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Educacao Especial e Inclusiva - MOD - 3

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Educação Especial e Inclusiva 
MÓDULO 3 
 Identificar diferentes práticas e estratégias para a Educação Inclusiva 
 
FEEDBACK – PRÁTICAS E REFLEXÕES 
Neste vídeo, vamos ter acesso a alguns feedbacks de atividades já desenvolvidas pela educação 
especial e inclusiva. 
PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS PARA UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
Para vivenciarmos a Educação Inclusiva, precisamos de um ambiente educacional favorável a 
todos os estudantes. Anteriormente, dialogamos sobre a importância da acessibilidade curricular, 
condição para garantir uma Educação Inclusiva de fato. 
A partir dessa premissa, é preciso identificar as diferentes e possíveis práticas inclusivas no 
cotidiano da escola. Veja algumas delas. 
Ensino Colaborativo (EC) e a mediação entre pares 
Ações pedagógicas são necessárias para atender a demanda por uma escola inclusiva diante das 
questões apresentadas pelos estudantes e pelos professores. Assim, podemos considerar o 
Ensino Colaborativo (EC) como uma ação pedagógica inclusiva construída no dia a dia da escola 
conjuntamente entre os professores de atendimento educacional especializado e os de sala de 
aula comum. Sabemos o quanto o diálogo entre os professores é imprescindível para a construção 
de práticas inclusivas e para a produção de conhecimento e desenvolvimento dos estudantes com 
deficiências. 
 
Repetimos que o Ensino Colaborativo consiste em uma parceria entre os professores de Educação 
Regular e os professores de Educação Especial, na qual um educador comum e um educador 
especial dividem a responsabilidade de planejar, instruir e avaliar os procedimentos de ensino a um 
grupo heterogêneo de estudantes (FERREIRA; MENDES; ALMEIDA; DEL PRETTE, 2007, p. 1). 
Com essa ação pedagógica, é possível estar atento às demandas dos estudantes com deficiências 
e/ou necessidades educacionais especiais e, assim, contribuir para a aprendizagem de todos e, 
principalmente, garantir uma atenção diferenciada. 
 
O EC vai para além do suporte e diálogo entre os professores, pois permite a presença de dois 
professores em sala de aula para realizar a mediação dos estudantes, planejar e avaliar. Essa 
estratégia, chamada de co-ensino ou bidocência (BEYER, 2005; FONTES, 2009), proporciona a 
mediação entre pares, seja entre o estudante e o professor, seja entre os estudantes. Os 
professores podem e devem mediar todo o processo de troca e aprendizado entre os sujeitos. 
Essa ação pedagógica viabiliza a construção de conhecimentos dos estudantes, podendo garantir 
a individualização do ensino sem a exclusão do estudante com deficiências em seu grupo/ano de 
escolaridade. 
Plano de Ensino Individualizado (PEI) 
Famílias e profissionais da Educação relatam que alguns estudantes com deficiências são 
aprovados nos anos de escolaridade sem alcançar os objetivos básicos de acordo com os planos 
de curso. Muitas vezes, isso acontece devido à falta de direcionamento pedagógico e, 
principalmente, à ausência de um Plano de Ensino Individualizado (PEI) para os estudantes público-
alvo da Educação Especial que precisam de diferenciação pedagógica. 
Portanto, construir um Plano de Ensino Individualizado é fundamental para que o processo de 
ensino e aprendizagem aconteça de maneira favorável e inclusiva. Além disso, esse documento é 
construído a partir da demanda de cada estudante, auxiliando no currículo oficial e especificando 
quando é preciso um apoio profissional. 
O PEI deve seguir algumas funções (GINÉ & RUIZ , 1995): 
 
Clique nas informações a seguir. 
I Estabelecer uma conexão lógica entre a avaliação psicopedagógica e a programação 
individual. 
II Preparar e coordenar as atuações educacionais regulares e especiais direcionadas ao 
estudante. 
III Proporcionar o máximo possível ao estudante e, quando convier, ambientes menos 
restritivos. 
IVEliminar, na medida do admissível e quando convier, os recursos educacionais especiais e 
devolver ao estudante circuitos, serviços e situações escolares os mais normais. 
V Descrever, especificar e justificar a resposta educacional dirigida ao estudante, de forma 
clara e compreensível, a fim de que todas as pessoas envolvidas no crescimento pessoal desse 
estudante — e o próprio estudante, sempre que possível — possam participar, efetivamente, na 
tomada de decisões educacionais relacionadas à elaboração, desenvolvimento e avaliação do 
programa individualizado. 
Importante compreender que cada instituição de ensino deve elaborar seu PEI. Não há um padrão, 
um único modelo. O mais importante é considerar as especificidades dos estudantes. Não é 
possível utilizar o mesmo programa educacional no PEI para os estudantes, pois a elaboração deve 
ser individual. 
Entende-se que o PEI é necessário para os estudantes que não estão aptos a terem as mesmas 
aprendizagens esperadas dentro do currículo padrão. São estudantes que precisam de 
acessibilidade curricular. Assim, é possível alcançar expectativas da aprendizagem e avançar no 
desenvolvimento do estudante. 
LARPI é uma das importantes práticas inclusivas, um laboratório que permite a diferenciação 
pedagógica para os estudantes da Educação Especial e inclui a acessibilidade curricular. Foi 
https://stecine.azureedge.net/repositorio/01502/index.html#collapse-steps1
https://stecine.azureedge.net/repositorio/01502/index.html#collapse-steps2
https://stecine.azureedge.net/repositorio/01502/index.html#collapse-steps3
https://stecine.azureedge.net/repositorio/01502/index.html#collapse-steps4
https://stecine.azureedge.net/repositorio/01502/index.html#collapse-steps5
implementado pela professora Carla Marçal y Guthierrez, em 2018, em uma escola pública do Rio 
de Janeiro, para organizar os recursos pedagógicos inclusivos criados a partir dos conteúdos 
escolares trabalhados em sala de aula. 
Para a implementação de um LARPI, é necessário criar um acervo organizado e sistematizado 
dos produtos. A observação semanal dos estudantes em sala de aula é fundamental para 
compreender as dificuldades em relação aos conteúdos aplicados e desafios enfrentados no 
cotidiano escolar, considerando as dificuldades motoras, cognitivas e sociais dos estudantes, para 
que sejam trabalhadas no atendimento educacional especializado. 
Os produtos abrangem o conteúdo visto em sala de aula para que o estudante com deficiência 
envolva-se com os recursos pedagógicos, aprenda e se desenvolva em seu ano de escolaridade. 
Achou difícil? 
Mostra como é professora Maria Luiza! 
0:00 
4:52 
Os produtos podem ser utilizados por todos os estudantes, com ou sem deficiências, e são em 
grande parte produzidos com materiais acessíveis em sala de aula, como papel, cartolina, tesoura, 
cola, material para escrita. Quando há necessidade, utilizam-se recursos exteriores como a 
impressão em gráfica e a plastificação para melhor conservação do item. Esses produtos são 
então categorizados segundo o conteúdo e o ano de escolaridade, através de um acervo digital 
criado com tabela enumerada (em geral, no Excel) 
A produção e a categorização dos materiais contam com 38 (trinta e oito) produtos que abrangem 
jogos lúdicos (como de tabelas de multiplicação), jogos de memória baseados em textos 
trabalhados em sala de aula, cartões de CAA (comunicação alternativa e ampliada), entre outros. 
Eles podem ser usados para ilustrar ações cotidianas realizadas dentro e fora do ambiente escolar, 
servindo de apoio e estímulo para comunicação e interação entre os estudantes sem fala funcional, 
suas professoras e colegas. Veja alguns produtos nas figuras a seguir. 
Clique nas setas para ver o conteúdo. 
 
Palavras fatiadas com imagens. 
 
 
Pranchas móveis com cartões de CAA. 
 
Tabuleiro da multiplicação. 
 
Construção de frases. 
É preciso aprimorar a qualidade do ensino e 
trabalhar com princípios educacionais válidos 
para todos, incluindo os estudantes com 
deficiência. Segundo Marçal-Guthierrez, Paula, 
Quintanilha e Ribeiro (2019, p. 139), para que 
haja respeito à diversidade na escola, é 
necessário que todos sejamreconhecidos 
como iguais em dignidade e em direito, porém 
sem deixar de considerar as inúmeras formas 
de diferenciação que existem entre os 
indivíduos e os grupos. Devemos fornecer o 
apoio e os recursos necessários para que não 
haja tanta desigualdade nas oportunidades e 
no acesso aos recursos. 
Atenção 
Os desafios enfrentados na escola e no 
convívio social, gerados pelas diferenças 
entre os indivíduos, devem ser minimizados 
ao máximo, para que não ocorra segregação e 
discriminação entre os estudantes. As 
necessidades de aprendizagem e 
comunicação são pessoais: é preciso uma 
visão individualizada quanto a essas 
questões. (VIEIRA; QUINTANILHA; 
GUTHIERREZ, 2020) 
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E 
AMPLIADA (CAA) E 
AS ESTRATÉGIAS COMUNICATIVAS PARA 
ESTUDANTES SEM FALA FUNCIONAL 
A Comunicação Alternativa e Ampliada 
envolve o uso de sistemas e recursos 
alternativos que oferecem aos indivíduos sem 
fala funcional possibilidades para se 
comunicar. Tais mecanismos são elaborados 
através de sinais ou símbolos pictográficos, 
ideográficos e arbitrários, que substituem ou 
suplementam a fala humana com outras 
formas de comunicação (NUNES, 2003; 
GLENNEN, 1997). 
Saiba mais 
Tecnologia Assistiva é uma expressão que 
identifica os recursos e serviços que 
contribuem para ampliar ou proporcionar 
habilidades funcionais às pessoas com 
deficiências. 
Segundo Nunes (2017), o emprego da 
Comunicação Alternativa e Ampliada em sala 
de aula ou em qualquer outro ambiente nos 
leva a refletir sobre em que consiste a 
comunicação humana. A comunicação é um 
processo contínuo entre os interlocutores. 
Fazem parte da Comunicação Alternativa e 
Ampliada (VON TETZCHNER, 1997; GLENNEN, 
1997): 
Gestos manuais 
Expressões faciais e corporais 
Símbolos gráficos 
Voz digitalizada ou sintetizada para a 
comunicação dos indivíduos não oralizados 
Quando nos deparamos com um estudante 
sem fala ou sem fala funcional, como nos 
comunicamos com ele? O uso da 
Comunicação Alternativa e Ampliada é um 
suporte imprescindível nestes casos e, 
portanto, devemos utilizá-la como uma prática 
inclusiva em nossas salas de aula e fora dela. 
A comunicação dos estudantes sem fala é um 
direito humano e deve ser vista com urgência. 
Os direitos humanos são direitos inerentes a 
todos os seres humanos, independentemente 
da sua raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, 
religião ou qualquer outra condição. Os 
direitos humanos incluem o direito à vida e à 
liberdade, liberdade de opinião e expressão, o 
direito ao trabalho e à educação, entre outros. 
Todos têm direito a estes direitos, sem 
discriminação. 
(ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 1948) 
Recursos de CAA de baixa tecnologia 
Os recursos de baixa tecnologia são 
desenvolvidos com materiais de baixo custo, 
como por exemplo, as pranchas de 
Comunicação Alternativa e Ampliada. 
Clique nas setas para ver o conteúdo. 
 
Pranchas de CAA. 
 
Pranchas de CAA organizadas em pasta com 
plásticos. 
 
Rotina com cartões de CAA. 
Recursos de CAA de alta tecnologia 
Os recursos de alta tecnologia são os 
programas de computadores, softwares e 
sistemas de comunicação, assim como 
acionadores e comunicadores. 
Clique nas setas para ver o conteúdo. 
 
Comunicador. 
 
Acionadores. 
A seguir, temos um exemplo de atividade 
pedagógica com o uso da CAA . Responda às 
perguntas e monte uma história. 
• CHAPEUZINHO VERMELHO É UMA 
MENINA OU MENINO? 
• O QUE A CHAPEUZINHO FOI LEVAR 
PARA A CASA DA VOVÓ? 
• QUEM QUERIA PEGAR A 
CHAPEUZINHO? 
Clique na imagem para ter o feedback. 
 
Atividade utilizando placas CAA. 
RELATOS DE EXPERIÊNCIA 
Neste vídeo, a professora Carla Marçal fará alguns 
relatos de suas experiências na prática da educação 
especial e inclusiva. 
VERIFICANDO O APRENDIZADOParte superior do 
formulário 
 
1. O Plano de Ensino Individualizado (PEI) é um 
documento construído a partir da demanda de cada 
estudante e auxilia no currículo oficial ao 
https://stecine.azureedge.net/repositorio/01502/index.html#collapseExample
https://stecine.azureedge.net/repositorio/01502/index.html#collapseExample
https://stecine.azureedge.net/repositorio/01502/index.html#collapseExample
https://stecine.azureedge.net/repositorio/01502/index.html#collapseExample
especificar em que medida é preciso um apoio 
profissional. Devemos considerar como uma 
função do PEI: 
 
Estabelecer uma conexão ilógica entre a 
avaliação psicopedagógica e a programação 
individual. 
 
Preparar e coordenar as atuações 
educacionais regulares e especiais 
direcionadas ao estudante. 
 
Proporcionar ao estudante o mínimo possível 
e, quando convier, ambientes menos 
restritivos. 
 
Eliminar, na medida do admissível e quando 
convier, os recursos educacionais especiais e 
devolver ao estudante circuitos, serviços e 
situações escolares os mais difíceis 
possíveis. 
 
Descrever, especificar e justificar a resposta 
educacional dirigida ao estudante de forma 
clara e rígida e incluir todas as pessoas 
envolvidas no crescimento pessoal desse 
estudante. 
Comentário 
Parabéns! A alternativa "B" está correta. 
Para que o atendimento ao estudante com deficiência 
seja direcionado e proporcione avanços em sua 
aprendizagem, a construção e o acompanhamento do 
PEI são necessários no cotidiano da escola. 
 
2. A Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) está 
para além de uma subárea da Tecnologia Assistiva e 
envolve o uso de sistemas e recursos alternativos que 
oferecem aos indivíduos sem fala funcional 
possibilidades para se comunicar. Assim, ela contribui 
para: 
 
Uma comunicação contínua entre os 
interlocutores. 
 
Uma comunicação somente para a pessoa 
sem fala funcional. 
 
Uma comunicação mecânica e sem interação. 
 
Uma comunicação isolada e sem troca 
comunicativa. 
 
Uma comunicação tecnológica em que as 
máquinas substituem o ato comunicativo. 
Comentário 
Parabéns! A alternativa "A" está correta. 
A Comunicação Alternativa contribui para práticas 
pedagógicas inclusivas e, principalmente, para a 
comunicação interativa entre os sujeitos. 
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 CONCLUSÃO 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Em nosso estudo, conhecemos a origem da 
Educação Especial desde o paradigma da 
segregação e integração à Educação 
Inclusiva. Dialogamos sobre a inclusão e a 
política educacional brasileira, assim como 
algumas práticas e estratégias inclusivas 
necessárias, sobretudo do ambiente escolar. 
Assim, compreendemos que a inclusão é 
ação política, social, educacional e, sobretudo, 
humana. Todos têm direito de aprender e se 
desenvolver como indivíduo em suas 
especificidades. 
PODCAST 
Agora, o professor Rodrigo dos Santos Rainha 
encerra o tema fazendo um resumo dos 
pontos trabalhados. 
0:00 
18:50 
FALA, MESTRE! 
Mestres de diversas áreas do conhecimento 
compartilham as informações que tornaram 
suas trajetórias únicas e brilhantes, sempre 
em conexão com o tema que você acabou de 
estudar! Aqui você encontra entretenimento 
de qualidade conectado com a informação 
que te transforma. 
 
 
Direitos das crianças, religiões de matriz 
africana e perseguição religiosa 
Assistir vídeo 
 
Sinopse: Dra. Ivone Caetano, primeira juíza 
negra do Estado do Rio de Janeiro e primeira 
desembargadora negra do TJRJ, relata o 
racismo existente em processos da vara de 
infância e juventude envolvendo religiões de 
matriz africana. 
 
 
Atuação dentro da vara de infância e 
juventude 
Assistir vídeo 
 
Sinopse: Dra. Ivone Caetano, primeira juíza 
negra do Estado do Rio de Janeiro e primeira 
desembargadora negra do TJRJ, compartilha 
suas memórias do período em que atuou na 
vara de infância e juventude e o seu 
compromisso com a sua função. 
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VON TETZCHNER, 
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approach. Theoretical aspects. 
Oslo: Universidade de Oslo, 1997. 
EXPLORE+ 
Para saber mais sobre os assuntos 
tratados neste tema, leia: 
• O livro Salas abertas: 
formação de professores e 
práticas pedagógicas em 
comunicação alternativa e 
ampliada nas salas de 
recursos multifuncionais, de 
Leila Regina de O. Paula 
Nunes e Carolina Rizzotto 
Schirmer (Orgs.), sobre 
práticas pedagógicas e 
pesquisas voltadas para 
estudantes sem fala 
funcional. 
• Artigos sobre práticas 
pedagógicas voltadas para o 
Ensino Colaborativo em 
Atendimentos Educacionais 
Especializados no e-
book Práticas e Perspectivas 
de Ensino Colaborativo. 
• A Lei nº 13.146, de 6 de 
julho de 2015,Lei Brasileira 
de Inclusão da Pessoa com 
Deficiência (Estatuto da 
Pessoa com Deficiência). 
• Artigos sobre experiências 
em práticas inclusivas 
nos Anais do Congresso 
Brasileiro de Educação 
Especial de 2016 e 2018. 
 
CONTEUDISTA 
Carla Cordeiro Marçal y 
Guthierrez 
Currículo Lattes 
 
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