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portfólio 3 semestre pedagogia “Educação Inclusiva e as Tecnologias”

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
73	CONCLUSÃO	�
8REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é analisar a Educação Inclusiva e o uso das Tecnologias no avanço para a aprendizagem.
As mudanças que vem ocorrendo na sociedade, principalmente decorrente das novas descobertas e inovações tecnológicas, vêm exigindo uma reorganização nas atividades escolares.
A utilização das TICs (Tecnologias da Informação e da Comunicação) como práticas pedagógicas estão sendo cada vez mais incorporadas ao cotidiano da escola.
A formação atual do professor não o prepara para uma cultura de uso das tecnologias como meio de produção do conhecimento, dificultando assim sua utilização e provocando até resistência por parte de alguns que receiam aprendê-las e fazer uso delas.
Para tanto, faz-se necessário analisar as dificuldades que esse professor se depara, e propor sugestões para dirimi-las.
DESENVOLVIMENTO
Por muito tempo entende-se que a educação especial seria o atendimento aos alunos que apresentavam deficiência ou que não se adaptavam ao sistema de ensino. Hoje o desenvolvimento dos estudos nesse campo vem sendo modificado, a legislação, as práticas educacionais e de gestão, indicando a necessidade de se promover uma reestruturação das escolas de ensino regular e da educação especial. Em 1994, a Declaração de Salamanca defende que as escolas devem combater atitudes discriminatórias e que alunos com deficiência e altas habilidades/superdotação devem ter acesso à escola regular, e que “as escolas deveriam acomodar todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras” (BRASIL, 2006, p.330). 
A educação especial direciona suas ações para o atendimento às necessidades desses estudantes no processo educacional e orienta a organização de redes de apoio, a formação continuada, a identificação de recursos, serviços e o desenvolvimento de práticas colaborativas.
As pessoas modificam-se continuamente, transformando o contexto no qual se inserem. Esse dinamismo reforça a importância dos ambientes heterogêneos para a promoção da aprendizagem de todos os estudantes. A partir disso, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental ou sensorial que, em interação com diversas barreiras, podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade. 
No Brasil, o atendimento à essas pessoas teve início na época do Império, com a criação do Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant – IBC, e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, hoje denominado Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos no Rio de Janeiro. No início do século XX é fundado o Instituto Pestalozzi (1926), instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954, é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE; e, em 1945, é criado o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas com superdotação na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff.
Em 1961, o atendimento educacional às pessoas com deficiência passa a ser fundamentado pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, Lei nº 4.024/61, que aponta o direito dos “excepcionais” à educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino.
Para o ingresso dos estudantes surdos nas escolas comuns, a educação bilíngue – Língua Portuguesa/Libras desenvolve o ensino escolar na Língua Portuguesa e na língua de sinais, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua na modalidade escrita para estudantes surdos, os serviços de tradutor/intérprete de Libras e Língua Portuguesa e o ensino da Libras para os demais estudantes da escola. O atendimento educacional especializado para esses estudantes é ofertado tanto na modalidade oral e escrita quanto na língua de sinais. Devido à diferença linguística, orienta-se que o aluno surdo esteja com outros surdos em turmas comuns na escola regular. O atendimento educacional especializado é realizado mediante a atuação de profissionais com conhecimentos específicos no ensino da Língua Brasileira de Sinais, da Língua Portuguesa na modalidade escrita como segunda língua, do sistema Braille, do Soroban, da orientação e mobilidade, das atividades de vida autônoma, da comunicação alternativa, do desenvolvimento dos processos mentais superiores, dos programas de enriquecimento curricular, da adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos, da utilização de recursos ópticos e não ópticos, da tecnologia assistiva e outros.
Cabe aos sistemas de ensino, ao organizar a educação especial inclusiva, disponibilizar as funções de instrutor, tradutor/intérprete de Libras e guia-intérprete, bem como de monitor ou cuidador dos estudantes com necessidades de apoio nas atividades de higiene, alimentação e locomoção, que exijam auxílio constante no seu dia-a-dia escolar.
Devem também, disponibilizar condições de acesso aos espaços, recursos pedagógicos e comunicação que favoreçam a aprendizagem, de forma que atenda as necessidades educacionais de todos os alunos. Devem ser implantadas barreiras arquitetônicas, urbanísticas, na edificação – incluindo instalações, equipamentos e mobiliários – e nos transportes escolares, bem como as barreiras nas comunicações e informações.
Na figura abaixo, apresenta-se um modelo de sala de Atendimento Educacional Especializado:
Atualmente, muito se discute sobre a prática docente através do uso de Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) que, além de favorecer determinados comportamentos, influencia nos processos de aprendizagem. A utilização devidamente planejada e adequada pode viabilizar e favorecer o desenvolvimento e aprendizado do aluno com necessidade educacional especial, e ainda pode contribuir no seu processo de inclusão no contexto da escola regular.
Ou seja, as TICs são recursos altamente atrativos e estimulantes para que o aprendizado dos alunos inclusos consiga inserir-se sem traumas nas escolas regulares. Segundo Margaret Simone Zulian e Soraia Napoleão Freitas (2000), ..
...os ambientes de aprendizagem baseados nas tecnologias da informação e da comunicação, que compreendem o uso da informática, do computador, da Internet, das ferramentas para a Educação a Distância e de outros recursos e linguagens digitais, proporcionam atividades com propósitos educacionais, interessantes e desafiadoras, favorecendo a construção do conhecimento, no qual o aluno busca, explora, questiona, tem curiosidade, procura e propõe soluções. O computador é um meio de atrair o aluno com necessidades educacionais especiais à escola, pois, à medida que ele tem contato com este equipamento, consegue abstrair e verificar a aplicabilidade do que está sendo estudado, sem medo de errar, construindo o conhecimento pela tentativa de ensaio e erro. (p. s/n) 
Promover uma aprendizagem significativa e atrativa é necessidade numa proposta inclusiva, situando o aluno com necessidades educacionais especiais no mundo em que se encontra. É necessário oferecer a oportunidade de aprender, interagir, criar, pensar e ter acesso a todas as tecnologias que o auxiliem a superar as barreiras em razão de sua limitação e valorizando suas potencialidades.
Cabe ao professor, utilizar-se dos instrumentos mais variados que dispuser, de forma responsável e criativa, valorizando as diferenças de cada um, aproximando-os dos demais alunos e à realidade que o cerca.
 Não só o computador, mas as diversas mídias podem promover situações de aprendizagem que favoreçam a construção do conhecimento de forma mais atrativa, significativa, participativa e colaborativa tanto para os alunos de escolas regulares como para aquelescom necessidades educacionais especiais.
Promovendo estas situações estaremos colaborando para uma escola
inclusiva, comprometida com os ideais de formação de indivíduos numa sociedade igualitária, colaborativa, independente e responsável.
cONCLUSÃO
A pesquisa aqui apresentada foi sugerida pela UNOPAR aos alunos do 3º semestre de pedagogia, onde pôde-se abordar a importância da Tecnologia na Educação Inclusiva.
Por tratar-se de um trabalho em grupo, optou-se em pesquisar o tema “Educação Inclusiva e as Tecnologias”, onde pôde-se perceber que o uso das tecnologias é de grande valia como recurso no trabalho pedagógico do professor, servindo como instrumento para atrair os alunos com necessidades especiais para o mundo e aproximá-los o máximo possível do mundo social.
Baseando-se na pesquisa feita, conclui-se que, os profissionais da área da educação inclusiva, necessitam estar sempre se atualizando através de cursos de capacitação para conseguir atender as necessidades de cada aluno nas suas particularidades.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 4.024, de 20 de dezembro de 1961. 
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 5.692, de 11 de agosto de 1971. 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 
1988.
VALENTE José Armando (org.). Liberando a mente: computadores na educação especial. Campinas: UNICAMP, 1991.
KUMADA, Kate Mamhy Oliveira. Libras – Língua Brasileira de Sinais. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
BADALOTTI, Greisse Moser, RAMPAZZO, Sandra Regina dos Reis, FRANÇA, Cyntia Simioni, FAVERE, Juliana de. Educação e Tecnologias. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
VAGULA, Edilaine, VEDOATO, Sandra Cristina Mauzinoti. Educação Inclusiva e Língua Brasileira de Sinais. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
FREGONEZE, Gislaine Bertolomei; BOTELHO, Joacy M.; TRIGUEIRO, Rodrigo de Menezes; RICIERI, Marilucia. Metodologia Científica. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
ADRIANA TEIXEIRA DO PRADO DE SOUZA
BERNADETE ROSA DO PRADO
DANIELI RARIANE DE SOUZA
eLIANA PEREIRA GARCIA
MARCELA TEIXEIRA DO PRADO FERREIRA
TATIANA MARTINS TEIXEIRA
“Educação Inclusiva e as Tecnologias”
Bebedouro
2017
ADRIANA TEIXEIRA DO PRADO DE SOUZA
BERNADETE ROSA DO PRADO
DANIELI RARIANE DE SOUZA
eLIANA PEREIRA GARCIA
MARCELA TEIXEIRA DO PRADO FERREIRA
TATIANA MARTINS TEIXEIRA
“Educação Inclusiva e as Tecnologias”
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Ensino de Pedagogia em Espaços Escolares e não Escolares; Educação, Cidadania e Diversidade: relações étnicoraciais; Educação e Tecnologia; Educação Inclusiva e Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e Seminário Interdisciplinar III. Edwylson de Lima Marinheiro, Jackeline Rodrigues Guerreiro, Luciane Batistella Bianchini, Taísa G. G. L. Gonçalves, Natália Gomes dos Santos, Sandra Malzinoti Vedoato, Vilze Vidotte Costa, Mari Clair Moro Nascimento.
Tutora de presencial: Vilma Rangel
 
Bebedouro
2017

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