Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E DA LINGUAGEM
COORDENAÇÃO DE LETRAS
GILSON COSTA DA SILVA
ZEINY TALITA FRANCISCA FAVALESSA
ENSINO DE LÍNGUA INGLESA CONTEXTUALIZADO
TANGARÁ DA SERRA
2016
GILSON COSTA DA SILVA
ZEINY TALITA FRANCISCA FAVALESSA
ENSINO DA LÍNGUA INGLESA CONTEXTUALIZADO
Projeto de estágio apresentado ao curso de Letras da UNEMAT de Tangará da Serra como requisito parcial para a conclusão da disciplina de Estágio Curricular supervisionado de Língua Inglesa, sob orientação da professora. Dra. Bárbara Cristina Gallardo.
TANGARÁ DA SERRA
2016
IDENTIFICAÇÃO
Escola: Estadual Professor Jada Torres
Professores: Gilson Costa da Silva; Zeiny Talita Francisca Favalessa
Orientadora: Dra. Barbara Cristina Gallardo
Período: Matutino
Duração: 16h. aula
Data: 05/2016
JUSTIFICATIVA
Este presente projeto, foi desenvolvido em cumprimento à Resolução n° 029/2012/CONEPE, cujo artigo primeiro diz: “O Estágio Curricular supervisionado é concebido como componente curricular do Projeto Pedagógico do Curso- PPC, elemento indissociável do processo de formação docente, devendo ser assumido como compromisso coletivo.” Tem como finalidade oportunizar experiência, contribuir para formação profissional dos acadêmicos do estágio, segundo a Resolução deve ser desenvolvido em três importantes fases: as orientações, a observação e a regência. Bem como adquirir experiência profissional, viabilizar a reflexão sobre a prática profissional, facultar o desenvolvimento de habilidades e competências técnicas, políticas e humanas necessárias à ação docente, proporcionar o intercâmbio de informações e experiências concretas que preparem o acadêmico para o efetivo exercício da profissão e possibilitar o exercício, em docência, dos conhecimentos adquiridos nos respectivos cursos, repensando-os na aplicação prática, entre outros.
O Inglês é, atualmente, a língua mais falada no mundo por não nativos. Isto significa que é o idioma mais utilizado na comunicação entre estrangeiros, na internet, em publicações de livros e em atividades comerciais internacionais, utilizada entre diferentes pessoas, das mais variadas culturas, que a utilizam para troca de conhecimentos, experiências entretenimento, e também como ferramenta de trabalho. Muitos países tem o inglês como segunda língua, assim, ela é ensinada/aprendida já nas fases iniciais de alfabetização. No Brasil,a língua inglesa (LI) não é ensinada desde as séries iniciais, o que faz com que a LI não faça parte da vida população, somente de uma pequena parte, que fez/faz curso em escola particular de idiomas, ou que viajam para países onde a LI é utilizada, e um parte que aprende/aprendeu com o auxílio de outros meios, como a internet, livros e revista, jogos, enfim, pessoas que podemos classificar como autodidatas. Neste contexto, o ensino de LI nas escolas públicas em nosso país se faz necessária para que muitos pessoas possam ter acesso ao ensino sistematizado do Inglês, pois grande parte dos alunos de escola pública não tem condições financeiras de estudar em cursos particulares, sendo aas aulas de inglês na escola uma de suas únicas oportunidades de acesso a outro idioma.
 Escolhemos como subtema gerador das atividades das aulas “O ensino da língua inglesa contextualizado”, levando temas atuais para os alunos constituírem uma percepção que as aulas de Inglês não necessariamente objetivam a questão gramatical, mas além dela, desenvolvermos uma análise e reflexão sobre o mundo atual, com textos, vídeos, músicas e outros meios que utilizaremos em sala de aula.
 Nessa perspectiva desenvolvemos atividades embasadas na temática objetivando a produção textual e interpretação crítica dos alunos aos quais realizamos a regência do Estágio Curricular Supervisionado.
 OBJETIVO GERAL
O tema “ensino de língua Inglesa contextualizado” foi aplicado durante a regência do Estágio Supervisionado de Língua Inglesa, com a finalidade de fomentar a socialização e participação dos alunos, para que os mesmos ampliem seus conhecimentos sobre os temas que mostramos, e consequentemente desenvolvam em suas variadas formas, que trabalhamos durante a aplicação da regência. Sensibilizamos os alunos do ensino fundamental através do debate em sala de aula para o aprendizado da Língua Inglesa e proporcionar aulas lúdicas, para torna-las significativas. Pretendeu-se trabalhar a leitura de diversos textos, interpretação e produção sobre as temáticas das aulas. Aplicamos atividades que os alunos desenvolveram textos em que eles demostraram sua relação e criticidade com o tema trabalhado no aula, identificaram e utilizaram a gramática ensinada no dia. Os alunos puderam compreenderem o tema trabalhado na aula e fazer a relação entre ele e o tema abordado, os diferentes sentidos atribuídos e sua importância para a sociedade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Fomentar a leitura, a interpretação e entendimento de textos em língua inglesa para ampliação de conhecimentos por meio da leitura com visão crítica e contextualizada.
Demostrar aos alunos a importância de ler e interpretar textos em língua inglesa, de maneira didática crítica.
Apresentar conceitos de leitura scanning e skimming.
Analisar e interpretar textos em inglês, utilizando técnicas de leitura
Apresentar as diferenças entre Olympics Games, Paralympic Games e Special Olympics, praticar os pronomes e pronomes possesivos e suas principais funções. 
Entender e aprender o uso e função do Used to e compreender os temas abordados na aula, por meio de leitura instrumental.
Apresentar os problemas que as crianças enfrentam ao redor do mundo e socializar o tema. 
Apresentar e praticar o Used to.
Apresentar vocabulário sobre atividades do cotidiano, hábitos e manias. Socializar o assunto sobre as excentricidades e pessoas poucas tolerantes.
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
A educação pública atualmente vem passando por transformações na forma de ensino-aprendizagem devido os alunos estarem inseridos no mundo da tecnologia em que as ferramentas que possibilitaram aprendizagem e estarem em constante processo de evolução tecnológica. Nessa perspectiva as antigos e tradicionais instrumentos de ensino, como quadro negro e o livro didático já não são considerados as únicas e exclusivas formas de ensino sistematizado. Computadores, telefones celulares, tablet, videogames entre outros aparelhos tecnológicos, estão sendo introduzidos como ferramentas de uso didático pedagógico. Nesse sentido muitas concepções acerca de diferentes assuntos também estão em processo de mudança, na forma em que são apresentados e construídos, assim como o ensino sem sentido e descontextualizado.
Neste projeto, valorizamos e analisamos a criatividade dos alunos a partir das referências que os mesmos têm dentro e fora do meio virtual, incentivando o lúdico e partindo das culturas dos alunos (popular, local, de massa) e de “gêneros, mídias e linguagens por eles conhecidos, para buscar um enfoque crítico, pluralista, ético e democrático - que envolvesse agência – de textos/discursos que ampli[assem] o repertório cultural, na direção de outros letramentos” (ROJO, 2009, p. 8). Assim, esta proposta de trabalho implica na imersão e no reconhecimento da prática com a utilização de aparelhos tecnológicos, poderem ser utilizados como meio de desenvolvimento intelectual, apropriação e reconhecimento da LI inseridos no dia-a-dia dos próprios alunos, que estão inseridos em uma realidade que é silenciado e marginalizado pelas esferas políticas e midiáticas. 
Nesse contexto, o questionamento crítico, foi por nós incentivado, motivando os alunos a fazerem considerações sobre a problemática de estarem próximo a tecnologia (pois alguns possuem celulares, computadores, acesso a internet) e ao mesmo tempo estarem distantes desse processo (segregação, marginalização dasáreas periféricas, não se reconhecerem nas propagandas e na mídia, etc). Assim, buscamos com que os alunos se apropriassem e interagissem através dos meios digitais com a finalidade de, por meio da LI “fazer com que o aprendiz entenda com isso que há diversas maneiras de organizar, categorizar e expressar a experiência humana e de realizar interações sociais por meio da linguagem” (BRASIL, p.92).
A leitura em sala de aula é importante para formação do aluno. Não somente a leitura que em como prática somente entender o uso de uma gramática específica. Mas sim, leitura em que os alunos interagem e se posicionam criticamente. Os alunos não direcionam a leitura para esse sentido por si próprio, mas com a ajuda do professor, eles conseguem direcionar a leitura e interagir com a sociedade. No entanto cabe ao professores trabalharem essa criticidade, pois o professor direcionará as aulas levando em conta a interação e significação do tema para o aluno.
 A escola é a instituição responsável na formação para a vida, porém deixa a desejar, pela concepção de escola que a sociedade criou como “chata” e desinteressante. Muitas vem trabalhando de forma retrograda sem se preocupar com o aluno e suas potencialidades. Aqui entra a nossa prática pedagógica de trabalhar os diferentes tipos de textos com variados temas na aula de língua inglesa. Buscando a construção de conhecimento e do saber sistematizado a partir da significação e contextualização tornando a aula dinâmica deixando de ser monótona e que pode estar ligado ao prazer de descobrir. 
Na sociedade em que vivemos as pessoas de certa forma são afetadas pelas diversas situações, tais como política, preconceito ao se posicionar diante de algo inconscientemente ela se manifesta, aflorando a autonomia do aluno, com seu conhecimento de senso comum, no decorrer do aprendizado, se torna algo conhecimento epistemológico que Paulo Freire enfatiza:
Na verdade, a curiosidade ingênua que, “desarmada”, está associada ao saber do senso comum, é a mesma curiosidade que, criticizando-se, aproximando-se de forma cada vez mais metodicamente rigorosa do objeto cognoscível, se torna curiosidade epistemológica. Muda de qualidade mas não de essência. (FREIRE,1996, p.31)
 Na sala de aula, utilizamos essas abordagens a favor da aula e para que eles possam pensar e repensar criticamente, sem que o ensino da LI seja focada somente no ensino gramatical e sistêmica. Ao mencionar a palavra “criticidade” anteriormente, fazemos relação com a crítica ideológica que o autor Rocha e Maciel(2015) citam Barthes “crítica ideológica permite a subjetividade, uma vez que se realiza por meio da interpretação, estando ligadas a grandes ideologias...” (p.36). Podemos afirmar que o ensino contextualizado de língua Inglesa é significante para chamar atenção do aluno à determinado conteúdo para que possa aprender efetivamente, pois propomos atividades onde os alunos eram os agentes principais do processo, pois buscamos que os mesmos apresentassem suas opiniões, conhecimentos prévios, assim procuramos excluir um ambiente que provoca silenciamento nas vozes dos alunos.
Nosso interesse em executar a regência do Estágio Supervisionado com o tema “ensino de língua inglesa contextualizado” foi aflorado pelas nossas experiências em sala de aula como bolsistas do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) em que desenvolvemos atividades de maneira lúdica e com instrumentos multimodais, como músicas, filmes, imagens fotográficas, às quais estão relacionadas, que na educação passa pela sua importância ao desenvolvimento cognitivo dos aprendizes, pois o conhecimento contextualizado amplia as possibilidades de compreensão do mundo e colabora para um melhor entendimento dos conteúdos de outras áreas do conhecimento. Utilizaremos textos que possibilitaram aos alunos maior contato e aprendizado da língua inglesa, tanto na leitura como na produção.
 O mundo requer pessoas com capacidades de pensar criticamente. Desta maneira o sujeito que pretende desenvolver a consciência crítica no ambiente de debate precisa ter capacidade de posicionar criticamente sobre temas em geral. Neste ponto a formação do professor deve ser caminhado junto com a letramento crítico. 
Acreditamos ser possível fazer reflexão sobre os discursos circulados na língua inglesa. E (re)significar e reconstruir criticamente na LI dentro da sala de aula, provocados a partir de trabalhos que o professor faz em sala de aula criando interpretações. Independentemente do nível de conhecimento que o alunos tenha sobre a língua inglesa, entendemos, que o trabalho com a abordagem letramento crítico pode possibilitar a visão crítica do aluno. “Em outras palavras, em um mundo tão globalizado, em que temos agora acesso às diferentes formas de ser, agir e pensar, a língua estrangeira passa a ser uma das disciplinas mais relevantes na formação crítica e ética do aluno, pois no processo de aprendizagem de uma língua, aprendemos junto com ela aspectos identitários, culturais, sociais e ideológicos.” (DABUC, 2014). 
[...] o letramento crítico busca o desenvolvimento de habilidades que aceita o aluno a ler criticamente as práticas sociais e institucionais e perceber a construção social situada do texto e da linguagem por meio da compreensão de suas fontes, propósitos, interesses e condições de produção. (FREEBORY apud DABUC, 2014, p. 219). Portanto quando um professor pretende trabalhar o letramento crítico ele deve trazer para sala de aula, questões que tragam problematização a determinado texto. 
 
 
 METODOLOGIA 
 A metodologia que utilizamos durante a regência foi dividida em determinados momentos no desenvolvimento e esperados avanços das aulas.
Inicialmente nos apresentamos aos alunos, e de maneira expositiva explicitamos o tema e subtema que trabalhamos durante as aulas e também pedimos a eles que se apresentem, e falaram quais são suas concepções sobre os temas abordados, para que possamos ter ideia do que foi esperado e podemos contribuir e resultando em uma semana de regência do Estágio Supervisionado proveitosa para os alunos.
Em um primeiro momento levamos textos introdutórios sobre o conteúdo, a cada dia trabalhamos uma temática que foram; olímpiadas, problemas enfrentados por crianças ao redor do mundo, preconceito e outros que iniciamos com uma socialização dos temas que foram desenvolvidos em determinados dias, de maneira expositiva e utilizamos o quadro-negro e o projetor. 
 	No segundo momento os alunos realizaram a leitura de textos, pois levamos cópias para leitura individual e coletiva, em seguida responderam as questões por nós elaboradas sobre o texto. Posteriormente, no terceiro momento fizemos um debate onde os estudantes puderam dialogar sobre o assunto dos textos e contextualizar. Caso não houvesse participação dos mesmos, fizemos perguntas direcionadas que preparamos antecipadamente para que eles pudessem responderem.
 	No quarto momento pedimos que os alunos produzam textos e resolvam exercícios de acordo com a gramática trabalhada durante o dia.
 	Quando iniciamos as aulas pedimos a eles para responderem questões que fizemos antes de iniciar a exposição do dia, filme, texto e outros, para que os mesmos possam ter direcionamento sobre quais aspectos devem observar. Foram elaborados atividades individuais e atividades em grupos em suas mais variadas formas.
 Nossa avaliação foi contínua, levando em consideração a frequência, pontualidade, participação dos debates, realização das atividades propostas que fizemos as correções, compreensão dos conteúdos trabalhados que foram mensurados no desenvolvimento das produções e realização das atividades propostas corretamente, avaliaremos o uso correto do conteúdo trabalhado no dia, clareza nas ideias, argumentação elaborada, não fugir do conteúdo central que iremos pedir, e também a gradual evolução quepossamos observar dos alunos, principalmente os que tenham maior dificuldade de aprendizado. O resultado foi positivo, pois grande parte dos alunos participaram ativamente das aulas, somente no último dia em que a frequência foi insatisfatória.
RELATÓRIO
Este relatório foi elaborado para relatar regência de estágio supervisionado na turma do 9° ano do Ensino Fundamental, na Escola Estadual Professor Jada Torres, na cidade de Tangará da Serra nos dias 11/05, 16/05, 19/05 e 22/05 de 2016, tendo sido acompanhado pela Professora Dra. Barbara Cristina Gallardo, desenvolvido em cumprimento à Resolução n° 029/2012/CONEPE, cujo artigo primeiro diz: “O Estágio Curricular supervisionado é concebido como componente curricular do Projeto Pedagógico do Curso- PPC, elemento indissociável do processo de formação docente, devendo ser assumido como compromisso coletivo”.
No primeiro dia da regência, no dia 11 de maio, entramos em sala de aula, tivemos que colar papel nas janelas, pois utilizaríamos o data-show para expormos os conceitos sobre o tema escolhido para ministrarmos naquele dia, e também exibiríamos um episódio do desnho animado “The Simpsons” , o episódio "Blame It on Lisa" que mostra a visita dos personagens ao Brasil. Enquanto a professora que daria aula naquele horário explicava aos alunos o que aconteceria nos próximos dias, se referindo ao estágio, colamos os paléis nas janelas, possibilitando uma melhor visualização das imagens refletidas pelo data-show, esse momento inicial durou 15 minutos. Passado isto, nos apresentamos aos alunos, e quando falamos que naquele dia todas as aulas seriam de Inglês, eles ficaram exaltados, pois naquele dia teriam aulas de Educação Física, mas devido as aulas do Estágio, não seriam realizadas. Fizemos a chamada diária, logo depois, fizemos uma explicação rápida sobre conceitos scanning/skimming, e distribuímos os textos para que os alunos pudessem aplicar na prática o que tínhamos explicado. A grande maioria dos alunos não demonstrou interesse em realizar o que propomos, com exceção do aluno Wesley, que faz curso de inglês em escola particular de idiomas, e está em um nível mais avançado que os demais alunos. Mesmo com muitas dificuldades, a maioria dos alunos terminaram as atividades, mas observamos que poucos realmente fizeram, pois os outros somente copiavam daqueles que fizeram efetivamente as atividades.
Durante a exibição do cartoon, todos os alunos prestaram atenção nos detalhes e situações que previamente pedimos para que eles observassem, principalmente a visão que os personagens tem sobre o Brasil. Foi muito satisfatório para nós, vermos os alunos se revoltando vendo a maneira como os brasileiros foram mostrados neste episódio dos Simpsons, pois eles se mostraram críticos e expuseram suas opiniões, repudiando a maneira como o desenho animado retratou nossa cultura, desrespeitando o nosso povo, nossa cultura, e banalizando situações que causaram o repúdio por parte dos alunos. 
Infelizmente não deu tempo para terminarmos de exibir o episódio completo, pois as discussões durante o filme, e o atraso no inicio da aula, nos prejudicou com o andamento no tempo previsto da aula.
O segundo dia de regência do Estágio, foi em 16 de maio, iniciamos a aula terminado de exibir o episódio do cartoon “The Simpsons”. Como já tínhamos realizado a discussão sobre o episódio na aula anterior, optamos somente por terminar de exibir o desenho, e assim começarmos com o conteúdo programado para aquele dia.
Fizemos a chamada diária, e iniciamos as atividades fazendo uma contextualização com as os alunos sobre as Olimpíadas, que este ano serão realizadas na cidade do Rio de Janeiro. A grande maioria dos estudantes conheciam o evento, e quando introduzimos as Paraolimpíadas na conversa, percebemos que eles tinham um conhecimento raso e superficial sobre a mesma, devido ao fato dela não ter o espaço na mídia tanto quanto os jogos convencionais. Posteriormente, trabalhamos com o texto “Paralympics and Special Olimpic Games”, o qual, auxiliamos os alunos a encontrar expressões e palavras-chave para a compreensão, e como já havíamos trabalhado com os conceitos scanning/skimming na aula anterior, observamos que os alunos tentavam fazer a compreensão do texto, sem buscarem somente a tradução, o que nos deixou satisfeitos e impressionados, pois somente com um encontro anterior, o resultado das nossas ações já era significativo.
Após os alunos terminarem as atividades sobre o texto, fizemos a correção juntamente com eles. Em seguida fizemos uma breve explicação sobre past simple e pedimos para os alunos escrevessem três sentenças sobre coisas que eles fizeram yesterday ou em três time expressions diferentes LAST WEEKEND, LAST NIGHT, THE DAY BEFORE YESTEREDAY, mas poucos fizeram essa atividade, e alguns nos disseram que nós os fazíamos “trabalhar” muito, e que eles não estavam acostumado com isso. Mas pudemos finalizar com a atividade musical, distribuimos em folhas digitalizadas a letra da música “Fly” da cantora canadense Avril Lavigne, e pedimos aos alunos que preenchessem as lacunas no texto, com as palavras que estavam inseridas separadamente do corpo do texto, mas poucos alunos realizaram esta atividade, pois eles optaram por assistir ao videoclipe da música, o que os impossibilitavam de realizar a atividade.
	No dia 18 de Maio, terceiro dia de aula do Estágio Curricular Supervisionado de Língua Inglesa, iniciamos a aula cumprimentando os alunos, perguntando como eles estavam, fizemos a chamada diária e dividimos a sala em quatro grupos.
	Então começamos a aula distribuindo diferentes reportagens para cada grupos, que tratam da situações que respeitam ou violam os direitos das crianças ao redor do mundo. Em grupo os alunos fizeram entendimento do texto utilizando as estratégias de leitura que foi ensinado nas aulas anteriores e com ajuda do dicionário. Logo que os alunos fizeram o entendimento, cada grupo falou sobre o seu texto. Alguns tiveram dificuldades, mas questionamos eles “what happened in your reportagen?”, “Where?”, “When?”, “Who?”, “How?” e “Why?”. Eles foram apresentando as informações do texto. Fizemos perguntas para contextualizar e ouvimos as opiniões dos alunos sobre as reportagens e a semelhança local vivenciado na reportagem.
	No segundo momento da aula escrevemos no quadro o conceito de Used to, e explicamos o conteúdo para os alunos e colocamos exemplos contextualizados na lousa. Em seguida distribuímos folhas digitalizada com atividades contextualizada sobre o conteúdo para os alunos. Logo que os alunos terminaram recolhemos as atividades para corrigir em casa e entregarmos na próxima aula. Havíamos preparado uma música para trabalharmos com os alunos, mas ocorreu um imprevisto e não houve tempo. Assim terminamos mais um dia do estágio supervisionado de língua inglesa. 
No dia 23 de Maio último dia de regência do Estágio Curricular supervisionado de Língua Inglesa, iniciamos animados pela programação do dia, fizemos chamada diária, entregamos as atividades do dia anterior. 
Apresentamos o tema da aula, preconceito, e iniciamos projetando uma cena do filme As good as it gets. Em seguida conversamos sobre a cena, questionei os alunos, “Que tipo de preconceito denotam na cena?”, ouvimos as anotações que alunos fizeram sobre a cena, que foi pedido anteriormente. Os alunos envolveram na conversa, todos eram contra os preconceitos, todos sofreram e conheciam casos de preconceito. Perguntei aos alunos se eles concordavam com as expressões que eles anotaram da cena, apenas um aluno respondeu que sim. Todos voltaram para ele. Questionamos, “Por que?”, ele não respondeu, mas houve um momento logo seguida em que pudemos fazer comparação para que esse aluno pudesse refletir a respeito. Passamos mais cenas do filme e conversamos dobre a doenças Transtorno Obsessivo compulsivo que o personagem do filme tinha. 
No terceiro momento da aula, projetamos propagandas com mesmo tema, preconceito, e juntos com os alunos debatemos e socializamos o tema comas propagandas. Questionamos os alunos sobre as propagandas até construirmos sentidos para ela. O debate foi intenso e significativo, pois os alunos contextualizaram e todos expuseram suas opiniões. Assim encerramos parte das atividades do estágio.
Os objetivos do estágio foram cumpridos, assim como a metodologia desenvolvida. O objetivo foi cumprido, pois adquirimos mais experiência por meio deste estágio.
 Esta experiência contribuiu para a nossa formação acadêmica e profissional, pois nos possibilitou realizarmos as atividades com um olhar mais comprometido e de grande responsabilidade sob a perspectiva educacional.
Superou nossas expectativas iniciais, pois por já termos experiência na área pelo fato da fazer parte do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência) por dois anos, pensávamos que o estágio não nos traria algo que já não conhecíamos, pois O PIBID nos proporciona atuarmos diretamente na escola, trabalhando em oficinas e aulas supervisionadas, entre outros. Mas ao realizá-lo junto com as orientações das aulas com a Profa. Dra. Barbara Cristina Gallardo e os novos conhecimentos adquiridos, foi possível aprender mais a prática docente, principalmente em relação as política da Escola, na elaboração detalhada de planos de aula, e ver que muitas vezes não acontece de acordo com o que esperávamos, e também o envolvimento mais próximo com os alunos, onde percebemos suas carências e dificuldades, e nos empenharmos ao máximo possível para ajuda-los a superá-las. 
O conteúdo que nos foi proposto a trabalhar com os alunos nos possibilitou várias possibilidades de diferentes abordagens de métodos de ensino, com o gramatical, direto, a tradução, audiolingual , isso nos provocou, como futuros professores, que precisamos estar cada vez mais preparados para não só lecionar, mas também sabermos escolher em qual situação cada método pode contribuir de maneira positiva no processo de ensino/aprendizagem da língua inglesa.
Para a nossa vida pessoal, levaremos a lição de que sempre é possível fazer as mesmas coisas e esperar resultados diferentes.
REFERÊNCIAS 
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETÁRIA EDUCAÇÂO BÁSICA. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica: Brasília (DF), 2006.
DUBOC, Ana Paula. Letramento crítico nas brechas da sala de aula de línguas estrangeiras. In: Letramentos em terra de Paulo Freire. Campinas, SP: Pontes editores, 2014.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa – São Paulo: Paz e Terra, 1996.
ROCHA, Cláudia Hilsdorf, MACIEL, Ruberval Franco. Língua estrangeira e formação cidadã: por entre discursos e práticas. Campinas, SP. Pontes editores, 2° edição – 2015.
ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social, São Paulo: parábola editorial, 2009
ANEXOS
 
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E DA LINGUAGEM
COORDENAÇÃO DE LETRAS
PLANO DE AULA 2
NOME DO CURSO: Licenciatura Plena em Letras
DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado de Língua Inglesa
PROFESSORES: Gilson Costa da Siva Zeiny Talita Favalessa
PROFª ORIENTADORA: Profª Dra. Bárbara Cristina Gallardo
ESCOLA: Escola Estadual “Professor Jada Torres”. 
TEMA: Estereótipos e preconceitos culturais 
DATA: 11 de maio de 2016
TURNO: Matutino
HORÁRIO: 07h às 11h
DURAÇÃO: 4h/a
PÚBLICO ALVO: estudantes do 9ª ano 
CONTEÚDO: Leitura, interpretação contextualização crítica, métodos de leitura Scanning/Skimming.
OBJETIVO GERAL: ; Fomentar a leitura, a interpretação e entendimento de textos em língua inglesa dos alunos, para que os mesmos ampliem seus conhecimentos por meio da leitura com visão crítica e contextualizada .
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Demonstrar aos alunos a importância de ler e interpretar textos em língua inglesa, de maneira didática e também crítica; Demonstrar aos alunos a importância de ler e interpretar textos em língua inglesa, de maneira didática e também crítica.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
1º Momento : : iniciaremos a aula apresentando-nos aos alunos; mostraremos os objetivos da aula e as regras durante as aulas. Faremos a chamada diária. Logo mais, faremos uma explicação concisa e didática dos conceitos scanning/skimming, em seguida, faremos uma explicação sobre esses conceitos, contextualizando-os nas práticas cotidianas. Tempo: 25 min
2º Momento: Em seguida, distribuiremos um texto em inglês para que os alunos possam praticar as técnicas explicadas anteriormente e responder questões sobre o mesmo. Tempo: 25 min
 
3º Momento Momento Apresentaremos aos alunos um cartoon dos The Simpsons, o episódio "Blame It on Lisa" que mostra a visita dos personagens ao Brasil. Tempo: 30 min.
4º Momento Abordaremos uma discussão envolvendo todos os alunos para que eles comentem como a cultura e os brasileiros são retratados no cartoon, a fim de que eles possam desenvolver sua criticidade . Tempo: 20 min.
RECURSOS UTILIZADOS: Data-show, dicionários, folhas digitalizadas, computador e quadro-negro.
 AVALIAÇÃO: Serão avaliados a competência leitora, desenvolvimento das técnicas que trabalharemos nesse dia, participação nas discussões e a percepção crítica.
REFERÊNCIAS
HILTON. You know you´re Brazilian when... inwww.meetup.com. Accessed on Sep 27, 2012.
DIAS, Reinildes. FARIA, Raquel. JUCÁ, Leina. High Up: ensino médio. Cotia, SP: Macmillian, 2013.
The Simpsons. Disponível em <https://vimeo.com/90722713> . Acessado em 12/04/2016 ás 13h00.
Escola Estadual de 1º grau Profa. Jada Torres 
Date:
Class: Grade: Name:
1-ACTIVITIES
Retire do texto palavras cognatas
________________________________________________________________
_____________________________________________________________
Retire do texto verbos que você conheça
_____________________________________________________________
________________________________________________________________
Retire do texto palavras conhecidas
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
Como o autor descreve os brasileiros?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
Você concorda com as opiniões mostradas no texto? Justifique sua resposta.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2-Check the appropriate answer about the text .
What text genre is this? b) what’s its objective?
An article.	 To give an opinion about Brazilians.
A list. To disapprove of Brazilians.
A quiz. To defend Brazilians.
3- Scan the text to answer the questions below.
Where was it taken from?
Who’s the author?
When was the list published?
Where does the author probably live?
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E DA LINGUAGEM
COORDENAÇÃO DE LETRAS
	
PLANO DE AULA 2
NOME DO CURSO: Licenciatura Plena em Letras
DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado de Língua Inglesa
PROFESSORES: Gilson Costa da Siva Zeiny Talita Favalessa
PROFª ORIENTADORA: Profª Dra. Bárbara Cristina Gallardo
ESCOLA: Escola Estadual“Professor Jada Torres”. 
TEMA: Jogos Olímpicos e Jogos Paraolímpicos & Especiais 
DATA: 16 de maio de 2016
TURNO: Matutino
HORÁRIO: 07h às 11h
DURAÇÃO: 4h/a
PÚBLICO ALVO: estudantes do 9ª ano 
CONTEÚDO: Pronomes, pronomes possesivos e simple past Texto ” Paralympics and Special Olimpic Games”, música “Fly” da cantora Avril Lavigne.
OBJETIVO GERAL: ; Analisar e interpretar textos em inglês, utilizando técnicas de leitura
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: : Apresentar as diferenças entre Olympics Games, Paralympic Games e Special Olympics, praticar clareza os pronomes e pronomes possesivos e suas principais funções. 
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
1º Momento : Faremos uma breve explicação sobre possessive pronouns e past simple posteriormente, pediremos para os alunos escreverem três sentenças sobre coisas que eles fizeram yesterday ou em três time expressions diferentes LAST WEEKEND, LAST NIGHT, THE DAY BEFORE YESTERDAY. 20 min
2º Momento: Iniciaremos as atividades neste dia fazendo uma contextualização dialogando com as os alunos sobre as Olimpíadas, que este ano serão realizadas na cidade do Rio de Janeiro. Posteriormente, trabalharemos com o texto “Paralympics and Special Olimpic Games”, o qual, auxiliaremos os alunos a encontrar expressões e palavras-chave para a compreensão. 30 min
 
3º Momento: Os alunos responderão questões sobre o texto, e também sobre as Olimpíadas, utilizando as técnicas ensinadas na primeira aula
4º Momento : Logo após, distribuiremos em folhas digitalizadas a letra da música “Fly” da cantora canadense Avril Lavigne, e pediremos aos alunos para escreverem os verbos que os mesmos encontrarem conjugados nos períodos que explicamos anteriormente. Também destacaremos do texto algumas expressões e direcionaremos os alunos, divididos em grupos e com ajuda de dicionário de língua inglesa. Depois de trabalharmos com a letra da música, passaremos o vídeo clipe da mesma, sem tradução ou legenda, e questionaremos os alunos se eles conseguem identificar o que o assunto que a música transmite. Esperamos que os mesmos falem por iniciativa própria. Se isso não acontecer, faremos algumas perguntas direcionando-os a uma interpretação. 30 min
RECURSOS UTILIZADOS: Data-show, dicionários, folhas digitalizadas, computador e quadro-negro.
 AVALIAÇÃO: A avaliação será medida na perspectiva da participação, produção escrita e esclarecimento dos conteúdos trabalhados, que será mensurado mediante a correção das produções escritas propostas.
REFERÊNCIAS
DIAS, Reinildes. FARIA, Raquel. JUCÁ, Leina. High Up: Ensino médio. Cotia, SP: Macmillian, 2013.
LAVIGNE, Avril. Fly, Avril Lavigne Foundation.2015.
www.specialolympics.org/Regions/newsandStories/
PARALYMPICS AND SPECIAL OLYMPIC WORLD GAMES
The paralympics are a multi-disability competition of elite, world-class, disabled athletes, similar in scope to the Olympic Games. The Paralympic Games are held approximately two weeks after the Olympic Games in the same host city/country. The difference between the Olympic Games and the Paralympics Games is that the Paralympics provide an elite competition opportunity for athletes with a functional disability which precludes their involvement in the open competition at the Olympic Games.
The Paralympic Games are distinctly diferente from the Special Olympic World Games. The two, which are often confused as one, are total separate competitions. Special Olympic World Games envolve athletes from ages 8 to 80 with mental retardation. All participants are considered winners and receive medals. Paralympians compete for gold, silver and bronze medals.
Comprehension
Mark the correct statements
1 Nos jogos paraolimpicos
( )há uma estrutura similar à dos Jogos Olimpicos
( )todos os atletas tem as mesmas deficiências
( ) os problemas funcionais dos atletas impossibilitam sua participação nas Olimpíadas
( )os atletas competem por medalhas de ouro, prata e bronze
2.Os jogos paraolímpicos
( ) acontecem sempre um pouco antes das Olimpíadas
( )acontecem no mesmo país dos Jogos Olímpicos
( )acontecem no país vizinho ao país-sede das Olímpiadas
( ) acontecem concomitantemente ás Olimpíadas
Answer the questions
What kind of disability is present in all the Special Olympic World Games’ athletes?
2.Are they any restrictions concerning the athletes’ ages to take part in the Special Olympic World Games ?
3.Who are winners?
Responda em portugês
Você já assistiu a alguma competição dos Jogos Paraolímpicos? E dos Jogos Olímpicos Especiais ?
2.Em sua opinião, qual é a responsabilidade socialdos Jogos Paraolímpicos e dos Jogos Olímpicos Especiais ?
3.Você acha que os participantes desses jogos têm os mesmos incentivos e a mesma infraestrutura dados aos participantes dos Jogos Olímpicos ? justifique sua resposta
Fly Avril Lavigne
	Diamond started remember inside single have looking across 
There's a light inside of all of us
It's never hidden, you just ______ to light it
It's the one thing that you got to trust
It's like a_______, you just have to find it
So if you ever feel like giving up
Yeah just____________ that
We were all meant to fly
Spread your wings,______ the universe
It's your time to, it's your time to shine
There's a light________ _of all of us
Soon, you'll find that it's your time to fly
Your time to fly
A little help is all it ever takes
Somebody else to tell you it's worth fighting
A________ step becomes a leap of faith
That's when you realize you_________ flying
So, don't you ever say you're giving up?
No, there's no__________ back
Cause we are all meant to fly
Spread your wings,_______the universe
It's your time to, it's your time to shine
There's a light____________ of all of us
Soon, you'll find that it's your time to fly
 It's your time to fly
Just reach up, don't give up
Until you've touched the sky
Just reach up, don't give up
Until you've realized
That we are all meant to fly
 Spread your wings,______ the universe
It's your time to, it's your time to shine
There's a light __________ of all of us
Soon, you'll find that it's your time to fly, fly
It's your time to, it's your time to shine, shine
Soon, you'll find that it's your time to fly
Spread your wings,______ the universe
It's your time to, it's your time to shine
There's a light________ of all of us
Soon, you'll find that it's your time to fly
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E DA LINGUAGEM
COORDENAÇÃO DE LETRAS
PLANO DE AULA 3
NOME DO CURSO: Licenciatura Plena em Letras
DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado de Língua Inglesa
PROFESSORES: Gilson Costa da Siva Zeiny Talita Favalessa
PROFª ORIENTADORA: Profª Dra. Bárbara Cristina Gallardo
ESCOLA: Escola Estadual de 1° grau “Professor Jada Torres”. 
TEMA: Problemas enfrentado por crianças ao redor do mundo. 
DATA: 19 de maio de 2016
TURNO: Matutino
HORÁRIO: 07h às 11h
DURAÇÃO: 4h/a
PÚBLICO ALVO: estudantes do 9ª ano 
CONTEÚDO: Leitura, interpretação e Used to.
OBJETIVO GERAL; Entender e aprender o uso e função do “Used to” e compreender os temas abordados na aula, por meio de leitura instrumental.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Apresentar as diferenças entre as W words, ,praticar clareza os pronomes e pronomes possesivos e suas principais funções. 
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
1º Momento: Iniciaremos a aula fazendo a chamada diária. Dividiremos a sala em grupo e depois distribuiremos reportagens que tratem de situações que respeitam ou violam os direitos das crianças ao redor do mundo. Pediremos aos alunos que leiam e respondam: assunto do texto, “What happened?”, “Where?”, “When?”, “Who?”, “How?” e “Why?”. Depois da leitura os alunos irão apresentar a notícia aos colegas, seguindo as perguntas sugeridas.Tempo: 30 min. 
2º Momento: Em seguida, escreveremos no quadro os conceitos de, “Used to”. Em seguida, explicaremos o conteúdo aos alunos; depois distribuiremos folhas digitalizada com atividades. Tempo: 30 min.
3° Momento: Depois da socialização do tema e entendimento da gramática, pediremos aos alunos que escrevam sentenças sobre a sua infância, utilizando o “Used to” Tempo: 20 min.
4º Momento: Entregaremos as folhas digitalizadas com a letra da música “Somebody that I used to know” para ouvir a música e preencher o espaço em branco. Depois assistirão vídeo; em seguida, interpretaremos a letra da música. Tempo: 30 min.
RECURSOS UTILIZADOS: Data-show, dicionários, folhas digitalizadas, computador e quadro-negro.
 AVALIAÇÃO: A avaliação será medida na perspectiva da participação, produção escrita e esclarecimento dos conteúdos trabalhados, que será mensurado mediante a correção das produções escritas propostas.
REFERÊNCIAS
http://www.vagalume.com.br/gotye/somebody-that-i-used-to-know-feat-kimbra.html#ixzz46wM6JliB
http://www.bbc.com/news/education-25639839
http://www.nydailynews.com/news/world/child-labor-sex-slaves-peru-gold-mines-article-1.1610110
http://www.cbsnews.com/news/syria-war-has-created-1-million-child-refugees/
Escola estadual de 1° grau Profa. Jada Torres 
Name: Date: Class
	Coisas que eu costumava (ou não costumava) fazer, mas não faço mais
	Coisas que eu fiz (ou não fiz) em algum momento do passado (geralmente usamos um marcador de tempo: yesterday, last night, etc)
	I used to sleep in my parent’s bed.
	I slept all day yesterday
	My friends and I used to go to Praça da Bíblia on the weekends. 
	My friends and I went to Praça dos Pioneiros last Saturday.
	My brother used to come to school with me.
	We ate spaghetti last Sunday.
	I used to have only one teacher until 4th grade.
	I had 5 teachers when I was in 5th grade.
	I didn’t use to watch cartoons.
	I didn’t go to Anita’s show last year.
	I didn’t use to clean my house.
	My mom and dad didn’t clean my house last weekend.
ACTIVITIES
Match. 
1. I use to eat a lot of chocolate When We Were children. 
2. Pierre use to work in London but now I eat a lot
3. Tell use to take the bus to school go to the Bodega club.
4. When Ingrid was younger, She didn’t use to eat jiló but now he works inTangará da Serra.
5. When I lived in Tangara da Serra, I Often used to but now she plays the guitar.
6. Mirian used to play the piano but now he drives.
7. we used to go to grandmother's house for our holidays but now this expensive.
Complete the sentence. 
Exemplo; When I was 5 years old I used to get up 5:00 am. Nowdays I get up 9:00 am.
Last years I ___________________________________________________________
I used to go to ______________________________________________________
When I was a child ______________________________________________________
When I was 10 years old__________________________________________________
In weekend I ___________________________________________________________
Cyberbullying 'on rise' - ChildLine
By Katherine SellgrenBBC News education and family reporter
8 January 2014
 
From the sectionEducation & Family
Image captionThe charity says it is essential that children's concerns are understood and addressed
The charity ChildLine says it has seen a large increase in the number of children contacting it with concerns about online bullying.
It saw 4,507 cases of cyberbullying in 2012-13, up from 2,410 in 2011-12.
The charity also saw a rise in concerns about self-harming, while depression and difficult family relationships were the top reasons for seeking help.
ChildLine's founder Esther Rantzen said too many of the nation's children seemed to be struggling and in despair.
During 2012-13, ChildLine counselled 278,886 children and teenagers. The charity also handled 10,961 cases where a young person raised concerns about another child.
For the first time in the charity's 28-year history, more counselling took place online (59%) than by telephone (41%).
'Bomber'
The report - Can I tell you something? - noted a significant increase in racist bullying, with more than 1,400 children telling the charity they were experiencing problems, compared with 861 the year before.
A common theme was children being called a "terrorist" or a "bomber" or being told to "go back to where they came from".
If we are to help young people we need to listen to what they are telling usPeter Wanless, NSPCC
Cyberbullying: How to stay safe
ChildLine says the instances of self-harm have steadily increased over the years and it is now affecting children at a younger age.
For example, in 2011-12, 470 12-year-old girls contacted the charity about self-harming, but this rose to 700 in 2012-13.
In total, 29,163 children and teenagers mentioned feeling suicidal, up from 22,006 in the previous year.
The ChildLine figures come a week after the Prince's Trust said as many as 750,000 young people in the UK may feel they have nothing to live for.
The trust said high unemployment rates among young people played a significant part in feelings of depression.
'Wake-up call'
Ms Rantzen said the report was a wake-up call.
"Far too many of the nation's children seem to be struggling and in despair. It's so important that we support children to talk about issues and look out for signs that they're not able to cope.
"No matter how hard-pressed we are, we must commit to giving children time and space to talk about their lives."
Peter Wanless, chief executive of the NSPCC charity, which runs ChildLine, said: "The issues facing children today are very different from those that faced us as children.
"Stranger danger, for example, rarely comes up in contacts to ChildLine but depression, self-harm, online bullying and even suicide contacts are increasing exponentially.
"If we are to help young people we need to listen to what they are telling us about the issues they are facing.
"ChildLine is one of the most important sources of information about vulnerable children in the UK and these regular snapshots will help us keep one step ahead and focused on the areas that are really concerning them right now."
A spokeswoman for the Department for Education said every school had to have measures in place by law to prevent cyberbullying. "Thanks to our new curriculum, children will soon be taught how to stay safe online, including cyberbullying, from the age of five.
"We have strengthened the powers teachers have to tackle bullying. They can search pupils for banned items, delete inappropriate images from phones and give out same-day detentions," she said.
"We are also providing more than £4m to a range of anti-bullying organisations to help schools develop strategies to tackle the problem and deal with the impact when it occurs."
ChildLine was launched in 1986 and has counselled about 3.2 million children.
ChildLine can be contacted on 0800 1111 or online at www.childline.org.uk
Fonte: http://www.bbc.com/news/education-25639839
Held as slaves, children in Peru forced to work in mines that produce much of world's gold  
Disease, maiming, poisoning all part of work life for youngsters mining gold. Girls used as sex slaves, according to new report.
BY DEBORAH HASTINGS  
NEW YORK DAILY NEWS 
Tuesday, February 11, 2014, 3:20 PM
STRINGER PERU / REUTERS/REUTERS
Miner and families watch as police destroy their gold mining camp in Peru’s Madre de Dios region last month. Slave conditions and child labor are partof mining life, a new survey finds.
There is the story of "Gordo, whose family was run off their farm by Peruvian drug traffickers, leaving him with no choice at age 12 but to go down in the mines or face starvation.
He toiled for six years. His salary? Food and a mat to sleep on.
There's also the saga of "Oscar," whose cousin sold him, at age 16, to gold mine operators. His job was pushing wheelbarrows full of rocks and sand through jungle muck. He contracted malaria and was left to die.
Workers gave him scraps of food, and he survived. But he slaved for eight months before he was able to pay off the fee that his cousin received.
A gripping new report from U.S. labor-rights group Verite tells those horror stories and others in an 18-month survey conducted in Peru's mining regions.
 ESTEBAN FELIX/AP
The body of a homeless miner is covered in Madre de Dios, Peru, after the man’s death in a mine accident. Poor safety conditions, child labor and slave conditions are all part of working life in Peru, one of the world’s top gold producers, a new report says.
The country is one of the world's top producers of gold, but Verite's research shows more than 20 percent of the precious metal is mined illegally, under slave conditions, by children and others who receive no pay.
Often, workers receive no pay. Rather, they must toil for free for a certain amount of time, and then they are allowed to mine for themselves. Whatever gold they can find constitutes their payment, the report said.
Peru is the world's fourth-largest producer of gold, and there is little attention paid to the exploitation of miners from international companies and jewelers, the survey said. The Madre de Dios region is home to the country's biggest illegal operations.
Gold is $3 billion annual business in the South American country.
Mercury, a highly dangerous lead-colored chemical used in illegal mining.
Besides sub-standard pay, or no pay at all, miners also face myriad health issues in the isolated jungle mines including industrial accidents that cause severe injuries, malaria and mercury poisoning. Liquid mercury is used during mining operations because it adheres to gold in chunks of ore, making it easy to spot.
Mercury also is a highly dangerous, toxic chemical.
While boys are forced to labor in mining operations such hauling ore, girls from neighboring areas are sometimes forced into the sex trade, which services the miners.
Fonte: http://www.nydailynews.com/news/world/child-labor-sex-slaves-peru-gold-mines-article-1.1610110
	
Risk of obesity soars with family income
By OLINKA KOSTER
Last updated at 16:53 17 September 2007
Children with wealthy middle class parents are more likely to be overweight or obese than those from poor households, a study has revealed.
The findings go against conventional wisdom that Britain's poorest families have the worst diets - showing the risk of obesity actually soars with family income.
Researchers linked the problem to the rise of highly-paid working mothers - who are often forced to leave a nanny or nursery in charge of their child's diet and physical exercise.
High consumption of snack foods and sweetened drinks, long hours spent watching television and low rates of breastfeeding - shown to prevent obesity - were also said to be factors.
The study, published in the International Journal of Obesity, revealed that children from families with an income between £22,000 and £33,000 were 10 per cent more likely to be overweight or obese than those from families with an income of less than £11,000.
Where the family income was £33,000 or more, children were 15 per cent more likely to be overweight than the poorest children.
Yesterday, health experts said the results were a warning to middle class families who often "assumed" their children were living healthy lives.
Dr Susan Jebb, head of nutrition and health at the Medical Research Council Human Nutrition Research, said: "Obesity is something that affects middle class families as well, and that's important because many people take it to be an issue which only affects low income groups and it is absolutely not the case.
"This is a wake-up call for middle class families and it will hopefully get them to engage with the problem."
The study, by researchers from the Institute of Child Health at University College London and Great Ormond Street Hospital, followed the lives of more than 13,000 children born in the UK between 2000 and 2002.
It showed that by the age of three, 23 per cent of children were overweight.
They were more likely to be overweight if their mother had taken up any work since their birth. Children were also more likely to be overweight for every 10 hours she worked per week.
"Long hours of maternal employment, rather than lack of money, may impede young children's access to healthy foods and physical activity," the researchers said.
"For example, parental time constraints could increase a child's consumption of snack foods and/or increase television use.
"We found that children were more likely to be overweight if the mother reported that she 'did not spend enough time with her child because of work'.
"We can speculate that these children may have had greater access to convenience foods and/or fewer opportunities for physical activity."
The study found children in childcare were more likely to be overweight or obese than those cared for by their mother or her partner.
In school-age children, those whose mothers worked were less likely to eat healthily than those whose mothers were full-time homemakers.
The researchers said that while breastfeeding had been found to protect children from becoming overweight in this study and others, returning to work early put many women off starting or continuing to breastfeed.
No link was found between the number of hours worked by the children's father, or mother's partner, and weight problems.
Dr Colin Waine, chairman of the National Obesity Forum, said: "I do not want to condemn these women, but I do think the priority has to be the health of the child and its continued health into adulthood.
"We are in danger of raising a generation of young people with a much shorter life expectancy than previous generations.
"If women are working, there will be less time for food preparation and more resorting to convenience food. The types of food children are snacking on are going to be energy dense and there will be more sedentary hours than activity hours."
Dr Michele Elliott, of child protection charity Kidscape, said she believed the main factor was 'poor parenting' regardless of whether the parents were working or not.
Ian Carter, programme director for Wellspring UK, a weight loss camp for children, added: "Obesity is a nationwide epidemic that affects people from all different backgrounds and not just a middle class issue affecting those with working mothers. In our experience, it goes right across the board."
Earlier this month, a study by the Food Standards Agency found the food eaten by the poorest 15 per cent in society was little different from the average.The findings suggested poor eating choices were far more widespread than previously suspected, affecting many wealthy families.These included low fruit and vegetable consumption, not eating enough oily fish and eating too much saturated sugar.
GENEVA The number of registered child refugees fleeing Syria's violence has topped the 1 million mark in another grim milestone of the deepening conflict, two U.N. agencies said Friday.
Syrian refugees with a double-curse
Roughly half of all the nearly 2 million registered refugees from Syria are children, and some 740,000 of those are under the age of 11, according to the U.N. refugee and children's agencies.
"This one millionth child refugee is not just another number," said Anthony Lake, the head of UNICEF, the U.N. children's agency. "This is a real child ripped from home, maybe even from a family, facing horrors we can onlybegin to comprehend."
The children's ordeals are not over once they escape Syria, said Antonio Guterres, the head of the Office for the U.N. High Commissioner for Refugees, known as UNHCR.
Guterres warned there was an "enormous risk of Syria facing a lost generation," and he called the situation "totally unacceptable."
Alleged Syria "gas" attack mounts pressure on U.S. to act
Clashes in northeast Syria fuel exodus to Iraq
The most vulnerable Syrian refugees
"Even after they have crossed a border to safety, they are traumatized, depressed and in need of a reason for hope," he said.
His agency said it tries to ensure that babies born in exile are provided with birth certificates, preventing them from becoming stateless, and that all refugee families and children live in some form of safe shelter.
But the threats to refugee children are rising, the agencies say, including child labor, early marriage and the potential for sexual exploitation and trafficking. More than 3,500 children in Jordan, Lebanon and Iraq have crossed Syria's borders unaccompanied or separated from their families, according to the U.N. figures.
Desperate measures: Syrian refugees sell daughters into marriage
In May, CBS News correspondent Clarissa Ward traveled to a refugee camp in Jordan where Syrian parents were selling their daughters into marriagewith wealth Arab men in a desperate bid to survive.
Guterres said UNHCR and other NGOs were "doing our best" to try and ensure children are protected against all forms of abuse, "but let's be clear," he added, "we are not doing enough."
He said that of the 1 million young refugees who had fled Syria, less than 130,000 had been able to receive any psychological support from the groups at work in the surrounding countries, and he recounted meeting displaced children in Jordan suffering from sleep loss and other manifestations of anxiety.
The agencies say some 7,000 children are among the more than 100,000 killed in the unrest in Syria, which began in March 2011 and later exploded into a civil war.
Most of the refugees fleeing Syria have arrived in Lebanon, Jordan, Turkey, Iraq and Egypt. However, U.N. officials say that increasingly Syrians are fleeing to North Africa and Europe.
The two U.N. agencies estimate that more than 2 million children also have beendisplaced within Syria.
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E DA LINGUAGEM
COORDENAÇÃO DE LETRAS
PLANO DE AULA 4
NOME DO CURSO: Licenciatura Plena em Letras
DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado de Língua Inglesa
PROFESSORES: Gilson Costa da Siva Zeiny Talita Favalessa
PROFª ORIENTADORA: Profª Dra. Bárbara Cristina Gallardo
ESCOLA: Escola Estadual de 1° grau “Professor Jada Torres”. 
TEMA: Preconceito
DATA: 23 de maio de 2016
TURNO: Matutino
HORÁRIO: 07h às 11h
DURAÇÃO: 4h/a
PÚBLICO ALVO: estudantes do 9ª ano 
CONTEÚDO: Simple Present 
OBJETIVO GERAL; Entender e aprender o uso e função do “Simple Present” e compreender os temas abordados na aula, por meio de leitura instrumental.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Apresentar os problemas que as crianças enfrentam ao redor do mundo e socializar o tema. Compreender e praticar o Simple Present. 
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
1º Momento: Iniciaremos a aula fazendo a chamada diária. Em seguida passaremos os trechos do filme, Melhor É impossível. Antes pediremos aos alunos que fiquem atentos às expressões relativas à rotina e as que demostram preconceito e anotem tudo. Tempo: 60 min. 
2º Momento: Debateremos sobre o filme, contextualizando a sociedade em que vivemos e conhecimento de mundo dos alunos, levando em consideração os apontamentos dos estudantes. Tempo: 60 min.
3° Momento: Após o intervalo, iremos juntos com os alunos fazer o entendimento de uma propaganda. Iremos questionar os alunos sobre o texto e a gramática dele. Tempo: 60 min.
4º Momento: Neste momento, pediremos aos alunos que escrevam, hábitos do dia-dia deles. Logo após os alunos escreveram o que eles acharam das regências e finalizaremos a aula com uma dinâmica. Tempo: 60 min.
RECURSOS UTILIZADOS: Data-show, dicionários, Cenas do filme, Melhor é Impossível, computador e quadro-negro.
 AVALIAÇÃO: A avaliação será medida de acordo com a participação dos alunos.

Mais conteúdos dessa disciplina