Buscar

Questionários Gerais XXIX

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
SUMÁRIO 
 
SUMÁRIO 1 
Aula 1 - AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA 6 
MEDICINA PERIOPERATÓRIA 6 
Caracterize a resolução do CFM 1363/93 e quando foi ratificada? 6 
Qual a resolução que prevê o direito do paciente, dever do anestesista e realização 
prévia ambulatorial e quando foi ratificada? 6 
Quais os objetivos da avaliação pré-anestésica? 6 
Quais os benefícios da avaliação pré-anestésica? 7 
Caracterize como a ansiedade pode afetar a pré-anestesia: 7 
Quais as maiores preocupações dos pacientes? 7 
O que se deve se perguntar na avaliação pré anestésica? 7 
O que se deve avaliar na história clínica (anamnese)? 8 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do 
sistema “cardiovascular”? 8 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do 
sistema “respiratório”? 8 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do 
sistema “nervoso”? 9 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do 
sistema “gastro intestinal”? 9 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do 
sistema “endócrino”? 9 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do 
sistema “osteo-musucular”? 9 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do 
sistema “hematopoiético”? 9 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do 
sistema “genito urinário”? 9 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a integridade do 
sistema “imunológico”? 9 
No exame físico da avaliação pré anestésica ao que se deve ficar atento? 9 
Qual o tempo de validade dos exames complementares e quais são importantes 
fazer? 10 
Quais as indicações de exames complementares gerais para pacientes em avaliação 
pré-anestésica: 10 
Quais as indicações de exames complementares para pacientes em avaliação 
pré-anestésica? Caracterize de acordo com o tipo de patologia: 11 
Quais as indicações de exames complementares para pacientes em avaliação 
pré-anestésica? Caracterize de acordo com o tipo de cirurgia: 11 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Quais as indicações de exames complementares para pacientes pacientes sem 
comorbidades e procedimentos de pequeno porte em avaliação pré-anestésica? 11 
De a classificação e ASA, para avaliação pré anestésica: 11 
Caracterize os tipos de jejum e em que situação são indicados: 12 
Quais pacientes devem ter o tempo minimo de jejum de 8 horas? 13 
Quais medicações que devem ser suspensas no pré operatório e qual o intervalo de 
suspensão em relação ao ato operatório? 13 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Hipoglicemiante oral): 14 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Hipoglicemiante de longa duração):
14 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (AAS ): 15 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Clopidogrel): 15 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Ticlopidina): 15 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Anticoagulante oral): 15 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Heparina simples): 15 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Heparina de baixo peso molecular):
15 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Inibidores de apetite): 15 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Inibidores de MAO): 15 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Antidepressivos tricíclicos): 16 
Quais medicamentos devem ser suspensos na avaliação pré anestésica? 16 
Quais medicamentos devem ser mantidos na avaliação pré anestésica? 16 
Como deve ser feito o manejo do medicamento na avaliação pré anestésica? 16 
Descreva a tabela de Avaliação do risco cirúrgico - ACC/AHA, caracterizando o 
consumo de oxigênio em equivalentes metabólicos (MET): 17 
Descreva a tabela de Avaliação do risco cirúrgico - ACC/AHA, caracterizando o risco 
cardíaco: 18 
Desenhe um diagrama de avaliação do risco cirúrgico - ACC/AHA: 19 
Qual o conceito de medicação pré anestésica? 22 
Quais os objetivos da medicação pré anestésica? 22 
Quais as medicações pré anestésicas utilizadas? 22 
Quais as medicações pré anestésicas utilizadas em pacientes internado adulto? 23 
Quais as medicações pré anestésicas utilizadas em pacientes pediátricos? 23 
Aula 2 - VA e VM 23 
Caracterize cânula orofaríngea: 24 
Caracterize a máscara laríngea: 24 
Como instalar a máscara laríngea? 25 
Caracterize a máscara facial: 25 
Caracterize tubo orotraqueal: 25 
Quais as indicações de intubação? 26 
Caracterize o índice de Mallampati: 27 
Que elementos compõem a preparação do equipamento? 27 
Como é posicionado o laringoscópio? 27 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Como fazer a verificação do tubo? 28 
Em caso de dificuldades de intubação o que fazer? 28 
O que é extubação? 28 
Que situações são necessárias anestesia para a extubação? 28 
Quais as possíveis complicações da intubação? 29 
Quais as respostas fisiológicas da intubação? 29 
Quais equipamentos atuam na ventilação artificial? 29 
Quais as indicações de ventilação mecânica? 29 
Quais os objetivos clínicos da Ventilação mecânica? 30 
Quais as fases de um ciclo VM? 30 
Quais as fases do ciclo respiratório? 30 
Quais os modos ventilatórios? 31 
Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mecânica Controlada – CMV) : 32 
Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mecânica Assistida) : 32 
Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV) 
: 33 
Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mandatória Intermitente - IMV) : 33 
Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – 
SIMV) : 33 
Caracterize o modo ventilatório (Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP) :
34 
Caracterize os parâmetros ventilatórios normais: 34 
Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Frequência respiratória): 35 
Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Volume-minuto): 35 
Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Relação da fase inspiratória e 
expiratória): 35 
Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Pressão inspiratória ou de 
insuflação): 35 
Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Fluxo inspiratório): 36 
Quais elementos compõe a regulagem dos ventiladores? 36 
Aula 3 - SBA TSA 38 
Quais os objetivos do monitoramento anestésico? 38 
O que deve ser verificado e estar presente na sala de anestesia? 38 
O que detecta o eletrocardiograma? 38 
Como pode ser avaliada a pressão arterial do paciente durante o processo de 
anestesia cirúrgica? 38 
Caracterize o tamanho do manguito necessário para aferir a pressão arterial e que 
alterações provoca sua escolha errada? 39 
O que detecta o monitoramento invasivo? 39 
Caracterize a oximetria de pulso: 39 
Quais fatores influenciam a acurácia da oximetria de pulso? 39 
Caracterize a capnografia: 39 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 40 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 40 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 40 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 40 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 40 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 41 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 41 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 41 
O que é o BIS? 41 
Caracterize o grau de sedação conforme prevê o BIS: 41 
Mudanças na temperatura corporal no processo cirúrgico pode indicar o que? 42 
Como fazer a análise da função neuromuscular? 42 
Quais outros monitores participam do processo de avaliação anestésica cirúrgica? 42 
ANESTÉSICO LOCAIS 42 
Quais as principais funções dos anestésicos locais: 43 
Qual o principalanestésico local? 43 
Qual a estrutura química de uma anestesia local: 43 
Quais anestésicos são ester? 43 
Quais anestésicos são amidas? 43 
A Cocaína, tetracaína são que tipo de composto químico orgânico? 43 
As Bupivacaína, Lidocaína, Ropivacaína são que tipo de composto o orgânico? 43 
Como a lipossolubilidade afeta os anestésicos? 43 
Como a ligação a proteína afeta os anestésicos? 44 
O grau de ionização da molécula tem que efeito nos medicamentos? 44 
Como fazer o cálculo da porcentagem e dose de anestésico? 44 
O que ocorre se for feito bloqueio em locais terminais de membros: 44 
O que deve ser levado em conta na escolha do anestésico? 44 
Que características tem a Epinefrina? 44 
Que características tem o Bicarbonato e Sódio? 44 
Que efeitos adversos tem as anestesias? 45 
Que efeitos adversos tem as anestesias no SNC? 45 
Que características tem os efeitos adversos tem as anestesias no sistema 
cardiovascular? 45 
Quais as doses máximas de anestésicos locais para Colprovcaina, mepivacaina, 
bupivacaina, levobupivacaina e ropivacaina? 45 
Bloqueio periférico 46 
Qual a utilidade do bloqueio periférico? 46 
Qual a utilidade da ultrassonografia no bloqueio periférico? 46 
Qual a função da estimulação de nervos no bloqueio periférico?? 46 
Quais efeitos adversos tem o bloqueio periférico? 46 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS 
LOCAIS 2 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Aula 1 - AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA 
MEDICINA PERIOPERATÓRIA 
Caracterize a resolução do CFM 1363/93 e quando foi ratificada? 
Resolução do CFM 1363/93 (ratificada pela 1802/2006) 
“Antes da realização de qualquer anestesia é indispensável conhecer com a devida 
antecedência as condicões clínicas do paciente a ser submetida a mesma, cabendo ao 
anestesista decidir da conveniência ou não da prática do ato anestésico, de modo soberano 
e intransferível” 
 
Prevê: 
- Direito do paciente 
- Dever do anestesista 
- Realização prévia nível ambulatorial (proc. invasivos: dia anterior) 
 
Qual a resolução que prevê o direito do paciente, dever do anestesista e 
realização prévia ambulatorial e quando foi ratificada? 
Resolução do CFM 1363/93 (ratificada pela 1802/2006). 
 
Quais os objetivos da avaliação pré-anestésica? 
 
Reduzir morbi-mortalidade 
Melhorar qualidade do atendimento 
Aumentar a segurança 
Reduzir custos 
Colher informações sobre 
- História clínica, condição física e mental 
Identificar e corrigir as alterações presentes 
Solicitar exames pré-operatórios 
Solicitar consultas com outros especialistas 
Avaliar possíveis dificuldades técnicas 
Definir risco anestésico-cirúrgico 
Traçar um plano anestésico 
Prescrever medicação pré-anestésica 
Obter consentimento informado 
Reduzir a ansiedade 
Processo educativo 
- Ato anestésico e pós-operatório imediato 
- Dor pós-operatória 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
- Complicações anestésicas (trans e pós) 
Orientações ao paciente 
Coordenação com outras equipes 
Sensibilização do anestesista 
 
Quais os benefícios da avaliação pré-anestésica? 
 
Diminuição de exames solicitados 
Diminuição de interconsultas 
Diminuição do cancelamento de cirurgias 
Redução no atraso de cirurgias 
Otimização do uso de salas cirúrgicas 
Aumento da realização de cirurgias ambulatoriais 
Diminuição do tempo de internação hospitalar 
Diminuição de custos 
Maior tempo para avaliação 
Melhor documentação das informações 
Diminuição da ansiedade 
Aumento da grau de satisfação do paciente 
Estratificação e redução de riscos 
 
 
Caracterize como a ansiedade pode afetar a pré-anestesia: 
Aumenta consumo de anestésicos no intra-operatório 
Aumenta consumo de analgésicos no pós-operatório 
Atenção adequada pode dispensar o uso de medicação pré-anestésica 
Medo do desconhecido 
 
Quais as maiores preocupações dos pacientes? 
Medo do desconhecido 18% 
Sequelas-incapacidades-deficiências-invalidez 13,5% 
Erro médico - qualificação profissional 11% 
Morrer - não acordar da anestesia - coma 10% 
 
O que se deve se perguntar na avaliação pré anestésica? 
O paciente está na melhor condição possível para o procedimento proposto? 
Pode esperar? 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
O que se deve avaliar na história clínica (anamnese)? 
Estado físico e mental do paciente 
Estado nutricional 
História anestésica prévia 
Indícios de hipertermia maligna 
Atividades físicas 
Dentição 
 
Alergias 
- Atopia, frutas, medicações 
- Receio da população em geral 
Uso de fumo, drogas, álcool 
Possibilidade de gestação 
Medicações em uso 
 
SISTEMAS 
CV:​ HAS, IAM, arritmias, valvulopatias, ICC, angina, dispnéia 
Respiratório: ​DPOC, asma, apnéia do sono, pneumonias, tosse produtiva, IVAS 
Nervoso:​ Déficitl cognitivo, convulsões, cefaléias, AVC, alterações de motricidade e 
sensibilidade, labirintite, lesão medular 
GI: ​Gastrite, RGE, úlcera, hepatite, cirrose, HDA e/ou HDB 
Endócrino:​ DM, doenças da tireóide, doenças da hipófise, feocromocitoma, insuficiência 
adrenal, corticoterapia 
Hematopoiético:​ Discrasias sanguíneas, anemias, transfusão prévia, risco de eventos 
tromboembólicos 
Osteo-muscular:​ Malformações, lombalgias, artrite, artrose, hérnia de disco 
Genito-urinário:​ Litíase renal, ITU, nefropatias crônicas e agudas 
Imunológico:​ Tuberculose, AIDS, hepatite, dengue, zika, H1N1 
 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a 
integridade do sistema “cardiovascular”? 
R: ​HAS, IAM, arritmias, valvulopatias, ICC, angina, dispnéia 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a 
integridade do sistema “respiratório”? 
R: DPOC, asma, apnéia do sono, pneumonias, tosse produtiva, IVAS 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a 
integridade do sistema “nervoso”? 
R: Déficitl cognitivo, convulsões, cefaléias, AVC, alterações de motricidade e sensibilidade, 
labirintite, lesão medular 
 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a 
integridade do sistema “gastro intestinal”? 
R: ​ ​Gastrite, RGE, úlcera, hepatite, cirrose, HDA e/ou HDB 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a 
integridade do sistema “endócrino”? 
R: DM, doenças da tireóide, doenças da hipófise, feocromocitoma, insuficiência adrenal, 
corticoterapia 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a 
integridade do sistema “osteo-musucular”? 
R: Malformações, lombalgias, artrite, artrose, hérnia de disco. 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a 
integridade do sistema “hematopoiético”? 
R: Discrasias sanguíneas, anemias, transfusão prévia, risco de eventos tromboembólicos 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a 
integridade do sistema “genito urinário”? 
R: Litíase renal, ITU, nefropatias crônicas e agudas 
Na anamnese dos sistemas o que se deve ficar atento ao avaliar a 
integridade do sistema “imunológico”? 
R:Tuberculose, AIDS, hepatite, dengue, zika, H1N1 
 
No exame físico da avaliação pré anestésica ao que se deve ficar 
atento? 
R: 
Geral: ​Presença de edema, coloração, estado geral, estado nutricional. 
Dados antropométricos: ​Peso, altura, IMC. 
Avaliação da via aérea. 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Cardiovascular: ​PA, FC, ausculta cardíaca, acessos periféricos 
Respiratório:​ FR, ausculta pulmonar 
Coluna vertebral: ​Palpação da coluna, inspeção para identificar desviosQual o tempo de validade dos exames complementares e quais são 
importantes fazer? 
Validade 6 meses. 
 
GERAL: 
Mulheres em idade fértil βhCG 
Possível sangramento importante → hemograma 
> 40 anos ou história de doença CV → ECG 
História de distúrbio de coagulação ou uso de anticoagulantes → coagulograma 
> 60 anos → hemograma, ECG, função renal, R-X tórax, eletrólitos, glicemia 
ASA ≥ III → hemograma, ECG, função renal, R-X tórax, eletrólitos , glicemia 
 
DE ACORDO COM PATOLOGIAS: 
Alcoolismo: ​ECG, hemograma, coagulograma, FA-γGT 
Diabetes:​ ECG, função renal, glicose, eletrólitos 
Hepatopatia: ​função renal, coagulograma, FA-γGT 
Obesidade mórbida: ​ECG, função renal, glicose 
AVC:​ hemograma, função renal, glicose, eletrólitos 
Pneumopatia - tabagista pesado:​ hemograma, ECG, RX-tórax 
Nefropatia: ​hemograma, função renal, ECG, eletrólitos 
 
DE ACORDO COM TIPO DE CIRURGIA: 
Cirurgias invasivas requerem transfusão, monitorização invasiva ou UTI no PO: 
hemograma, ECG, função renal, eletrólitos 
 
EXAMES PARA PACIENTES SEM COMORBIDADES E PROCEDIMENTOS DE 
PEQUENO PORTE 
< 40 anos (inclusive neonatos) hemograma 
40-60 ECG e hemograma 
> 60 hemograma, ECG, função renal, R-X tórax, eletrólitos, glicemia 
 
 
Quais as indicações de exames complementares gerais para pacientes 
em avaliação pré-anestésica: 
GERAL: 
Mulheres em idade fértil βhCG 
Possível sangramento importante → hemograma 
> 40 anos ou história de doença CV → ECG 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
História de distúrbio de coagulação ou uso de anticoagulantes → coagulograma 
> 60 anos → hemograma, ECG, função renal, R-X tórax, eletrólitos, glicemia 
ASA ≥ III → hemograma, ECG, função renal, R-X tórax, eletrólitos , glicemia 
 
Quais as indicações de exames complementares para pacientes em 
avaliação pré-anestésica? Caracterize de acordo com o tipo de 
patologia: 
Alcoolismo: ​ECG, hemograma, coagulograma, FA-γGT 
Diabetes:​ ECG, função renal, glicose, eletrólitos 
Hepatopatia: ​função renal, coagulograma, FA-γGT 
Obesidade mórbida: ​ECG, função renal, glicose 
AVC:​ hemograma, função renal, glicose, eletrólitos 
Pneumopatia - tabagista pesado:​ hemograma, ECG, RX-tórax 
Nefropatia: ​hemograma, função renal, ECG, eletrólitos 
Quais as indicações de exames complementares para pacientes em 
avaliação pré-anestésica? Caracterize de acordo com o tipo de cirurgia: 
Cirurgias invasivas requerem transfusão, monitorização invasiva ou UTI no PO: 
hemograma, ECG, função renal, eletrólitos 
Quais as indicações de exames complementares para pacientes 
pacientes sem comorbidades e procedimentos de pequeno porte em 
avaliação pré-anestésica? 
< 40 anos (inclusive neonatos) hemograma 
40-60 ECG e hemograma 
> 60 hemograma, ECG, função renal, R-X tórax, eletrólitos, glicemia 
 
 
De a classificação e ASA, para avaliação pré anestésica: 
 
Estado físico Definição Mortalidade 
I Paciente saio sem 
alterações orgânicas 
0,06%~0,08% 
II Paciente com alterações 
sistêmica leve ou 
moderada causada pela 
doença cirúrgica ou 
0,27~0,4% 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
doença sistêmica 
III Paciente com alterações 
sistêmica grave de 
qualquer causa com 
limitação funcional 
1,8~4,3% 
IV Paciente com alterações 
sistêmica grave que 
representa risco de vida 
7,8~23% 
V Paciente moribundo que 
não é esperado 
sobreviver sem cirurgia 
9,4 - 51% 
P6 Paciente com morte 
cerebral, órgãos sendo 
removidos para doação. 
 
E Sufixo colocado após a 
classificação para designar 
emergência. 
 
 
 
Caracterize os tipos de jejum e em que situação são indicados: 
Líquidos claros - 4 horas 
Água, suco sem polpa, refrigerantes, chá claro, café preto, gelatina 
 
Leite materno - 4 horas 
 
Leite (fórmula infantil) RN - 4 horas 
lactentes e crianças - 6 horas 
 
Refeição leve - 6 horas 
Torrada/biscoitos e líquidos claros 
 
Leite não humano 
lactentes e crianças ≤ 3 anos 6 horas 
adultos e crianças > 3 anos 8 horas 
 
Refeição pesada - 8 horas 
Alimentos gordurosos ou fritos, carnes 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Quais pacientes devem ter o tempo minimo de jejum de 8 horas? 
Pacientes com as seguintes condições devem ter o tempo de jejum mínimo de 8 horas 
respeitados e serem manuseados como “pacientes de estômago cheio”: 
- Refluxo gastro-esofágico 
- Acalasia 
- Câncer de esôfago 
- Doença neuro-muscular 
- Diabetes mellitus 
- Sintomas de disfagia 
- Possível via aérea difícil 
- Obesidade 
- Insuficiência renal crônica 
- Insuficiência hepática crônica 
 
O jejum prolongado leva a sede, fome, irritabilidade e ansiedade que são estímulos que 
desencadeiam aumento da secreção ácida no estomago. 
 
 
 Quais medicações que devem ser suspensas no pré operatório e qual o 
intervalo de suspensão em relação ao ato operatório? 
Hipoglicemiante oral 
Tempo de Suspensão: 8-12 horas 
 
Hipoglicemiante de longa duração 
Tempo de Suspensão: 24-72h 
 
AAS > 100 mg/dia 
Tempo de Suspensão: 7 dias 
 
Clopidogrel 
Tempo de Suspensão: 7 dias 
 
Ticlopidina 
Tempo de Suspensão: 10 dias 
 
Anticoagulante oral 
Tempo de Suspensão: 7 dias 
 
Heparina simples 
Tempo de Suspensão: 4-6 horas 
 
Heparina de baixo peso molecular 
Tempo de Suspensão: 12 horas 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
 
Inibidores de apetite 
Tempo de Suspensão: 15 dias 
 
Inibidores de MAO 
Tempo de Suspensão: 15 dias 
 
Antidepressivos tricíclicos 
Tempo de Suspensão: 15 dias 
 
 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Hipoglicemiante oral): 
Hipoglicemiante oral 
Tempo de Suspensão: 8-12 horas 
 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Hipoglicemiante de 
longa duração): 
Hipoglicemiante de longa duração 
Tempo de Suspensão: 24-72h 
 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (AAS ): 
AAS > 100 mg/dia 
Tempo de Suspensão: 7 dias 
 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Clopidogrel): 
Clopidogrel 
Tempo de Suspensão: 7 dias 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Ticlopidina): 
Ticlopidina 
Tempo de Suspensão: 10 dias 
 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Anticoagulante oral): 
Anticoagulante oral 
Tempo de Suspensão: 7 dias 
 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Heparina simples): 
Heparina simples 
Tempo de Suspensão: 4-6 horas 
 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Heparina de baixo peso 
molecular): 
Heparina de baixo peso molecular 
Tempo de Suspensão: 12 horas 
 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Inibidores de apetite): 
Inibidores de apetite 
Tempo de Suspensão: 15 dias 
 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Inibidores de MAO): 
Inibidores de MAO 
Tempo de Suspensão: 15 dias 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Aponte o tempo de suspensão do medicamento (Antidepressivos 
tricíclicos): 
Antidepressivos tricíclicos 
Tempo de Suspensão: 15 dias 
 
 
Quais medicamentos devem ser suspensos na avaliação pré 
anestésica? 
 
Furosemida → suspender 
Insulina → possibilidades 
Disfunção erétil → suspender (48hs) 
 
Quais medicamentos devem ser mantidos na avaliação pré anestésica? 
Anti-HAS manter 
- I-ECA e Antagonistas da angiotensina 
 
Anti-arrítmicos → manter 
Estatinas → manter 
Anti-convulsivantes → manter 
IRSS → manter 
 
Anti-psicóticos → manter 
Insulina → possibilidades 
Anti-tireoidianos → manter 
Asma → manter 
Corticóide → manter 
Gastrite, RGE → manter 
 
Como deve ser feito o manejo do medicamento na avaliaçãopré 
anestésica? 
Manejo de medicamentos 
Anti-HAS manter 
- I-ECA e Antagonistas da angiotensina 
- Furosemida → suspender 
Anti-arrítmicos → manter 
Estatinas → manter 
Anti-convulsivantes → manter 
IRSS → manter 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
 
Anti-psicóticos → manter 
Insulina → possibilidades 
Anti-tireoidianos → manter 
Asma → manter 
Corticóide → manter 
Gastrite, RGE → manter 
Disfunção erétil → suspender (48hs) 
 
 
MANEJO DE MEDICAMENTOS (NOACS) 
Inibidor direto da trombina 
- Pradaxa (dabigatrana): Avaliação → tempo de trombina 
Inibidor direto do fator Xa 
- Xarelto (rivaroxabana) 
- Eliquis (apixabana): Avaliação → TP 
Vantagens:​ rápido início de ação, não precisam de controle 
Desvantagens: ​não tem reversor, exames não confiáveis, poucos estudos 
 
Baixo risco de sangramento → 24 hs 
Moderado - alto risco de sangramento → 4-5 dias 
Pacientes com alto risco de trombose → manter heparina não-fracionada ou de baixo peso 
 
Tempo entre bloqueio e nova dose → 6 hs 
Tempo entre última dose e retirada de CPD → 24-30hs 
Tempo entre retirada CPD e nova doser → 6 hs 
Descreva a tabela de Avaliação do risco cirúrgico - ACC/AHA, 
caracterizando o consumo de oxigênio em equivalentes metabólicos 
(MET): 
 
 
consumo de 
oxigênio 
atividades do dia dia 
1 MET comer, vestir-se, usar o banheiro, caminhar dentro de casa, caminhar 
0,32-0,48km/h 
4 MET subir escadas, caminhar 0,64km/h, correr pequenas distâncias, limpar 
assoalho ou móveis, atividade recreativa moderadas: dançar, jogar tênis 
em dupla. 
>10 MET participar de esportes extenuantes: natação, tênis individual, basquete. 
 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Descreva a tabela de Avaliação do risco cirúrgico - ACC/AHA, 
caracterizando o risco cardíaco: 
Risco alto (risco cardíaco superior a 5%): 
- Cirurgias de emergência de grande porte, especialmente no paciente idoso 
- Cirurgias da aorta e outras cirurgias vasculares de grande porte 
- Cirurgias vasculares periféricas. 
- Procedimentos cirúrgicos prolongado, associados a grandes perdas de sangue e/ou fluidos 
corporais 
 
Risco intermediário (risco cardíaco entre 1% e 5%): 
- Endarterectomia de carótida 
- Cirurgias intraperitoneais e torácicas 
- Cirurgias de cabeça e pescoço 
- Cirurgias ortopédicas 
- Cirurgias de próstata 
 
Risco baixo (risco cardíaco inferior a 1%) 
- Procedimentos endoscópicos 
- Procedimentos superficiais 
- Estação de catarata 
- Cirurgias de mama 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Desenhe um diagrama de avaliação do risco cirúrgico - ACC/AHA: 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
 
Qual o conceito de medicação pré anestésica? 
Administração de medicamento(s) antes da anestesia para facilitar ato anestésico 
Quais os objetivos da medicação pré anestésica? 
Alívio da ansiedade 
Sedação 
Potencialização dos anestésicos 
Atenuação das respostas do SNA 
Diminuição sialorréia, acidez e volume gástrico 
 
Quais as medicações pré anestésicas utilizadas? 
Benzodiazepínicos: Midazolam, diazepam, lorazepam 
Clonidina 
Cetamina 
Atropina 
Ranitidina, citrato de sódio, metoclopramida 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
 
Quais as medicações pré anestésicas utilizadas em pacientes internado 
adulto? 
Paciente internado adulto 
- Midazolam X outros BDZ 
- Condição clínica do paciente 
 
Profilaxia de aspiração gástrica 
 
Quais as medicações pré anestésicas utilizadas em pacientes 
pediátricos? 
Midazolam X outros MPA X presença de pais 
Brinquedoteca 
 
APA no paciente pediátrico 
- Indução inalatório X Acesso venoso 
- Orientação aos pais 
 
 
 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Aula 2 - VA e VM 
 
Equipamentos 
Caracterize cânula orofaríngea: 
Mantém permeabilidade das vias aéreas 
Uma muito grande pode até empurrar a epiglote 
Uma muito pequena não consegue garantir a funcionalidade do dispositivo 
 
 
 
 
 
Caracterize a máscara laríngea: 
 
Inserção cega 
Indicações 
- Cirurgias de curta duração 
- Utilizada VA difícil 
 
Contra-indicações 
- Estômago cheio 
- Patologia faríngea 
- Alta resistência de VA 
 
Deve-se desinsuflar o balonete, empurrar contra o palato e deixar ir deslizando até a entrada 
da traquéia (o orifício central do balonete), insuflar o balonete e a ponta da máscara fica na 
direção do esôfago ; 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Como instalar a máscara laríngea? 
Deve-se desinsuflar o balonete, empurrar contra o palato e deixar ir deslizando até a entrada 
da traquéia (o orifício central do balonete), insuflar o balonete e a ponta da máscara fica na 
direção do esôfago ; 
 
 
 
Caracterize a máscara facial: 
- Vários tamanhos 
- Adaptação ao rosto do paciente 
- Ventilação manual ou espontânea 
 
 
 
Caracterize tubo orotraqueal: 
Tubo orotraqueal 
Permitem a ventilação dos pulmões 
Previne aspiração do conteúdo gástrico 
Maior calibre ⇒ melhor 
Consiste em balão piloto, válvula, tubo de insuflação e balonete 
Vários tipos 
Vários tamanhos 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
 
 
 
Quais as indicações de intubação? 
 
Risco de aspiração de conteúdo gástrico 
Processo cirúrgico (se indicado) 
Insuficiência respiratória 
Instabilidade cardíaca 
Disfunção neurológica 
PCR 
 
Como fazer a avaliação prévia para se iniciar a intubação? 
Índice de Mallampati 
 
 
 
 
Mobilidade de pescoço 
Distância tireo-mentoniana 
Abertura bucal pequena 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Outros sinais 
 
 
Caracterize o índice de Mallampati: 
 
Mallampati classe 1 Palato mole, fauces, úvula e pilares 
visíveis. 
Mallampati classe 2 Palato mole, fauces e úvula visíveis. 
Mallampati classe 3 Palato mole e base de úvula visìveis. 
Mallampati classe 4 Apenas palato duro. 
 
 
 
 
 
Que elementos compõem a preparação do equipamento? 
Disponibilidade do equipamento 
- Tubos orotraqueais 
- Laringoscópios 
- Cânulas oro/nasofaringeas 
- Fio-guia 
- Seringa 
Funcionamento do equipamento 
Aspirador montado 
Pré-oxigenação 
 
Como é posicionado o laringoscópio? 
Colocação de coxim sob a cabeça em crianças maiores para facilitar o 
posicionamento dos eixos.Em pediatria, a lâmina de laringoscópio mais utilizada é a reta 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
(tipo Miller). Após posicionamento, segura-se o laringoscópio com a mão esquerda e a 
lâmina é introduzida lateralmente pelo lado direito da boca, procurando-se desviar a língua 
para a esquerda. 
Progride-se com a lâmina suave e lentamente sobre a língua até visualizar a 
epiglote. A lâmina deve sobrepor a epiglote para visualização da região glótica. Quando se 
utiliza lâmina curva, a sua extremidade distal é colocada entre a base da língua e a valécula. 
 
Como fazer a verificação do tubo? 
Evitar intubação esofágica/endobrônquica 
Ausculta pulmonar bilateral 
Ausculta epigástrica 
Uso de capnógrafo 
 
Em caso de dificuldades de intubação o que fazer? 
Reposicionar paciente 
Ventilar paciente 
Usar fio-guia 
Manobra de Sellick 
 
Fibrobroncoscopia 
Videolaringoscópio 
Estilete óptico 
Intubação via ML 
 
Via aérea cirúrgica 
- Cricotireoidostomia 
 
 
O que é extubação? 
Extubaçãoé a fase final da evolução com sucesso ou não de proteção da via aérea e/ou 
terapêutica com a ventilação pulmonar mecânica. 
 
Que situações são necessárias anestesia para a extubação? 
 
Anestesia profunda 
- CI em pacientes com risco de aspiração ou com VA de difícil controle 
 
Paciente acordado 
- Tosse, ↑ FC, PVC, PAM, PIC e PIO 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Anestesia superficial 
- Risco de laringoespasmo 
 
 
Quais as possíveis complicações da intubação? 
Intubação esofágica → catastrófico 
Lesão dentária 
Dor de garganta no PO 
Estenose traqueal 
Infecção de VA e pulmonares 
Edema traqueal ou laríngeo → crianças 
Paralisia de corda vocal 
 
 
Quais as respostas fisiológicas da intubação? 
Hipertensão 
Taquicardia 
↑ PIC 
↑ PIO 
Laringoespasmo 
Broncoespasmo 
 
 
Quais equipamentos atuam na ventilação artificial? 
Ventilação manual 
Ambu 
 
Ventilação mecânica (VM) 
Ventiladores de pressão negativa 
Ventiladores de pressão positiva 
 
Quais as indicações de ventilação mecânica? 
Anestesia 
- Geral uso de opióides, hipnóticos, relaxantes musculares 
- Cirurgias específicas torácica, video, HIC 
 
Apnéia 
 
Choque 
- Disfunção da mecânica respiratória 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
 
Insuficiência respiratória aguda 
 
 
Quais os objetivos clínicos da Ventilação mecânica? 
Reversão da hipoxemia 
Reversão da acidose respiratória aguda 
Redução do desconforto respiratório 
Prevenção ou reversão de atelectasias 
Reversão da fadiga da musculatura respiratória 
Redução do consumo sistêmico e miocárdico de oxigênio 
Reduzir a pressão intracraniana 
Estabilizar a parede torácica 
 
 
Quais as fases de um ciclo VM? 
 
Insuflação pulmonar ⇒ pausa inspiratória ⇒ deflação pulmonar ⇒ PEEP 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Quais as fases do ciclo respiratório? 
 
 
 
Quais os modos ventilatórios? 
 
Ventilação Mecânica Controlada – CMV 
Ventilação Mecânica Assistida 
Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV 
Ventilação Mandatória Intermitente - IMV 
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV 
Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP 
 
Ventilação Mecânica Controlada – CMV 
- Respiração é fornecida exclusivamente pelo ventilador 
- Respirações espontâneas estão ausentes 
- Pode ser controlada a volume ou a pressão 
 
Ventilação Mecânica Assistida 
- Deflagração do ciclo respiratório pelo paciente 
- FR determinada pelo paciente 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
- Presente nos 1os respiradores: bird e bennett 
- Padrão mais usado atualmente é a ventilação com suporte pressórico (PSV) 
 
Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV 
- Conjunção dos modos assistido e controlado 
- Modo controlado atua como backup 
- Mantém FR programada 
- Também existe nas modalidades a volume e a pressão 
 
Ventilação Mandatória Intermitente - IMV 
- VM controlada que permite ao paciente respirar espontaneamente entre os ciclos 
controlados 
- FR pré-determinada baixa 
- Abandonada pelo risco de barotrauma 
 
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV 
- Versão moderna da IMV 
- Ocorre um atraso da ventilação mandatória para haver sincronização com a ventilação 
espontânea 
- Também existe nas modalidades a volume e a pressão 
 
Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP 
- Não se trata de ventilação mecânica 
- Ventilador apenas mantém uma pressão expiratória final positiva e o paciente respira - 
espontaneamente 
 
 
Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mecânica Controlada – 
CMV) : 
Ventilação Mecânica Controlada – CMV 
Ventilação Mecânica Assistida 
Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV 
Ventilação Mandatória Intermitente - IMV 
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV 
Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP 
 
Ventilação Mecânica Controlada – CMV 
- Respiração é fornecida exclusivamente pelo ventilador 
- Respirações espontâneas estão ausentes 
- Pode ser controlada a volume ou a pressão 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mecânica Assistida) : 
Ventilação Mecânica Controlada – CMV 
Ventilação Mecânica Assistida 
Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV 
Ventilação Mandatória Intermitente - IMV 
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV 
Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP 
 
Ventilação Mecânica Assistida 
- Deflagração do ciclo respiratório pelo paciente 
- FR determinada pelo paciente 
- Presente nos 1os respiradores: bird e bennett 
- Padrão mais usado atualmente é a ventilação com suporte pressórico (PSV) 
Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mecânica 
Assistida/Controlada – A/CMV) : 
Ventilação Mecânica Controlada – CMV 
Ventilação Mecânica Assistida 
Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV 
Ventilação Mandatória Intermitente - IMV 
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV 
Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP 
 
Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV 
- Conjunção dos modos assistido e controlado 
- Modo controlado atua como backup 
- Mantém FR programada 
- Também existe nas modalidades a volume e a pressão 
 
Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mandatória Intermitente - 
IMV) : 
Ventilação Mecânica Controlada – CMV 
Ventilação Mecânica Assistida 
Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV 
Ventilação Mandatória Intermitente - IMV 
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV 
Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP 
 
Ventilação Mandatória Intermitente - IMV 
- VM controlada que permite ao paciente respirar espontaneamente entre os ciclos 
controlados 
- FR pré-determinada baixa 
- Abandonada pelo risco de barotrauma 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Caracterize o modo ventilatório (Ventilação Mandatória Intermitente 
Sincronizada – SIMV) : 
Ventilação Mecânica Controlada – CMV 
Ventilação Mecânica Assistida 
Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV 
Ventilação Mandatória Intermitente - IMV 
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV 
Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP 
 
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV 
- Versão moderna da IMV 
- Ocorre um atraso da ventilação mandatória para haver sincronização com a ventilação 
espontânea 
- Também existe nas modalidades a volume e a pressão 
 
 
Caracterize o modo ventilatório (Pressão positiva contínua nas vias 
aéreas – CPAP) : 
Ventilação Mecânica Controlada – CMV 
Ventilação Mecânica Assistida 
Ventilação Mecânica Assistida/Controlada – A/CMV 
Ventilação Mandatória Intermitente - IMV 
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV 
Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP 
 
Pressão positiva contínua nas vias aéreas – CPAP 
- Não se trata de ventilação mecânica 
- Ventilador apenas mantém uma pressão expiratória final positiva e o paciente respira - 
espontaneamente 
Caracterize os parâmetros ventilatórios normais: 
Volume Corrente 
Volume que entra ou sai dos pulmões a cada ciclo respiratório 6-10 ml/kg 
 
Frequência respiratória 
Número de ciclos respiratórios/minuto 
RN ⇒ 40-60 
Lactentes ⇒ 30-40 
Crianças (<12 a) ⇒ 20-30 
Crianças (>12 a) ⇒ 10-20 
Adultos ⇒ 8-12 
 
Volume-minuto 
FR X VC 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Varia de 1 L/min no RN a 12 L/min no adulto 
Paciente de 70 kg ⇒ 5-6 L/min 
 
Relação da fase inspiratória e expiratória 
Relação da duração das duas fasesNo adulto ⇒ 1:2 ou 1:3 
No RN e no lactente ⇒ 1:1 
 
Tempo de fase inspiratória 
Tempo de fase expiratória 
Tempo de pausa inspiratória 
Tempo de pausa expiratória 
 
Pressão inspiratória ou de insuflação 
- Pressão estabelecida nas vias aéreas do paciente quando se insufla o volume corrente 
- Pressão inspiratória máxima 40-45 cmH2O 
 
Fluxo inspiratório 
VC / tempo inspiratório 
Em vários ventiladores, é importante pra determinar a duração da fase inspiratória 
Inversamente proporcional a duração da fase inspiratória 
2,5-50 L/min em repouso 
 
Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Frequência 
respiratória): 
Frequência respiratória 
Número de ciclos respiratórios/minuto 
RN ⇒ 40-60 
Lactentes ⇒ 30-40 
Crianças (<12 a) ⇒ 20-30 
Crianças (>12 a) ⇒ 10-20 
Adultos ⇒ 8-12 
 
Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Volume-minuto): 
Volume-minuto 
FR X VC 
Varia de 1 L/min no RN a 12 L/min no adulto 
Paciente de 70 kg ⇒ 5-6 L/min 
 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Relação da fase 
inspiratória e expiratória): 
Relação da fase inspiratória e expiratória 
Relação da duração das duas fases 
No adulto ⇒ 1:2 ou 1:3 
No RN e no lactente ⇒ 1:1 
 
Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Pressão 
inspiratória ou de insuflação): 
 
Tempo de fase inspiratória 
Tempo de fase expiratória 
Tempo de pausa inspiratória 
Tempo de pausa expiratória 
Pressão inspiratória ou de insuflação 
- Pressão estabelecida nas vias aéreas do paciente quando se insufla o volume corrente 
- Pressão inspiratória máxima 40-45 cmH2O 
 
 
Caracterize a normalidade do parâmetro ventilatório (Fluxo inspiratório): 
Fluxo inspiratório 
VC / tempo inspiratório 
Em vários ventiladores, é importante pra determinar a duração da fase inspiratória 
Inversamente proporcional a duração da fase inspiratória 
2,5-50 L/min em repouso 
 
 
 
 
Quais elementos compõe a regulagem dos ventiladores? 
Parâmetros básicos: 
- Volume corrente 
- Frequência respiratória 
- Relação das fases inspiratória e expiratória 
 
VCV, A/CMV a volume, SIMV, IMV 
- Frequência respiratória 
- Volume corrente 
- Fluxo inspiratório ou tempo inspiratório ou relação da fase inspiratória e expiratória 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
 
PCV, A/CMV a pressão 
- Frequência respiratória 
- Limite da pressão inspiratória 
- Fluxo inspiratório ou tempo inspiratório ou relação da fase inspiratória e expiratória 
 
PSV 
- Pressão de suporte 
 
CPAP 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Aula 3 - SBA TSA 
Quais os objetivos do monitoramento anestésico? 
- Coletar dados que reflitam as condições fisiológicas dos pacientes 
- Possibilita reagir às mudanças ou tendências fisiológicas adversas antes que resultem em 
danos 
 
Monitorização básica e obrigatória segundo a ASA: 
- Oximetria de pulso, capnografia, analisador de oxigênio, ECG, temperatura, PA e FC. 
 
Fazer o monitoramento invasivo da pressão arterial e venosa, ecocardiograma, 
monitoramento do bloqueio neuromuscular e do sistema nervoso central, débito urinário. 
 
O que deve ser verificado e estar presente na sala de anestesia? 
Durante todo o procedimento um anestesista deve estar presente na sala e deve ser 
verificada: 
 
Oxigenação: ​ Garantir concentração de oxigênio adequada. 
Ventilação:​ Garantir a ventilação adequada. 
Circulação: ​Garantir adequação da função circulatória. 
Temperatura:​ Manutenção da temperatura corporal. 
 
O que detecta o eletrocardiograma? 
Ritmo, frequência cardíaca, isquemia cardíaca, plano anestésico. 
O uso das derivações II (porção inferior do coração-CD) e V5 (ventrículo esquerdo - DAE) 
detecta até 90% dos episódios de isquemia. 
 
Como pode ser avaliada a pressão arterial do paciente durante o 
processo de anestesia cirúrgica? 
A pressão arterial é determinada pela resistência vascular e pelo fluxo sanguíneo. 
Podem ser aferida por método não invasivo ou invasivo. 
Em anestesia: Aferição não invasiva automática da pressão arterial. 
Deve ser verificada pelo menos a cada 5 minutos. 
Anestesia e cirurgia provocam grandes variações na PA. 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Caracterize o tamanho do manguito necessário para aferir a pressão 
arterial e que alterações provoca sua escolha errada? 
Tamanho do manguito ⇒ Largura deve cobrir 2/3 do braço ou da coxa. 
→ Tamanho menor superestima a PA 
→ Tamanho maior subestima a PA. 
 
O que detecta o monitoramento invasivo? 
Monitoramento invasivo: CEC, grandes oscilações de PA, necessário controle rigoroso, 
múltiplas análises de gasometria. 
 
Usa cateter arterial ligado a um transdutor que converte a pressão em sinal elétrico. 
 
A artéria radial é o local mais comumente usado. 
 
 
Caracterize a oximetria de pulso: 
Oximetria de pulso: baseia-se na diferença da absorção de luz entre a forma oxigenada e 
não oxigenada da hemoglobina. 
 
A proporção da absorção é usada para calcular a saturação. 
 
Valores normais em adultos 96-99%. 
 
 
Quais fatores influenciam a acurácia da oximetria de pulso? 
Fatores que influenciam a acurácia da oximetria: 
Condições de baixo fluxo sanguíneo 
Movimento do paciente 
Hemoglobina disfuncional (carboxi-hemoglobina) 
Azul de metileno: Medidas muito baixas 
 
 
Caracterize a capnografia: 
Medida do CO2 ao final da expiração. 
Avalia a respiração, intubação traqueal, ajuda no diagnóstico de doenças. 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 
 
R: Normalidade 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 
 
R: Extubação 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 
 
R: hiperventilação 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 
 
R: reinalação 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
R: intubação esofágica 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 
 
R: obstrução tubo endotraqueal 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 
 
R: hipoventilação 
A seguinte imagem capnografica indica o que? 
 
R: broncoespasmo 
 
O que é o BIS? 
BIS: É um monitor complementar para avaliar a hipnose, através da avaliação do EEG 
convertendo-o em valor numérico. 
Eficaz na redução da incidência de consciência. 
 
Caracterize o grau de sedação conforme prevê o BIS: 
BIS 90-100: Desperto 
BIS 70-90: Sedação leve a moderada 
BIS 60-70 Anestesia superficial 
BIS 45-60 Anestesia adequada 
BIS 0 -45 Anestesia Profunda 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Mudanças na temperatura corporal no processo cirúrgico pode indicar o 
que? 
Mudanças na temperatura corporal são eventos intraoperatórios frequentes. 
A maioria dos anestésicos tem efeitos vasodilatadores Perda de calor e declínio da função 
termoreguladora. 
Salas frias, líquidos de irrigação, exposição corporal. 
Hipotermia: Aumento da mortalidade, sangramento, infecções. 
Locais mais comuns de medição: Esofágica, retal, axilar. 
Hipertermia Maligna 
 
 
Como fazer a análise da função neuromuscular? 
Função neuromuscular; 0 totalmente bloqueado, 100 não bloqueado, e o intervalo varia 
conforme sedação. 
 
Determinar o momento ideal para intubação e extubação. 
Adutor do polegar à estimulação do nervo ulnar. 
Obter uma medida objetiva do relaxamento durante a cirurgia. 
 
se não colocar bloqueador de função neuromuscular faz OPIOIDE EM ALTA DOSE 
Quais outros monitores participam do processo de avaliaçãoanestésica 
cirúrgica? 
Ecocardiograma 
 
Cateterização da artéria pulmonar e PVC 
 
Débito urinário 
 
Gasometria e laboratoriais 
 
 
 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
ANESTÉSICO LOCAIS 
 
Quais as principais funções dos anestésicos locais: 
Perda da sensibilidade em uma determinada região do corpo. 
Bloqueiam a condução nervosa através do bloqueio de canais de sódio, impedindo a 
despolarização e a transmissão do potencial de ação. 
Bases fracas que podem ser do tipo éster ou amida dependendo de sua cadeia 
intermediária. 
Metabolizados no fígado 
 
Qual o principal anestésico local? 
principal é lidocaína 
Qual a estrutura química de uma anestesia local? 
O anestésico local é uma molécula anfipática possuindo uma parte hidrofílica ligada a uma 
cadeia intermediária que se conecta á parte lipofílica. 
 
Quais anestésicos são ester? 
Cocaína, tetracaína 
Quais anestésicos são amidas? 
Bupivacaína, Lidocaína, Ropivacaína. 
A Cocaína, tetracaína são que tipo de composto químico orgânico? 
Éster 
As Bupivacaína, Lidocaína, Ropivacaína são que tipo de composto o 
orgânico? 
Amidas 
 
Como a lipossolubilidade afeta os anestésicos? 
Afeta a penetração tecidual e sua absorção na membrana nervosa 
Define a potência do anestésico local 
 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
 
Como a ligação a proteína afeta os anestésicos? 
A maior ligação a proteínas prolonga a duração. 
 
 
O grau de ionização da molécula tem que efeito nos medicamentos? 
Define a velocidade do início de ação. 
Forma ativa é a não ionizada 
É o PH em que 50% das moléculas estão em sua forma não ionizada. 
Não funcionam em meios ácidos (inflamados) Moléculas ionizadas. 
 
 
Como fazer o cálculo da porcentagem e dose de anestésico? 
em porcentagem multiplica por dez e coloca em miligramas por ml. 
- ex: 2% = 20 miligrama por ml 
 
O que ocorre se for feito bloqueio em locais terminais de membros: 
se fizer bloqueio em locais terminais de membros pode ter isquemia. 
 
O que deve ser levado em conta na escolha do anestésico? 
A escolha do anestésico deve levar em conta: duração da operação, a técnica regional 
usada, a necessidade cirúrgica e a possibilidade de intoxicação. 
 
Associação de anestésicos locais: Toxicidade sistêmica aditiva, benefício clínico não 
comprovado. 
 
Que características tem a Epinefrina? 
Diminuir toxicidade sistêmica, prolongamento do tempo de anestesia. 
 
 
Que características tem o Bicarbonato e Sódio? 
Aumenta o PH (aumenta a forma não ionizada), acelera o início de ação. 
 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Que efeitos adversos tem as anestesias? 
Alergias: ​Raras 
 
Toxicidade sistêmica: Injeção intravascular inadvertida ⇒ Bloqueio de nervos periféricos. 
Aspirar antes de injetar 
Uso de epinefrina 
Doses fracionadas 
 
SNC: Gosto metálico, zumbido, formigamento facial, vertigem, convulsão. 
 
Cardiovascular: Mais resistente que o SNC. Grave e de difícil tratamento. 
 
 
Que efeitos adversos tem as anestesias no SNC? 
Gosto metálico, zumbido, formigamento facial, vertigem, convulsão 
Que características tem os efeitos adversos tem as anestesias no 
sistema cardiovascular? 
Mais resistente que o SNC. ​Grave e de difícil tratamento. 
Tratamento: Suporte cardiovascular, oxigenação. Infusão lipídica*. 
 
Quais as doses máximas de anestésicos locais para Colprovcaina, 
mepivacaina, bupivacaina, levobupivacaina e ropivacaina? 
- 
x sem adrenalina com adrenalina 
lidocaina 5 mg/kg 7 mg/kg 
colrprovcaína 11 mg/kg 14mg/kg 
mepivacaína 5 mg/kg 7-9mg/kg 
bupivacaína 3 mg/kg 3mg/kg 
levobupivacaína 3 mg/kg 3mg/kg 
ropivacaína 3 mg/kg 3mg/kg 
 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS 
Bloqueio periférico 
Qual a utilidade do bloqueio periférico? 
Usados para anestesia, analgesia pós-operatória, tratamento de síndromes dolorosas 
crônicas. 
 
Segurança e satisfação do paciente. 
 
Pouca repercussão hemodinâmica. 
 
Qual a utilidade da ultrassonografia no bloqueio periférico? 
Ultrassonografia: melhora o sucesso do bloqueio, reduz o volume de anestésico injetado 
 
Qual a função da estimulação de nervos no bloqueio periférico?? 
estimulação de nervos: estimulação elétrica nervosa com consequente resposta motora, 0,3 
 
Quais efeitos adversos tem o bloqueio periférico? 
Parestesia: Sensação de choque 
Aumenta a chance de lesão nervosa 
Em desuso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO :: AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA :: VA e VM :: SBA TSA :: ANESTÉSICOS LOCAIS

Continue navegando