Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Material granular, sem forma e volume definido, geralmente inerte, com dimensões, características e propriedades adequadas ao uso em Engenharia Civil. Agregados CLASSIFICAÇÃO ORIGEM NATURAL - Aquele que pode ser utilizado tal e qual é encontrado na natureza, a menos de lavagem e seleção. areia, cascalho, etc.. INDUSTRIAL (ARTIFICIAL)- Aquele resultante de processo industrial, incluindo-se a britagem de rocha ou brita, escória, etc. Agregados Agregados CLASSIFICAÇÃO DIMENSÕES DAS PARTÍCULAS MIÚDO – grãos passam pelo menos pela peneira com abertura de malha de 4,75 mm. f < 4,75 mm GRAÚDO - grãos passam pela peneira com abertura de malha de 75 mm e ficam retidos na peneira com abertura de malha de 4,75 mm, 75 mm > f > 4,75 mm. CLASSIFICAÇÃO MASSA ESPECÍFICA APARENTE LEVES – massa específica baixa - < 1.0 T/m3 • argila expandida - 0,8 T /m3 • Vermiculita - 0,3 T /m3 MÉDIOS - massa especifica intermediária - em torno de 2,4 T /m3 • calcário -1,4 T /m3 • cascalho -1,6 T /m3 PESADOS – massa especifica elevada - > 2,9 T /m3 • hematita – 5,0 T /m3 • barita – 4,5 T /m3 Agregados AGREGADOS MATÉRIA PRIMA OS AGREGADOS DE ORIGEM NATURAL CONSISTEM QUASE 100% DO MATERIAL USADO NA PRODUÇÃO DOS CONCRETOS. ❖ BASALTO - ROCHA ÍGNEA RUPTURA À COMPRESSÃO - 140 -180 MPa ❖ CALCÁRIO - ROCHA SEDIMENTAR RUPTURA À COMPRESSÃO - 160 MPa ❖ GNAISSE - ROCHA METAMÓRFICA RUPTURA À COMPRESSÃO - 147 - 235 MPa* AGREGADOS MATÉRIA PRIMA ❖ PUMICITA - ROCHA ÍGNEA NÃO UTILIZADO P/ CONCRETO ESTRUTURAL ❖MINÉRIOS DE FERRO CONCRETO DE ALTA DENSIDADE MATÉRIA-PRIMA NÃO NATURAL ❖ ESCÓRIA DE ALTO FORNO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DO FOFO UTILIZADO P/ CONCR. ESTRUTURAL ❖ RESÍDUOS DE REJEITOS URBANOS Resistência = MENOR QUE O CONCRETO NORMAL AGREGADOS PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS BRITA - AGREGADO OBTIDO A PARTIR DE ROCHAS COMPACTAS – NBR 5564, 7174 E 7211 ➢ PEDRA BRITADA (BRITA) AGREGADOS RESULTANTES DA FRAGMENTAÇÃO DA ROCHA QUE SE CARACTERIZA POR TAMANHOS NOMINAIS DE GRÃOS QUE ATENDAM AS ZONAS GRANULOMÉTRICAS NBR 7211 FAIXA 01 - 4,75/12,5 FAIXA 02 - 9,5/25,0 FAIXA 03 - 19/31,5 FAIXA 04 - 25/50 FAIXA 05 - 37,5/75 FAIXA 01 FAIXA 02 FAIXA 03 FAIXA 04 AGREGADOS PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS BRITA ✓ PÓ DE PEDRA ▪ GRANULAÇÃO FINA 0/4,75 ➢ AREIA DE BRITA ▪ 0,15/4,75 ➢ PEDRA DE MÃO MATERIAL COM DIMENSÕES ENTRE 760 e 250 MM. AGREGADOS - PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS AGREGADOS LEVES Agregados com massa unitária menor que 1120 kg/m3. A leveza se deve a microestrutura celular ou altamente porosa. Naturais – britagem de rochas ígneas vulcânicas. Pedra- pomes, tufo etc. Sintéticos – tratamento térmico de vários materiais. Argilas, folhelhos, ardósia, diatomita, perlita, vermiculita, escória de alto forno, etc. massa unitária entre 80 a 90 kg/m3 Extremidade esquerda - Agregados muito porosos – baixa resistência - concretos isolantes não estruturais Extremidade direita – Relativamente menos porosos – Se os poros forem mais finos e uniformemente distribuídos – partículas resistentes. - Concretos estruturais AGREGADOS - PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS AGREGADOS LEVES ARGILA EXPANDIDA ARGILA - GRÃOS MUITO FINOS f < 2,0 m, COMPOSTOS DE SÍLICA, ALUMINA E MAGNÉSIA ETC. A ARGILA PRECISA SER DOTADA DA PROPRIEDADE DA PIROEXPANSÃO, ISTO É FORMAR GASES AO SER AQUECIDA A ALTAS TEMPERATURAS (> 1000oC) AGREGADOS - PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS AGREGADOS LEVES ARGILA EXPANDIDA GEOMETRIA grânulos de forma esferoidal, recobertos por Uma camada vítrea que reduz a absorção d’água. GRADUAÇÃO grãos entre 4,8 a 25 mm, com 80% do material 19 a 25 mm ÍNDICE DE ABSORÇÃO D’ÁGUA 19% PRINCIPAIS USOS agregado leve para concreto estrutural ou de enchimento blocos e painéis pré-moldados isolantes térmicos ou acústicos AGREGADOS - PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS AGREGADOS LEVES ESCÓRIA DE ALTO FORNO TRATADA COM COM JATOS DE VAPOR E RESFRIADA COM JATOS DE ÁGUA FRIA PRODUZ ESCÓRIA EXPANDIDA GRADUAÇÃO 12,5/32 UTILIZAÇÃO AGREGADO LEVE AGREGADO LEVE PARA CONCRETO ESTRUTURAL OU DE ENCHIMENTO BLOCOS E PAINÉIS PRÉ-MOLDADOS ISOLANTES TÉRMICOS OU ACÚSTICOS AGREGADOS - PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS ESCÓRIA DE ALTO FORNO AGREGADO GRAÚDO – massa especifica normal resfriada ao ar, britada pode ser usada como agregado graúdo em concretos normais GRADUAÇÃO 12,5/150 AGREGADO MIÚDO – massa específica normal resfriada c/ água fria, resulta na escória granulada, podendo ser usada como agregado miúdo GRADUAÇÃO 0/4,8 Os altos-fornos geralmente entre 200 e 400 kg de escória líquida por cada tonelada de metal quente produzida. escória de alto forno moída (produto cimentante) escória de alto forno granulada (agregado miúdo) escória de alto forno bruta (agregado graúdo) Agregado Pesado Massa específica de 2900 a 6100 kg/m3 Concreto pesado – blindagem de radiação nuclear Fosfeto de ferro – material sintético – no concreto pode gerar gases inflamáveis e tóxicos Agregado reciclado Alternativa para demanda de matérias- primas Alternativa para demanda de matérias- primas. Obtido através da britagem e peneiramento da fração mineral do RCD Na produção deve-se ter cuidados com a contaminação de gesso, asfalto, madeira, metal, papel, plástico etc. O agregado de concreto reciclado possui densidade menor , maior porosidade, maior taxa de absorção de água e maior perda no ensaio de abrasão Los Angeles e uma superfície mais rugosa quando comparado a um agregado graúdo natural. Agregado reciclado AGREGADOS NATURAIS AREIA (Agreg. Miúdo) SEDIMENTO CLÁSTICO, NÃO CONSOLIDADO, DE GRÃOS EM GERAL QUARTZOSOS DE DIÂMETROS ENTRE 0,06 E 2,0 mm. GRADUAÇÃO 0,15/4,8 AREIAS NATURAIS 1. DE RIO DEPÓSITOS SEDIMENTARES QUE SE FORMAM NOS LEITOS DE ALGUNS RIOS EXTRAÇÃO FEITA POR DRAGAGEM AGREGADOS AREIAS NATURAIS 2. DE CAVA DEPÓSITOS ALUVIONARES EM FUNDOS DE VALES, COBERTOS POR CAPA DE SOLO. EXTRAÇÃO FEITA POR MEIO DE ESCAVAÇÃO MECÂNICA OU POR DESMONTE HIDRÁULICO 3. DE PRAIAS E DUNAS AREIAS INDUSTRIALIZADAS 1. DE BRITAGEM AREIA DE BRITA 2. DE ESCÓRIA AREIA DE ESCÓRIA AGREGADOS NATURAIS CASCALHO – SEIXO ROLADO (AGREG. GRAÚDO) PROPRIEDADES DOS AGREGADOS COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO É a distribuição das partículas granulares entre as várias dimensões, É usualmente expressa em termos de % acumuladas maiores ou menores que cada uma da aberturas de uma série de peneiras. Tem influência na trabalhabilidade e no custo do concreto Areias muito grossas produzem concretos muito ásperos e pouco trabalháveis. Areias muito finas aumentam o consumo de água e portanto o consumo de cimento. A distribuição dos tamanhos dos grãos afeta as propriedades do concreto Distribuição contínua concreto mais trabalhável e mais econômico Composição granulométrica PROPRIEDADES DOS AGREGADOS COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS Série de peneiras http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=peneiras%20granulometria%20agregados&source=images&cd=&cad=rja&docid=Qn7n5B3oISaYVM&tbnid=zfOFwL2O7BcYqM:&ved=&url=http://fortestindustria.webnode.com.br/album/galeria-de-fotos-produtos/peneiras-granulometricas-quadradas-jpg1/&ei=eDIRUoycJ47s8ASk24CYCQ&bvm=bv.50768961,d.dmg&psig=AFQjCNFr0Xk1eFWepu6CCK2-OLOplfKypg&ust=1376945120959980 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=peneiras%20granulometria%20agregados&source=images&cd=&cad=rja&docid=Qn7n5B3oISaYVM&tbnid=zfOFwL2O7BcYqM:&ved=0CAUQjRw&url=http://portuguese.alibaba.com/product-gs/standard-starch-and-flour-test-sieve-for-particle-size-analysis-601782918.html&ei=xjIRUsHROJLY9QS1moGIAw&psig=AFQjCNHBpoYz9hFoi1lB0ca6UzJlEOadKg&ust=1376945208733782 PROPRIEDADES DOS AGREGADOS COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS DIMENSÃO MÁXIMA CARACTERÍSTICA DO AGREGADO dimensão máxima característica: Grandeza associada à distribuição granulométrica do agregado, correspondente à abertura nominal, em milímetros, damalha da peneira da série normal ou intermediária, na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa. Quanto maior a Dmax menor a área superficial por unidade de volume a ser coberta pela pasta para uma dada relação a/c. O que significa um menor consumo de cimento e portanto um concreto mais econômico Tem influência indireta na resistência PROPRIEDADES DOS AGREGADOS COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS DIMENSÃO MÁXIMA CARACTERÍSTICA DO AGREGADO LIMITAÇOES DE NORMA PARA O Dmax DMAX - 1/3 da espessura das lajes DMAX - 1/4 da distância entre as faces das formas DMAX - 0,8 do menor espaçam. entre armaduras horiz. DMAX - 1,2 do menor espaçam. entre armaduras vert. DMAX - 1/4 do f da tubulação de bombeamento PROPRIEDADES DOS AGREGADOS COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS MÓDULO DE FINURA EM UM ENSAIO DE DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA, SOMA-SE AS PORCENTAGENS RETIDAS ACUMULADAS DE CADA PENEIRA DA SÉRIE NORMAL E DIVIDE-SE O RESULTADO POR 100. QUANTO MAIOR O M.F. MAIS GRAÚDO É O AGREGADO. SÉRIE NORMAL SÉRIE INTERMEDIÁ RIA 75 mm 63 mm 50 mm 37,5 mm 31,5 mm 25 mm 19 mm 12,5 mm 9,5 mm 6,3 mm 4,75 mm 2,36 mm 1,18 mm 0,6 mm 0,3 mm 0,15 mm PROPRIEDADES DOS AGREGADOS COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS MÓDULO DE FINURA PROPRIEDADES DOS AGREGADOS COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS MF= (1+2+10+20+34+64+91+100) – (100+1) = 2,21 100 peneiras massa % ret % ret acum 9,5 0 0 0 6,3 5 1 1 4,75 5 1 2 2,36 40 8 10 1,18 50 10 20 0,6 70 14 34 0,3 150 30 64 0,15 135 27 91 fundo 45 9 100 Dmax = ? AGREGADOS NATURAIS GRANULOMETRIA FORMA E TEXTURA SUPERFICIAL PROPRIEDADES DOS AGREGADOS Agregados lisos produzem concretos mais trabalháveis, mas apresentam uma menor aderência á argamassa, produzindo um concreto menos resistente (exceção – seixo rolado). Partículas ásperas, angulosas e alongadas requerem mais pasta de cimento para produzirem misturas trabalháveis, e portanto aumentam o custo do concreto. AGREGADO ÁSPEROAGREGADO LISO FORMA E TEXTURA SUPERFICIAL AGREGADO LAMELAR • Agregados lamelares, ou achatados favorecem a segregação interna, aumentando a porosidade o concreto - torna concreto mais fraco. • Prejudica a trabalhabilidade – encarece o concreto FORMA E TEXTURA SUPERFICIAL AGREGADO DE FORMA IDEAL – PRÓXIMA DO CUBO E COM TEXTURA NEM MUITO ÁSPERA NEM MUITO LISA SUBSTÂNCIAS DELETÉRIAS MATERIAL PASSANTE NA PENEIRA DE 75 m AFETA A TRABALHABILIDADE AUMENTA O CONSUMO DE ÁGUA IMPUREZAS ORGÂNICAS AFETAM A RESISTÊNCIA MECÂNICA E A DURABILIDADE DO CONCRETO FALHA DE PEGA ENSAIO COMPARATIVO COM A COR DE UMA SOLUÇÃO PADRÃO – A SOLUÇÃO OBTIDA DEVE SER MAIS CLARA QUE A SOLUÇÃO PADRÃO TORRÕES DE ARGILA E PARTÍCULAS FRIÁVEIS AFETA A TRABALHABILIDADE DIMINUI A RESISTÊNCIA À ABRASÃO MATERIAIS CARBONOSOS (CARVÃO, LINHITO) AFETA A DURABILIDADE CAUSAS MANCHAS EM CONCRETO APARENTE SUBSTÂNCIAS DELETÉRIAS SUBSTÂNCIAS POTENCIALMENTE REATIVAS COM OS ALCALIS PRESENTES NO CIMENTO CERTOS TIPOS DE SILICA REATIVA. SULFETO FERRO REAÇÃO ALCALI-AGREGADO - EXPANSÃO SULFETO DE FERRO, GIPSITA, SULFATOS DE MAGNÉSIO, SÓDIO OU POTÁSSIO ATAQUE SULFÁTICO CHUMBO E ZINCO, MATÉRIA VEGETAL EM DECOMPOSIÇÃO FALHA DE PEGA SUBSTÂNCIAS DELETÉRIAS CARACTERÍSTICAS OS AGREGADOS SUBSTÂNCIAS NOCIVAS – AGREGADO GRAÚDO Reação álcali-agregado Ataque sulfático ESTADOS DE UMIDADE DOS AGREGADOS CONDIÇÃO SECA EM ESTUFA - CSE A água evaporável do agregado foi retirada por secagem em estufa à 100 o CONDIÇÃO SECA AO AR Não há umidade na superfície e está parcialmente seco internamente CONDIÇÃO SATURADA SUPERFÍCIE SECA - SSS Agregado saturado e não há filme de água na superfície CONDIÇÃO ÚMIDA - CUM Agregado saturado e há umidade livre na superfície Completamente seco - CSE Seco ao ar Saturado, seco superficialmente -SSS Úmido CUM Completamente seco - CSE Seco ao ar Saturado, seco superficialmente -SSS Úmido CUM Completamente seco - CSE Seco ao ar Saturado, seco superficialmente -SSS Úmido CUM TEOR DE UMIDADE Teor de água presente em um material Relação percentual entre a massa de água contida em uma amostra e a massa da amostra totalmente seca (CSE) 100 s sh M MM H − = H= teor de umidade(%) Mh= massa de areia úmida (g) Ms= massa de areia seca (g) Determinação através dos métodos: • Estufa • Frigideira • Speedy • Frasco de Chapman CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DO GRÃO É a quantidade de água total requerida para trazer o agregado da condição CSE para a condição SSS. Mede a quantidade de água que pode preencher os poros comunicantes nos grãos de uma massa de agregados 100 s sSSS M MM H − =Completamente seco - CSE Seco ao ar Saturado, seco superficialmente -SSS Úmido CUM Completamente seco - CSE Seco ao ar Saturado, seco superficialmente -SSS Úmido CUM Completamente seco - CSE Seco ao ar Saturado, seco superficialmente -SSS Úmido CUM Completamente seco - CSE Seco ao ar Saturado, seco superficialmente -SSS Úmido CUM Completamente seco - CSE Seco ao ar Saturado, seco superficialmente -SSS Úmido CUM Completamente seco - CSE Seco ao ar Saturado, seco superficialmente -SSS Úmido CUM Indicativo da porosidade e resistência dos agregados UMIDADE SUPERFICIAL É a quantidade de água em excesso além da requerida para a condição SSS Completamente seco - CSE Seco ao ar Saturado, seco superficialmente -SSS Úmido CUM Completamente seco - CSE Seco ao ar Saturado, seco superficialmente -SSS Úmido CUM Completamente seco - CSE Seco ao ar Saturado, seco superficialmente -SSS Úmido CUM INCHAMENTO Fenômeno da variação do volume aparente, provocado pela absorção de água livre pelos grãos e que incide sobre a massa unitária sV V CI h = CI = Coef. de Inchamento dh = massa unitária da areia úmida (kg/dm 3) ds = massa unitária da areia seca (kg/dm 3) H – umidade em % 1001% h −= sV V I ( ) 100 100 H CI h s += INCHAMENTO Através do inchamento determina-se: • Umidade crítica (UC) – teor de umidade a partir da qual o coeficiente de inchamento pode ser considerado constante e igual ao coeficiente de inchamento médio. • Coeficiente de inchamento médio (CIM) – Média dos coeficientes de inchamento nos pontos de umidade crítica e máximo da curva. Coeficiente utilizado para encontrar o volume da areia úmida a ser medido, quando a umidade do agregado estiver acima da umidade crítica. CURVA DE INCHAMENTO • Quanto mais fina a areia maior é o aumento de volume • A partir de um determinado teor de umidade não há mais aumento de volume. • Cada areia tem uma curva de inchamento particular MASSA ESPECÍFICA – não é a massa específica real é a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, excluindo os poros permeáveis. 𝛾 = 𝑚𝑠 𝑉𝑒𝑠𝑝 Poros permeáveis Poros impermeáveis 𝑉𝑒𝑠𝑝 = 𝑉𝑡 − 𝑉𝑉 + 𝑉𝑃𝑃 Vv – volume de vazios entre os grãos Vpp – volume dos poros permeáveis MASSA ESPECÍFICA APARENTE V ap sM ap = é a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, incluindo os poros permeáveis MASSA UNITÁRIA É a massa do agregado seco que ocupa uma unidade de volume. Vt = Volume total (sólido + vazios) t s V M =m 𝑉𝑎𝑝 = 𝑉𝑡 − 𝑉𝑣 Vt – volume total – volume que ocupa. Vv – volume dos vazios entre os grãos Massa específica e massa específica aparente 𝜸 = ൗ𝟏𝟐𝟗𝟔 𝟒𝟖𝟎 = 𝟐, 𝟕𝟎 ൗ 𝒈 𝒄𝒎𝟑 𝝁 = ൗ𝟏𝟐𝟗𝟔 𝟏𝟑𝟑𝟐, 𝟑𝟎 = 𝟎, 𝟗𝟕𝟐 ൗ 𝒈 𝒄𝒎𝟑 Nesse caso a massa específica REAL é igual a massa específica. O alumínio não tem poros. 110,00 1 4 0 ,0 0 480 cubos de aluminio de 10 x 10 mm. massa dos dos cubos de aluminio = 1296,00 g 110,00 1 4 0 ,0 0 10 x 10 x 10 mm massa pesada Volume do recipiente 𝑣 = 𝜋. 𝑟2. ℎ v = 1332,3 cm3 Nesse caso a massa específica aparente é igual a massa unitária.O alumínio não tem poros permeáveis.
Compartilhar