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FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA - FACECA
DIREITO
ANA ELISA CAMPOS DOS SANTOS
O CONTROLE DE JORNADA NO TELETRABALHO
Varginha
2018
ANA ELISA CAMPOS DOS SANTOS
O CONTROLE DE JORNADA NO TELETRABALHO
Projeto apresentado ao curso de Direito da Faculdade Cenecista de Varginha – Faceca como pré-requisito para obtenção de nota na disciplina Trabalho de Curso I ministrada pela professora Terezinha Richartz Santana
Varginha
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
JUSTIFICATIVA....................................................................................................4
OBJETIVOS............................................................................................................5
Objetivos Gerais................................................................................................5
Objetivos específicos..........................................................................................5
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA.............................................................................5
HIPÓTESES............................................................................................................6
METODOLOGIA...................................................................................................6
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES..................................................................7
REFERÊNCIAS......................................................................................................8
INTRODUÇÃO
O desenvolvimento tecnológico dos dias atuais trouxe uma flexibilização nas relações pessoais e sociais como um todo, e consequentemente este progresso já se estende para as relações de trabalho. O surgimento desta nova modalidade, o teletrabalho, vem para oferecer ao teletrabalhador uma nova forma de trabalho, sendo mais flexível em relação ao tempo e ao espaço onde será realizado as suas atividades laborativas, o que vem a gerar uma descentralização do trabalho, o que antes era algo mais restrito naquele ambiente tradicional, junto ao empregador.
Desde modo, o empregado ganhou liberdade para realizar suas atividades de trabalho, uma vez que, agora poderá desempenhá-la em sua residência ou em qualquer outro lugar, utilizando-se de mecanismos tecnológicos de comunicação e de informação para com seu empregador, sendo que ainda se encontra no modo de subordinação, mesmo que o contato não seja de maneira presencial.
Porém, vale ressaltar que mesmo antes da legalização desta modalidade de trabalho, já haviam questionamentos o que agora se faz mais intenso, principalmente no que diz respeito ao controle de jornada desses teletrabalhadores, o que de acordo com a nova norma não deverá ocorrer, deixando de lado as horas extras desse empregado e o possível controle de sua jornada.
Sendo assim, formula-se o seguinte problema: mesmo diante de todas as tecnologias, porque não controlar a jornada do teletrabalhador?
Este é um problema que no momento tem respaldo em divergências e diferentes entendimentos e se trata de uma questão significativa para o teletrabalhador, pois a partir do controle de jornada este fará jus a outros direitos provenientes deste controle. Para melhor entendimento será utilizado uma metodologia baseada em pesquisa bibliográfica, consulta em livros da área do direito do trabalho, internet em links e artigos científicos que venham com informações referente ao presente tema.
JUSTIFICATIVA
O presente trabalho tem como finalidade apresentar as mudanças ocorridas na CLT com a Lei 13.467/2017 no que se referente ao teletrabalho, uma vez que a Reforma Trabalhista foi a responsável pela regulamentação desta modalidade de trabalho. Porém, a lei trouxe questões a serem discutidas, como a inclusão do teletrabalhador do artigo 62 da CLT.
A nossa intenção é de analisar a lei e demonstrar que nos dias de hoje é sim possível o controle da jornada de teletrabalhador, com o auxílio de tecnologia da informação e comunicação.
O não controle da jornada de trabalho do teletrabalhador poderá gerar um certo abuso por parte do empregador no que se refere a jornadas longas e exaustivas, podendo prejudicar a saúde física e mental do empregado. 
OBJETIVOS
Objetivos Gerais
Este artigo tem por objetivo, esclarecer o entendimento do legislador no que se refere ao controle da jornada de trabalho do teletrabalhador. Demonstrando que deve-se utilizar a tecnologia a favor do empregado, de modo a não o prejudicar, no que se refere a uma possível jornada exaustiva e extensa, além da perda do direito de receber pelas horas extras praticadas.
 3.2 Objetivos específicos
Os objetivos específicos são:
Verificar os meios tecnológicos possíveis para controlar a jornada de trabalho.
Compreender o direito ao pagamento de horas extras.
Apresentar o equívoco presente no artigo 62, inciso III da CLT.
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
O estudo deste artigo será desenvolvido visando demonstrar que o legislador foi equivocado ao excluir o teletrabalhador do controle de jornada, uma vez que se acabou por excluir as possibilidades a serem utilizadas pelo empregador para o controle da jornada destes, além de equipara-lo com um trabalhador externo, sendo que esta modalidade não tem semelhança alguma com o trabalhador externo, são situações distintas. Sendo assim, formula-se o seguinte questionamento: mesmo diante de todas as tecnologias, porque não controlar a jornada do teletrabalhador?
HIPÓTESES
É preciso observar com cautela a nova norma, para que o empregado não seja prejudicado. Não há justificativa para o não controle da jornada de um teletrabalhador. havendo a possibilidade de o fazer. O legislador foi um tanto quanto equivocado no que diz respeito ao incluir o teletrabalhador no rol dos empregados dispensados do controle de jornada, uma vez que esses empregados estão sendo prejudicados, seja pela possibilidade de se ter uma carga horária exaustiva e extensa, ou até mesmo no que diz respeito ao não recebimento de horas extras.
Como já dispõe o artigo 6º da CLT: “Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego. Parágrafo único: Os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio.” os meios tecnológicos poderão e deverão ser utilizados pelo empregador como forma de controle da jornada de trabalho do empregado, de modo que o mesmo não seja lesado com cargas horário longa e cansativa, e realização de horas extras sem pagamento ou compensação.
METODOLOGIA
A mencionada pesquisa é totalmente bibliográfica, onde o intuito é o de reunir todas as informações e os dados que servirão de base para a construção do projeto, a fim de analisar ou até mesmo explicar o objeto investigado. Também será de consulta em livros, doutrinas, artigos e normas do Direito Trabalhista, com enfoque na Reforma Trabalhista de 2017.
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
	Atividades
	Abril
	Jun.
	Jul.
	Ago.
	Set.
	Out.
	Elaboração do projeto.
	X
	X
	
	
	
	
	Leitura e fichamento da bibliografia
	X
	X
	X
	X
	
	
	Elaboração da fundamentação teórica
	
	X
	X
	X
	
	
	Pesquisa de campo e análise.
	
	
	X
	X
	
	
	Escrever artigo
	
	X
	X
	X
	X
	
	Apresentação banca 
	
	
	
	X
	
	X
REFERÊNCIAS
CASSAR, Vólia Bonfim. Direito do Trabalho. 10. ed. São Paulo: Método, 2014. 675 p.
HRUSCHKA, Cristian Luis. Home office e a reforma trabalhista. [S.l.]: [s.n.], 2017. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/61197/home-office-e-a-reforma-trabalhista>. Acesso: 14 abr. 2018.CAIRO JUNIOR, José. Curso de direito do trabalho. 5. ed. Salvador: JusPodivm, 2013. 337 p.
FERNANDES JUNIOR, Sérgio. A regulamentação do teletrabalho (Home Office) pela Reforma Trabalhista. [S.l.]: Portal Tributário, 2017. Disponível em: <https://trabalhista.blog/2017/08/04/a-regulamentacao-do-teletrabalho-home-office-pela-reforma-trabalhista/>. Acesso: 14 abr. 2018.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: LTr, 2002. 127 p.

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