plantas que atuam no sistema resp.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA FARMACÊUTICA
Profª. Drª. Maria de Fátima Vanderlei de souza
PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
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 Compreende o conjunto dos órgãos responsáveis pela entrada, filtração, aquecimento, umidificação e saída do ar em nosso corpo;
PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
1 - DEFINIÇÃO:
SISTEMA RESPIRATÓRIO
2 – FUNÇÃO:
 Garantir as trocas gasosas com o meio, como também ajudar no controle da temperatura corpórea, pH do sangue e liberar água;
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3.1 – Sistema respiratório superior:
PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
3 – DIVISÃO:
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Nariz (fossas nasais), nasofaringe, faringe e laringe;
3.2 – Sistema respiratório inferior:
Traqueia, brônquios, bronquíolos e pulmão;
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
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3.1 – Sistema respiratório superior:
PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
3 – DIVISÃO:
SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR
 Fossas nasais: entrada de ar → filtração (pêlos e muco) e aquecimento (capilares sanguíneos);
 Laringe: permite a fonação (cordas vocais);
 Faringe: comum ao SR e SD. Impede a entrada de alimento nas vias respiratórias inferiores;
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
4 – EPITÉLIO RESPIRATÓRIO:
SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR
 Mucosa que reveste boa parte do trato respiratório (filtração, aquecimento e umidificação do ar);
Neoplasias nasais; -Doença dos seios paranasais e rinite; -Epistaxe (derramamento de sangue); - Granuloma letal da linha média; - Obstrução nasal; - Rinoscleroma (infecção); - Deformações nasais adquiridas; - Resfriados; - Coqueluche e sinusite; 
5 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR
 Resfriados comuns: vírus que se alojam nas células das cavidades nasais e faringe;
5.1 – DOENÇAS MAIS FREQUENTES:
 Coqueluche: bactérias (forte irritação) → grande produção de catarro e tosse;
 Sinusite: inflamação da mucosa dos seios da face;
 Rinites: inflamação das mucosas do nariz (obstrução nasal, prurido, rinorréia e espirros);
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR
 Mais comuns:
 TIPOS DE RINITES:
 Rinite medicamentosa; - Rinite irritativa (poluição, baixa umidade do ar);
Menos comuns:
 Rinite da gestante; - Rinite do idoso; - Rinite do esportista;
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR
 Pela observação clínica através de técnicas e meios como:
6 - COMO DIAGNOSTICAR ESTAS DOENÇAS:
 Testes da função e sons respiratórios, broncografia, radiografia pulmonar, etc.;
Principais sinais e sintomas:
Tosse, rouquidão, obstrução nasal, dores no peito, dispinéia, apneía, etc.;
7 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
EUCALIPTO NOME CIENTÍFICO: Eucaliptus globulus Labil FAMÍLIA: Myrtaceae NOME POPULAR: Eucalipto ENFOQUE CIENTÍFICO: - tem alta concentração de taninos, além de flavonóides, aldeídos, cetonas e diversos diterpenos; - A principal atividade está relacionada com o aparelho respiratório, devido ao seu óleo essencial que contém vários constituintes químicos (eucaliptol); - ação expectorante, fluidificante e anti-séptica da secreção bronquial; 
7 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
EUCALIPTO INDICAÇÕES: sinusite, bronquite e demais infecções do aparelho respiratório; PARTE USADA: Folhas; MODO DE USAR: infuso das folhas a 2,5%. Tomar uma xícara 3X dia; TOXICIDADE: náuseas, vômitos, neurotoxicidade (convulsões, delírio, miose). Em casos mais graves, depressão bulbar respiratótia e coma. Em crianças asmáticas pode aparecer efeito paradoxal (broncoespasmos). Uso tópico pode provocar urticária e eczemas. ADVERTÊNCIAS: não usar em epilépticos, grávidas e em crianças menores de 3 anos.
7 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
7 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
ALHO NOME CIENTÍFICO: Allium saqtivum L FAMÍLIA: Lilicaceae NOME POPULAR: Alho, alho bravo, alho comum, alho manso; ENFOQUE CIENTÍFICO: - Ácido salicílico, citral, ajoeno (hipolipemiante e contra trombose), alicina (propriedades antiviral e fungicida, além de bacteriostáticas e bactericidas destruindo os grupos tioles – SH) e aliina, além de minerais (Ca, S, Fe, I, Na e vitaminas A, B1, B2 e C); INDICAÇÕES: antimicrobiano, antiviral, hipotensor, hipolipemiante; 
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
7 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
ALHO PARTE USADA: Bulbo; MODO DE USAR: Adulto: tomar 30 gts de tintura diluída em meio copo de água 3X dia; TOXICIDADE: a alicina é irritante gástrica. Efeitos tóxicos no fígado, além de dores de cabeça, de estômago, rins e até tontura; CONTRA-INDICAÇÕES: além da hipersensibilidade ao alho, em pessoas com úlceras e gastrite, para recém-nascidos com mãe em amamentação e pessoas com dermatites; ADVERTÊNCIAS: usar preparações recentes, sem aquecimento e de preferência em pH ácido (não pode ser usado como chá). Quando triturado logo ocorre a oxidação, inativando suas propriedades.
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
7 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
GUACO NOME CIENTÍFICO: Mikania glomerata, Sprengel FAMÍLIA: Myrtaceae NOME POPULAR: Guaco ENFOQUE CIENTÍFICO: - Rico em cumarina e seus derivados, possui também taninos, flavonóides e saponinas; - Relaxante da musculatura lisa da árvore brônquica; - Ação antinflamatória, antiedematosa, antitussígena e expectorante. Seus óleos essenciais são antisépticos e expectorantes; 
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
7 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
GUACO INDICAÇÕES: expectorante, analgésico, antitussígeno, antinflamatório PARTE USADA: Folhas; MODO DE USAR: para afecções respiratórias usa-se xarope, para dores reumáticas: fricção com as folhas, compressa ou pomada.
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
7 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
GENGIBRE NOME CIENTÍFICO: Zingiber officinale Rosc. FAMÍLIA: Zingiberacea NOME POPULAR: Gengibre ENFOQUE CIENTÍFICO: - Contém óleos essenciais, amido, mucilagem e um líquido resinoso; - O óleo essencial e o extrato são ricos em zingibereno (ação bacteriostática), além de citral e cineol; 
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
7 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
GENGIBRE INDICAÇÕES: antisséptico, antinflamatório, diminue a rouquidão, estimula o apetite e secreção gástrica, usado nas infecções do trato genito-urinário e tem ação carminativa; PARTE USADA: Rizoma; MODO DE USAR: em faringites, mascar pequenos pedaços;
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
7 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
MILONA NOME CIENTÍFICO: Cissampelos sypodialis Eichl. FAMÍLIA: Menisperaceae NOME POPULAR: Milona, orelha de onça ENFOQUE CIENTÍFICO: - Rica em alcalóides (Warifteína, milonina e laurifolina); - Ensaios em ratos mostraram efeitos relaxantes sobre o ML traqueal e inibições do tônus espontâneo e das contrações induzidas por mediadores da asma; - Ação expectorante, fluidificante e anti-séptica da secreção bronquial; - Ação broncodilatadora e inibe a degranulação de leucócitos induzidas pelo formil-metionina-prolina-leucina; 
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
7 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
MILONA INDICAÇÕES: broncodilatador, expectorante, fluidificante; PARTE USADA: Folhas e raízes; MODO DE USAR: uma xícara do infuso das folhas ou decocto das raízes,
3x dia. Trinta gts da tintura ou uma colher de xarope 3x dia. TOXICIDADE: Estudos demostraram que o extrato hidroalcoólico é praticamente atóxico.
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
7 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
IPÊ ROXO NOME CIENTÍFICO: Tabebuia avellanedae Lor. FAMÍLIA: Bignoniadeae NOME POPULAR: ipê-roxo, ipê, pau d’arco, lapacho, piúva ENFOQUE CIENTÍFICO: - Lapachol é o principal constituinte químico (atividade antimicrobiana); - Em ensaios clínicos padronizados os pacientes apresentaram respostas satisfatórias com erradicação das sinusites em 92% dos casos; - Outros constituintes: B-lapachona, carobina, carobimase e taninos; INDICAÇÕES: antimicrobiano, antinflamatório, cicatrizante; 
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
7 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
IPÊ ROXO PARTE USADA: casca do caule; MODO DE USAR: 30 gts de tintura 3x dia, diluídas em água. Para uso local (gargarejo e bochechos) usar decocto. Em sinusite pode-se fazer a inalação. TOXICIDADE: contato com a pele pode provocar dermatose alérgica. Testes com ratos relatam ação abortiva e teratogênico para o lapachol e B-lapachona. CONTRA-INDICAÇÕES: gestantes e em casos de hipersensibilidade ADVERTÊNCIAS: dose elevada pode causar problemas gastrintestinais, anemia e aumento do tempo de coagulação.
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO INFERIOR
1 - COMPONENTES DO SRI:
 Traquéia: forma de um tubo se localiza na parte central do tórax; - Brônquios direito e esquerdo: formam os hílos ou pedículos pulmonares (junto com as artérias, veias, vasos linfáticos e nervos de cada pulmão); - Bronquíolos: ramificações dos brônquios; - Pulmões; - Pleura: membrana; - Diafragma: músculo que apóia os pulmões e separa o tórax do abdômen;
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO INFERIOR
2 - FISIOLOGIA DO SRI:
 Pulmões promovem a troca gasoa (O2, CO2); - Características comuns: umidade, paredes finas, ventilação e grande área de troca;
3 - DOENÇAS QUE ACOMETEM O SRI:
 Bronquite: inflamação dos brônquios (acúmulo de secreção), pode ser aguda (vírus, bactérias) ou crônica (“tosse dos fumantes”); - Asma: doença inflamatória crônica; pode ser intermitente ou persistente (leve, moderada ou grave);
 Tuberculose;
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO INFERIOR
4 - ATUAÇÃO DAS PLANTAS SOBRE O SRI:
 Antigripal; - Expectorante; - Analgésica; - Antinflamatória;
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
5 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO INFERIOR:
CHAMBÁ NOME CIENTÍFICO: Justicia pectoralis FAMÍLIA: Acanthaceae NOME POPULAR: chambá, chachambá, trevo cumaru e anador ENFOQUE CIENTÍFICO: - Possui cumarinas e alguns derivados como o dicumarol; - Muito utilizado como broncodilatador, analgésico e antinflamatório, no tratamento da asma, da tosse, bronquite e do chiado no peito;
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
5 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO INFERIOR:
CHAMBÁ INDICAÇÕES: Expectorante, broncodilatador, antinflamatório; PARTE USADA: folhas ou partes aéreas; MODO DE USAR: uma xícara do infuso a 5% 3x dia, ou uma colher de sopa do xarope 3x dia.
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
5 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO INFERIOR:
NOME CIENTÍFICO: Amburana cearensis FAMÍLIA: Acanthaceae SINONÍMEA CIENTÍFICA: Torresea cearensis NOME POPULAR: umburana, imburana de cheiro, cumaru do Ceará, cumaré, cumbarú das caatingas e amburana 
CUMARÚ
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ENFOQUE CIENTÍFICO: 
- Tanto o Extrato Etanólico quanto a cumarina mostraram ação broncodilatadora; 
- Em traquéia isolada de rato, foi observado uma ação maior do Extrato etanólico do que aquele obtido pela cumarina; 
Derivados de cumarina são usados com anticoagulantes orais, no tratamento preventivo de acidente vascular; INDICAÇÕES: antimicrobiana, expectorante, e antinflamatória; 
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PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
5 - PLANTAS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATÓRIO INFERIOR:
 PARTE USADA: casca do caule; 
 MODO DE USAR: tintura: 30 gts, dissolvidas em água 3x dia. Xarope: uma colher de sopa 3x dia; TOXICIDADE: em grandes doses deprimem o centro respiratório e paralisam o coração. Quando as cascas mofam os fungos podem transformar a cumarina em dicumarol, que é muito tóxico; 
 CONTRA-INDICAÇÕES: impede a coagulação (evitar em pacientes hemorrágicos) e evitar o uso em pessoas com problemas cardíacos.
CUMARÚ 
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Plantas que atuam no sistema respiratório inferior
	
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Sistema Respiratório Inferior
O trato respiratório inferior é composto por órgãos localizados na cavidade toráxica. Brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões.
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Sistema respiratório inferior
O intercâmbio dos gases faz-se ao nível dos pulmões, mas para atingi-los o ar deve percorrer diversas porções de um tubo irregular, que recebe o nome conjunto de vias aeríferas. 
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Brônquios
Os brônquios principais fazem a ligação da traquéia com os pulmões, são considerados um direito e outro esquerdo. A traqueia e os brônquios extrapulmonares são constituídos de anéis incompletos de cartilagem hialina, tecido fibroso, fibras musculares, mucosa e glândulas.
Os brônquios dividem-se respectivamente em tubos cada vez menores denominados bronquíolos. As paredes dos bronquíolos contém músculo liso e não possuem cartilagem. 
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Alvéolos
Os bronquíolos continuam a se ramificar, e dão origem a minúsculos túbulos denominados ductos alveolares. Estes ductos terminam em estruturas microscópicas com forma de uva chamados alvéolos. 
Os alvéolos são minúsculos sáculos de ar que constituem o final das vias respiratórias. Um capilar pulmonar envolve cada alvéolo. A função dos alvéolos é trocar oxigênio e dióxido de carbono através da membrana capilar alvéolo-pulmonar. 
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Pulmões: órgãos essenciais na respiração. 
São duas vísceras situadas uma de cada lado, 
no interior do tórax e onde se dá o encontro do ar
atmosférico com o sangue circulante, ocorrendo
então, as trocas gasosas (HEMATOSE).
Localização: se estendem do diafragma até um pouco acima das clavículas e estão justapostos às costelas. 
O pulmão direito é o mais espesso e mais largo que o esquerdo. Ele também é um pouco mais curto pois o diafragma é mais alto no lado direito para acomodar 
 o fígado. O pulmão esquerdo tem uma
 concavidade que é a incisura cardíaca. 
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Bronquite
É a inflamação dos brônquios. Existem dois tipos, a aguda e a crônica. A aguda geralmente é causada por vírus ou bactérias, enquanto que a crônica geralmente faz parte de uma síndrome, como a DPOC (Doença pulmonar obstrutiva crônica)
principais características: destruição dos alvéolos e o comprometimento dos outros componentes dos pulmões. 
A bronquite aguda ou cronica é caracterizada por tosse e expectoração (que expulsa, por meio da tosse, secreções provenientes da traqueia, brônquios e pulmões) e sintomas relacionados à obstrução das vias aéreas pela inflamação e pelo expectorado, como dificuldade de respiração e chiados.
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Alvéolos
Várias doenças que afetam os pulmões destroem os alvéolos de forma direta, como a enfisema (causado pela fumaça do tabaco), ou deterioração da capacidade dos alvéolos para trocar gases. 
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Pulmões
As doenças mais comuns dos pulmões são a pneumonia e a tuberculose.
A pneumonia é uma infecção que ocorre nos pulmões, e, em muitos casos, ela também pode afetar a região dos alvéolos pulmonares.
Seu principal agente desencadeador se dá através da penetração de um agente patogênico ou irritante (bactérias, vírus, fungos e por reações alérgicas).
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Tuberculose
A tuberculose é uma doença causada através da infecção pelo Mycrobacterium tuberculosis , também chamado bacilo de Koch, que recebeu este nome em homenagem ao médico alemão
que o descobriu: Heinrich Hermann Robert Koch.
Doença altamente contagiosa que se espalha através de gotículas que são expelidas por pessoas infectadas enquanto falam, espirram ou tossem. Entretanto, a transmissão somente ocorre nos casos de pessoas com a tuberculose infecciosa ativa
Na grande maioria dos casos, a tuberculose afeta principalmente os pulmões. Seus principais sintomas são tosse prolongada, dor no peito, febre, calafrios, fadiga, suores noturnos, perda de peso e de apetite.
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HIDRASTE
Nome científico: Hydrastis canadensis L. 
Família: Ranunculaceae. 
Constituintes químicos: ácido opiánico, alcaloides, ácido cloreogênico, amido, benzil-isoquinoleínico, berberastina, berberina, canadina, esteroides, hidrastina, hidrastinina, óleo essencial, resinas, sais minerais. 
Propriedades medicinais: adstringente, antidiarréica, antiinflamatória, antimicrobiana, antiulcerogênica, colagoga, digestiva, emenagoga, estimulante, expectorante, febrífuga, hemostática, hipertensora, tônica, vasoconstritora, vermífuga. 
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Parte utilizada: rizoma. 
Contra indicação/cuidados:
Não usar no período da gravidez estimula contrações uterinas;
pessoas com problemas cardíacos pressão; 
 
Efeitos colaterais: náuseas, vômitos, diminuição dos glóbulos brancos, sensação de alfinetes espetados nas mãos e pés. 
HIDRASTE
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Nome científico: Verbascum densiflorum Berto
Família: Scrophulariaceae.
Constituintes químicos: saponinas, mucilagens, taninos.
VERBASCO
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VERBASCO
Propriedades medicinais: expectorante, diurético, peitoral, emoliente, espasmolítica, sedativo.
Indicações: espasmo, hemorróida, úlcera externa, tosse, bronquite, asma.
Parte utilizada: a corola com os estames, sem cálice.
Modo de usar: infusão, decocção ou maceração a frio, na dose de 1,5 g por dia. 
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Acônito
Nome comum: Acônito 
Nome científico: Aconitum napellus, L. 
Composição química: Principlamente alcalóides, aconitina, picroaconitrina, aconina. 
Contra Indicação: Cuidado com a dose, é planta venenosa, principalmente as raízes quando verdes. Por ser tóxica aconselha-se preparados farmacêuticos . Não devemos tocá-la quando se efetuar a colheita .
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Indicações: asma, bronquite, 
congestão pulmonar, coriza, 
doença inflamatória, febre com delírios, 
feridas na pele, gota, gripe, 
hipertrofia do coração, laringite aguda, nevralgia facial, nevralgia lombo ciática e do trigênio, palpitação nervosa, 
pneumonia, reumatismo, tosse espasmódica e úlceras.
Acônito
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Parte utilizada: tubérculos.
Modo de usar: desenterra-se os tubérculos com as raízes jovens (verão ao princípio do outono). 
Depois de muito bem limpos cortá-los no sentido do comprimento secá-los o mais rapidamente possível à sombra à temperatura de 40º C a 50º C.
Acônito
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ANGICO-VERMELHO
Nome científico: Anadenanthera colubrina 
(Vell.) Brenan.
Família: Fabaceae.
Constituintes químicos: taninos, corante, resina, mucilagem.
Propriedades medicinais: adstringente, antiblenorrágico, anti-hemorrágico, depurativo, expectorante, hemostático, peitoral, tônico, vulnerário
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 Parte utilizada: goma, casca.
Contra-indicações/cuidados: não deve ser usado internamente por grávidas e lactantes. TÓXICA.
 Sementes e folhas secas são alucinógenas, as folhas são tóxicas para o gado. O uso pode provocar escoriações no septo nasal e nas mucosas da boca.
ANGICO-VERMELHO
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Modo de usar: 
- decocção de 50 g de casca em um litro de água. Para uso externo ou adoça-se com mel e toma-se até seis colheres de sopa por dia (4 em 4 horas); 
decocção de 25 g de goma (resina) em um litro de água para uso externo ou para beber até seis colheres de sopa por dia, adoçado com mel; 
infusão ou decocção das cascas a 5% - dose máxima diária: 200 ml; 
- extrato fluido - dose máxima diária: 10 ml; 
 - infusão de 5 g em 200 ml de água fervente (tosse ou bronquite). Tomar 3 xícaras por dia; 
ANGICO-VERMELHO
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 extrato fluido - dose máxima diária: 10 ml; 
 infusão de 5 g em 200 ml de água fervente (tosse ou 
bronquite). Tomar 3 xícaras por dia; 
 pó da casca e da goma, dissolvidas em água morna açucarada: tosses, bronquites, afecções das vias respiratórias; 
infusão de 30 g de cascas em meio litro de água quente. Tomar três xícaras por dia; Externamente em gargarejos e também em lavagens vaginais nos corrimentos; 
 xarope da casca: 50 g de casca em 600 ml de água com açúcar. Tome 3 colheres de sopa do xarope por dia em caso de bronquite e tosse; 
ANGICO-VERMELHO
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tintura: coloque 300 g de casca em 1 litro de álcool. Após 3 dias filtre e use esta tintura em caso de golpes e contusões (uso externo). 
Para lavagens 20 ml da tintura em 500 ml de água: leucorréia e úlceras; 
goma: dissolva 2 g de goma em água morna ou em infusão de folhas de malva adoce com mel ou açúcar: tosse e bronquite.
ANGICO-VERMELHO
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