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DIREITO PROCESSUAL PENAL II QUESTÕES OBJETIVAS 05

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Quanto a classificação da prova, marque a alternativa incorreta: 
 
V Prova pessoal é a que decorre do conhecimento de alguém sobre o fato. 
V Prova indireta é aquela que refere-se a um outro acontecimento que, por ilação, nos leva ao fato principal. 
V Prova direta é aquela que refere-se diretamente ao fato probando. 
F Prova real é aquela que pouco se relaciona com o fato. 
 
(Delegado de Polícia Civil ¿RJ 2012) Em matéria de prova, disciplinada pelo Código de Processo Penal é correto afirmar: 
 
 
O maior de catorze anos e o menor de dezoito anos não prestará o compromisso como testemunha, quando 
Desacompanhado do responsável legal 
O juiz julga conforme seu livre convencimento e sem obrigação de fundamentar à sua convicção, porém com base na 
Prova existente nos autos; 
Quando a infração deixar vestígios, o exame de corpo de delito poderá ser dispensado a pedido da parte interessada; 
O silêncio do acusado não importará em confissão, e tampouco poderá constituir elemento para formação do 
Convencimento do juiz; 
Consideram-se documentos somente os escritos ou papéis públicos ou particulares 
 
Sobre as regras que disciplinam a produção da prova testemunhal no processo penal, é correto afirmar que: 
 
 
O juiz não permitirá que a testemunha manifeste suas apreciações pessoais, mesmo quando inseparáveis da narrativa 
do fato. 
A testemunha não poderá eximir-se da obrigação de depor. Poderão, entretanto, recusar-se a fazê-lo o ascendente ou 
descendente, o afim em linha reta, o cônjuge, ainda que desquitado, o irmão e o pai, a mãe, ou filho adotivo do 
ofendido, mesmo quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se aprovado fato e de suas 
circunstâncias. 
O depoimento será prestado oralmente, não sendo permitido à testemunha trazê-lo por escrito, vedando-se, também, 
qualquer consulta a apontamentos. 
O juiz, mesmo quando considerar necessário, não poderá ouvir outras testemunhas, além das indicadas pelas partes. 
Não será computada como testemunha a pessoa que nada souber que interesse à decisão da causa. 
 
Na disciplina de interpretação da prova instituída pelo CPP brasileiro, foi adotado o sistema: 
 
 
De provas legais, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema da íntima convicção. 
Do livre convencimento motivado, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema de provas tarifadas. 
Da íntima convicção, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema das provas legais. 
Do livre convencimento motivado, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema da íntima convicção. 
De provas legais, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema do livre convencimento motivado. 
 
O direito ao silêncio do acusado e o valor da confissão harmonizam-se, segundo a sistemática atual do Código de 
Processo Penal, com fundamento nas seguintes regras: 
 
O valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o 
Juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou 
concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão, mas poderá constituir elemento para a 
formação do convencimento do juiz. 
O valor da confissão deverá ser compatibilizado exclusivamente com a prova colhida sob o crivo do contraditório, não 
Sendo vedada qualquer alusão a eventual silêncio do réu na sentença condenatória. 
O silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, sendo ao juiz 
vedada qualquer alusão ao silêncio do acusado na sentença que venha a proferir. 
O princípio constitucional da presunção de inocência impede que o juiz faça qualquer consideração na sentença a 
Interrogatório e/ou confissão extrajudicial, não podendo nem mesmo tal circunstância interferir na sua livre 
apreciação das provas. 
Embora a confissão deve ser compatibilizada com as demais provas, aquela tendo um peso maior sobre as demais, 
Influenciando o convencimento do juiz. 
 
Quanto a classificação da prova, marque a alternativa incorreta: 
 
V Prova direta é aquela que refere-se diretamente ao fato probando. 
F Prova real é aquela que pouco se relaciona com o fato. 
V Prova indireta é aquela que refere-se a um outro acontecimento que, por ilação, nos leva ao fato principal. 
V Prova pessoal é a que decorre do conhecimento de alguém sobre o fato. 
 
(MPDFT - 2013 - MPDFT - Promotor de Justiça) - Assinale a alternativa INCORRETA: 
 
O ônus da prova, na ação penal condenatória, recai sobre a acusação. 
O Código de Processo Penal considera a fonte independente como exceção à proibição de utilização das provas ilícitas 
por derivação 
Nos termos do Código de Processo Penal, o juiz não pode determinar, de ofício, a produção antecipada de provas 
urgentes e relevantes, no curso do inquérito policial 
A prova oral pode, em dadas situações, prevalecer sobre a prova pericial, na avaliação judicial dos fatos que são o 
objeto da imputação 
O Código de Processo Penal faz distinção entre provas e elementos informativos. 
 
Em matéria de Recurso Extraordinário e Recurso Especial, é correto afirmar: 
 
Admitidos recurso especial e extraordinário, os autos serão remetidos tanto ao STJ quanto ao STF, simultaneamente. 
O recurso extraordinário poderá ser interposto pelo Ministério Público, pelo querelante, pelo réu, seu procurador ou 
seu defensor, mas não pelo assistente da acusação. 
Das decisões de segundo grau de juizados especiais admite-se recurso extraordinário, mas não especial. 
Admite-se recurso especial das decisões proferidas pelo Superior Tribunal Militar e do Tribunal Superior do Trabalho, 
mas não do Tribunal Superior Eleitoral. 
Na hipótese de cabimento de embargos infringentes em Tribunal estadual não será cabível o recurso especial. 
 
No conflito entre o direito à prova e a busca da verdade real, existem normas- dispositivo e normas-princípio que 
regulam a atividade das partes. A esse respeito, assinale a opção correta. 
 
Em virtude do princípio da proporcionalidade, é válida a apreensão, por mandado judicial, regularmente expedido 
pela autoridade judicial competente, do produto do crime de roubo, mesmo se, para a localização dessa res furtiva, a 
polícia tiver empregado tortura contra o suspeito. 
Já decidiu o STF que não deve haver anulação do processo em que se produziu prova ilícita, se outros elementos de 
convicção, por si mesmos, forem suficientes para respaldar a condenação do réu. 
É ilegal a busca e apreensão, sem mandado judicial, realizada em automóvel conduzido por pessoa sobre quem pesem 
fundadas suspeitas de estar na posse de objetos que constituam corpo de delito. 
É ilícito o uso processual do conteúdo das gravações feitas por familiares das vítimas do crime de extorsão mediante 
sequestro, sem autorização judicial. 
 
Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem constituir advogado, o juiz 
 
poderá determinar a produção antecipada das provas, fundamentando a necessidade da medida no decurso do 
tempo. 
deverá ordenar a suspensão do processo e do curso do prazo prescricional, este regulado pelo máximo da pena 
cominada, segundo entendimento sumulado - STJ. 
poderá tomar o depoimento antecipado de testemunha nos casos de enfermidade ou velhice, mas não no de 
necessidade dela ausentar-se. 
deverá ordenar a suspensão do processo e do curso do prazo prescricional e decretar a prisão preventiva. 
poderá determinar a antecipação da prova testemunhal, produzindo-a apenas na presença do Ministério Público. 
 
Pelas regras do Código de Processo Penal, a intimação da sentença ao querelante faz-se: 
 
por meio de mandado, apenas. 
por telefone ou carta registrada. 
por qualquer forma, menos por edital. 
pessoalmente ou na pessoa do seu advogado. 
por meio de carta precatória ou rogatória, se o querelante ou seu advogado não forem encontrados no lugar e sede 
do juízo.marque a correta: 
 
Se o juiz tiver notícia da existência de documento relativo a ponto relevante da acusação ou da defesa, não poderá 
providenciar, independentemente de requerimento das partes, a juntada aos autos, uma vez que é mero espectador 
do processo, sem atuação de ofício na gestão da prova. 
O procedimento de acareação só será admitido entre acusados, sendo vedada a acareação entre acusado e 
testemunha. 
Em regra, a testemunha não pode eximir-se da obrigação de depor. No entanto, o cônjuge do acusado à época do 
fato criminoso, ainda que dele se encontre separado judicialmente, pode recusar-se a testemunhar. 
Em regra, as partes deverão apresentar os documentos necessários à comprovação de suas alegações na primeira 
oportunidade que falarem nos autos, sob pena de preclusão. 
 
Em relação ao interrogatório no processo penal, é INCORRETO afirmar que, de acordo com o Código de Processo 
Penal: 
 
a todo tempo, o juiz poderá proceder a novo interrogatório de ofício ou a pedido fundamentado de qualquer das 
partes. 
excepcionalmente, o juiz, por decisão fundamentada, poderá realizar o interrogatório do réu preso por sistema de 
videoconferência, se a medida for necessária para responder à gravíssima questão de ordem pública. 
o juiz, em qualquer modalidade de interrogatório, garantirá ao réu o direito de entrevista prévia e reservada com o 
seu defensor. 
após proceder ao interrogatório, o juiz indagará das partes se restou algum fato para ser esclarecido, formulando as 
perguntas correspondentes se o entender pertinente e relevante. 
o interrogatório do réu preso será realizado, em sala própria, no estabelecimento em que estiver recolhido, desde 
que esteja garantida a segurança do juiz, do membro do Ministério Público e dos auxiliares, dispensada a presença 
do defensor nomeado. 
 
Encerrada a instrução criminal de um processo em que o acusado foi denunciado pelo crime de furto (art. 155, 
caput, do Código Penal), o juiz entende que estão presentes provas de que, na verdade, o delito praticado por 
aquele foi de receptação qualificada (art. 180, §1º, do Código Penal), fatos e provas que não estavam descritos na 
denúncia. Em consequência, o juiz deverá: 
 
remeter os autos ao Ministério Público para proceder ao aditamento da denúncia, no prazo legal, e ouvir o 
defensor do acusado sobre a nova imputação. 
proferir sentença condenatória pelo crime de receptação. 
baixar os autos do processo, a fim de que a defesa, no prazo de 8 (oito) dias, se manifeste e requeira prova, podendo 
ser ouvidas até três testemunhas. 
dar ciência ao Ministério Público e designar novo interrogatório do acusado e audiência de debates e julgamento. 
dar ciência ao Ministério Público e à defesa da nova classificação jurídica da infração penal, proferindo, após, a 
sentença definitiva. 
 
Por procedimento, são possíveis quantas testemunhas, por parte: 
 
c) Ordinário 8, sumário 5, sumaríssimo 3. 
e) Ordinário 6, sumário 3, sumaríssimo 3. 
a) Ordinário 8, sumário 10, sumaríssimo 7. 
d) Ordinário 8, sumário 5, sumaríssimo 5. 
b) Ordinário 4, sumário 8, sumaríssimo 12.

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