pelo governo 
federal só poderia ocorrer nas hipóteses de guerra externa ou grave comoção intestina 
(Art. 2°). 
As Constituições de 1937 e de 1946 mantêm a mesma disciplina da 
matéria. A Lei n° 192/36 permanece vigente até 1967. 
Já sob a Constituição de 1967, que só inovou ao fazer referência aos Corpos 
de Bombeiros Militares, ao lado das Policias Militares, editou-se o Decreto Lei n° 317, 
de 13 de março de 1967. Esse diploma repete basicamente as prescrições da Lei n° 192/36, mas 
traz uma importante inovação a criação no Ministério do Exército, de um órgão de 
controle das forças públicas estaduais - a Inspetoria Geral das Policias Militares. 
Os Decretos Leis 667, de 02 de julho de 1969, e 1.072, de 30 de dezembro 
de 1969, vieram a consolidar de forma ainda mais nítida, o papel de manteadoras da ordem 
das Policias Militares. 
- A atual Constituição Federal, aprovada e promulgado emi35 de 
outubro de 1988 incorpora era seu texto dispositivo dos mis avançados, em relação às 
anteriores, sobre as Policiais Militares e Corpos de Bombeiros Militares, quais sejam: 
- A declaração expressa de exclusividade das PM para 
executarei» o policiamento ostensivo de manutenção e preservação da ordem pública; 
- A caracterização expressa da condição de militar do 
integrante das PM, igualmente ao estabelecido para as Forças Armadas; 
- A desvinculaçao das PM das Secretarias de Segurança, 
extinguindo sua subordinação operacional àqueles órgãos. 
 
Desta forma, atual Constituição Federal em seu Art 144, parágrafo 5°, assegura a realização 
do anseio da maioria das PM no Brasil, que era a autonomia operacional, igualmente a 
administrativa, passando o Comandante Geral a despachar diretamente com o Governador 
em todos os assuntos relativos aos destinos da Corporação e ao alojamento e emprego 
operacional de seus integrantes. 
Obs.: Atualmente a PMAL estar subordinada Administrativamente a 
Secretaria de Ação Social, que abrange os orgias: Polícia Militar, Corpo de 
Bombeiros, Policia Civil e Detran. 
Referências Bibliográficas; 
 Polícia Militar e Constituinte - Mensagem do Cmt Geral da PMMG - Belo 
Horizonte - 1986. 
 Mendonça Elisabeth de Oliveira - Edição - Maceió - Edufal - 1983. 
CRIACÃO DA POLICIA MILITAR DE ALAGOAS 
- 03 DE FEVEREIRO DE 1832 - 
Vimos em nossa análise sobre a organização militar no Brasil que a partir da 
vinda de Familia Real foram criadas CORPOS DE POLÍCIA, em fevereiro e julho de 
1825, nos Estados de Pernambuco e Bahia, respectivamente. 
Com o desenvolvimento do Brasil e o conseqüente crescimento da população, 
tomou-se um imperativo a organização de forças armadas destinadas á manutenção da ordem 
e segurança pública em todas as províncias, e o Governo Imperial através da Lei de 10 
de outubro de 1831, no seu artigo 2°., autorizou aos presidentes das Províncias, criarem 
quando julgassem necessário, suas Guardas Municipais Permanentes. 
 
Fazemos questão de aqui colocar um parênteses para um registro especial. É que 
durante muitos anos a Policia Militar de Alagoas ignorou de sua criação apesar do 
empenho da própria Policia Militar e de civis, como nós própria, celebrando festivamente 
todos os anos a data da sua REORGANIZAÇÃO, até que, em 1977, o Tenente 
Coronel PM LANIVALDO CABRAL DE MELO, que desde a época de Aspirante 
vinha pesquisando, aproveitando a feliz oportunidade de sua participação no Curso 
Superior de Policia no Rio de Janeiro, mergulhou no Arquivo Nacional arrancando 
dali a data tão ansiosamente procurada. 
Sabendo do nosso interesse, imediatamente nos enviou um cartão-postal falando da 
alegria de sua descoberta mas deixava a revelação para quando retornasse a Maceió. 
O Cel Lenivaldo é de uma organização incrivel no que se refere a sua PM e uma das 
coisas que lhe amargurava era ao participar de Cursos, Encontros, Reuniões pelo Brasil a fora, 
quando os instrutores ou promotores dos citados encontros, solicitavam que os representantes de 
cada Estado falasse sobre a sua Policia Militar, todos falavam na criação e ele tinha de se referi a 
uma reorganização. 
E assim, retorna o Cel Lanivaldo, trazendo mui orgulhosamente entre os seus papéis mais 
preciosos os comprovantes de sua descoberta. 
Voltemos ao nosso histórico. 
Em 2 de janeiro de 1832, o Presidente da Provinda das Alagoas, Manoel Lobo de 
Miranda Henrique, enviou um oficio capeando o Plano de Criação das Guardas Municipais da 
Província, submetendo-o á apreciação do Ministro da Justiça Imperial. 
Através da decisão de n° 52, de 3 de fevereiro de 1832, constante da coleção de Decisões 
do Governo do Império do Brasil, páginas 80 e 81, o Ministro da Justiça, Diogo Antônio Feijó, 
acusou o recebimento do citado expediente, mencionado que o plano fora aprovado pela 
Regência, discordando tão somente da criação do Estado Maior que havia sido proposto, 
concordando todavia com soldo e forragens concedidos aos 1° e 2° Comandantes, oficiais, 
cabos, soldados e cometas. Para organizá-la e comandá-la foi designado pelo presidente Manoel 
Lobo de Miranda Henrique e Padre Cipriano Lopes de Arroxeias Gaivão, que aliás já em 
Comandante Geral do Corpo de Guardas Municipais Voluntários da Provincia de Alagoas, 
tomando-se por força da aludida decisão, 1° Comandante Geral da guarda Municipal 
Permanente. 
 
 
 
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS 
ESTADO MAIOR – 5ª SEÇÃO 
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 
SÍNTESE. HISTÓRICA DA PMAL E SUAS UNIDADES E SUBUNIDADES 
A Policia Militar de Alagoas, prestando bons serviços a comunidade alagoana, conta 
atualmente com um efetivo de 8.391 policiais, sob o comando do Cel PM MARCOS 
SAMPAIO LIMA. 
Data de Criação: 03 Fev 1832 
Primeiro Comandante. Padre CIPRIANO LOPES DE ARROXELAS GAIVÃO. 
Efetivo: 188 policiais. 
ALGUNS EXEMPLOS MARCANTES DE PARTICIPACÃO NA HISTÓRIA DA 
PÁTRIA; 
- GUERRA DOS CABANOS 
Criada em 03 de fevereiro de 1832, recebendo a denominação de Corpo de 
Guardas Municipais Permanentes, a Polícia Militar teve como primeira missão manter a 
ordem interna na
província de Alagoas, obedecendo às leis imperiais, bem como debelar 
os adeptos da Guerra dos Cabanos. 
- TRANSFERÊNCIA DA CAPITAL 
A primeira participação da PMAL em conflito que exigiu operação de guerra 
deu-se em 1839 quando Agostinho da Silva Neves, presidente da Província resolveu 
transferir a Capital, então instalada na cidade de Alagoas (atual Marechal Deodoro), para 
Maceió. Em defesa da legalidade, a PM enfrentou tropas comandadas pelo major Manuel 
Mendes da Fonseca (pai de Deodoro), que se punha à transferência, dominando os rebeldes. 
- GUERRA DO PARAGUAY; 
Em dezembro de 1864, tropas paraguaias atravessaram a fronteira com o Brasil 
e tomam o Forte Coimbra, na Província do Mato Grosso, dando início à Guerra do 
Paraguai, que duraria até 1870. 
Em 13 de março de 1865, transformado em 20º Batalhão de Voluntários da 
Pátria, com efetivo de 400 soldados alagoanos e sob o comando do major Carlos Irilo de 
Castro, um batalhão da PM embarcou para os campos de batalha do Paraguai. Um matutino 
da época registra que antes de embarcar no vapor São Francisco com destino ao teatro de 
operações, as tropas desfilaram pelas ruas de Maceió sob intensa aclamação popular. 
Ao retornar à Província, em 1870, os soldados alagoanos foram calorosamente 
recebidos pelo povo, que rendeu homenagens aos 201 milicianos mortos em combate. 
Em 1895, a PMAL participou ativamente da deposição de Manuel Gomes 
Ribeiro, o Barão de Traipu, do governo da Província. 
- GUERRA DE CANUDOS; 
Em1897, um contingente de 30 homens (voluntários) foi incorporado ao 
contingente federal que participou da repressão aos sertanejos do vilarejo de Canudos, na 
Bahia, quando os seguidores de Antônio Conselheiro foram vencidos. 
- COMBATE AO CANGAÇO 
Em 8 de julho de 1922, a Polícia Militar alagoana tem seu “batismo de fogo” 
contra cangaceiros. Depois de atacar o município de Água Branca, o bando escondeu-se na 
localidade de Espírito Santo (PE). Comandando 30 homens, o tenente José Medeiros, 
atacou os bandidos que, depois de intenso tiroteio, fugiram pela caatinga deixando 5 mortos 
e levando uma dúzia de feridos. No confronto, a PM perdeu o sargento Farias e o soldado 
João Miguel Gomes. Ficaram feridos os soldados Pedro Vieira dos Santos e João Videira 
da Silva.: 
Em 28 julho 1938, O então Tenente João Bezerra, comandante da força volante 
que atacou a Grota do Angico, extermina Lampião e seu bando. 
- MOVIMENTO TENENTISTA 
Com a eclosão do Segundo 5 de Julho (continuação do Movimento Tenentista, 
iniciado com a Revolta do Forte Copacabana, em 1922) um contingente da PM de Alagoas, 
comandado pelo capitão Santa Rosa, foi deslocado para o Estado de Sergipe com a 
finalidade de dar combate a parte dos militares federais aquartelados naquele Estado e que 
apoiavam os tenentes. A tropa retornou a Alagoas tão logo a rebelião foi dominada. Em 16 
de maio de 1925, a PM alagoana foi novamente mobilizada para operar fora do Estado. 
Sob o comando do capitão Manoel Caldas Braga, três oficiais e 150 praças foram 
deslocados até o Estado do Maranhão com a finalidade de enfrentar a Coluna Prestes, 
agrupamento militar oriundo do Movimento Tenentista de 1922/24. Os alagoanos 
retornaram a Maceió em 4 de maio de 1926, após inúmeros combates com a “Coluna 
Invicta”. : 
- REVOLUÇÃO DE 1930 
Durante a revolução de 1930, oficiais da PMAL apoiaram os revolucionários 
que derrubaram o governo do presidente Washigton Luís e levaram Getúlio Vargas ao 
poder, integrando-se, na ocasião, às forças comandadas pelo general Juares Távora. A 9 de 
julho de 1932, rebenta em São Paulo a Revolução Constitucionalista, que tinha como meta 
depor Getúlio Vargas, chefe do Governo Provisório instalado em 1930. Hábil na arte de 
fazer política, Vargas espalha pelo resto do Brasil a falsa informação segundo a qual São 
Paulo queria se separar do Brasil. Com isso, ganhou o apoio do restante do país. Além dos 
contingentes federais, as polícias militares de todos os Estados enviaram tropas para 
combater o suposto movimento separatista de São Paulo. Em 18 de agosto daquele ano, um 
batalhão da PM seguiu para o território paulista, onde foi incorporado às forças que 
defendiam o governo de Vargas.: 
- REVOLUÇÃO DE 1964; 
- INGRESSO DAS MULHERES NA PMAL 
Em 1987 é que surge a Companhia de Polícia Militar Feminina, criada pelo Decreto nº 
31.837, de 14 de janeiro de 1987. O primeiro concurso foi no final daquele ano e três 
inscritas foram aprovadas para o Curso de Formação de Oficial, que ocorreu em academias 
de Pernambuco e Minas Gerais. O edital previa duas vagas, mas o comando da PMAL 
resolveu aproveitar mais uma diante das necessidades da tropa. 
Em 1988 foi realizado concurso para o Curso de Formação de Sargentos (CFS) e de 
Soldados (CFSd) femininos da PMAL. 
 
 
- SEPARAÇÃO DOS BOMBEIROS MILITARES 
Em maio 1993 o Corpo de Bombeiros Militares de Alagoas foi separado da 
estrutura da PMAL, tornando-se autonomo. 
- INTERVENÇÃO FEDERAL DE 1993 
- PARTICIPA COM OFICIAIS E PRAÇAS DA FORÇA DE PAZ DA ONU. 
Em 1993, três oficiais integraram as forças brasileiras na África. Em 1994 dois 
sargentos também são selecionados e vão para as missões da ONU. Algumas participações 
da PMAL: Guatemala, América Central (1994 a 2000); Bósnia Herzegovina, Ásia (1994 a 
1995); Angola, África (1995 a 1999); Timor Leste (1999 a 2000); 
No ano de 2016, o Capitão Diego Canuto lidera equipe de Polícia Comunitária 
que atua em dois campos de proteção de civis, onde vivem cerca de 40 mil pessoas. 
Mais quatro policiais militares alagoanos estão selecionados para iniciar a 
próxima Missão de Paz. 
Atualmente, além do Sudão do Sul, existem Missões de Paz no Haiti, localizado 
no Caribe e no território de Kosovo, sudeste europeu. No entanto, há perspectiva para 
receber as missões o Afeganistão, Chipre, Líbano e a Síria. 
Estrutura Operacional 
CPC - Comando de Policiamento da Capital – Maceió: 1º BPM; 4° BPM; 5° BPM; 8° 
BPM e 3ª CIPM; BPTran - Batalhão de Polícia de Trânsito; BPEsc - Batalhão de Polícia 
Escolar; BPE - Batalhão de Polícia de Eventos; BOPE - Batalhão de Operações Policiais 
Especiais; BPRp - Batalhão de Polícia de RádioPatrulha; BPGd - Batalhão de Polícia de 
Guardas; RPMont - Regimento de Polícia Montada. 
CPI - Comando de Policiamento do Interior – BPRv - Batalhão de Polícia Rodoviária - 
Maceió; BPA - Batalhão de Polícia Ambiental - Maceió; 1ª CPMFaz / Ind - Polícia 
Fazendária – Maceió; CPAI I - Comando de Policiamento de Área do Interior; 7º BPM - 
Santana do Ipanema; 9º BPM - Delmiro Gouveia; CPAI II – Arapiraca; 3º BPM - 
Arapiraca; 10º BPM - Palmeira dos Índios; 11º BPM - Penedo; 1ª CIPM - São Miguel dos 
Campos; 4ª CIPM – Atalaia; CPAI III - São Luís do Quitunde; 2º BPM - União dos 
Palmares; 6º BPM - Maragogi; 2ª CIPM - Novo Lino. 
 
COMANDO DE POLICIAMENTO DA CAPITAL 
1. 1° BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR (1° BPM): 
Criado em 30 de setembro de 1936 pela Lei n° 2197. Em dezembro de 1970 
deslocou da Praça da Independência para a área militar do Trapiche da Barra é denominado 
BATALHÃO COSME E DAMIÃO, sendo em 24 de fevereiro de 1977, através do Decreto 
Lei n° 3000, o recebedor de uma restruturação, mais tarde, pór força do Decreto n° 3060 
de 24 de março de 1977, passa a denominar-se 1° BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR, 
com jurisdição de policiamento ostensivo, além de receber a denominação de 
"BATALHÃO A DAUTO" É responsável pelo policiamento ostensivo na área central de 
Maceió PM-TUR. 
2. 4° BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR (4° RPM) 
Criado pelo Decreto n° 6144 de 28 de dezembro de 1934, com a missão dc realizar 
o Policiamento Ostensivo Fardado de sua jurisdição na Capital do Estado, denominado 
BATALHÃO CEL PIRES DE AZEVEDO. 
3. 5°
BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR (5° BPM) 
Criado pelo Decreto Estadual n° 31.641 de 05 de novembro de 1986 e pelo Decreto 
n° 35 276, foi denominado de BATALHÃO CEL PAULO NEY, Ex Comandante Geral da 
PMAL É responsável pelo Policiamento Ostensivo na periferia da capital e em diversos 
conjuntos habitacionais. Encontra-se sediado no conjunto residencial Benedito Bentes. 
4. 8º BATALHÃO DE POLICIA MILITAR (8º BPM) 
Foi criado em 04 de maio de 1993, com a incumbência de realizar o Policiamento 
Ostensivo preventivo na cidade de Pilar/AL, sendo que em 12 de março de 1996, através 
do Decreto n° 36.861, passou a ser 8° BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR, onde 
mantém sua sede c cidades circunvizinhas. É denominado BATALHÃO TEN OSÉAS 
ROCHA. 
5. BATALHÃO DE RÁDIO PATRULHA (BPRp); 
Criada pelo Decreto Lei n° 6.230 de 19 de abril de 2001, com a missão de realizar 
o serviço de Rádiopatrulhamento na nossa Capital. 
Com a Lei nº 7.816, de 19 de setembro de 2016., o Batalhão de Radiopatrulha passa 
então a se chamar Organização Policial Militar de Radiopatrulha Capitão Rodrigo Moreira 
Rodrigues. 
Em 04 de junho de 2018 as instalações da Unidade foram inauguradas após 
passarem por reformas. O prédio recém inaugurado assim como o Batalhão passou a ser 
denominado Capitão Rodrigo Moreira Rodrigues, morto em serviço no ano de 2016. 
Memorial aos heróis, O Memorial aos Heróis faz parte do plano de reestruturação 
física e será um espaço reservado para contar a história e honrar, além do capitão 
Rodrigues, os soldados Valdir Pereira e Izabelle Pereira, militares da Radiopatrulha, que 
também perderam suas vidas em serviço. No local, ficarão expostos em uma estrutura 
rajada seus fardamentos e nomes de peito. 
6. BATALHÃO DE POLÍCIA DE TRÂNSITO (BPTran) 
Criado pelo Decreto n° 6146 de 28 de dezembro de 1984, anteriormente conhecido 
como BATALHÃO DE POLÍCIA DE TRÂNSITO (BPTRAN). Sua missão é realizar o 
Policiamento de Trânsito na Capital. Denominado de BATALHÃO CEL MIGUEL 
RAIMUNDO. 
7. BATALHÃO DE POLÍCIA ESCOLAR (BPEsc) 
Criado pelo Decreto n° 35.754 de 04 de maio de 1993, com a missão de realizar 
Policiamento Ostensivo nas escolas públicas e privadas da Capital. E mais conhecido como 
BATALHÃO ESCOLAR. 
8. BATALHÃO DE POLICIA DE GUARDAS (BPGD) 
Criado em 19 de novembro de 1954, com denominação de COMPANHIA DE 
GUARDAS e logo apôs, através do Decreto Lei n° 6147, recebeu denominação de 
BATALHÃO DE POLÍCIA DE GUARDAS (BPGD), Batalhão Cd ADALBERTO 
ANDRADE, è responsável pela segurança ¡Dica das instalações do Palácio do Governo e 
segurança externa do Instituto Penal São Leonardo. 
9. BATALHÃO DE OPERAÇÕES POLICIAIS ESPECIAIS (BOPE) 
Criada pelo Decreto Lei n° 6.230 de 19 de abril de 2001, o qual recebeu o nome 
Batalhão de Policia de Choque (BPChq) denominado CAP PM ANTÔNIO MONTEIRO. 
Sua missão é realizar o serviço de controle de distúrbios civis e contra-guerrilha urbana e 
rural Policiamento de praças desportivas e outras operações especiais, sendo que em de 19 
de abril de 2001, através do Decreto Lei n° 6.230, passou a ser Batalhão de Operações 
Policiais Especiais (BOPE). 
10. REGIMENTO DE POLÍCIA MONTADA (RPMon) 
Criado pelo Decreto n° 35.005 de 07 de agosto de 19991 o qual recebeu o nome do 
Imperador D. PEDRO I. Sua missão é realizar o Policiamento Ostensivo Montado no 
Estado. Seus Componentes mais conhecidos como os Dragões das Alagoas, conta com a 
simpatia e a estima da população alagoana. 
11. BATALHÃO DE POLÍCIA AMBIENTAL (BPA) 
Em 1989 foi Criada a 1ª Companhia Independente de Polícia Florestal e Manaciais 
(1ª CPFlo) Criado pelo Decreto Lei n° 6.230 de 19 de abril de 2001 o Batalhão Ambiental, 
a qual recebeu o nome de CAP PM JOSE HILÁRIO DE SOUZA. Sua missão é realizar 
defesa e a proteção de nossas lagoas, rios, mares, florestas, etc. Seus componentes mais 
conhecidos como Abas Largas, possuem um lema singular "FAUNA E FLORA 
PRESERVAR". 
12. ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR SENADOR ARNON DE MELLO 
(APMSAM) 
Criada conforme o Decreto Lei n° 35.449 de julho de 1992, recebendo o nome de 
"SENADOR ARNON DE MELLO". Tem como missão formar e aperfeiçoar os Oficiais 
da Corporação criando ainda um intercâmbio técnico cultural com Corporações co-irmãs, 
inclusive, a nível internacional. 
13. CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS (CFAP) 
Criado originalmente com a denominação de GRUPAMENTO ESCOLA, 
posteriormente transformado em COMPANHIA ESCOLA e finalmente CENTRO DE 
FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS (CFAP) Vice Governador 
FRANCISCO MELLO. Tem como missão formar e aperfeiçoar as Praças da Corporação 
e das co-irmãs. 
14. COMPANHIA DE COMANDO E SERVIÇOS (CCSv) 
Criada pelo Decreto n° 2945 de 19 de dezembro de 1876, para realizar o apoio 
administrativo em pessoal e fazer a segurança do Quartel do Comando Geral da PMAL, 
denominada COMPANHIA CAP MANUEL BRANDÃO. 
15. BANDA DE MÚSICA: Criada pelo Decreto Lei n° 145 de 02 de junho de 1851, 
passou a ser CENTRO MUSICAL DA POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS, pelo Decreto 
n° 35.449 de 15 de julho de 1992, recebendo o nome do saudoso SGT BENÍCIO BARROS. 
 
A Banda de música, conhecida pelos Alagoanos devido às inúmeras apresentações 
realizadas na capital e no interior de Alagoas, existe desde o século XIX. Em1859 a Banda 
dá as boas vindas ao Imperador do Brasil, D. Pedro II, às terras alagoanas quando parte da 
Força Publica (Policia Militar de Alagoas) juntamente com a Banda, seguiu para Penedo 
com a finalidade de recepcionar o ilustre visitante. 
 
Considerada secular e parte da Historia de Alagoas foi tombada como Patrimônio 
Histórico, Artístico e Cultural Imaterial de Alagoas através da Lei nº 7.355 de 29 de maio 
de 2012. 
16. BATALHÃO DE EVENTOS 
Batalhão de Polícia de Eventos (BPE); Companhia de Policia de Eventos (CiaPE); 
Pelotão de Policia de Eventos (PelPE) – Unidade que tem a seu cargo as missões de 
policiamento de eventos artísticos, culturais, desportivos e outros entretenimentos e 
supletivamente de recobrimento de área, quer à pé ou motorizado. Sua sede encontra-se no 
Jacintinho, hoje sua missão principal é desempenhar o policiamento ostensivo motorizado 
no Bairro do Jacintinho e regiões adjacentes. 
17. 5ª COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR INDEPENDENTE (5ª CPM/I) 
Localizada na região metropolitana de Maceió na cidade de Marechal Deodoro. 
Aniversário 15/11. 
 
 
 
COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR 
 
18. 2° BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR (2° BPM) 
Criado através da Lei n° 1288 de 23 de julho de 1936. Denominado de 
BATALHÃO CORONEL SEBASTIÃO RIBEIRO DA SILVA. Tem como missão a 
execução do Policiamento Ostensivo nas cidades que compreendem a zona da mata 
alagoana. 
Em 20 de Novembro de 1994, a sede do 2ºBPM passou para o município de União 
dos Palmares 
19. 3° BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR (3° BPM) 
Criado cm 23 de outubro de 1936, para maior proteção à população contra o 
bandidismo do sertão e do Bando de Lampião, a frente o bravo Tenente Bezerra da Silva, 
que combateu o bando com êxito. Atualmente encontra-se sediado em Arapiraca, 
realizando o Policiamento em todo o agreste alagoano. 
Ano de 1992, é denominado “Batalhão Tenente João Bezerra da Silva”, em 
homenagem ao comandante da volante alagoana que exterminou Lampião em 28 de julho 
de 1938. 
20. 6° BATALHÃO DE POLICIA MILITAR (6º BPM) 
Criado pelo Decreto n° 35.347 de 10 de abril de 1992, denominado BATALHÃO 
CEL JOSÉ DE ALMEIDA. É o responsável pelo Policiamento Ostensivo da região norte 
do Estado. Conhecido como BATALHÃO COSTA DOURADA. 
21. 7° BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR (7° BPM) 
Criado pelo Decreto n° 35.347 de 10 dc abril de 1992, denominado de BATALHÃO 
CEL LUCENA MARANHÃO.
É responsável pelo Policiamento Ostensivo nas cidades 
integrantes do baixo sertão alagoano. É o BATALHÃO DO SERTANEJO 
22. 9º BATALHÃO DE POLICIA MILITAR (9' BPM) 
Criado pelo Decreto Lei n° 6.230 de 19 de abril de 2001, originalmente, para a 
segurança da Usina Hidroelétrica do Xingo, sediada no município de Piranhas, é 
responsável pelo policiamento naquele município e cidades circunvizinhas. 
23. 1ª COMPANHIA INDEPENDENTE DE POLICIA MILITAR (1ª CIA/IND) 
Criada pelo Decreto Lei n° 6.230 de 19 de abril de 2001, com a missão de 
implementar o policiamento ostensivo na sub área circunscricional que lhe competir, a ser 
inserida no plano de articulação, com sede em São Miguel dos Campos/AL. 
24. 2ª COMPANHIA INDEPENDENTE DE POLÍCIA MILITAR) (2ª CIA/IND 
Criada pelo Decreto Lei n° 6.230 de 19 de abril de 2001, com a missão de 
implementar o policiamento ostensivo na sub área circunscricional que lhe competir, a ser 
inserida no plano de articulação, com sede em Novo Lino/AL. 
25. 3ª COMPANHIA INDEPENDENTE DE POLÍCIA MILITAR (3ª CIA/IND) 
Criada pelo Decreto Lei n° 6.230 de 19 de abril de 2001, com a missão de 
implementar o policiamento ostensivo na sub área circunscricional que lhe competir, a ser 
inserida no plano de articulação, com sede cm Paripueira/AL. 
26. BATALHÃO RODOVIÁRIO (BPRV) 
Criada pelo Decreto n° 3981 de agosto de 1979, que regularmente pelo disposto no Inciso 
V do Art. 39 da Lei n° 3541 de 29 de dezembro dc 1979, estava efetivamente criada a 
CPRv e finalmente pela Portaria 123/93-PM/1, publicada cm BGO n° 081 e subordinada 
ao Comandante do Policiamento do Capital, e para ser subordinada ao Comandante Geral 
da Corporação, passando, pela Portaria n° 302/93-PM/1 volta a ser subordinada, agora ao 
Comandante do Policiamento do Interior. Sua missão básica é promover a disciplina e o 
ordenamento de trânsito nas rodovias estaduais. Denominada COMPANHIA CAP LUIZ, 
CARLOS. Em 15 de agosto de 2003 é elevado a categoria de Batalhão de Polícia 
Rodoviária de acordo com Lei n.º 6.399, de 15 de agosto de 2003. 
27. COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR FAZENDÁRIA (CPMFaz) 
Criada pelo Decreto Lei n° 6.230 de 19 de abril de 2001, com a missão de garantir 
a integridade fisica e moral dos integrantes do Fisco quando no exercicio de suas 
atividades, assegurar o exercício do Poder de Policia do Estado de Alagoas na atividade de 
fiscalização e arrecadação de tributos, garantir a incolumidade do patrimônio pertencente 
á Secretaria Estadual da Fazenda. 
28. 10º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR (10° BPM) 
Criada pelo Decreto Lei n° 6.230 de 19 de abril de 2001, sediada em Palmeira dos 
Índios, é a organização policial militar responsável pelo policiamento ostensivo das cidades 
de Igaci, Cacimbinhas, Minador do Negrão, Estrela de Alagoas, além de sua sede 
29. 11° BATALHÃO DE POLICIA MILITAR ( 11º BPM) 
Criado pelo Decreto n° 35.347 de 10 de abril de 1992, é o responsável pelo 
Policiamento Ostensivo da cidade de Penedo. 
 
30. COMPANHIA DE OPERAÇÕES POLICIAIS ESPECIAIS DO SERTÃO (COPES/ 
CAATINGA) 
Criado em 20 de março de 2014 é o responsável pelo Policiamento Ostensivo da 
cidade de Piranhas. 
Atualmente a COPES está lotada em Batalha, a motivação é pela violência que foi 
registrada no final de 2017, onde dois vereadores foram assassinados. 
 
31. 4ª COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR INDEPENDENTE (4ª CPM/I) 
Localizada na cidade de Atalaia. Aniversário: 15/08 
 
Fonte: 
Site da PM: 
http://www.pm.al.gov.br/intra/index.php?option=com_content&view=article&id=9676:h
omenagem-batalhao-de-radiopatrulha-recebe-nome-do-capitao-
rodrigues&catid=7:destaques&Itemid=80 
Manual de História da 5ª Seção do EMG/CNS ano 2002.

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