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As normas morais e as jurídicas são instrumentos de controle social

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Claro, desde que surgiu a ideia de sociedade foram criadas normas e leis para que essa convivência fosse o mais pacífica possível. Algumas são para manter a ordem e beneficiar a todos, porém muitas são para benefícios de poucos. Quem criou as leis, por ter esse poder de criá-las e fazer a população obedecer ou aceitar com certeza tinha autoridade sobre esta, e a autoridade está ligada a posse, (terras, capitais, dependendo do lugar e época) e quando se tem algo, a tendência e quiser mais, por isso essas autoridades criaram leis para sua própria manutenção no poder controlando a sociedade. Foi assim nos tempos antigos ( monarquias, etc.) e ainda hoje carregamos essa herança
b) O Supremo Tribunal Federal fez mais do que permitir a interrupção de gravidez de fetos anencéfalos. A corte deu o primeiro passo no sentido de reconhecer que as mulheres são donas de seus direitos reprodutivos.
Ou seja, esta relacionada à moral da mulher, o Estado não tem o direito de querer tomar essa decisão pela mulher. Viola a dignidade de a pessoa humana submetê-la a um sofrimento inútil e indesejado. se trata de uma tentativa de promover uma melhor análise jurídica quando a um assunto de extrema importância societal: a tipificação do abortamento como crime pelo Código Penal Brasileiro. Esta questão tem tido nítida relevância para a sociedade atual, uma vez, que tem levantado diferentes argumentos e dividido opiniões nos âmbitos científicos, legais, políticos e religiosos. O artigo oferece uma observância jurídica quanto ao direito à vida e demarcar a importância de distinguir cientificamente o seu marco inicial. Possui ainda, o intuito de promover uma análise perspicaz e legal sobre a norma jurídica proibitiva em questão. Com isso, busca destacar, ora, inconstitucionalidades e contradições presentes na criminalização abortiva, ora, a violações de princípios inerentes considerados fundamentais quanto à aplicação do Direito Penal. O que resulta, portanto, não só, na ineficácia da aplicabilidade da lei - uma vez que não controla problema social em questão, promovendo, assim, um efeito contrário que culmina no aumento gradativo da 
realização do aborto de forma ilegal -, como também, em uma falha tentativa do Estado em proteger a vida do nascituro em detrimento a vida da mulher questionando, assim, a proteção jurídica que o Estado deveria oferecer a todos os direitos prometidos aos cidadãos.

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