TESTES ESPECIAIS (2)

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TESTES ESPECIAIS
FISIOTERAPIA- 10º SEMESTRE
DISCIPLINA: TÓPICOS INTEGRADORES II
DOCENTE: LOYSE GURGEL
COMPONENTES
ELIANE FERREIRA
FRANCISCA EDILZIANE
JESSICA JESIANE
LADY DAIANE
THAYSLANE MARTINS
TESTES PARA MEMBROS SUPERIORES
OMBROS
TESTE DE IMPACTO DE NEER
O QUE AVALIA: 
 SÍNDROME DO IMPACTO (IRRITAÇÃO DA BOLSA SINOVIAL CONTRA O TENDÃO DO SUPRAESPINHAL).
POSICIONAMENTO: 
 PACIENTE SENTADO OU EM PÉ; O EXAMINADOR OU TERAPEUTA DEVE ESTAR LATERALMENTE AO MEMBRO A SER AVALIADO.
TESTE DE IMPACTO DE NEER
PROCEDIMENTO: 
 EXAMINADOR COLOCA O MEMBRO SUPERIOR EM EXTENSÃO E ROTAÇÃO NEUTRA, ELEVA PASSIVA E RAPIDAMENTE O MEMBRO A SER AVALIADO NO PLANO DA ESCÁPULA.
 SINAL POSITIVO
 DOR AO MOVIMENTO NA REGIÃO ACROMIAL
TESTE DE IMPACTO DE NEER
TESTE DE JOBE
O QUE AVALIA: 
 TENDINITE OU ROTURAS DO TENDÃO DO SUPRAESPINHAL.
POSICIONAMENTO:
 PACIENTE EM PÉ; EXAMINADOR A FRENTE DO PACIENTE E DOS MEMBROS A SEREM AVALIADOS.
 
TESTE DE JOBE
PROCEDIMENTO:
 OS MEMBROS DO PACIENTE FICAM LEVEMENTE ABDUZIDOS, EM EXTENSÃO E ROTAÇÃO INTERNA. O PACIENTE ELEVA ATIVAMENTE OS MEMBROS AVALIADOS E O EXAMINADOR COLOCARÁ UMA FORÇA OPOSTA AO MOVIMENTO DO PACIENTE.
 SINAL POSITIVO
DOR NA FACE ÂNTERO-LATERAL DO OMBRO, ACOMPANHANDO OU NÃO DIMINUIÇÃO DA FORÇA NO MEMBRO SUPERIOR ACOMETIDO. 
TESTE DE JOBE
TESTE DE PATTE
O QUE AVALIA:
 AVALIA INTEGRIDADE DO TENDÃO DO INFRAESPINHAL
POSICIONAMENTO:
 PACIENTE EM PÉ OU SENTADO; EXAMINADOR ATRÁS DO PACIENTE E DO MEMBRO A SER AVALIADO.
TESTE DE PATTE
PROCEDIMENTO:
 EXAMINADOR COLOCA O MEMBRO A SER TESTADO EM ABDUÇÃO A 90º E FLEXÃO DE COTOVELO A 90º. O PACIENTE FORÇARÁ O MOVIMENTO EM ROTAÇÃO EXTERNA E O EXAMINADOR EXERCERÁ FORÇA CONTRÁRIA AO MOVIMENTO.
 SINAL POSITIVO
 DOR NO LOCAL DO TENDÃO DO INFRA, PODENDO OU NÃO TER PERDA DE FORÇA MUSCULAR.
TESTE DE PATTE
TESTE DE GERBER
O QUE AVALIA: 
 INTEGRIDADE DO TENDÃO DO MÚSCULO SUBESCAPULAR
POSICIONAMENTO: 
 PACIENTE EM PÉ; EXAMINADOR ATRÁS DO PACIENTE
TESTE DE GERBER
PROCEDIMENTO: 
 PACIENTE POSICIONA A MÃO DO MEMBRO QUE IRÁ SER AVALIADO AO NÍVEL DE L5, EM SEGUIDA TENTA AFASTAR A MÃO DAS COSTAS RODANDO INTERNAMENTE O BRAÇO.
 SINAL POSITIVO
INCAPACIDADE DE FAZER O MOVIMENTO OU MANTÊ-LO, SE FEITO PASSIVAMENTE INDICA LESÃO NO SUBESCAPULAR
TESTE DE GERBER
TESTES PARA MEMBROS SUPERIORES
COTOVELO
TESTE DE COZEN
O QUE AVALIA:
 AVALIA A PRESENÇA DE EPICONDILITE LATERAL, “COTOVELO DE TENISTA”
POSICIONAMENTO:
 PACIENTE SENTADO COM O COTOVELO A 90º E ANTEBRAÇO PRONADO. TERAPEUTA A FRENTE DO PACIENTE
TESTE DE COZEN
PROCEDIMENTO:
 O TERAPEUTA COM UMA MÃO IMPÕE RESISTÊNCIA SOBRE O PUNHO DO PACIENTE, QUE REALIZA UMA EXTENSÃO CONTRA A RESISTÊNCIA DO TERAPEUTA.
 SINAL POSITIVO
 DOR NO EPICÔNDILO LATERAL
TESTE DE COZEN
TESTE DA EPICONDILITE MEDIAL
O QUE AVALIA:
 AVALIA A PRESENÇA DE EPICONDILITE MEDIAL, “COTOVELO DE GOLFISTA”
POSICIONAMENTO:
 PACIENTE SENTADO COM COTOVELO A 90º E ABDUÇÃO DE OMBRO A 90º E TERAPEUTA A FRENTE DO PACIENTE.
TESTE DA EPICONDILITE MEDIAL
PROCEDIMENTO:
 ESSE TESTE PODE SER REALIZADO DE FORMA ATIVA, O EXAMINADOR PEDE QUE O PACIENTE FAÇA UMA EXTENSÃO TOTAL DO COTOVELO A SER TESTADO A PARTIR DE UMA FLEXÃO.
 SINAL POSITIVO
 DOR NO EPICONDILO MEDIAL
TESTE DA EPICONDILITE MEDIAL
TESTE VARO DO COTOVELO
O QUE AVALIA:
 SUBLUXAÇÃO DO RÁDIO E INSTABILIDADE LIGAMENTAR
POSICIONAMENTO:
 PACIENTE EM PÉ, COM ROTAÇÃO INTERNA DE OMBRO E FLEXÃO DE COTOVELO A 20º, PARA RETIRAR O OLÉCRANO DA FOSSA OLECRANIANA.
TESTE VARO DO COTOVELO
PROCEDIMENTO:
O TERAPEUTA REALIZA UM ESTRESSE EM VARO, EMPURRANDO O ANTEBRAÇO DO PACIENTE PARA BAIXO, ENQUANTO SEGURA FIRMEMENTE O BRAÇO DO PACIENTE EM ROTAÇÃO INTERNA E OBSERVA A INTEGRIDADE DO LIGAMENTO COLATERAL RADIAL 
SINALPOSITIVO
 SENSAÇÃO DE SUBLUXAÇÃO DA CABEÇA DO RÁDIO
TESTE VARO DO COTOVELO
TESTE VALGO DO COTOVELO
O QUE AVALIA:
 AVALIA INSTABILIDADE FUNCIONAL DO MEMBRO E SUBLUXAÇÃO DA ULNA.
 
POSICIONAMENTO:
 SENTADO OU EM PÉ, COM O COTOVELO FLETIDO A 20º E TERAPEUTA A FRENTE DO PACIENTE.
TESTE VALGO DO COTOVELO
PROCEDIMENTO:
 O TERAPEUTA REALIZA UM ESTRESSE EM VALGO, PARA AVALIAR A INTEGRIDADE DO LIGAMENTO COLATERAL ULNAR.
 SINAL POSITIVO
 SUBLUXAÇÃO DA ULNA
TESTE VALGO DO COTOVELO
TESTES PARA MEMBROS SUPERIORES
PUNHO E MÃO
TESTE DE PHALEN
O QUE AVALIA:
 AVALIA PRESENÇA DE SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
POSICIONAMENTO:
 SENTADO OU EM PÉ, COM OS COTOVELOS FLETIDOS A 90º E COM OS PUNHOS COM O DORSO EM CONTATO E A 90º. TERAPEUTA A FRENTE DO PACIENTE.
TESTE DE PHALEN
PROCEDIMENTO:
 TERAPEUTA INSTRUI A PACIENTE REALIZAR FLEXÃO DE PUNHO COM OS DORSOS DA MÃO EM CONTATO UM COM O OUTRO E PERMANECER NESSA POSIÇÃO POR 1 MINUTO.
 SINAL POSITIVO
PRESENÇA DE DORMÊNCIA OU FORMIGAMENTO, PRINCIPALMENTE INDO ATÉ O 3º DEDO.
TESTE DE PHALEN
TESTE DE FINKELSTEIN
O QUE AVALIA:
 PRESENÇA DE TENOSSINOVITE DE QUERVAIN
POSICIONAMENTO:
 PACIENTE SENTADO OU EM PÉ, COM O POLEGAR ADUZIDO E FLETIDO SENDO SEGURADO PELOS OUTROS DEDOS E REALIZANDO DESVIO ULNAR.
TESTE DE FINKELSTEIN
PROCEDIMENTO:
 TERAPEUTA INSTRUI AO PACIENTE QUE REALIZE ATIVA OU PASSIVAMENTE UM DESVIO ULNAR NA MÃO.
 SINAL POSITIVO
 DOR EM SENSAÇÃO DE “AGULHADA” NO PROCESSO ESTILOIDE DO RÁDIO
TESTE DE FINKELSTEIN
TESTE DE FROMENT
O QUE AVALIA:
 AVALIA PARALISIA DO NERVO ULNAR
POSICIONAMENTO:
 PACIENTE SENTADO, SEGURANDO COM AMBAS AS MÃOS UMA FOLHA COM A BORDA RADIAL DO INDICADOR E O POLEGAR.
TESTE DE FROMENT
PROCEDIMENTO:
 O TERAPEUTA SEGURA UMA FOLHA E INSTRUI AO PACIENTE A FAZER O MESMO, SEGURANDO A FOLHA ENTRE SEUS DEDOS, INDICADOR E POLEGAR.
 SINAL POSITIVO
 INCAPACIDADE DE SEGURAR A FOLHA FAZENDO COM QUE A FALANGE DISTAL DO POLEGAR REALIZE UMA FLEXÃO.
TESTE DE FROMENT
 
COLUNA VERTEBRAL 
TESTE DE COMPRESSÃO DA COLUNA CERVICAL
O QUE AVALIA: 
COMPRESSÃO DOS DISCOS INTERVERTEBRAIS, ESTREITAMENTO DOS FORAMES INTERVERTEBRAIS, COMPRESSÃO DAS ARTICULAÇÕES APOFISÁRIAS.
POSICIONAMENTO:
PACIENTE SENTADO, COM A CABEÇA NA POSIÇÃO NEUTRA E TERAPEUTA ATRÁS DO PACIENTE.
 
TESTE DE COMPRESSÃO DA COLUNA CERVICAL
PROCEDIMENTO
TERAPEUTA IRÁ SE POSICIONAR ATRÁS DO PACIENTE COM AS MÃOS UMA SOBRE A OUTRA, NO TOPO DA CABEÇA DO PACIENTE E EXERCER UMA PRESSÃO PARA BAIXO SOBRE A CABEÇA
 SINAL POSITIVO 
 PRESENÇA DE DOR IRRADIADA PARA UM DOS MEMBROS SUPERIORES 
TESTE DE COMPRESSÃO DA COLUNA CERVICAL
MANOBRA DE VALSALVA
O QUE AVALIA: 
 AVALIA A PRESENÇA DE HÉRNIA DE DISCO.
POSICIONAMENTO:
PACIENTE SENTADO E TERAPEUTA A FRENTE DO PACIENTE.
MANOBRA DE VALSALVA
PROCEDIMENTO
TERAPEUTA INSTRUI AO PACIENTE QUE FAÇA FORÇA PARA TOSSIR OU DEFECAR. PERGUNTAR AO PACIENTE SE ESTAR SENTINDO DOR E O LOCAL DA DOR.
 SINAL POSITIVO 
 
 PRESENÇA DE DOR NA COLUNA CERVICAL
MANOBRA DE VALSALVA
TESTE DE ADAMS
O QUE AVALIA: 
ESTE TESTE TEM POR OBJETIVO A BUSCA POR UM SINAL FÍSICO DE ROTAÇÃO VERTEBRAL FIXA DA COLUNA VERTEBRAL (GIBOSIDADE).
POSICIONAMENTO:
O PACIENTE DEVE ESTAR EM PÉ E CURVAR-SE PARA A FRENTE O MAIS POSSÍVEL.
TESTE DE ADAMS
PROCEDIMENTO:
 O FISIOTERAPEUTA DEVE OBSERVAR A CURVATURA TORÁCICA RESULTANTE. O LADO MAIS ALTOCORRESPONDE AO LADO COM A CONVEXIDADE TORÁCICA. 
 SINAL POSITIVO 
 
 PRESENÇA DE GIBOSIDADE
TESTE DE ADAMS
TESTES PARA MEMBROS INFERIORES
QUADRIL/ ILÍACO
TESTE DE TRENDELENBURG
O QUE AVALIA: 
AVALIA A INTEGRIDADE DO MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO.
POSICIONAMENTO:
O PACIENTE PERMANECE EM PÉ E O TERAPEUTA ATRÁS DO PACIENTE,
TESTE DE TRENDELENBURG
PROCEDIMENTO:
O EXAMINADOR SE POSICIONA ATRÁS DO PACIENTE E PALPA AS CRISTAS ILÍACAS DO PACIENTE, ENTÃO SOLICITA FLEXÃO DE UM DOS JOELHOS.
 SINAL POSITIVO
 QUEDA DA CRISTA ILÍACA IPSILATERAL AO JOELHO FLETIDO
TESTE DE TRENDELENBURG
TESTE DE THOMAS
O QUE AVALIA: 
AVALIA O GRAU DE CONTRATURA EM FLEXÃO DO QUADRIL.
POSICIONAMENTO:
PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL COM AMBOS JOELHOS FLETIDOS. O EXAMINADOR SOLICITA QUE O PACIENTE ABRACE OS MEMBROS INFERIORES, MANTENDO-OS JUNTO AO TRONCO E POSTERIORMENTE ESTENDA SOMENTE UM AO MÁXIMO.
TESTE DE THOMAS
PROCEDIMENTO:
O EXAMINADOR SOLICITA QUE O PACIENTE ABRACE OS MEMBROS INFERIORES, MANTENDO-OS JUNTO AO TRONCO E POSTERIORMENTE ESTENDA SOMENTE UM AO MÁXIMO.
 SINAL POSITIVO
 
 FORMAÇÃO DE ÂNGULO ENTRE O MEMBRO E A MACA.
TESTE DE THOMAS
TESTE DE PATRICK OU FABERE
O QUE AVALIA: 
AVALIA AFECÇÕES DERIVADAS DO QUADRIL E/ OU DA REGIÃO SACROÍLIACA.
POSICIONAMENTO:
 PACIENTE FICA EM DECÚBITO DORSAL E TERAPEUTA AO LADO DO PACIENTE. 
TESTE DE PATRICK OU FABERE
PROCEDIMENTO:
O EXAMINADOR SOLICITA QUE O PACIENTE POSICIONE O TORNOZELO SOBRE O JOELHO OPOSTO, FORMANDO UM QUATRO.
 SINAL POSITIVO
 DOR REFERIDA NA VIRILHA (QUADRIL) OU NA REGIÃO SACRAL CONTRALATERAL (SACROILÍACA).
TESTE DE PATRICK OU FABERE
TESTE DE FLEXÃO EM PÉ- T.F.P
O QUE AVALIA: 
AVALIA ILÍACO, POSICIONAMENTO DAS ESPINHAS ILÍACAS.
POSICIONAMENTO:
PACIENTE EM PÉ, COM JOELHOS ESTENDIDOS E PÉS AFASTADOS PARALELOS AO QUADRIL; TERAPEUTA ATRÁS DO PACIENTE.
TESTE DE FLEXÃO EM PÉ- T.F.P
PROCEDIMENTO:
O EXAMINADOR SE POSICIONA ATRÁS DO PACIENTE COM OS POLEGARES SOBRE EIPS E SOLICITA FLEXÃO DE TRONCO.
 SINAL POSITIVO
DESLIZAMENTO MAIS ACENTUADO DE UM DOS POLEGARES.
TESTE DE FLEXÃO EM PÉ- T.F.P
TESTES PARA MEMBROS INFERIORES
JOELHO
TESTE DE COMPRESSÃO DE APLEY
O QUE AVALIA:
 
 AVALIA LESÃO MENISCAL.
POSICIONAMENTO:
 PACIENTE EM DECÚBITO VENTRAL E TERAPEUTA ATRÁS DO PACIENTE.
TESTE DE COMPRESSÃO DE APLEY
PROCEDIMENTO:
 TERAPEUTA IRÁ FLETIR A PERNA DO PACIENTE A 90º E ESTABILIZAR A COXA DO PACIENTE COM O SEU JOELHO. COLOCAR PRESSÃO PARA BAIXO DO CALCANHAR DO PACIENTE E RODAR INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE.
 SINAL POSITIVO 
 
 DOR NA REGIÃO LATERAL OU MEDIAL DO JOELHO
TESTE DE COMPRESSÃO DE APLEY
TESTE DE ESTRESSE VALGO
O QUE AVALIA:
AVALIA LESÃO DO LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL.
POSICIONAMENTO:
PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL, TERAPEUTA AO LADO DO PACIENTE.
TESTE DE ESTRESSE VALGO
PROCEDIMENTO:
TERAPEUTA COLOCA O PACIENTE COM O JOELHO FLETIDO A 30º. COLOCA UMA MÃO SOBRE A REGIÃO LATERAL DO JOELHO E ESTABILIZA O TORNOZELO COM A OUTRA MÃO. APLICA UMA FORÇA VALGA SOBRE O JOELHO. 
 SINAL POSITIVO 
ABERTURA MEDIAL EXCESSIVA DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO, ACOMPANHADA OU NÃO DE DOR.
TESTE DE ESTRESSE VALGO
TESTE DO ESTRESSE EM VARO
O QUE AVALIA:
AVALIA LESÃO DO LIGAMENTO COLATERAL LATERAL.
POSICIONAMENTO:
PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL E TERAPEUTA AO LADO DO PACIENTE.
TESTE DO ESTRESSE EM VARO
PROCEDIMENTO
TERAPEUTA IRÁ FLETIR O JOELHO DO PACIENTE A 30º, COLOCAR UMA MÃO SOBRE A REGIÃO MEDIAL DO JOELHO E ESTABILIZAR TORNOZELO COM UMA OUTRA MÃO. APLICAR UMA FORÇA EM VARO SOBRE O JOELHO.
 SINAL POSITIVO 
ABERTURA LATERAL EXCESSIVA DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO, ACOMPANHADA OU NÃO DE DOR.
TESTE DE ESTRESSE VARO
SINAL DE GAVETA
O QUE AVALIA:
 LESÃO DOS LIGAMENTOS CRUZADO POSTERIOR E ANTERIOR.
POSICIONAMENTO:
 PACIENTE EM POSIÇÃO SUPINA E TERAPEUTA A FRENTE DO PACIENTE.
SINAL DE GAVETA
PROCEDIMENTO
FLEXIONAR A PERNA DO PACIENTE COM O PÉ APOIADO NA MACA. 
PEGAR ATRÁS DO JOELHO FLETIDO E ESTABILIZAR A PERNA DO PACIENTE SENTANDO SOBRE O PÉ. 
EXERCER UMA PRESSÃO PARA PUXAR E EMPURRAR A PERNA.
SINAL DE GAVETA
 5mm de movimento tibial sobre o 
 SINAL POSITIVO fêmur quando a perna é empurrada
 para frente indica lesão de LCA
 5mm de movimento tibial sobre o
 SINAL POSITIVO fêmur quando a perna é empurrada 
 para frente indica lesão de LCP
SINAL DE GAVETA
TESTES PARA MEMBROS INFERIORES
TORNOZELO E PÉ
TESTE DE THOMPSON
O QUE AVALIA :
 AVALIA RUPTURA TOTAL NO TENDÃO CALCÂNEO.
POSICIONAMENTO: 
 PACIENTE É COLOCADO EM DECÚBITO VENTRAL COM OS PÉS ESTENDIDOS SOBRE A BORDA DA MACA E TERAPEUTA FICA ATRÁS DO PACIENTE.
TESTE DE THOMPSON
PROCEDIMENTO:
FISIOTERAPEUTA REALIZA UMA COMPRESSÃO SOBRE O TERÇO MÉDIO DA PANTURRILHA, É NEGATIVO SE O PACIENTE REALIZAR FLEXÃO PLANTAR DEVIDO AO ESTÍMULO REFLEXO. 
 SINAL POSITIVO 
 EM CASO DE AUSÊNCIA DA FLEXÃO PLANTAR.
TESTE DE THOMPSON
TESTE DE GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR DO TORNOZELO
O QUE AVALIA:
INSTABILIDADE LIGAMENTAR TALOFIBULAR ANTERIOR E A PORÇÃO ÂNTERO-LATERAL DA CÁPSULA ARTICULAR DO TORNOZELO. E POSTERIOR AVALIA A INTEGRIDADE DO LIGAMENTO TALOFIBULAR POSTERIOR E PORÇÃO POSTERIOR DA CÁPSULA ARTICULAR.
 POSICIONAMENTO:
 PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL E TERAPEUTA NA FRENTE DO PACIENTE.
TESTE DE GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR DO TORNOZELO
PROCEDIMENTO
O EXAMINADOR ESTABILIZA A PARTE DISTAL DA TÍBIA E DA FÍBULA COM UMA MÃO ENQUANTO SEGURA O PÉ EM 20º DE FLEXÃO PLANTAR COM A OUTRA MÃO.
 SINAL POSITIVO
SE AO TRAZER O TÁLUS PARA FRENTE NO ENCAIXE DO TORNOZELO FOR MAIOR QUE NO LADO NÃO AFETADO.
TESTE DE GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR DO TORNOZELO
TESTE DE ESTRESSE DO TORNOZELO EM INVERSÃO E EVERSÃO
 O QUE AVALIA:
 INVERSÃO: LESÃO LIGAMENTAR CALCÂNEOFIBULAR
 EVERSÃO: LESÃO DO LIGAMENTO DELTOIDE
POSICIONAMENTO:
PACIENTE SENTADO NA MACA, E TERAPEUTA A FRENTE DO PACIENTE 
TESTE DE ESTRESSE DO TORNOZELO EM INVERSÃO E EVERSÃO
PROCEDIMENTO:
O EXAMINADOR SEGURA O CALCANHAR COM UMA DAS MÃOS TENTA INVERTER O CALCÂNEO E O TÁLUS. 
 
 SINAL POSITIVO
 SE HOUVER MOVIMENTO EXCESSIVO DO TÁLUS.
TESTE DE ESTRESSE DO TORNOZELO EM INVERSÃO E EVERSÃO