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Atividade politicas educacionais UNIVESP semana 3

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Univesp – Universidade Virtual do Estado de São Paulo
Sulivan Nunes Ovidio - 1803638
POLÍTICAS EDUCACIONAIS E ESTRUTURAS
E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
ATIVIDADE PARA AVALIAÇÃO – SEMANA 3.
DISSERTAÇÃO
POLO BERNARDINO DE CAMPOS – SP
TURMA 2018
SULIVAN NUNES OVIDIO
1803638
POLÍTICAS EDUCACIONAIS E ESTRUTURAS
E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Após assistir ao vídeo e estudar os materiais da semana, responda: por que algumas políticas educacionais são pouco efetivas?
HTTPS://vimeo.com/37021136
Construa um texto que relacione os seguintes conceitos/ideias:
Política participativa, de Pedro Demo (2011);
Especialização educacional do poder judiciário, de Salomão Ximenes (2011).
POLO BERNARDINO DE CAMPOS – SP
TURMA 2018
Apresentação
Dentro do contexto proposto, por que algumas políticas educacionais são pouco efetivas? Devemos nos ater ao fato de que a educação no Brasil sofreu varias mudanças ao longo dos anos, dentre estas mudanças conseguimos analisar os fatores políticos, sociais que influenciaram a mesma, quando tratamos de efetividade, não devemos esquecer que estamos tratando de algo eficaz, objetivo, correto, e dentro das politicas educacionais, existem vários fatores que interferem nesta efetividade de um modo geral, conforme proposto nesta atividade, a relação entre os autores, na qual iremos tratar, levando em conta a falta de preparo e a dificuldade de aplicar o que se é desenvolvido em determinada região e inserida à outra, e até mesmo a falta de interesse dos administradores públicos no que se diz respeito a garantia do direito a educação.
Política Social, Educação e Cidadania (Estado e Políticas Públicas)
Bibliografia: Demo, Pedro. Política Social, Educação e Cidadania.
Política participativa, de Pedro Demo (2011);
           Segundo apresenta Pedro Demo, basicamente, política social é toda ação com o objetivo de “tocar as desigualdades ou desconcentrar renda e poder”. (p. 10) Tais ações nem sempre são estatais, embora quase sempre o estado ‘meta a pata’. — pp. 20, 21.
           A Priori, não devemos tratar apenas do fator socioeconômico, da ação do Estado dentro da politica educacional no que se diz respeito ao que Demo relaciona como "tocar as desigualdades ou desconcentrar renda e poder" embora o mesmo diga que nem sempre estas ações são estatais, porem quase sempre o Estado, pelo fato de que o mesmo tem grande influência e até mesmo responsabilidade de garantir o acesso à educação a todos, o que realmente significa “tocar as desigualdades”, de acordo com o autor? Isso não implica apenas o fator econômico, como se as verdadeiras políticas sociais tivessem como objetivo único apenas “dar esmolas” ou “ajudar os pobres”. O próprio autor subdivide o conceito de pobreza usual em “pobreza de espírito” (um equivalente à alienação) e a pobreza socioeconômica (a da precariedade material). Devido a tal subdivisão para sistematização, três formas de políticas sociais são então criadas para os dois tipos de pobrezas: as políticas assistenciais e socioeconômicas para a pobreza socioeconômica e as políticas participativas para a “pobreza de espírito”.
            Dentro do tema proposto, na efetividade das politicas púbicas, as políticas assistenciais são basicamente os “quebra-galhos” (p. 31) que o governo, por obrigação, deve garantir às camadas populacionais sem possibilidade de sobrevivência. Entram por prioridade nesse grupo as crianças, idosos e deficientes. No entanto, políticas assistenciais também são direcionadas a vítimas de enchentes, terremotos, epidemias, etc. Qual seria a diferença básica entre assistência e assistencialismo? O próprio autor afirma que o assistencialismo “é estratégia de manutenção das desigualdades sociais, a assistência corresponde a um direito humano”. (p. 31) Deixa claro que o assistencialismo humilha a pessoa que recebe benefícios (p. 30), como se os benefícios fossem uma esmola. No entanto, entre os piores danos, segundo o autor, das práticas assistencialistas, é o fato de que se tenta resolver problemas estruturais com “soluções” conjunturais. — p. 32.
            As políticas socioeconômicas dizem respeito às políticas econômicas que devam ter o “social” por objetivo, de acordo com o autor, e não o inverso. (pp. 32, 33) Entram aí  as políticas de emprego, renda, profissionalização, previdência, entre outras, apesar de que, são nas políticas participativas que o autor emprega a maior parte de suas expectativas. De acordo com Pedro Demo, a pobreza socioeconômica está ligada à “pobreza de espírito” numa relação de dependência. Afirma que o fator “econômico” deve se dirigir pelo fator “social” e que este deve buscar naquele sua viabilização instrumental. (p 81) Isso parece aludir ao conceito marxista de modo de produção comunista utilizador das técnicas avançadas de produção capitalista.
            Para que possamos fazer a relação ao que nos foi proposto nesta atividade, ao que se refere e oferece Salomão Ximenes em sua apresentação, conforme vemos no vídeo proposto, podemos observar que, suas relações, mesmo que em âmbitos diferentes, isto é, politica e justiça, os autores fazem a tratativa de que, a educação é tratada como tema central, e devem ser direcionadas ferramentas para que ela aconteça, e que mesmo sendo pouco efetiva, a mesma tem de ser assegurada. Sabemos que há vários fatores que influenciam a garantia do direito, entre eles, o conflito de interesses, entre eles do estado, sobretudo, na qual é o principal responsável pela manutenção do sistema de ensino, na qual influencia diretamente na sociedade civil, por conseguinte, é importante tratar abaixo o que diz Ximenes no vídeo proposto, apresentando o tema do seu trabalho.
Especialização educacional do poder judiciário, de Salomão Ximenes (2011).
No vídeo, Salomão Ximenes, tem a ideia de deixar bastante evidente, que tivemos uma mudança de cenário, relativamente rápida, que precisa ser digerida e compreendida pelos atores da sociedade civil. Quando o programa ação na justiça foi constituído por volta de 2003 – 2004, a grande questão era mudar o enfoque do sistema de justiça, para que este sistema tivesse uma atuação mais ativa na promoção do direito a educação, com mais demandas e tivesse mais debates sociais sobre este ator importante.
Segundo Ximenes, hoje acreditamos que temos uma mudança no sentido de que existem muitas demandas, não comparando com os outros ramos do direito, mas em relação ao passado, em que tínhamos apenas alguns promotores de justiça direcionados a área da educação e em algumas comarcas, porem hoje este cenário mudou o tema da educação, os direitos sociais entram na pauta do sistema de justiça de uma forma positiva, porem ainda com alguns limites, que na qual se expressa, quando o debate é levado ao judiciário. 
Não é a toa que no inicio dos anos 2000, final dos anos 90, a grande questão eram mensalidades escolares, onde eram discutidas relações entre indivíduos de classe media, alta, em escolas particulares, relação privado x privado, esta relação também muda, chamadas de demandas distributivas, aonde neste cenário o judiciário começa a ter que enfrentar uma questão fundamental, que é a da justiça social, se confrontando com o fato da implementação dos direitos relativos, e começa a ter que julgar demandas que determinado poder do estado precisa confrontar outro poder, assim cresce a discussão sobre a politica judiciaria e o judiciário como um poder politico do estado, se tornando, não apenas um mero serviço público de direito, que resolve conflitos particulares, mas um direcionador, norteador do direito coletivo entre estes poderes, o mesmo, dita as regras a outros poderes, na qual esta é a fundamental mudança que ocorreu.
Em sua palestra, Ximenes relaciona esta mudança de cenário com a resposta do motivo da mudança de especialização do sistema de justiça, não é a toa que entre 2005 e 2010, segundo Ximenes, dezoito estados constituíram centrosde apoio operacional nas promotorias, com enfoque em educação, ou constituíram promotorias especificas, aonde hoje temos promotorias especializadas na área da educação, assim como já existem em outras áreas.
Outro enfoque importante, nestes reflexos de entrada de demandas distributivas e de especialização das temáticas que são levadas ao judiciário, são os reflexos dos controles de constitucionalidades, sobretudo no aspecto do STF (Supremo Tribunal Federal), que faz o controle concentrado de analise de que se as leis são constitucionais ou não. Houve dois momentos importantes que marca este processo, um deles são os julgamentos dos seguidos recursos extraordinários que chegam ao STF, sobre a educação infantil, que consolidam uma mudança na visão do judiciário sobre como enfrentar a questão das politicas publicas, aonde o STF determina o que deve ser feito, na qual começa a enfrentar também no STJ (Superior Tribunal de Justiça) a questão da reserva do possível, no argumento de que o administrador público alega de que não há recursos, a reserva do possível se trata de uma clausula que autoriza o descumprimento da constituição e da lei, porque o que se diz é o seguinte, que você tem o direito, mas não é possível ao administrador publico municipal atender a demanda por exemplo, de pedido de vagas nas creches, devido ao déficit em seu orçamento atual, na qual o direito é reconhecido, porem não cumprido por impossibilidade de vagas e de recursos necessários, assim se da a reserva do possível, porem as decisões mais interessantes neste sentido é que, mais que as clausulas da reserva do possível se torna um elemento de prova, isto é, um elemento a ser discutido no processo, na qual deverão ser comprovado de que todos os meios foram utilizados para se cumprir aquela decisão, aquele direito reconhecido, e mesmo usando todos os meios não foi possível atingir o objetivo.
Neste paradigma fica a pergunta, qual é o administrador publico é capaz de provar que todos os meios foram exigidos? Este é um debate que é realizado no estado de São Paulo, dentro das demandas que procuram discutir, possibilitar um debate sobre os limites da atuação do judiciário praticamente toda a demanda nos comprovou que existem recursos, como por exemplo, o recurso do FUNDEB, que são obrigatórios de serem aplicados durante o exercício fiscal, em alguns casos não é aplicado por problemas na gestão dos recursos, é um limite real, mas muitas das vezes são aplicados de um ponto de vista ideológico, no sentido de limitar o acesso a justiça e de se incidir em politicas publicas.
Segundo ele, é importante sempre que possível, promover o dialogo entre as instituições e organizações das sociedades civis, na qual tem pensado e atuado, é importante que tenha um corpo acadêmico que realize um acompanhado a este movimento de especialização do direito a educação.
Ximenes tem como visão neste trabalho, dentro da ação educativa, a ideia de fortalecimento da exigibilidade do direito a educação, o seu enfoque estratégico, de fortalecer a exigibilidade do direito a educação, são entendida nas suas três dimensões fundamentais, que a exigibilidade jurídica, chamada justiciabilidade, ela é uma dimensão da luta em torno dos direitos humanos, é uma dimensão que não se trata de discutir se é adequada ou não, mas a questão é que ela este presente, a judicialização ou a atuação do judiciário como poder de estado no campo da educação, esta presente, é um fato de realidade, por isso, Ximenes relata que entende que nesta brecha de atuação, existe sim a possibilidade de organizações com ações lucrativas e outras organizações que atuam neste campo da justiciabilidade, do litigio estratégico em articulação com os atores do sistema de justiça ou não, porem é sempre bom fazer estas articulações, junto do ministério publico e da defensoria.
Há a possibilidade de se avançar na interpretação do que seja o direito a educação, porque o que esta na constituição, na lei e normas não esgota o debate não esta resolvido ali, este mito em que as leis não saem do papel, na qual o que realmente sai do papel são as politicas publicas, o orçamento é a conscientização em torno da legitimidade e da inserção deste direito, direito positivado é um dimensão importante, talvez seja a apenas o passo do meio, sendo uma estratégia importante a ser seguida, ela é uma dimensão fundamental complementada por outras, tão importante quanto a dimensão de exigibilidade em um ambiente social, ideia de um ambiente para os direitos humanos, apesar de ser bastante difícil por não ser colocado de uma forma que preserve os direitos humanos, tratar o ambiente social.
Por isso que é importante de se ter um tribunal que seja politico por excelência, o reconhecimento do direito se dar por meio do direito da minoria, é importante articular o debate social e exigir um ambiente dentro do sistema de justiça, entendendo um sistema de alerta dentro do mesmo, o julgamento leva em consideração a abertura de brechas aonde se avança no campo dos direitos humanos.
Outra dimensão importante é a dimensão Legislativa e normativa, fundamental e tão importante quanto às demais, com necessidade de explicitar na legislação e nos regulamentos os direitos previstos, o debate do momento é o debate sobre o plano nacional de educação, como se desdobra do ponto de vista em âmbito de financiamento e demais, fortalecimentos do direito da educação dentro da exigibilidade social e legislativa.
Outro aspecto importante dentro deste ponto de vista a partir desta visão do direito a educação, um direito humano fundamental, coma ideia de igualdade fundamental dos direitos humanos, a um consenso em torno da igualdade fundamental, ao se estabelecer o mesmo, o debate importante é a quem cabe assegurar esta igualdade fundamental, este é um debate, uma agenda dos direitos humanos, dentro do estado na ideia de assegurar a igualdade fundamental através do direito a educação, inclusive sendo uma parte deste direito. A chave deste entendimento esta no artigo 1º da LDB, diferenciação entre educação e ensino, existe uma dimensão em que a educação é o conceito amplo de reprodução social e de mudança social, que devem ser assegurados por todos, família, sociedade, estado, igreja, organizações sócias, entre outras, dimensão ampla que inclui todas as mudanças, do processo coletivo, reconhecendo que o direito a educação esta para todos, de direito individual porem coletivo, de interesse de todos dentro de uma sociedade.
O estado se justifica dentro das medidas do direito fundamental, onde o enfoque de atuação que tem atuado em ações coletivas e sociais, estratégia social aonde se leva a demandas de necessidades, dentro do direito a educação, privadas de liberdade, levando em consideração sempre no enfoque de fortalecer de que a educação é um dever do estado que deve ser assegurado a todos em condições de igualdade.
Conclusão
Dado o exposto, sabemos que dentro deste cenário, as dificuldades encontradas que integra o fator de que Políticas Educacionais sejam pouco eficazes, levamos em conta alguns fatores que são prejudicais a implantações dessas políticas, o primeiro fator é a falta de preparo daqueles que elaboram tais políticas, muitas vezes pessoas que ocupam cargos de alta responsabilidade por indicações políticas e sem preparo para tal função, sem até mesmo ter promovido algum tipo de debate, e o mais grave, a falta de interesse das pessoas envolvidas, buscando algo a beneficio próprio e esquecendo-se do trabalho social em si.
      
O segundo ponto que pode levar ao fracasso na implementação de políticas públicas educacionais, é a aplicação de políticas públicas genéricas, onde pega uma metodologia que deu certo em outro lugar com um povo cultura diferente e tenta se aplicar aquele determinado publico, mesmo com as diferenças gritantes entre os povos. É necessária a criação dessas políticas com base nas necessidades dos que serão abrangidos por elas.
Nisso, cabe aos políticos desenvolver políticas educacionais efetivas para promover umaeducação justa para todos, e promover debates, conferencias, formas que possam organizar e agregar aqueles que realmente conhecem do assunto, que realmente estejam empenhadas a colocação de ferramentas que sejam eficazes ao que se diz respeito ao educar.
Conclui-se que, a relação aos autores e materiais propostos, nos faz refletir de que, temos muitos meios que podemos buscar, politicas publicas eficazes que possa nos nortear ao que seja ideal, deixando de lado os interesses particulares e focar na necessidade coletiva social, no que se diz respeito ao bem comum, e assim conseguiremos assegurar a todos algo que tem um grande valor, o direito a educação, com qualidade.
REFERÊNCIAS:
DEMO, Pedro. Política Social, Educação e Cidadania. 13ª ed. Papirus: Campinas, 2011 [1994] (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).
XIMENES, Salomão. Palestra sobre “A sociedade civil e os desafios de acesso à justiça para a garantia do direito à educação”. Ação Educativa. 2011. Disponível em : HTTPS://vimeo.com/37021136. Acesso em: 11/09 /2018.

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