Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
NOME: VERA LÚCIA APARECIDA SILVA SOUZA CPF 169.066.888-12 RG: 22.036.759-0 NÍVEL DE ESCOLARIDADE: SUPERIOR COMPLETO ENDERÇO DO TRABALHO: RUA ALOISIO DE AZEVEDO, 109, JARDIM DAS BANDEIRAS, CEP 08830-420, MOGI DAS CRUZES, SÃO PAULO CARGO FUNÇÃO: DIRETORA DE ESCOLA E PROFESSORA DE ENSINO SUPERIOR ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: RUA ALOISIO DE AZEVEDO, 109, JARDIM DAS BANDEIRAS, CEP: 08830-420, MOGI DAS CRUZES, SÃO PAULO EMAIL: veralass@usp.br ou verasouza@se-pmmc.com.br PROCESSOS PARTICIPATIVOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM SALA DE AULA Capítulo I, 1. Rua Diaz Bordenave apresenta duas bases que sustentam a participação: uma afetiva e uma instrumental. O que acontece se não houver equilíbrio entre ambas a base? Bordenave coloca as ideias que sustentam a participação, que são a afetiva e a instrumental, mas a falta de equilíbrio é prejudicial, pois a afetiva é a participação por prazer e a instrumental é a interação com os outros, mesmo tendo consciência que o fazer sozinho é mais eficaz. Quando a afetiva predomina perde-se a visão de que os resultados práticos são importantes, o que é chamado de participação consumatória, porém quando a base instrumental prevalece, a participação se torna apenas para o alcance dos objetivos e esquece de olhar o caminhar e as demais necessidades, por isso, é preciso equilíbrio entre as duas bases. 2. Aponte as diferenças entre fazer parte, ter parte, tomar parte e ser Quando se participa de diferenciados níveis podemos vislumbrar algumas posições, como: fazer parte, tomar parte e ser, pois fazer parte é participar passivamente, de níveis menos elevado; ter parte é a diferença qualitativa na participação, há o sentimento de lealdade, de comprometimento e de responsabilidade pelo grupo e tomar parte é a participação ativa. 3. Como se caracteriza a tomada de decisão em um processo participativo? A tomada de decisão em um processo participativo acontece por meio de alternativas que foram delineadas antecipadamente, numa participação coletiva do grupo, que tem por objetivo o alcance de um bem comum a todos. 4. Por que, segundo o autor do curso, a participação é condição de construção do conhecimento em sala de aula e na escola? A construção do conhecimento seja em aula ou na escola, tem que ter como primeiro passo a superação das diferenças, é preciso participar, professor e aluno deve ser conhecedores dos motivos e da importância que sua participação pode provocar na vida dos outros e dela mesma, para isso é preciso que haja a participação ativa do aluno e que o professor compreenda esse momento, como importante para a construção do conhecimento dele e do aluno que está em formação. Capítulo II 1. Quais os argumentos do autor para firmar que a escola é a semente da participação? A instituição escolar, é um espaço onde os alunos passam a maior parte do tempo, em contato com a produção cultural e intelectual da humanidade, com a história dos seus antepassados e com a sua história atual. A participação nesse espaço precisa ser vista como habilidade que está sendo aprendida ou aperfeiçoada por meio da reflexão e da constante prática, portanto, nós professores precisamos criar e estimular constantes espaços para que aconteça essa conversa e essa troca de ideias e informações entre eles, alunos e entre alunos e professores, como fortalecimento da prática e da exposição de pensamento. 2. Comente sobre a seguinte afirmação: “a participação nos dá a oportunidade de construirmos nossa história e nossa identidade. Por que então, não começarmos pela escola e pelo pequeno grande mundo da sala de aula? A participação favorece o crescimento pessoal e do grupo através da observação das ideias do grupo e da exposição das nossas próprias ideias, são nessas trocas que há a construção da identidade, por isso, é de suma importância que professores criem e incentivem esse momento de participação estudantil, onde todos colaboram com o que sabem e se apropriam de novos conhecimentos. Capítulo III 1. Como você analisa a situação do professor nesse novo perfil de sociedade: sociedade complexa? Para acompanhar e saber lidar com essa sociedade complexa, o professor necessita saber colocar-se frente as situações inusitadas do dia a dia, ser irreverente para estruturar sua aula de forma dinâmica e de maneira que alcance a todos os envolvidos, transformar a sala de aula num espaço prazeroso de construção de conhecimento e de troca de saberes. 2. Como se configura a sala de aula na sociedade complexa? É preciso romper com as certezas, pois na sociedade complexa a incerteza é a certeza que existe, é preciso lidar e ter a sabedoria de resolver os casos complexos que surgem dia a dia, disponibilizar e modificar a sala de aula para que seja um espaço de afetividade, de troca de saberes, de respeito mútuo e solidariedade para consigo e para com o outro. Capítulo IV Faça uma reflexão sobre as experiências vividas pelo autor em sala de aula, que culminou em uma metodologia diferente de avaliação da aprendizagem: a auto-avaliação participativa. Os relatos de experiências do professor foram muito interessantes, pois mostraram que o cotidiano, precisa ser percebido para que cada docente encontre a maneira satisfatória para vencer a retenção, o abandono e a falta de estímulo em sala de aula. Foi importante verificar como acontece o processo de auto avaliação participativa e como isso, modificou a percepção dos alunos quanto ao ensino-aprendizagem, as reuniões também trouxeram para mim reflexões de como poderia trazer para minha sala de aula essa experiência de contrato entre professor e aluno a respeito de uma auto avaliação. De fato, os relatos do professor contribuíram bastante para que modifique algumas posturas e acrescente outras para o alcance de uma metodologia diferenciada e uma atuação mais próxima dessa sociedade complexa que vivemos.
Compartilhar