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SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS SUMÁRIO SUMÁRIO 1 Aula 1 - AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA 6 MEDICINA PERIOPERATÓRIA 6 Caracterize a resolução do CFM 1363/93 e quando foi ratificada? 6 Qual a resolução que prevê o direito do paciente, dever do anestesista e realização prévia ambulatorial e quando foi ratificada? 6 Quais os objetivos da avaliação pré-anestésica? 6 Quais os benefícios da avaliação pré-anestésica? 7 Caracterize como a ansiedade pode afetar a pré-anestesia: 7 Quais as maiores preocupações dos pacientes? 7 O que se deve se perguntar na avaliação pré anestésica? 7 O que se deve avaliar na história clínica (anamnese)? 8 Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “cardiovascular”? 8 Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “respiratório”? 8 Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “nervoso”? 9 Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “gastro intestinal”? 9 Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “endócrino”? 9 Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “osteo-musucular”? 9 Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “hematopoiético”? 9 Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “genito urinário”? 9 Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “imunológico”? 9 No exame físico da avaliação pré anestésica ao que se deve ficar atento? 9 Qual o tempo de validade dos exames complementares e quais são importantes fazer? 10 Quais as indicações de exames complementares gerais para pacientes em avaliação pré-anestésica: 10 Quais as indicações de exames complementares para pacientes em avaliação pré-anestésica? Caracterize de acordo com o tipo de patologia: 11 Quais as indicações de exames complementares para pacientes em avaliação pré-anestésica? Caracterize de acordo com o tipo de cirurgia: 11 SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Quais as indicações de exames complementares para pacientes pacientes sem comorbidades e procedimentos de pequeno porte em avaliação pré-anestésica? 11 De a classificação e ASA, para avaliação pré anestésica: 11 Caracterize os tipos de jejum e em que situação são indicados: 12 Quais pacientes devem ter o tempo minimo de jejum de 8 horas? 13 Quais medicações que devem ser suspensas no pré operatório e qual o intervalo de suspensão em relação ao ato operatório? 13 Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Hipoglicemiante oral): 14 Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Hipoglicemiante de longa duração): 14 Aponte o tempo de suspensão do medicamento (AAS ): 15 Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Clopidogrel): 15 Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Ticlopidina): 15 Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Anticoagulante oral): 15 Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Heparina simples): 15 Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Heparina de baixo peso molecular): 15 Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Inibidores de apetite): 15 Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Inibidores de MAO): 15 Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Antidepressivos tricíclicos): 16 Quais medicamentos devem ser suspensos na avaliação pré anestésica? 16 Quais medicamentos devem ser mantidos na avaliação pré anestésica? 16 Como deve ser feito o manejo do medicamento na avaliação pré anestésica? 16 Descreva a tabela de Avaliação do risco cirúrgico - ACC/AHA, caracterizando o consumo de oxigênio em equivalentes metabólicos (MET): 17 Descreva a tabela de Avaliação do risco cirúrgico - ACC/AHA, caracterizando o risco cardíaco: 18 Desenhe um diagrama de avaliação do risco cirúrgico - ACC/AHA: 19 Qual o conceito de medicação pré anestésica? 22 Quais os objetivos da medicação pré anestésica? 22 Quais as medicações pré anestésicas utilizadas? 22 Quais as medicações pré anestésicas utilizadas em pacientes internado adulto? 23 Quais as medicações pré anestésicas utilizadas em pacientes pediátricos? 23 Aula 2 - VA e VM 23 Caracterize cânula orofaríngea: 24 Caracterize a máscara laríngea: 24 Como instalar a máscara laríngea? 25 Caracterize a máscara facial: 25 Caracterize tubo orotraqueal: 25 Quais as indicações de intubação? 26 Caracterize o índice de Mallampati: 27 Que elementos compõem a preparação do equipamento? 27 Como é posicionado o laringoscópio? 27 SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Como fazer a verificação do tubo? 28 Em caso de dificuldades de intubação o que fazer? 28 O que é extubação? 28 Que situações são necessárias anestesia para a extubação? 28 Quais as possíveis complicações da intubação? 29 Quais as respostas fisiológicas da intubação? 29 Quais equipamentos atuam na ventilação artificial? 29 Quais as indicações de ventilação mecânica? 29 Quais os objetivos clínicos da Ventilação mecânica? 30 Quais as fases de um ciclo VM? 30 Quais as fases do ciclo respiratório? 30 Quais os modos ventilatórios? 31 Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mecânica Controlada – CMV) : 32 Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mecânica Assistida) : 32 Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV) : 33 Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mandatória Intermitente - IMV) : 33 Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV) : 33 Caracterize o modo ventilatório (Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP) : 34 Caracterize os parâmetros ventilatórios normais: 34 Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Frequência respiratória): 35 Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Volume-minuto): 35 Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Relação da fase inspiratória e expiratória): 35 Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Pressão inspiratória ou de insuflação): 35 Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Fluxo inspiratório): 36 Quais elementos compõe a regulagem dos ventiladores? 36 Aula 3 - SBA TSA 38 Quais os objetivos do monitoramento anestésico? 38 O que deve ser verificado e estar presente na sala de anestesia? 38 O que detecta o eletrocardiograma? 38 Como pode ser avaliada a pressão arterial do paciente durante o processo de anestesia cirúrgica? 38 Caracterize o tamanho do manguito necessário para aferir a pressão arterial e que alterações provoca sua escolha errada? 39 O que detecta o monitoramento invasivo? 39 Caracterize a oximetria de pulso: 39 Quais fatores influenciam a acurácia da oximetria de pulso? 39 Caracterize a capnografia: 39 A seguinte imagem capnografica indica o que? 40 SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS A seguinte imagem capnografica indica o que? 40 A seguinte imagem capnografica indica o que? 40 A seguinte imagem capnografica indica o que? 40 A seguinte imagem capnografica indica o que? 40 A seguinte imagem capnografica indica o que? 41 A seguinte imagem capnografica indica o que? 41 A seguinte imagem capnografica indica o que? 41 O que é o BIS? 41 Caracterize o grau de sedação conforme prevê o BIS: 41 Mudanças na temperatura corporal no processo cirúrgico pode indicar o que? 42 Como fazer a análise da função neuromuscular? 42 Quais outros monitores participam do processo de avaliação anestésica cirúrgica? 42 ANESTÉSICO LOCAIS 42 Quais as principais funções dos anestésicos locais: 43 Qual o principalanestésico local? 43 Qual a estrutura química de uma anestesia local: 43 Quais anestésicos são ester? 43 Quais anestésicos são amidas? 43 A Cocaína, tetracaína são que tipo de composto químico orgânico? 43 As Bupivacaína, Lidocaína, Ropivacaína são que tipo de composto o orgânico? 43 Como a lipossolubilidade afeta os anestésicos? 43 Como a ligação a proteína afeta os anestésicos? 44 O grau de ionização da molécula tem que efeito nos medicamentos? 44 Como fazer o cálculo da porcentagem e dose de anestésico? 44 O que ocorre se for feito bloqueio em locais terminais de membros: 44 O que deve ser levado em conta na escolha do anestésico? 44 Que características tem a Epinefrina? 44 Que características tem o Bicarbonato e Sódio? 44 Que efeitos adversos tem as anestesias? 45 Que efeitos adversos tem as anestesias no SNC? 45 Que características tem os efeitos adversos tem as anestesias no sistema cardiovascular? 45 Quais as doses máximas de anestésicos locais para Colprovcaina, mepivacaina, bupivacaina, levobupivacaina e ropivacaina? 45 Bloqueio periférico 46 Qual a utilidade do bloqueio periférico? 46 Qual a utilidade da ultrassonografia no bloqueio periférico? 46 Qual a função da estimulação de nervos no bloqueio periférico?? 46 Quais efeitos adversos tem o bloqueio periférico? 46 SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 2 SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Aula 1 - AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA MEDICINA PERIOPERATÓRIA Caracterize a resolução do CFM 1363/93 e quando foi ratificada? Resolução do CFM 1363/93 (ratificada pela 1802/2006) “Antes da realização de qualquer anestesia é indispensável conhecer com a devida antecedência as condicões clínicas do paciente a ser submetida a mesma, cabendo ao anestesista decidir da conveniência ou não da prática do ato anestésico, de modo soberano e intransferível” Prevê: - Direito do paciente - Dever do anestesista - Realização prévia nível ambulatorial (proc. invasivos: dia anterior) Qual a resolução que prevê o direito do paciente, dever do anestesista e realização prévia ambulatorial e quando foi ratificada? Resolução do CFM 1363/93 (ratificada pela 1802/2006). Quais os objetivos da avaliação pré-anestésica? Reduzir morbi-mortalidade Melhorar qualidade do atendimento Aumentar a segurança Reduzir custos Colher informações sobre - História clínica, condição física e mental Identificar e corrigir as alterações presentes Solicitar exames pré-operatórios Solicitar consultas com outros especialistas Avaliar possíveis dificuldades técnicas Definir risco anestésico-cirúrgico Traçar um plano anestésico Prescrever medicação pré-anestésica Obter consentimento informado Reduzir a ansiedade Processo educativo - Ato anestésico e pós-operatório imediato - Dor pós-operatória SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS - Complicações anestésicas (trans e pós) Orientações ao paciente Coordenação com outras equipes Sensibilização do anestesista Quais os benefícios da avaliação pré-anestésica? Diminuição de exames solicitados Diminuição de interconsultas Diminuição do cancelamento de cirurgias Redução no atraso de cirurgias Otimização do uso de salas cirúrgicas Aumento da realização de cirurgias ambulatoriais Diminuição do tempo de internação hospitalar Diminuição de custos Maior tempo para avaliação Melhor documentação das informações Diminuição da ansiedade Aumento da grau de satisfação do paciente Estratificação e redução de riscos Caracterize como a ansiedade pode afetar a pré-anestesia: Aumenta consumo de anestésicos no intra-operatório Aumenta consumo de analgésicos no pós-operatório Atenção adequada pode dispensar o uso de medicação pré-anestésica Medo do desconhecido Quais as maiores preocupações dos pacientes? Medo do desconhecido 18% Sequelas-incapacidades-deficiências-invalidez 13,5% Erro médico - qualificação profissional 11% Morrer - não acordar da anestesia - coma 10% O que se deve se perguntar na avaliação pré anestésica? O paciente está na melhor condição possível para o procedimento proposto? Pode esperar? SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS O que se deve avaliar na história clínica (anamnese)? Estado físico e mental do paciente Estado nutricional História anestésica prévia Indícios de hipertermia maligna Atividades físicas Dentição Alergias - Atopia, frutas, medicações - Receio da população em geral Uso de fumo, drogas, álcool Possibilidade de gestação Medicações em uso SISTEMAS CV: HAS, IAM, arritmias, valvulopatias, ICC, angina, dispnéia Respiratório: DPOC, asma, apnéia do sono, pneumonias, tosse produtiva, IVAS Nervoso: Déficitl cognitivo, convulsões, cefaléias, AVC, alterações de motricidade e sensibilidade, labirintite, lesão medular GI: Gastrite, RGE, úlcera, hepatite, cirrose, HDA e/ou HDB Endócrino: DM, doenças da tireóide, doenças da hipófise, feocromocitoma, insuficiência adrenal, corticoterapia Hematopoiético: Discrasias sanguíneas, anemias, transfusão prévia, risco de eventos tromboembólicos Osteo-muscular: Malformações, lombalgias, artrite, artrose, hérnia de disco Genito-urinário: Litíase renal, ITU, nefropatias crônicas e agudas Imunológico: Tuberculose, AIDS, hepatite, dengue, zika, H1N1 Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “cardiovascular”? R: HAS, IAM, arritmias, valvulopatias, ICC, angina, dispnéia Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “respiratório”? R: DPOC, asma, apnéia do sono, pneumonias, tosse produtiva, IVAS SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “nervoso”? R: Déficitl cognitivo, convulsões, cefaléias, AVC, alterações de motricidade e sensibilidade, labirintite, lesão medular Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “gastro intestinal”? R: Gastrite, RGE, úlcera, hepatite, cirrose, HDA e/ou HDB Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “endócrino”? R: DM, doenças da tireóide, doenças da hipófise, feocromocitoma, insuficiência adrenal, corticoterapia Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “osteo-musucular”? R: Malformações, lombalgias, artrite, artrose, hérnia de disco. Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “hematopoiético”? R: Discrasias sanguíneas, anemias, transfusão prévia, risco de eventos tromboembólicos Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “genito urinário”? R: Litíase renal, ITU, nefropatias crônicas e agudas Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do sistema “imunológico”? R:Tuberculose, AIDS, hepatite, dengue, zika, H1N1 No exame físico da avaliação pré anestésica ao que se deve ficar atento? R: Geral: Presença de edema, coloração, estado geral, estado nutricional. Dados antropométricos: Peso, altura, IMC. Avaliação da via aérea. SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Cardiovascular: PA, FC, ausculta cardíaca, acessos periféricos Respiratório: FR, ausculta pulmonar Coluna vertebral: Palpação da coluna, inspeção para identificar desviosQual o tempo de validade dos exames complementares e quais são importantes fazer? Validade 6 meses. GERAL: Mulheres em idade fértil βhCG Possível sangramento importante → hemograma > 40 anos ou história de doença CV → ECG História de distúrbio de coagulação ou uso de anticoagulantes → coagulograma > 60 anos → hemograma, ECG, função renal, R-X tórax, eletrólitos, glicemia ASA ≥ III → hemograma, ECG, função renal, R-X tórax, eletrólitos , glicemia DE ACORDO COM PATOLOGIAS: Alcoolismo: ECG, hemograma, coagulograma, FA-γGT Diabetes: ECG, função renal, glicose, eletrólitos Hepatopatia: função renal, coagulograma, FA-γGT Obesidade mórbida: ECG, função renal, glicose AVC: hemograma, função renal, glicose, eletrólitos Pneumopatia - tabagista pesado: hemograma, ECG, RX-tórax Nefropatia: hemograma, função renal, ECG, eletrólitos DE ACORDO COM TIPO DE CIRURGIA: Cirurgias invasivas requerem transfusão, monitorização invasiva ou UTI no PO: hemograma, ECG, função renal, eletrólitos EXAMES PARA PACIENTES SEM COMORBIDADES E PROCEDIMENTOS DE PEQUENO PORTE < 40 anos (inclusive neonatos) hemograma 40-60 ECG e hemograma > 60 hemograma, ECG, função renal, R-X tórax, eletrólitos, glicemia Quais as indicações de exames complementares gerais para pacientes em avaliação pré-anestésica: GERAL: Mulheres em idade fértil βhCG Possível sangramento importante → hemograma > 40 anos ou história de doença CV → ECG SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS História de distúrbio de coagulação ou uso de anticoagulantes → coagulograma > 60 anos → hemograma, ECG, função renal, R-X tórax, eletrólitos, glicemia ASA ≥ III → hemograma, ECG, função renal, R-X tórax, eletrólitos , glicemia Quais as indicações de exames complementares para pacientes em avaliação pré-anestésica? Caracterize de acordo com o tipo de patologia: Alcoolismo: ECG, hemograma, coagulograma, FA-γGT Diabetes: ECG, função renal, glicose, eletrólitos Hepatopatia: função renal, coagulograma, FA-γGT Obesidade mórbida: ECG, função renal, glicose AVC: hemograma, função renal, glicose, eletrólitos Pneumopatia - tabagista pesado: hemograma, ECG, RX-tórax Nefropatia: hemograma, função renal, ECG, eletrólitos Quais as indicações de exames complementares para pacientes em avaliação pré-anestésica? Caracterize de acordo com o tipo de cirurgia: Cirurgias invasivas requerem transfusão, monitorização invasiva ou UTI no PO: hemograma, ECG, função renal, eletrólitos Quais as indicações de exames complementares para pacientes pacientes sem comorbidades e procedimentos de pequeno porte em avaliação pré-anestésica? < 40 anos (inclusive neonatos) hemograma 40-60 ECG e hemograma > 60 hemograma, ECG, função renal, R-X tórax, eletrólitos, glicemia De a classificação e ASA, para avaliação pré anestésica: Estado físico Definição Mortalidade I Paciente saio sem alterações orgânicas 0,06%~0,08% II Paciente com alterações sistêmica leve ou moderada causada pela doença cirúrgica ou 0,27~0,4% SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS doença sistêmica III Paciente com alterações sistêmica grave de qualquer causa com limitação funcional 1,8~4,3% IV Paciente com alterações sistêmica grave que representa risco de vida 7,8~23% V Paciente moribundo que não é esperado sobreviver sem cirurgia 9,4 - 51% P6 Paciente com morte cerebral, órgãos sendo removidos para doação. E Sufixo colocado após a classificação para designar emergência. Caracterize os tipos de jejum e em que situação são indicados: Líquidos claros - 4 horas Água, suco sem polpa, refrigerantes, chá claro, café preto, gelatina Leite materno - 4 horas Leite (fórmula infantil) RN - 4 horas lactentes e crianças - 6 horas Refeição leve - 6 horas Torrada/biscoitos e líquidos claros Leite não humano lactentes e crianças ≤ 3 anos 6 horas adultos e crianças > 3 anos 8 horas Refeição pesada - 8 horas Alimentos gordurosos ou fritos, carnes SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Quais pacientes devem ter o tempo minimo de jejum de 8 horas? Pacientes com as seguintes condições devem ter o tempo de jejum mínimo de 8 horas respeitados e serem manuseados como “pacientes de estômago cheio”: - Refluxo gastro-esofágico - Acalasia - Câncer de esôfago - Doença neuro-muscular - Diabetes mellitus - Sintomas de disfagia - Possível via aérea difícil - Obesidade - Insuficiência renal crônica - Insuficiência hepática crônica O jejum prolongado leva a sede, fome, irritabilidade e ansiedade que são estímulos que desencadeiam aumento da secreção ácida no estomago. Quais medicações que devem ser suspensas no pré operatório e qual o intervalo de suspensão em relação ao ato operatório? Hipoglicemiante oral Tempo de Suspensão: 8-12 horas Hipoglicemiante de longa duração Tempo de Suspensão: 24-72h AAS > 100 mg/dia Tempo de Suspensão: 7 dias Clopidogrel Tempo de Suspensão: 7 dias Ticlopidina Tempo de Suspensão: 10 dias Anticoagulante oral Tempo de Suspensão: 7 dias Heparina simples Tempo de Suspensão: 4-6 horas Heparina de baixo peso molecular Tempo de Suspensão: 12 horas SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Inibidores de apetite Tempo de Suspensão: 15 dias Inibidores de MAO Tempo de Suspensão: 15 dias Antidepressivos tricíclicos Tempo de Suspensão: 15 dias Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Hipoglicemiante oral): Hipoglicemiante oral Tempo de Suspensão: 8-12 horas Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Hipoglicemiante de longa duração): Hipoglicemiante de longa duração Tempo de Suspensão: 24-72h SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Aponte o tempo de suspensão do medicamento (AAS ): AAS > 100 mg/dia Tempo de Suspensão: 7 dias Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Clopidogrel): Clopidogrel Tempo de Suspensão: 7 dias Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Ticlopidina): Ticlopidina Tempo de Suspensão: 10 dias Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Anticoagulante oral): Anticoagulante oral Tempo de Suspensão: 7 dias Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Heparina simples): Heparina simples Tempo de Suspensão: 4-6 horas Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Heparina de baixo peso molecular): Heparina de baixo peso molecular Tempo de Suspensão: 12 horas Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Inibidores de apetite): Inibidores de apetite Tempo de Suspensão: 15 dias Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Inibidores de MAO): Inibidores de MAO Tempo de Suspensão: 15 dias SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Antidepressivos tricíclicos): Antidepressivos tricíclicos Tempo de Suspensão: 15 dias Quais medicamentos devem ser suspensos na avaliação pré anestésica? Furosemida → suspender Insulina → possibilidades Disfunção erétil → suspender (48hs) Quais medicamentos devem ser mantidos na avaliação pré anestésica? Anti-HAS manter - I-ECA e Antagonistas da angiotensina Anti-arrítmicos → manter Estatinas → manter Anti-convulsivantes → manter IRSS → manter Anti-psicóticos → manter Insulina → possibilidades Anti-tireoidianos → manter Asma → manter Corticóide → manter Gastrite, RGE → manter Como deve ser feito o manejo do medicamento na avaliaçãopré anestésica? Manejo de medicamentos Anti-HAS manter - I-ECA e Antagonistas da angiotensina - Furosemida → suspender Anti-arrítmicos → manter Estatinas → manter Anti-convulsivantes → manter IRSS → manter SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Anti-psicóticos → manter Insulina → possibilidades Anti-tireoidianos → manter Asma → manter Corticóide → manter Gastrite, RGE → manter Disfunção erétil → suspender (48hs) MANEJO DE MEDICAMENTOS (NOACS) Inibidor direto da trombina - Pradaxa (dabigatrana): Avaliação → tempo de trombina Inibidor direto do fator Xa - Xarelto (rivaroxabana) - Eliquis (apixabana): Avaliação → TP Vantagens: rápido início de ação, não precisam de controle Desvantagens: não tem reversor, exames não confiáveis, poucos estudos Baixo risco de sangramento → 24 hs Moderado - alto risco de sangramento → 4-5 dias Pacientes com alto risco de trombose → manter heparina não-fracionada ou de baixo peso Tempo entre bloqueio e nova dose → 6 hs Tempo entre última dose e retirada de CPD → 24-30hs Tempo entre retirada CPD e nova doser → 6 hs Descreva a tabela de Avaliação do risco cirúrgico - ACC/AHA, caracterizando o consumo de oxigênio em equivalentes metabólicos (MET): consumo de oxigênio atividades do dia dia 1 MET comer, vestir-se, usar o banheiro, caminhar dentro de casa, caminhar 0,32-0,48km/h 4 MET subir escadas, caminhar 0,64km/h, correr pequenas distâncias, limpar assoalho ou móveis, atividade recreativa moderadas: dançar, jogar tênis em dupla. >10 MET participar de esportes extenuantes: natação, tênis individual, basquete. SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Descreva a tabela de Avaliação do risco cirúrgico - ACC/AHA, caracterizando o risco cardíaco: Risco alto (risco cardíaco superior a 5%): - Cirurgias de emergência de grande porte, especialmente no paciente idoso - Cirurgias da aorta e outras cirurgias vasculares de grande porte - Cirurgias vasculares periféricas. - Procedimentos cirúrgicos prolongado, associados a grandes perdas de sangue e/ou fluidos corporais Risco intermediário (risco cardíaco entre 1% e 5%): - Endarterectomia de carótida - Cirurgias intraperitoneais e torácicas - Cirurgias de cabeça e pescoço - Cirurgias ortopédicas - Cirurgias de próstata Risco baixo (risco cardíaco inferior a 1%) - Procedimentos endoscópicos - Procedimentos superficiais - Estação de catarata - Cirurgias de mama SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Desenhe um diagrama de avaliação do risco cirúrgico - ACC/AHA: SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Qual o conceito de medicação pré anestésica? Administração de medicamento(s) antes da anestesia para facilitar ato anestésico Quais os objetivos da medicação pré anestésica? Alívio da ansiedade Sedação Potencialização dos anestésicos Atenuação das respostas do SNA Diminuição sialorréia, acidez e volume gástrico Quais as medicações pré anestésicas utilizadas? Benzodiazepínicos: Midazolam, diazepam, lorazepam Clonidina Cetamina Atropina Ranitidina, citrato de sódio, metoclopramida SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Quais as medicações pré anestésicas utilizadas em pacientes internado adulto? Paciente internado adulto - Midazolam X outros BDZ - Condição clínica do paciente Profilaxia de aspiração gástrica Quais as medicações pré anestésicas utilizadas em pacientes pediátricos? Midazolam X outros MPA X presença de pais Brinquedoteca APA no paciente pediátrico - Indução inalatório X Acesso venoso - Orientação aos pais SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Aula 2 - VA e VM Equipamentos Caracterize cânula orofaríngea: Mantém permeabilidade das vias aéreas Uma muito grande pode até empurrar a epiglote Uma muito pequena não consegue garantir a funcionalidade do dispositivo Caracterize a máscara laríngea: Inserção cega Indicações - Cirurgias de curta duração - Utilizada VA difícil Contra-indicações - Estômago cheio - Patologia faríngea - Alta resistência de VA Deve-se desinsuflar o balonete, empurrar contra o palato e deixar ir deslizando até a entrada da traquéia (o orifício central do balonete), insuflar o balonete e a ponta da máscara fica na direção do esôfago ; SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Como instalar a máscara laríngea? Deve-se desinsuflar o balonete, empurrar contra o palato e deixar ir deslizando até a entrada da traquéia (o orifício central do balonete), insuflar o balonete e a ponta da máscara fica na direção do esôfago ; Caracterize a máscara facial: - Vários tamanhos - Adaptação ao rosto do paciente - Ventilação manual ou espontânea Caracterize tubo orotraqueal: Tubo orotraqueal Permitem a ventilação dos pulmões Previne aspiração do conteúdo gástrico Maior calibre ⇒ melhor Consiste em balão piloto, válvula, tubo de insuflação e balonete Vários tipos Vários tamanhos SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Quais as indicações de intubação? Risco de aspiração de conteúdo gástrico Processo cirúrgico (se indicado) Insuficiência respiratória Instabilidade cardíaca Disfunção neurológica PCR Como fazer a avaliação prévia para se iniciar a intubação? Índice de Mallampati Mobilidade de pescoço Distância tireo-mentoniana Abertura bucal pequena SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Outros sinais Caracterize o índice de Mallampati: Mallampati classe 1 Palato mole, fauces, úvula e pilares visíveis. Mallampati classe 2 Palato mole, fauces e úvula visíveis. Mallampati classe 3 Palato mole e base de úvula visìveis. Mallampati classe 4 Apenas palato duro. Que elementos compõem a preparação do equipamento? Disponibilidade do equipamento - Tubos orotraqueais - Laringoscópios - Cânulas oro/nasofaringeas - Fio-guia - Seringa Funcionamento do equipamento Aspirador montado Pré-oxigenação Como é posicionado o laringoscópio? Colocação de coxim sob a cabeça em crianças maiores para facilitar o posicionamento dos eixos.Em pediatria, a lâmina de laringoscópio mais utilizada é a reta SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS (tipo Miller). Após posicionamento, segura-se o laringoscópio com a mão esquerda e a lâmina é introduzida lateralmente pelo lado direito da boca, procurando-se desviar a língua para a esquerda. Progride-se com a lâmina suave e lentamente sobre a língua até visualizar a epiglote. A lâmina deve sobrepor a epiglote para visualização da região glótica. Quando se utiliza lâmina curva, a sua extremidade distal é colocada entre a base da língua e a valécula. Como fazer a verificação do tubo? Evitar intubação esofágica/endobrônquica Ausculta pulmonar bilateral Ausculta epigástrica Uso de capnógrafo Em caso de dificuldades de intubação o que fazer? Reposicionar paciente Ventilar paciente Usar fio-guia Manobra de Sellick Fibrobroncoscopia Videolaringoscópio Estilete óptico Intubação via ML Via aérea cirúrgica - Cricotireoidostomia O que é extubação? Extubaçãoé a fase final da evolução com sucesso ou não de proteção da via aérea e/ou terapêutica com a ventilação pulmonar mecânica. Que situações são necessárias anestesia para a extubação? Anestesia profunda - CI em pacientes com risco de aspiração ou com VA de difícil controle Paciente acordado - Tosse, ↑ FC, PVC, PAM, PIC e PIO SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Anestesia superficial - Risco de laringoespasmo Quais as possíveis complicações da intubação? Intubação esofágica → catastrófico Lesão dentária Dor de garganta no PO Estenose traqueal Infecção de VA e pulmonares Edema traqueal ou laríngeo → crianças Paralisia de corda vocal Quais as respostas fisiológicas da intubação? Hipertensão Taquicardia ↑ PIC ↑ PIO Laringoespasmo Broncoespasmo Quais equipamentos atuam na ventilação artificial? Ventilação manual Ambu Ventilação mecânica (VM) Ventiladores de pressão negativa Ventiladores de pressão positiva Quais as indicações de ventilação mecânica? Anestesia - Geral uso de opióides, hipnóticos, relaxantes musculares - Cirurgias específicas torácica, video, HIC Apnéia Choque - Disfunção da mecânica respiratória SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Insuficiência respiratória aguda Quais os objetivos clínicos da Ventilação mecânica? Reversão da hipoxemia Reversão da acidose respiratória aguda Redução do desconforto respiratório Prevenção ou reversão de atelectasias Reversão da fadiga da musculatura respiratória Redução do consumo sistêmico e miocárdico de oxigênio Reduzir a pressão intracraniana Estabilizar a parede torácica Quais as fases de um ciclo VM? Insuflação pulmonar ⇒ pausa inspiratória ⇒ deflação pulmonar ⇒ PEEP SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Quais as fases do ciclo respiratório? Quais os modos ventilatórios? Ventilação Mecânica Controlada – CMV Ventilação Mecânica Assistida Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV Ventilação Mandatória Intermitente - IMV Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP Ventilação Mecânica Controlada – CMV - Respiração é fornecida exclusivamente pelo ventilador - Respirações espontâneas estão ausentes - Pode ser controlada a volume ou a pressão Ventilação Mecânica Assistida - Deflagração do ciclo respiratório pelo paciente - FR determinada pelo paciente SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS - Presente nos 1os respiradores: bird e bennett - Padrão mais usado atualmente é a ventilação com suporte pressórico (PSV) Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV - Conjunção dos modos assistido e controlado - Modo controlado atua como backup - Mantém FR programada - Também existe nas modalidades a volume e a pressão Ventilação Mandatória Intermitente - IMV - VM controlada que permite ao paciente respirar espontaneamente entre os ciclos controlados - FR pré-determinada baixa - Abandonada pelo risco de barotrauma Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV - Versão moderna da IMV - Ocorre um atraso da ventilação mandatória para haver sincronização com a ventilação espontânea - Também existe nas modalidades a volume e a pressão Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP - Não se trata de ventilação mecânica - Ventilador apenas mantém uma pressão expiratória final positiva e o paciente respira - espontaneamente Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mecânica Controlada – CMV) : Ventilação Mecânica Controlada – CMV Ventilação Mecânica Assistida Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV Ventilação Mandatória Intermitente - IMV Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP Ventilação Mecânica Controlada – CMV - Respiração é fornecida exclusivamente pelo ventilador - Respirações espontâneas estão ausentes - Pode ser controlada a volume ou a pressão SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mecânica Assistida) : Ventilação Mecânica Controlada – CMV Ventilação Mecânica Assistida Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV Ventilação Mandatória Intermitente - IMV Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP Ventilação Mecânica Assistida - Deflagração do ciclo respiratório pelo paciente - FR determinada pelo paciente - Presente nos 1os respiradores: bird e bennett - Padrão mais usado atualmente é a ventilação com suporte pressórico (PSV) Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV) : Ventilação Mecânica Controlada – CMV Ventilação Mecânica Assistida Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV Ventilação Mandatória Intermitente - IMV Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV - Conjunção dos modos assistido e controlado - Modo controlado atua como backup - Mantém FR programada - Também existe nas modalidades a volume e a pressão Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mandatória Intermitente - IMV) : Ventilação Mecânica Controlada – CMV Ventilação Mecânica Assistida Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV Ventilação Mandatória Intermitente - IMV Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP Ventilação Mandatória Intermitente - IMV - VM controlada que permite ao paciente respirar espontaneamente entre os ciclos controlados - FR pré-determinada baixa - Abandonada pelo risco de barotrauma SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV) : Ventilação Mecânica Controlada – CMV Ventilação Mecânica Assistida Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV Ventilação Mandatória Intermitente - IMV Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV - Versão moderna da IMV - Ocorre um atraso da ventilação mandatória para haver sincronização com a ventilação espontânea - Também existe nas modalidades a volume e a pressão Caracterize o modo ventilatório (Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP) : Ventilação Mecânica Controlada – CMV Ventilação Mecânica Assistida Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV Ventilação Mandatória Intermitente - IMV Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP - Não se trata de ventilação mecânica - Ventilador apenas mantém uma pressão expiratória final positiva e o paciente respira - espontaneamente Caracterize os parâmetros ventilatórios normais: Volume Corrente Volume que entra ou sai dos pulmões a cada ciclo respiratório 6-10 ml/kg Frequência respiratória Número de ciclos respiratórios/minuto RN ⇒ 40-60 Lactentes ⇒ 30-40 Crianças (<12 a) ⇒ 20-30 Crianças (>12 a) ⇒ 10-20 Adultos ⇒ 8-12 Volume-minuto FR X VC SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Varia de 1 L/min no RN a 12 L/min no adulto Paciente de 70 kg ⇒ 5-6 L/min Relação da fase inspiratória e expiratória Relação da duração das duas fasesNo adulto ⇒ 1:2 ou 1:3 No RN e no lactente ⇒ 1:1 Tempo de fase inspiratória Tempo de fase expiratória Tempo de pausa inspiratória Tempo de pausa expiratória Pressão inspiratória ou de insuflação - Pressão estabelecida nas vias aéreas do paciente quando se insufla o volume corrente - Pressão inspiratória máxima 40-45 cmH2O Fluxo inspiratório VC / tempo inspiratório Em vários ventiladores, é importante pra determinar a duração da fase inspiratória Inversamente proporcional a duração da fase inspiratória 2,5-50 L/min em repouso Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Frequência respiratória): Frequência respiratória Número de ciclos respiratórios/minuto RN ⇒ 40-60 Lactentes ⇒ 30-40 Crianças (<12 a) ⇒ 20-30 Crianças (>12 a) ⇒ 10-20 Adultos ⇒ 8-12 Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Volume-minuto): Volume-minuto FR X VC Varia de 1 L/min no RN a 12 L/min no adulto Paciente de 70 kg ⇒ 5-6 L/min SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Relação da fase inspiratória e expiratória): Relação da fase inspiratória e expiratória Relação da duração das duas fases No adulto ⇒ 1:2 ou 1:3 No RN e no lactente ⇒ 1:1 Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Pressão inspiratória ou de insuflação): Tempo de fase inspiratória Tempo de fase expiratória Tempo de pausa inspiratória Tempo de pausa expiratória Pressão inspiratória ou de insuflação - Pressão estabelecida nas vias aéreas do paciente quando se insufla o volume corrente - Pressão inspiratória máxima 40-45 cmH2O Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Fluxo inspiratório): Fluxo inspiratório VC / tempo inspiratório Em vários ventiladores, é importante pra determinar a duração da fase inspiratória Inversamente proporcional a duração da fase inspiratória 2,5-50 L/min em repouso Quais elementos compõe a regulagem dos ventiladores? Parâmetros básicos: - Volume corrente - Frequência respiratória - Relação das fases inspiratória e expiratória VCV, A/CMV a volume, SIMV, IMV - Frequência respiratória - Volume corrente - Fluxo inspiratório ou tempo inspiratório ou relação da fase inspiratória e expiratória SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS PCV, A/CMV a pressão - Frequência respiratória - Limite da pressão inspiratória - Fluxo inspiratório ou tempo inspiratório ou relação da fase inspiratória e expiratória PSV - Pressão de suporte CPAP SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Aula 3 - SBA TSA Quais os objetivos do monitoramento anestésico? - Coletar dados que reflitam as condições fisiológicas dos pacientes - Possibilita reagir às mudanças ou tendências fisiológicas adversas antes que resultem em danos Monitorização básica e obrigatória segundo a ASA: - Oximetria de pulso, capnografia, analisador de oxigênio, ECG, temperatura, PA e FC. Fazer o monitoramento invasivo da pressão arterial e venosa, ecocardiograma, monitoramento do bloqueio neuromuscular e do sistema nervoso central, débito urinário. O que deve ser verificado e estar presente na sala de anestesia? Durante todo o procedimento um anestesista deve estar presente na sala e deve ser verificada: Oxigenação: Garantir concentração de oxigênio adequada. Ventilação: Garantir a ventilação adequada. Circulação: Garantir adequação da função circulatória. Temperatura: Manutenção da temperatura corporal. O que detecta o eletrocardiograma? Ritmo, frequência cardíaca, isquemia cardíaca, plano anestésico. O uso das derivações II (porção inferior do coração-CD) e V5 (ventrículo esquerdo - DAE) detecta até 90% dos episódios de isquemia. Como pode ser avaliada a pressão arterial do paciente durante o processo de anestesia cirúrgica? A pressão arterial é determinada pela resistência vascular e pelo fluxo sanguíneo. Podem ser aferida por método não invasivo ou invasivo. Em anestesia: Aferição não invasiva automática da pressão arterial. Deve ser verificada pelo menos a cada 5 minutos. Anestesia e cirurgia provocam grandes variações na PA. SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Caracterize o tamanho do manguito necessário para aferir a pressão arterial e que alterações provoca sua escolha errada? Tamanho do manguito ⇒ Largura deve cobrir 2/3 do braço ou da coxa. → Tamanho menor superestima a PA → Tamanho maior subestima a PA. O que detecta o monitoramento invasivo? Monitoramento invasivo: CEC, grandes oscilações de PA, necessário controle rigoroso, múltiplas análises de gasometria. Usa cateter arterial ligado a um transdutor que converte a pressão em sinal elétrico. A artéria radial é o local mais comumente usado. Caracterize a oximetria de pulso: Oximetria de pulso: baseia-se na diferença da absorção de luz entre a forma oxigenada e não oxigenada da hemoglobina. A proporção da absorção é usada para calcular a saturação. Valores normais em adultos 96-99%. Quais fatores influenciam a acurácia da oximetria de pulso? Fatores que influenciam a acurácia da oximetria: Condições de baixo fluxo sanguíneo Movimento do paciente Hemoglobina disfuncional (carboxi-hemoglobina) Azul de metileno: Medidas muito baixas Caracterize a capnografia: Medida do CO2 ao final da expiração. Avalia a respiração, intubação traqueal, ajuda no diagnóstico de doenças. SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS A seguinte imagem capnografica indica o que? R: Normalidade A seguinte imagem capnografica indica o que? R: Extubação A seguinte imagem capnografica indica o que? R: hiperventilação A seguinte imagem capnografica indica o que? R: reinalação A seguinte imagem capnografica indica o que? SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS R: intubação esofágica A seguinte imagem capnografica indica o que? R: obstrução tubo endotraqueal A seguinte imagem capnografica indica o que? R: hipoventilação A seguinte imagem capnografica indica o que? R: broncoespasmo O que é o BIS? BIS: É um monitor complementar para avaliar a hipnose, através da avaliação do EEG convertendo-o em valor numérico. Eficaz na redução da incidência de consciência. Caracterize o grau de sedação conforme prevê o BIS: BIS 90-100: Desperto BIS 70-90: Sedação leve a moderada BIS 60-70 Anestesia superficial BIS 45-60 Anestesia adequada BIS 0 -45 Anestesia Profunda SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Mudanças na temperatura corporal no processo cirúrgico pode indicar o que? Mudanças na temperatura corporal são eventos intraoperatórios frequentes. A maioria dos anestésicos tem efeitos vasodilatadores Perda de calor e declínio da função termoreguladora. Salas frias, líquidos de irrigação, exposição corporal. Hipotermia: Aumento da mortalidade, sangramento, infecções. Locais mais comuns de medição: Esofágica, retal, axilar. Hipertermia Maligna Como fazer a análise da função neuromuscular? Função neuromuscular; 0 totalmente bloqueado, 100 não bloqueado, e o intervalo varia conforme sedação. Determinar o momento ideal para intubação e extubação. Adutor do polegar à estimulação do nervo ulnar. Obter uma medida objetiva do relaxamento durante a cirurgia. se não colocar bloqueador de função neuromuscular faz OPIOIDE EM ALTA DOSE Quais outros monitores participam do processo de avaliaçãoanestésica cirúrgica? Ecocardiograma Cateterização da artéria pulmonar e PVC Débito urinário Gasometria e laboratoriais SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS ANESTÉSICO LOCAIS Quais as principais funções dos anestésicos locais: Perda da sensibilidade em uma determinada região do corpo. Bloqueiam a condução nervosa através do bloqueio de canais de sódio, impedindo a despolarização e a transmissão do potencial de ação. Bases fracas que podem ser do tipo éster ou amida dependendo de sua cadeia intermediária. Metabolizados no fígado Qual o principal anestésico local? principal é lidocaína Qual a estrutura química de uma anestesia local? O anestésico local é uma molécula anfipática possuindo uma parte hidrofílica ligada a uma cadeia intermediária que se conecta á parte lipofílica. Quais anestésicos são ester? Cocaína, tetracaína Quais anestésicos são amidas? Bupivacaína, Lidocaína, Ropivacaína. A Cocaína, tetracaína são que tipo de composto químico orgânico? Éster As Bupivacaína, Lidocaína, Ropivacaína são que tipo de composto o orgânico? Amidas Como a lipossolubilidade afeta os anestésicos? Afeta a penetração tecidual e sua absorção na membrana nervosa Define a potência do anestésico local SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Como a ligação a proteína afeta os anestésicos? A maior ligação a proteínas prolonga a duração. O grau de ionização da molécula tem que efeito nos medicamentos? Define a velocidade do início de ação. Forma ativa é a não ionizada É o PH em que 50% das moléculas estão em sua forma não ionizada. Não funcionam em meios ácidos (inflamados) Moléculas ionizadas. Como fazer o cálculo da porcentagem e dose de anestésico? em porcentagem multiplica por dez e coloca em miligramas por ml. - ex: 2% = 20 miligrama por ml O que ocorre se for feito bloqueio em locais terminais de membros: se fizer bloqueio em locais terminais de membros pode ter isquemia. O que deve ser levado em conta na escolha do anestésico? A escolha do anestésico deve levar em conta: duração da operação, a técnica regional usada, a necessidade cirúrgica e a possibilidade de intoxicação. Associação de anestésicos locais: Toxicidade sistêmica aditiva, benefício clínico não comprovado. Que características tem a Epinefrina? Diminuir toxicidade sistêmica, prolongamento do tempo de anestesia. Que características tem o Bicarbonato e Sódio? Aumenta o PH (aumenta a forma não ionizada), acelera o início de ação. SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Que efeitos adversos tem as anestesias? Alergias: Raras Toxicidade sistêmica: Injeção intravascular inadvertida ⇒ Bloqueio de nervos periféricos. Aspirar antes de injetar Uso de epinefrina Doses fracionadas SNC: Gosto metálico, zumbido, formigamento facial, vertigem, convulsão. Cardiovascular: Mais resistente que o SNC. Grave e de difícil tratamento. Que efeitos adversos tem as anestesias no SNC? Gosto metálico, zumbido, formigamento facial, vertigem, convulsão Que características tem os efeitos adversos tem as anestesias no sistema cardiovascular? Mais resistente que o SNC. Grave e de difícil tratamento. Tratamento: Suporte cardiovascular, oxigenação. Infusão lipídica*. Quais as doses máximas de anestésicos locais para Colprovcaina, mepivacaina, bupivacaina, levobupivacaina e ropivacaina? - x sem adrenalina com adrenalina lidocaina 5 mg/kg 7 mg/kg colrprovcaína 11 mg/kg 14mg/kg mepivacaína 5 mg/kg 7-9mg/kg bupivacaína 3 mg/kg 3mg/kg levobupivacaína 3 mg/kg 3mg/kg ropivacaína 3 mg/kg 3mg/kg SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS Bloqueio periférico Qual a utilidade do bloqueio periférico? Usados para anestesia, analgesia pós-operatória, tratamento de síndromes dolorosas crônicas. Segurança e satisfação do paciente. Pouca repercussão hemodinâmica. Qual a utilidade da ultrassonografia no bloqueio periférico? Ultrassonografia: melhora o sucesso do bloqueio, reduz o volume de anestésico injetado Qual a função da estimulação de nervos no bloqueio periférico?? estimulação de nervos: estimulação elétrica nervosa com consequente resposta motora, 0,3 Quais efeitos adversos tem o bloqueio periférico? Parestesia: Sensação de choque Aumenta a chance de lesão nervosa Em desuso SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS
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