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UMIDADE h = (mh −msms )×100 Seco em estufa Seco ao ar Saturado superfície seca Saturado UMIDADE • Seco em estufa: Toda a umidade, externa ou interna, foi eliminada por um aquecimento a 100oC; • Seco ao ar: Quando não apresenta umidade superficial, tendo porém umidade interna sem, todavia, estar saturado; • Saturado Superfície Seca: Quando a superfície não apresenta água livre estando, porém, preenchidos de água os vazios permeáveis das partículas dos agregados; • Saturado: Quando apresenta água livre na superfície. UMIDADE A determinação da umidade pode ser feita pelos seguintes meios: a) Secagem em estufa b) Secagem por aquecimento ao fogo c) Frasco de Chapman d) Picnômetro e) Aparelhos especiais (Ex: Speedy moisture tester) f) Microondas g) Sensores elétricos MASSA UNITÁRIA Volume unitário = volume dos grãos e dos vazios intergranulares δ = mVunit INCHAMENTO Fenômeno que ocorre somente nos agregados miúdos afastamento dos grãos devido a água livre aderida na superfície do grão. i = VhVs Onde: Vh = volume do material úmido Vs = volume do material seco INCHAMENTO Inchamento influenciado: - Composição granulométrica (areias mais finas apresentam maior inchamento) - Teor de umidade Quando a umidade atinge 4 a 7% : - Atinge-se o inchamento máximo – imax - hcrítica Ensaio para determinação da curva de inchamento: massa unitária, adicionando-se pequenas quantidades de água INCHAMENTO i = VhVs Como: δ = mVunit δ h = mh Vunith δ = mVunit Então: Vunith = mh δ h Vunit = m δ i = mh δ h m δ INCHAMENTO Como: mh = m × (h +100) 100 i = δ δ h × (h +100100 ) Como: Vunith =Vunit e admitindo-se que a massa úmida que cabe na caixa é igual a mh1 INCHAMENTO i = mmh1 × (h +100100 ) INCHAMENTO i = mmh1 × (h +100100 ) Umidade (%) Água adicionada (ml) Massa úmida (kg) i 0 - 11,25 1 2 3 4 5 6 7 8 INCHAMENTO i = mmh1 × (h +100100 ) Umidade (%) Água adicionada (ml) Massa úmida (kg) i 0 - 11,25 1 112,5 10,53 2 3 4 5 6 7 8 INCHAMENTO i = mmh1 × (h +100100 ) Umidade (%) Água adicionada (ml) Massa úmida (kg) i 0 - 11,25 1 112,5 10,53 2 112,5 9,56 3 112,5 8,92 4 112,5 8,52 5 112,5 8,46 6 112,5 8,48 7 112,5 8,50 8 112,5 8,62 INCHAMENTO i = mmh1 × (h +100100 ) Umidade (%) Água adicionada (ml) Massa úmida (kg) i 0 - 11,25 1,00 1 112,5 10,53 1,08 2 112,5 9,56 1,20 3 112,5 8,92 1,30 4 112,5 8,52 1,37 5 112,5 8,46 1,40 6 112,5 8,48 1,41 7 112,5 8,50 1,42 8 112,5 8,62 1,41 INCHAMENTO In ch am en to (i ) 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 Umidade (%) 0 2 4 6 8 INCHAMENTO In ch am en to (i ) 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 Umidade (%) 0 2 4 6 8 INCHAMENTO In ch am en to (i ) 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 Umidade (%) 0 2 4 6 8 INCHAMENTO In ch am en to (i ) 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 Umidade (%) 0 2 4 6 8 INCHAMENTO In ch am en to (i ) 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 Umidade (%) 0 2 4 6 8 INCHAMENTO In ch am en to (i ) 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 Umidade (%) 0 2 4 6 8 hcrítica 5% INCHAMENTO In ch am en to (i ) 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 Umidade (%) 0 2 4 6 8 hcrítica 5% INCHAMENTO In ch am en to (i ) 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 Umidade (%) 0 2 4 6 8 hcrítica 5% imáx icrit INCHAMENTO In ch am en to (i ) 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 Umidade (%) 0 2 4 6 8 hcrítica 5% imáx icrit imédio 1,41 SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO MIÚDO 1 - Torrões de argila: máximo 3,0% Material em água por 24horas e posterior destorroamento com os dedos 2 - Materiais Carbonosos: máximo 0,5% - aparência é importante máximo 1,0% - demais casos Uso de líquidos com massa específica igual a 2,0 kg/dm3 - água + cloreto de zinco (d=2,907 g/cm3) - tetrabromoetano (d=2,95 g/cm3)+ querozene SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO MIÚDO 3 - Material Pulverulento Determinação por lavagem e eliminação do passante na #200 (0,075mm) Limites: concreto com desgaste superficial – máx. 3% concreto sem desgaste superficial – máx. 5% (limite para material de britagem - 10% e 12%, respectivamente) SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO MIÚDO 4 - Impurezas orgânicas < 300ppm (ensaio colorimétrico – comparação visual - NBR NM 49) Agregado miúdo seco ao ar + solução de hidróxido de sódio (3%) Solução de ácido tônico (2 %) - padrão de comparação Areia sem problemas Areia suspeita Solução padrão SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO MIÚDO 4 - Impurezas orgânicas Caso não passe: agregado suspeito - comparação de resistência de argamassas (areia de boa procedência x areia suspeita - 1:3:0,48) - diferença de resistência < 10% - pode-se empregar a areia sem problema; caso contrário tratar a areia (expor ao sol, banho com água de cal, adição de cal) ou trocar a areia. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO MIÚDO 5 - Cloretos - Higroscopicidade (argamassas e concretos) - Corrosão de armaduras (concretos armados e protendidos) Por isso aceleradores à base de cloreto são proibidos em concretos. Ensaio segundo a NBR 9917 ou NBR 14832 0,2%: agregados destinados a concretos simples; 0,1%: agregados destinados a concretos armados; 0,01%: agregados destinados a concretos protendidos. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO MIÚDO 5 - Cloretos A NBR 7211:2005 faz ainda uma ressalva. Agregados que excedam os limites estabelecidos para cloretos podem ser utilizados em concreto, desde que o teor trazido ao concreto por todos os seus componentes (água, agregados, cimento, adições e aditivos químicos), verificado por ensaio realizado pelo método da NBR 14832 (determinação no concreto) ou ASTM C 1218, não exceda os seguintes limites, dados em porcentagem sobre a massa do cimento: - Concreto protendido: 0,06% - Concreto armado exposto a cloretos nas condições de serviço da estrutura: 0,15% - Concreto armado em condições de exposição não severas (seco ou protegido da umidade nas condições de serviço da estrutura): 0,40% - Outros tipos de construção em concreto armado: 0,30%. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO MIÚDO 5 - Sulfatos Formação de etringita - expansivo Limite: < 0,1% em relação à massa do agregado. Se o teor total trazido ao concreto por todos os seus componentes (água, agregados, cimento, adições e aditivos químicos) < 0,2% (massa do cimento) ou que fique comprovado o uso de concreto de cimento Portland resistente a sulfatos. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO GRAÚDO 1 - Torrões de argila máximo 1% - aparência é importante máximo 2% - desgaste superficial máximo 3% - demais casos SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO GRAÚDO 2 - Materiais Carbonosos máximo 0,5% - aparência é importante máximo 1,0% - demais casos SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO GRAÚDO 3 - Materiais pulverulento máximo 1% Caso a rocha tenha absorção < 1,0%, o limite de material pulverulento pode passar de 1,0% para 2,0%. No caso de agregado total, o limite de material fino pode ser de até 6,5%, desde que seja possível comprovar, por apreciação petrográfica, que os grãos constituintes não interferem nas propriedades do concreto. Sãoexemplos de materiais inadequados os materiais micáceos, ferruginosos e argilo-minerais expansivos SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO GRAÚDO 3 - Abrasão Los Angeles Limite < 50% Tambor contendo a amostra + cargas abrasivas (esferas metálicas) 500 rotações - procede-se o peneiramento. An = (Mi −Mf )Mi x100 SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO GRAÚDO 4 - Forma dos grãos Comprimento (C): a distância entre dois planos paralelos que possam conter o agregado em sua maior dimensão. Largura (L): o diâmetro da menor abertura circular, através da qual o agregado possa passar. Espessura (E): a distância mínima entre dois planos paralelos que possam conter o agregado. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO GRAÚDO 4 - Forma dos grãos (NBR 7211) Relação C/E < 3 Ensaio segundo a NBR 7809 SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO GRAÚDO 4 - Forma dos grãos (British Standard-812) Normais: C / L < 2 e L / E < 2 grão cúbicos, esféricos ou tetraédricos. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO GRAÚDO 4 - Forma dos grãos (British Standard-812) Lamelares: - Alongados: predomina o comprimento C / L > 2 e L / E < 2 - Discóides ou quadráticos: espessura é muito menor C / L < 2 e L / E > 2 - Planos ou forma de placas: 3 dimensões diferentes C / L > 2 e L / E > 2 SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO GRAÚDO 4 - Forma dos grãos (AFNOR P-18-301) Onde: Vap= volume aparente dos grãos (balança hidrostática) L = Maior dimensão do grão (medida com o paquímetro) C = 6 ×Vap π × L3∑ SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO GRAÚDO 4 - Forma dos grãos (AFNOR P-18-301) a) Concretos estruturais armados e de baixa permeabilidade (barragens, reservatórios e obras marítimas: > 0,20 b) Concretos pouco ou não armados (blocos e maciços de fundação: > 0,15 SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO MIÚDO 4 - Forma dos grãos (AFNOR P-18-301) SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO MIÚDO 4 - Forma dos grãos (AFNOR P-18-301) SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO MIÚDO 4 - Forma dos grãos (AFNOR P-18-301) SUBSTÂNCIAS NOCIVAS - AGREGADO MIÚDO 4 - Forma dos grãos (AFNOR P-18-301)
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