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Profª. Luana Ribeiro
FACULDADE ESTÁCIO
Unidade de Terapia Intensiva
GRAVE  Apresenta instabilidade de algum de seus sistemas 
orgânicos, devido a alterações agudas .
DE RISCO  Apresenta alguma condição potencialmente 
determinante de instabilidade .
 Epidemia mundial de poliomielite (1950)
 Primeira UTI (médicos e enfermeiros)
 Pulmões de aço  Dr Philip Drinker
UTI Neonatal - idade de 0 a 28 dias. 
UTI Pediátrico - idade de 29 dias a 14/18 anos incompletos. 
UTI Adulto - idade acima de 14/18 anos. 
UTIs especializadas: Pós-operatório, Cardiáca, Coronariana 
Neurológica, Traumato- ortopédica, Queimados
• Conjunto de UTIs agrupadas num mesmo local.
UTI adulto
UTI coronariana (UCO)
UTI infantil UTI neonatal
UTI queimados (UTQ) 
UTI oncológica
CTI
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002
Destina-se ao tratamento de pacientes, preferencialmente oriundos da
UTI, que requeiram cuidados de enfermagem e fisioterapêuticos
intensivos,observação contínua, sob supervisão e acompanhamento
médico linear, embora, este último, não necessariamente contínuo.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria no 466 de 4 de julho de1998.
Estudos comprovaram a diminuição nas taxas de incidência de
pneumonias nosocomiais com a implementação do serviço de
fisioterapia
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1994)
Incluem também redução no tempo de ventilação mecânica,
prevenção de re-intubações e traqueostomia
(REGENGA, 2000).
O especialista em fisioterapia intensiva cada vez mais solicitado e 
sua presença nas UTIs cada vez mais freqüente.
 Atendimento a pacientes críticos que não
necessitam de suporte ventilatório
 Assistência durante a recuperação pós-
cirúrgica
 Assistência a pacientes graves que necessitam
de suporte ventilatório.
Auxílio na intubação
 Ajustes iniciais no ventilador mecânico
 Evolução do paciente durante a ventilação 
mecânica
Desmame do suporte ventilatório
 Extubação
Pacientes em 
Ventilação 
Mecânica
O fisioterapeuta precisa ter bom conhecimento em
fisiologia, ventilação mecânica e técnicas
fisioterapêuticas apropriadas para prevenção e
tratamento de afecções no paciente grave tanto na
área respiratória como motora.
Drogas Vasoativas
Sedação
HEMOGRAMA
Leucograma
Eritograma
Plaquetometria
GASOMETRIA ARTERIAL
OXIGENAÇÃO/VENTILAÇÃO
 DISTÚRBIOS ÁCIDO BÁSICOS
 TÉCNICA SIMPLES
 RESULTADO RÁPIDO
 DOLOROSO
RADIOLOGIA 
Adquirida após a 
hospitalização do 
paciente ou devido à 
realização de 
procedimentos 
invasivos no ambiente 
hospitalar
INFECÇÃO  Doença causada pela invasão do corpo por 
microrganismos (bactérias, fungos, vírus). 
INFECÇÃO 
HOSPITALAR -IH
Uma das principais causas de morte 
nosocomiais
Já presente ou 
incubada na época 
da admissão 
hospitalar
INFECÇÃO 
COMUNITÁRIA
INFECÇÃO 
HOSPITALAR 
Aparecimento após 
admissão na 
unidade hospitalar
ou mesmo após alta 
estando 
relacionada a 
procedimentos 
feitos no ambiente 
hospitalar
1. São as mais frequentes e importantes complicações ocorridas em 
pacientes hospitalizados (ROCHA E LEME, 2010). 
2. Um fator de extrema relevância é a infecção relacionada à
assistência hospitalar, que afeta um número expressivo de
pacientes
3. Cerca de 30% dos casos de infecções relacionados à assistência
poderiam ser evitadas.
Aumento:
• Do tempo de internação,
•Do risco de mortalidade
• Dos custos socioeconômicos
INFECÇÕES 
MAIS 
COMUNS 
NAS UTIs
INFECÇÃO 
URINÁRIA
PNEUMONIA
Infecções 
correlacionadas 
ao cateter 
intravascular
SÍNDROMA DA 
RESPOSTA 
INFLAMATÓRIA 
SISTÊMICA (SIRS)
Resposta inflamatória 
inespecífica do 
organismo a vários tipos 
de agressão infecciosa 
ou não(trauma, infarto 
agudo do miocárdio).
Mediadores Inflamatórios: 
 Depressão da contratilidade cardíaca
 Vasodilatação 
 Aumento da permeabilidade vascular
 Edema intersticial,
 Alterações de coagulação
 Alterações funcionais orgânicas 
Sinais Clínicos:
 Temperatura > 38°C ou < 36°C
 Freqüência cardíaca > 90 bpm
 Freqüência respiratória > 20/irpm ou PaCO2 < 32 mm Hg
 Leucócitos > 12.000/mm³ ou < 4.000/mm³
Manifestada por 2 ou mais :
HIPÓXIA
ACIDOSE METABÓLICA
MORTE CELULAR.
 Resposta inflamatória sistêmica à infecção grave (SRIS + 
Foco infeccioso).
SEPSE GRAVE: é a sepse associada a hipoperfusão ou 
hipotensão, podendo haver acidose lática, alterações 
agudas do nível de consciência.
CHOQUE SÉPTICO: sepse com hipotensão, sem boa resposta 
a reposição volêmica.
 Também chamada síndrome da falência de múltiplos
órgãos (SFMO), é caracterizada pela deterioração aguda
de dois ou mais órgãos, resultando em perda da função
dos órgãos acometidos.
 Uma das causas mais comuns é a sepse (choque 
séptico).
1. No Brasil surge na década de 60 e foi instituída pela primeira 
vez em Porto Alegre em 1963.
2. É necessário que os profissionais que participam de uma 
CCIH possuam treinamento para a atuação nesta área. 
3. Pelo menos um médico e uma enfermeira na CCIH de cada 
hospital. 
CCIH  Comissão de Controle de Infecção Hospitalar 
1. Detectar casos de infecção hospitalar
2. Identificar as principais infecções hospitalares detectadas no 
serviço e avaliar se a ocorrência está dentro de parâmetros 
aceitáveis.
3. Elaborar normas de padronização dos procedimentos realizados na 
instituição
4. Promover treinamento de dos profissionais de saúde
5. Controlar prescrição de antibióticos
6. Adotar e cobrar medidas preventivas dos intensivistas como lavar 
as mãos e vacinações. 
FUNÇÕES DA CCIH: 
 Usar barreiras apropriadas para prevenir o contato com 
fluídos corpóreos e aerossóis na pele e mucosas.
 Na área de atendimento deve ser mantido o uso das 
precauções universais de biossegurança.
Cabelos presos
Ao ingressar em casa, o profissional deve deixar a 
vestimenta e acessórios em local separado para 
limpeza antes de serem guardados com os outros 
utensílios
EPI Higiene Pessoal
Desinfecção de 
equipamentos 
pessoais
Luva;
Máscara;
Óculos de 
Proteção;
Jaleco;
Capote;
Toca;
Propé;
Prender 
cabelos;
Evitar 
acessórios 
pessoais 
(anéis, 
pulseiras, etc); 
Unhas curtas;
Lavagem das 
mãos.
Estetoscópio;
.
Manter o 
cartão de 
vacina 
em dia.
Vacinação
LAVAGEM DAS MÃOS 
Álcool a 70%
Vantagem: Possui uma 
excelente ação germicida, cuja 
ação é quase imediata, 
Eficazes contra bactérias, 
fungos, bacilos e vírus.
Desvantagem: Não tem efeito 
residual e pode ressecar a pele 
durante operações repetidas. 
Não é esporicida.
•PVPI a 10%(Polivinilpirrolidona)
• Clorexidina 4%
LUVAS 
 Cada paciente
 Sempre que houver risco de contato da pele das mãos e 
antebraços com sangue, secreções ou mucosas
 Manipulação de instrumentos ou superfícies. 
Cuidados:
 Não manipular objetos fora do campo de trabalho enquanto 
estiver de luvas (canetas, fichas, maçanetas, telefones)
 Retirar as luvas após o término do tratamento do paciente, 
sem tocar na parte externa das luvas;
 Lavar as mãos assim que retirar as luvas;
OUTROS EPIs
•Máscaras, Óculos de Proteção ou Escudo Facial
Proteger as mucosas dos olhos, nariz e boca de respingos
(gotículas) gerados pela fala, tosse ou espirro de pacientes
•Capote
Proteger a pele e prevenir sujidade na roupa durante
procedimentos que tenham probabilidade de gerar
respingos ou contato de sangue, fluidos corporais,
secreções ou excreções
•Gorro
Procedimentos que envolvamdispersão de aerossóis,
projeção de partículas e proteção de pacientes quando o
atendimento envolver procedimentos cirúrgicos e pós-
cirúrgicos.
•Manipulação de Instrumentos e Materiais:
 Verifique para que estes estejam limpos ou
desinfetados/esterilizados adequadamente antes do uso em
outro paciente ou profissional.
•Protetor respiratório:
 Usado para proteger as vias respiratórias contra vapores
orgânicos.
 Quarto de isolamento :tuberculose pulmonar, sarampo ou
varicela, doenças que são transmitidas via aérea quando
inalamos os núcleos de gotículas ressecadas suspensas no ar.
 É de uso individual, intransferível e reutilizável.
Imagine um ambiente com temperatura sempre constante, 
seja verão ou inverno; luz artificial sem distinção de dia ou 
noite, fazendo com que a noção de tempo perca sentido; as 
telas dos monitores com suas luzes esverdeadas e 
linguagem própria; e quase uma voz
nos sons ritmados e contínuos dos respiradores...
.
 Humanizar a assistência hospitalar prestada aos pacientes
 Aprimorar as relações existentes entre usuários e profissionais, entre os
profissionais, e entre o hospital e a comunidade, com vistas a melhorar
a qualidade e a eficácia dos serviços prestados
 Garantia de visita aberta, presença do acompanhante e sua rede
social, respeitando a dinâmica de cada unidade hospitalar e as
peculiaridades das necessidades do acompanhante.
 Mecanismo de recepção com acolhimento dos usuários.
 Garantia de continuidade da assistência.
 Política Nacional de Humanização (PNH),Humaniza SUS 
em 2004:
 Definição de protocolos clínicos, garantindo a eliminação 
de intervenções desnecessárias e respeitando as 
diferenças e as necessidades do sujeito.
 Equipe multiprofissional de atenção à saúde, com horário 
pactuado para atendimento à família e/ou à sua rede 
social.
 Existência de Grupos de Trabalho de Humanização, com 
um plano de trabalho definido.
.
 Implementar boxes independentes, divisórias, cortinas e
biombos entre os leitos.
 Graduar a intensidade luminosa em cada boxe.
 Construir, na UTI, janelas visuais que favoreçam a orientação
temporal e o contato com o ambiente externo.
 Criar espaços para acolher a família que permitam
conversas confortáveis entre a equipe e os familiares.
 Relógios visíveis para todos os leitos
 Manter o ambiente climatizado e com temperatura
agradável.