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O CITOPLASMA E SUAS ORGANELAS CITOPLASMA • Hialoplasma, citosol ou matriz do citoplasma. Alberts et al., 2002 membrana plasmática citoplasma núcleo • Contém água, íons e moléculas orgânicas. • Local onde ocorrem diversas reações químicas do metabolismo. • Apresenta várias organelas e citoesqueleto. Alberts et al., 2002 CITOESQUELETO = rede de filamentos proteicos que se estendem pelo citoplasma microfilamentos de actina microtúbulos filamentos intermediários Função: dá suporte e mantém a forma da célula; colabora com movimentos e transporte de substâncias (cílios, flagelos, centríolos). As células procariotas não possuem citoesqueleto. 1) filamentos intermediários: • formados por proteínas fibrosas que resistem ao estiramento • se distribuem por toda a célula, garantindo resistência ao estresse mecânico • nas células epiteliais tem função na junção entre as células que reforça a estrutura do tecido Raven et al., 2001 2) microfilamentos de actina: • formados por 2 cadeias em espiral de monômeros • filamentos finos encontrada em todas as células • participam da contração muscular, ciclose, emissão de pseudópodes e citocinese. 3) microtúbulos: • mais espesso, formados por dímeros de tubulina • em constante reorganização (polimerização e despolimerização), regulada pela concentração do íon Ca2+ • auxiliam o transporte de organelas • formam os cílios e flagelos • formam os centríolos e fusos mitótico/meiótico, que atuam no movimento dos cromossomos. CENTRÍOLOS São pequenos cilindros presentes na maioria das células eucariotas (exceção de alguns unicelulares, fungos e maioria das plantas). Localiza-se em uma região do citoplasma próxima ao núcleo denominada centro celular ou centrossomo. Encontra-se aos pares, formando um ângulo reto entre si. Cada centríolo é formado por nove trincas de microtúbulos. atricolinabiologa.blogspot.com www.sobiologia.com.br CÍLIOS E FLAGELOS São encontrados em algumas algas, certos protozoários e certas células animais (células da traqueia e espermatozoides). www.mundoeducacao.com PARAMÉCIO pt.wikipedia.org www.icb.usp.br Células ciliadas da traqueia nascibiomed.com 9 pares + 2 microtúbulos ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS RIBOSSOMOS São formados por ácido ribonucleico (RNA ribossômico) e proteínas. Compõe-se de duas subunidades de tamanhos e densidades diferentes. Polirribossomo ou polissomo: vários ribossomos presos a uma fita de RNA mensageiro. Função: participa da síntese de proteínas, é o local onde ocorre a união dos aminoácidos. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO Tipos: RE rugoso ou granuloso ou ergastoplasma (RER) apresenta ribossomos aderidos à superfície de suas membranas. Função: síntese de proteínas que serão exportadas da célula. RE liso ou não-granuloso (REL) NÃO apresenta ribossomos aderidos as suas membranas. Funções: síntese de lipídios (colesterol, lecitina, hormônios esteroides), processo de desintoxicação (fígado, pele, rins e pulmão) e armazenamento de água e sais (vegetais). Nas células musculares é chamado retículo sarcoplasmático. Conjunto de membranas que envolve cavidades de várias formas. Funções: empacotamento, armazenamento, transformação e secreção de substâncias da célula. COMPLEXO GOLGIENSE Recebe proteínas do RE e os concentra em pequenas vesículas, que podem ser levadas para outras organelas, para a membrana plasmática ou para fora da célula. Organela formada por uma pilha de sacos achatados e pequenas vesículas esféricas. Produz alguns glicídios (ácido hialurônico). Ajudam a formar uma nova membrana plasmática, lamela média e parede celular entre as duas células-filhas dos vegetais. Forma o acrossomo dos espermatozoides. Formação da parede celular e da lamela média pelo complexo golgiense na divisão da célula vegetal Formação do acrossoma do espermatozoide pelo complexo golgiense Face CIS ou formativa Face TRANS ou maturação Raven et al., 2001 retículo endoplasmático granuloso complexo golgiense • Vesículas esféricas de tamanho variável, envolvidas por membrana. LISOSSOMOS • FUNÇÃO: encontrados apenas na célula animal, especializados em DIGESTÃO INTRACELULAR. • Contêm enzimas conhecidas por hidrolases ácidas, usadas para digerir moléculas introduzidas na célula (pinocitose ou fagocitose) ou as próprias organelas (“velhas”) da célula. • Nas células vegetais, o vacúolo de reserva contém enzimas digestivas, funcionando como lisossomos. Amabis & Martho, 2002 PROCESSO DE DIGESTÃO INTRACELULAR Função: degradam aminoácidos e lipídios (ácidos graxos), ajudando na desintoxicação celular. Suas enzimas transferem H dos substratos para o O, formando o produto tóxico PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. PEROXISSOMOS RH2 + O2 R + H2O2 A enzima CATALASE quebra o peróxido de hidrogênio em água e gás oxigênio. 2H2O2 2H2O + O2 CATALASE Pequenas vesículas contendo enzimas oxidativas. São encontrados em células animais (fígado e rins), fungos, protozoários e algas. Nas plantas são chamados GLIOXISSOMOS. Peroxissomos e glioxissomos são chamados MICROCORPOS. VACÚOLOS Tipos: - vacúolo digestivo: formados pela união do fagossomo e o lisossomo. Presente na célula animal, resultante da digestão intracelular. - vacúolo contráctil ou pulsátil: presente em protozoários, sendo responsável pela regulação do equilíbrio osmótico, eliminando o excesso de água e substâncias tóxicas das células. - vacúolo de reserva, vegetal ou central: presente nos vegetais. Armazena pigmentos, substâncias tóxicas usadas para defesa contra herbívoros e água. Contém enzimas digestivas que participam da digestão intracelular. MITOCÔNDRIA Função: produção de energia química (ATP) para as células. membrana externa (permeável) DNA mitocondrial espaço intramembranoso corpúsculos elementares membrana interna (seletiva) matriz mitocondrial ribossomos mitocondriais crista mitocondrial contêm várias enzimas responsáveis pelas reações químicas envolvidas na produção de ATP Morfologia das Mitocôndrias Origem das Mitocôndrias (Teoria Endossimbiótica) Junqueira e Carneiro, 2000 bactérias primitivas aeróbias Bactéria aeróbia bactéria aeróbia célula anaeróbia primitiva fagocitando bactéria aeróbia célula eucarionte anaeróbia Mitocôndria com membrana dupla: a interna de origem bacteriana e a externa, de origem eucarionte. Reprodução das Mitocôndrias • A mitocôndria se reproduz independente da célula, por ter seu próprio DNA. • A mitocôndria se reproduz por divisão binária. Herança Mitocondrial Materna • Todo indivíduo herda somente as mitocôndrias de origem materna. São geradoras de energia química para a célula, com consumo de oxigênio, a partir da quebra (oxidação) de moléculas como açúcares para produzir ATP (adenosina trifosfato), o “combustível” básico da maioria dos processos celulares (movimento, secreção, multiplicação, etc.). MITOCÔNDRIA Este processo é chamado de RESPIRAÇÃO CELULAR, pois implica no consumo de O2 e liberação de CO2 (em organismos aeróbios). C6H12O6 + 6O2 6CO2 + 6H2O + energia Destinos da energia produzida pela respiração celular O processo de produção de energia nas células eucariontes é dividida em: 1. GLICÓLISE = ocorre no citoplasma 2. CICLO DE KREBS = matriz mitocondrial 3. CADEIA RESPIRATÓRIA ou FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA = membrana interna da mitocôndria RESPIRAÇÃO CELULARna MITOCÔNDRIA 1 molécula de glicose gera 38 moléculas de ATP A DIGESTÃO DOS ALIMENTOS MITOCÔNDRIA proteínas aminoácidos polissacarídeos açucares gorduras ácidos graxos CÉLULA CITOSSOL Ocorre entre a boca e o intestino In cytosol In cytosol In mitochondrion METABOLISMO ENERGÉTICO CITOSOL CITOSOL MITOCÔNDRIA Glicólise Fermentação anaeróbica Respiração aeróbica Glicose Ácido Pirúvico Ausência de oxigênio Ácido láctico Oxigênio disponível Mitocôndria GLICÓLISE (ocorre no citoplasma) Consiste na quebra parcial da glicose em duas moléculas de ácido pirúvico ou piruvato, com saldo de duas moléculas de ATP. • A presença de oxigênio não é necessário para a glicólise. • Na falta de oxigênio, a glicólise produzirá lactato. • Na presença de oxigênio molecular, a glicólise produzirá piruvato, o qual será oxidado em CO2 e H2O nas mitocôndrias. • Vários tecidos e órgãos necessitam da glicólise para produção de ATP como os glóbulos vermelhos, córnea, cristalino, retina, medula renal, testículos, leucócitos e fibras musculares brancas. CICLO DE KREBS ou CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO (ocorre na matriz mitocondrial e citosol de bactérias aeróbias) O piruvato é oxidado, perdendo átomos de H e elétrons (desidrogenação com ajuda de coenzimas – NAD e FAD ). Os átomos de C e O perdidos do piruvato são usados na formação de NADH e CO2. Há formação de compostos intermediários (ácido cítrico), que perdem C e O, usados na formação de CO2. CADEIA RESPIRATÓRIA ou FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA (membrana interna mitocondrial e membrana de bactérias aeróbias) Os átomos de H (seus elétrons) retirados pelo NAD durante a glicólise e ciclo de Krebs são transportados até o O, formando H2O e ATP. As moléculas transportadoras de elétrons estão na membrana interna mitocondrial. Conjunto de proteínas (ubiquinona ou coenzima Q) e proteínas com ferro ou cobre (citocromos) recebem os elétrons. Complexo enzimático (ATP-sintase) envolvido na síntese de ATP. Destinos do Piruvato Glicose 2 Piruvato 2 Lactato 2 Acetil-CoA 2 Etanol + 2CO2 4CO2 + 4H2O condição anaeróbica condição anaeróbica Glicólise condição aeróbica Fermentação do álcool em leveduras Fermentação do lactato durante contração muscular vigorosa, nos eritrócitos, algumas outras células e alguns microrganismos. Animal, planta e muitos microrganismos sob condições aeróbicas. Ciclo do ácido cítrico FERMENTAÇÃO Ao contrário da respiração aeróbia, na fermentação a glicose é quebrada sem consumo de oxigênio. Organismos anaeróbios obrigatórios ou estritos (bactérias do tétano e botulismo) não possuem enzimas do ciclo de Krebs e cadeia respiratória e, portanto, só fazem fermentação. Organismos anaeróbios facultativos (levedo de cerveja – fungo unicelular; células musculares durante exercício intenso) fazem fermentação na falta de oxigênio. Organismos aeróbios estritos (eucariontes pluricelulares) só fazem respiração aeróbia e morrem quando falta oxigênio no ambiente. FERMENTAÇÃO LÁCTICA Os lactobacilos (igual proporção de microrganismos Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus thermophilus) são usados na produção de coalhadas e iogurtes. A fermentação da lactose do leite por essas bactérias produz ácido láctico, que coagula o leite, transformando-o em coalhada ou iogurte. Os lactobacilos são encontrados no intestino humano, onde fabricam várias vitaminas (algumas do complexo B). As células musculares fazem respiração aeróbia e fermentação láctica, dependendo da disponibilidade de oxigênio nas células. FERMENTAÇÃO LÁCTICA Além de glicogênio, o músculo tem como reserva de energia a creatina-fosfato (fosfocreatina). Quando em repouso, a célula muscular armazena certa quantidade de ATP. Parte dessa energia e transferida para creatina-fosfato, que é estável. Na contração muscular, a creatina-fosfato cede energia para a produção de ATP. Nos invertebrados, o músculo armazena arginina-fosfato (fosfágenos). FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA Ocorre na produção de bebidas alcoólicas (vinho e cerveja), combustível etanol e pão através de um fungo unicelular, o levedo de cerveja ou fermento (Saccharomyces cerevisiae). O ácido pirúvico é descarboxilado antes de receber os H do NADH, produzindo CO2 e álcool etílico. O CO2 é mantido no champanhe e na cerveja e ajuda a massa do pão crescer. Esse fungo é anaeróbio facultativo, por isso se houver muito oxigênio, ele realizará respiração aeróbia e não produzirá álcool, mas sim CO2 e água (efeito Pasteur). Campbell, 1990 CLOROPLASTO Função: realiza o processo de FOTOSSÍNTESE nas células vegetais (algas e plantas). Os Plastos são organelas celulares características das plantas e algas, classificados pelas funções que realizam e os pigmentos encontrados em seu interior. PLASTOS ou PLASTÍDEOS Possuem duas membranas e sua matriz contém DNA, RNA e ribossomos (semelhante ao das bactérias). Função: elaboram e/ou acumulam determinadas substâncias. A classificação baseia-se nas funções que realizam e na presença ou ausência de pigmentos. TIPOS de PLASTOS LEUCOPLASTOS = plastos incolores, sem pigmentos, não fazem fotossíntese, mas podem acumular diferentes substâncias (amiloplasto, oleoplasto, proteinoplasto). CROMOPLASTOS = plastos coloridos, com pigmentos (carotenoides). CLOROPLASTOS - cromoplastos que acumulam pigmento CLOROFILA e outros pigmentos (carotenoides). procarioto heterotrófico procarioto autotrófico célula primitiva mitocôndria cloroplasto núcleo ORIGEM DOS CLOROPLASTOS: TEORIA ENDOSSIMBIÓTICA (SILVA, A. D. e outros; 1999) MORFOLOGIA do CLOROPLASTO - duas membranas (todo plasto) Campbell, 1990 - membrana interna forma vesículas achatadas – os tilacoides (thylakos = saco). - os tilacoides empilham-se formando o granum (plural: grana). - na membrana dos tilacóides se encontram os pigmentos fotossintéticos (CLOROFILA). - o espaço restante é preenchido pelo estroma. - possui DNA, RNA e ribossomos FOTOSSÍNTESE A fotossíntese pode ser representada pela equação química: 6CO2 + 12H2O C6H12O6 + 6H2O + 6O2 luz/clorofila O oxigênio liberado é exclusivamente originado da água. FOTOSSÍNTESE Ocorre nos cloroplastos dos eucariontes e nas bactérias (cianobactérias), ocorre em um conjunto de membranas no citosol. ETAPAS DA FOTOSSÍNTESE A fotossíntese pode ser dividida em duas etapas, que ocorrem dentro dos cloroplastos: FOTOQUÍMICA (fase clara) e QUÍMICA (fase escura). FOTOQUÍMICA: ocorre nos tilacoides. A energia luminosa é absorvida pela clorofila e armazenada como ATP. A luz transforma a água em H e O. O oxigênio é liberado pela planta. QUÍMICA ou CICLO DAS PENTOSES ou de CALVIN ou de CALVIN-BENSON: ocorre no estroma. O H e o ATP são usados nesta fase que não usa luz, para transformar o CO2 em glicose (FIXAÇÃO DO CARBONO). Para isso, o H é transportado do estroma do cloroplasto e combinado com NADP. Fatores que influenciam na velocidade da fotossíntese O principal fator que influencia a fotossíntese é a LUZ. A clorofila absorve todos os comprimentos de onda (diversas cores) e reflete a maior parte do verde. Por isso as folhas são verdes e se for iluminada apenas com luz verde, fará pouca fotossíntese. Influência da LUZ A velocidade da fotossíntese pode ser calculada medindo a quantidade de oxigênio liberada. Ponto 1 – planta no escuro, respirando. Ponto 2 – a quantidade de oxigênio consumido é igual ao produzido. A fotossíntese atingiuvelocidade igual a respiração (PONTO DE COMPENSAÇÃO FÓTICA). Ponto 3 – a produção de oxigênio atingiu o máximo de capacidade. Influência do CO2 A concentração de CO2 é um fator limitante da velocidade da fotossíntese. O aumento da concentração do CO2, aumenta a velocidade da fotossíntese até que outros fatores passem a ser limitante. Velocidade da fotossíntese em função da concentração de CO2 em diferentes intensidades luminosas Influência da TEMPERATURA O aumento da temperatura acelera as reações da fase escura, mas influencia pouco na fase luminosa. Se a planta estiver pouco iluminada, o aumento da temperatura terá pouco efeito. Se a planta estiver bem iluminada, o aumento da temperatura provoca aumento significativo na velocidade da fotossíntese. Temperatura: influenciando a velocidade da fotossíntese O aumento da temperatura acelera a fotossíntese até certo ponto, depois as enzimas se desnaturam e a velocidade cai até zero. Essa variação só ocorre se houver luz suficiente; com pouca luz, um aumento da temperatura praticamente não influi na fotossíntese. QUIMIOSSÍNTESE Certas bactérias que vivem no solo são capazes de sintetizar substâncias orgânicas a partir de CO2, água e outras substâncias inorgânicas, sem usar energia luminosa. Elas oxidam substâncias minerais do solo ou da água (amônia, enxofre, sais de ferro, etc.) e aproveitam a energia liberada para sintetizar açúcares. oxidação substâncias inorgânicas subprodutos energia CO2 + H2O substâncias orgânicas Processo importante no ciclo do nitrogênio: amônia oxidada em nitrito e energia; nitrito oxidado em nitrato e energia. Estrutura característica dos eucariontes, onde estão os genes, responsáveis pelo controle das atividades celulares e características hereditárias dos organismos. Primeiras evidências da função do núcleo NÚCLEO Componentes do Núcleo envelope nuclear ou carioteca (membrana dupla com poros) ribossomos cromatina (filamentos de DNA enrolados com proteínas HISTONAS) nucléolo (local da síntese do RNA ribossômico) Retículo endoplasmático rugoso poro nucleoplasma ou cariolinfa poro envelope nuclear Campbell, 1990 Alberts et al., 2002 núcleo envelope nuclear Quando a célula não está em divisão, temos cromatina. Quando a célula está se dividindo, temos cromossomos. cromossomos DNA (cromatina) Cromatina e cromossomos são formados por filamentos de DNA e proteínas histonas, a diferença é o grau de condensação. CROMATINA X CROMOSSOMO Eucromatina (genes ativos) e Heterocromatina (genes inativos). TIPOS DE CROMOSSOMOS (de acordo com a posição do centrômero ou constrição primária) Metacêntricos = centrômero no meio Submetacêntricos = centrômero um pouco afastado do centro Acrocêntricos = centrômero bem próximo a uma das extremidades Telocêntricos = centrômero exatamente em uma das extremidades cromátides-irmãs telômero TELOCÊNTRICO Braço p Braço q CARIÓTIPO Conjunto de cromossomos de uma espécie ou de um ser vivo, que pode ser identificado pelo número, pelo tamanho e pela forma (depende da posição do centrômero) dos cromossomos. MULHER: 46,XX (22 pares autossomos + 1 par sexual) HOMEM: 46,XY (22 pares autossomos + 1 par sexual) células somáticas ou diploides (2n) células reprodutoras ou haplóides (n) A ESPÉCIE HUMANA células somáticas ou diplóides (2n) CROMATINA SEXUAL As células somáticas da mulher e de outras fêmeas de mamíferos apresenta uma grande massa heterocromática dentro do núcleo chamada CROMATINA SEXUAL ou CORPÚSCULO DE BARR. A mulher possui dois cromossomos X, mas apenas um permanece condensado, formando a cromatina sexual. Em 1961, a britânica Mary Lyon elaborou a hipótese de que o cromossomo X condensado tem a maioria dos genes inativos, mas não todos (HIPÓTESE DE LYON). CLONAGEM REPRODUTIVA Clonar um ser vivo consiste em obter uma ou mais cópias genéticas dele, que são chamados de clones (do grego klón=broto, ramo) Em 1996 nasceu Dolly, o primeiro mamífero clonado a partir de uma célula adulta. - - Dolly morreu alguns anos depois da experiência e apresentou características de envelhecimento precoce. - O telômero (parte do cromossomo responsável pela divisão celular) pode ter sido a causa do envelhecimento. FUNÇÃO FUNÇÃO Citoesqueleto Cloroplasto Lisossomo Vacúolo digestivo Ribossomo Vacúolo pulsátil Retículo endoplasmático rugoso Vacúolo de reserva Retículo endoplasmático liso Mitocôndria Peroxissomo Complexo golgiense Pense no citoplasma da célula eucarionte e cite a(s) função(ões) que desempenha cada item abaixo.
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