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8. Complexo de Golgi e grânulos de secreção = Diabetes Mellitus
Grupo: Shirley Bueno; Elaine Dambroski; 
Jean Lucas; Jaciele
Faculdade Dom Bosco
Curso de Fisioterapia
Prof. 
O que é diabetes mellitus?
Quais os tipos de diabetes mellitus?
 O que é Complexo de Golgi? 
 O que é grânulos de secreção ?
O QUE ACONTECE NA CÉLULA, NA DIABETES MELLITUS.
Diabetes Mellitus
É uma doença universal, que afeta populações de vários países, tornando-se um grave problema de saúde pública, devido sua alta prevalência e elevada taxa de morbimortalidade.
Tipos de diabetes:
Diabetes mellitus tipo I
Diabetes mellitus tipo II
Diabetes Mellitus I
A doença é decorrente de falta de insulina ou/e incapacidade de exercer adequadamente seus efeitos.
Caracteriza-se por hiperglicemia crônica com distúrbios no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas.
Diabetes Mellitus I
Ocorre em crianças ou adultos não obesos. causa a produção de anticorpos que destrói a célula beta, por isso que o paciente vai ter que tomar insulina pelo resto da sua vida.
As consequências da doença a longo prazo, incluem disfunção falência de vários órgãos especialmente rins, olhos, nervos, coração e vasos sanguíneos.
Sinais e Sintomas da diabetes Mellitus I
 
Necessidade frequente de urinar;
Excesso de coceira pelo corpo;
Sede e fome constantes;
Sensação de fraqueza e cansaço;
Visão turva;
Infecções de pele frequentes e cicatrização lenta;
Colesterol e triglicídeos elevados.
Diabetes mellitus tipo II
É Quando há pouca ou nenhuma capacidade de secreção de insulina,
O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) caracteriza-se por dois defeitos fisiopatológicos principais: a resistência à insulina, que resulta em aumento da produção hepática de glicose e redução da sua utilização periférica, e o comprometimento da função secretora da célula β 
TRATAMENTO
DIETA SAUDÁVEL
PRÁTICA DE EXERCICIOS FISICOS
MEDICAMENTOS
INJEÇOES DE INSULINA
Complexo de Golgi
O complexo de Golgi geralmente apresenta uma face convexa, denominada cis, a qual se fundem as vesículas originadas do RER,  e uma face côncava, denominada trans, na qual acontecem os brotamentos de vesículas com conteúdos destinados à secreção, aos lisossomos e à membrana plasmática. 
 Complexo de Golgi
 O aparelho de Golgi atua como centro de armazenamento, transformação, empacotamento e remessa de substâncias na célula.
 Muitas das substâncias que passam pelo aparelho de Golgi serão eliminadas da célula, indo atuar em diferentes partes do organismo. É o que ocorre, por exemplo, com as enzimas digestivas produzidas e eliminadas pelas células de diversos órgãos (estômago, intestino, pâncreas etc.). Assim, o principal papel dessa estrutura citoplasmática é a eliminação de substâncias que atuam fora da célula, processo genericamente denominado secreção celular.
Grânulos de secreção
É aquela em que as vesículas formadas na face trans do complexo de Golgi, na medida em que são formadas,  imediatamente sofrem a exocitose, sem a necessidade de um estímulo específico. Acontece em todas as células. Transporta proteínas de secreção, proteínas que ficam associadas na face extracelular da membrana plasmática e proteínas que ficam inseridas na membrana. É a via de secreção também chamada “via padrão”. Neste tipo de secreção as vesículas formadas não se acumulam na célula e são chamadas atualmente de vesículas de SECREÇAO
O QUE ACONTECE NA CÉLULA, NA DIABETES MELLITUS?
Quando você ouve a palavra insulina, você logo associa á um remédio para diabético, não é mesmo? Bom isso é verdade.
Porém o que você não sabe é que a insulina é um dos muitos hormônios produzidos pelo corpo humano
A insulina é importante para o corpo, pois permite que a glicose ou açúcar do sangue penetre na célula dos tecidos para poder lhes fornecer energia quando você come, seu corpo quebra o alimento (carboidratos) glicose no intestino delgado. Essa fonte de energia é para tudo que o corpo faz, desde o pensamento até o exercício físico.
O pâncreas é composto por dois tipos de tecido: os ácinos (porção exócrina), que secretam sucos digestivos para o duodeno, e as ilhotas de Langerhans (porção endócrina), que secretam insulina e glucagon diretamente no sangue.
As ilhotas são compostas por três tipos principais de células, as células alfa (produtoras de glucagon), as células betas (produtoras de insulina) e as células delta (produtoras de somatostatina)
A insulina é sintetizada nas células beta pelo mecanismo de síntese proteica. Começando com a tradução do RNAm pelos ribossomos presos ao retículo endoplasmático para formar um pré-pró-hormônio insulínico. Este é clivado no retículo endoplasmático formando a pró-insulina que é clivada no complexo de Golgi em seguida é clivada novamente dando origem a insulina, que por sua vez fica estocada nos grânulos das células Beta, e posteriormente será secretada em conjunto com outros grânulos de insulina por exocitose.
A glicose viaja através da corrente sanguínea procurando células individuais que necessitam de energia para a glicose entrar na célula. 
A insulina é a chave que abre a fechadura para a glicose entrar na célula e liberar energia, ela serve como um sinal para ativar o transporte de glicose, nestes transportes da glicose, elas atravessam a parede celular quando a glicose passa para interior da célula ela produz energia.
Quando a glicose está alta ela estimula o pâncreas a liberar mais insulina, na quantidade certa, para levar a glicose até as células
Em pessoas com diabetes do tipo 2 o pâncreas não pode fazer o seu trabalho como deveria, ela vai produzido cada vez menos insulina ao longo do tempo se isso acontecer não haverá insulina suficientes no sangue para desbloquear a membrana das células.
Em muitas células a glucose não consegue chegar onde era necessário para formar a energia.
Em alguns pacientes com diabetes do tipo 2, as células desenvolvem uma resistência á insulina.
Embora a glicose posso estar em nível suficiente na corrente sanguínea, ela não consegue desbloquear as células, a entrada da glicose na célula é resultado de várias tentativas, até a insulina, (chave) correta abrir a fechadura, e a glicose finalmente entrar.
Isso torna mais difícil para as células obterem a energia que necessitam.
Quando a glicose não poder entrar na célula, ou porque não há insulina suficiente, ou porque o corpo está resistindo á ela (glicose) começa a se acumular na corrente sanguínea como resultado: toda essa energia é desperdiçada. E não vai para o interior da célula, onde é necessário.
Falta de glicose resulta na falta de energia, que é primordial para manter a atividade do corpo.
Na célula diabetes tipo I 
O diabetes tipo 1 ocorre que o organismo não consegue produzir insulina, um hormônio que é necessário para controlar a quantidade de glicose (açúcar) no sangue. 
No caso do diabetes tipo 1, acredita-se que o sistema imunológico ataca as células do pâncreas, destruindo ou danificando o suficiente a ponto de parar a produção de insulina. Não se sabe exatamente o que desencadeia esse ataque imunológico, mas é possível que esteja relacionado com uma infecção viral. Também parece haver uma causa genética para a reação auto-imune que possivelmente desencadeia a doença. Por isso, pessoas que têm familiares com diabetes tipo 1 têm maior chance de desenvolver a doença
Na célula diabetes tipo II
No diabetes tipo 2, ou o organismo não produz quantidades suficientes de insulina, ou as células do organismo não reagem adequadamente à insulina. 
A causa exata do diabetes tipo 2 também não está completamente entendida, contudo, existem muitos fatores (ambientais e comportamentais) que aumentam as chances de desenvolver a doença.
Na maior parte dos casos, acredita-se que o diabetes tipo 2 esteja relacionado com excesso de gordura corporal. Nas pessoas que estão acima do peso ou obesas, as células do organismo respondem menos à ação da insulina. Isto explica porque 80%das pessoas que desenvolvem diabetes tipo 2 estão acima do peso (ou obesas) e não praticam exercício físico.
O risco de desenvolver a doença também é maior em pessoas que têm pais ou irmãos com diabetes tipo 2.. Mulheres que desenvolveram diabetes durante a gravidez também têm risco aumentado
 
Bibiliografia:
HORTON, H. Robert. Fundamentos da Bioquímica. RJ: Prentice-Hall do Brasil, 1993.
LEHNINGER, Albert L. Princípios da Bioquímica. 2ª ed. RJ: Sarvier, 1995.
GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 9ª ed. RJ: ABDR, 1997.
 
SITE:
https://www.youtube.com/watch?v=nyvu2euX8tM
Um vídeo da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto
www.ciencianews.com.b
 
Diabetes Tipo 2. Escrito por Paulo César Naoum e Alia F. M. Naoum.
 
http://www.oocities.org/gepsaude/textos/insulina.html
Site: http://farmacologiaaplicadaenf.blogspot.com.br/2015/06/revisao-insulina-e-diabetes.html
 
Site: http://arquivo.fmu.br/prodisc/farmacia/jbsl.pdf
Referência
Livros:
http://www.nuepe.ufpr.br/blog/?page_id=550
http://aps.bvs.br/aps/gostaria-de-saber-mais-informacoes-sobre-como-ocorre-o-desenvolvimento-de-diabetes-tipo-1-e-2-no-organismo-humano/

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