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FUNGOS (2)

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Profa. Vivian C. C. Hyodo 
FUNGOS 
13/11/2012 1 
FUNGOS 
 Bolores, mofos, leveduras, cogumelos-de-chapéu 
(champignons) e orelhas-de-pau. 
 ALIMENTAÇÃO 
 Absorção 
 Enzimas liberadas no meio  digestão de matéria orgânica 
 Decompositores 
 Fungos + bactérias  degradação da matéria orgânica 
 Reciclagem de nutrientes 
 Apodrecimento de alimentos e madeira  prejuízos 
econômicos 
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FUNGOS 
 Alimento 
Champignon, shiimeji e shiitake 
 Alucinógenos 
 Não se deve comer sem saber a procedência 
 
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FUNGOS 
Parasitas de plantas e animais 
Ferrugem de cafeeiros e outras plantas 
Micoses 
Pé-de-atleta, pitiríase, sapinho 
Candidíases vaginais 
Histoplasmose  Histoplasma capsulatum 
 pulmões*  inalação de esporos 
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FUNGOS – Características Gerais 
Micologia (do grego mykes = cogumelo) 
Eucariontes 
Heterótrofos 
Alimentam-se por absorção de 
nutrientes 
 
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FUNGOS – Características Gerais 
CORPO DOS FUNGOS 
Micélios  Hifas 
Não é um tecido verdadeiro 
Hifas 
Grande área em relação ao volume 
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FUNGOS – Características Gerais 
 HIFAS 
 Cenocíticas 
 Massa citoplasmática única 
 Imersos vários núcleos 
 Septadas 
 Septos transversais internos 
 Septos com poros  comunicação entre o citoplasma das 
células 
 Um ou dois núcleos 
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FUNGOS – Características Gerais 
Micélio 
Vegetativo 
 Hifas imersas no substrato  alimento 
 Crescimento nas extremidades das hifas 
 Penetram no substrato 
Reprodutor 
 Hifas  produção de esporos 
 
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FUNGOS – Características Gerais 
Alguns grupos 
Perda de padrão de organização do corpo em 
hifas e micélios 
Passaram a condição unicelular 
Parede celular de quitina 
 Substância de reserva 
Amido 
 
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FUNGOS – Reprodução 
 Duas fases que se alternam 
 Assexuada e sexuada 
 Longos períodos na fase assexuada  produzem esporos por 
mitose 
 Estímulo ambiental (alterações ambientais)  fase sexuada 
 Fase sexuada 
 Núcleos haplóides atuam como gametas  zigoto diplóide  
meiose 
 Corpos de frutificação 
 Hifas estéreis que protegem hifas formadoras de esporos 
 Cogumelo 
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CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS 
 REINO FUNGI 
 Quatro grupos 
 Chytridiomycota (Quitridiomicetos ou quitrídios) 
 Esporos flagelados 
 Zygomycota (Zygomicetos) 
 Ascomycota (ascomicetos) - sem esporos flagelados 
 Basidiomycota (basidiomicetos) - esporos imóveis 
 transportados pelo 
 vento  dispersão em ambiente aéreo 
 
 
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Chytridium confervae - hifas e esporângio (à esquerda); 
liberação de zoósporos (à direita) 
FUNGOS 
 Elaboração de produtos comerciais valiosos 
 
 Molho de soja 
 Ácidos orgânicos 
 Esteroides 
 Pílulas anticoncepcionais 
 Drogas anti-inflamatórias 
 Várias espécies formam micorrizas 
 
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MICOLOGIA CLÍNICA 
 MICOSE 
 Qualquer infecção provocada pela atividade de fungos 
microscópicos 
 
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MICOSES SUPERFICIAIS 
 Camadas mais superficiais da pele ou dos pêlos 
 Homem  habitat principal 
 Originadas por microrganismos da própria flora normal do 
indivíduo ou adquiridos do meio ambiente 
 Transmissão de pessoa para pessoa 
 Adquiridas de animais 
 Solo 
 Materiais de uso comum 
 Pisos de banheiro 
 Colchões de judô 
 Implementos esportivos 
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MICOSES SUPERFICIAIS 
 Malassezia furfur 
 Tinha negra 
 Tinha branca 
 Piedra negra 
 Piedra branca 
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MICOSES CUTÂNEAS OU 
DERMATOMICOSES 
 Maior extensão 
 Pele 
 Pêlo 
 Unhas 
 Homem 
 Animais 
 Solo 
 Gênero Candida e outros 
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MICOSES SUBCUTÂNEAS 
 Pele e tecidos subcutâneos 
 Solo 
 Vegetais 
 Eventualmente no homem e animais 
 Adquiridos por traumatismos por materiais contaminados em 
contato com a pele 
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MICOSES SISTÊMICAS 
 Profundas 
 Órgãos internos 
 Vísceras  pode abranger muitos tecidos diferentes 
 Inalação de fungos do solo 
 Veiculados pelo vento 
 Fezes de pombos e morcegos 
 Paracoccidioides brasiliensis  blastomicose sul-americana 
 Inalação de estruturas do fungo 
 Pulmão mais frequentemente atingido 
 
 
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MICOSES SISTÊMICAS 
 Cryptococcus neoformans 
 Inalação 
 Pulmões disseminação para o SNC 
 Epidemiologia 
 Distribuição mundial 
 Solo e material orgânico 
 Excremento de pombos 
 Leite, pele e cascas e sucos de diferentes frutas 
 Sobrevive em material dessecado por vários meses 
 Infecções oportunistas em pacientes com AIDS 
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MICOSES SISTÊMICAS 
 Histoplasma capsulatum 
 Inalação de estruturas do fungo 
 Sintomas resfriado 
 Pode se disseminar para baço, fígado, rins, supra-renais, 
pâncreas, medula óssea e testículos 
 Epidemiologia 
 Distribuição cosmopolita 
 Microepidemias 
 Indivíduos que visitam grutas habitadas por morcegos 
 Contato com galinheiros, pombos ou casas desabitadas 
 
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MICOSES OPORTUNISTAS 
 Infecções cosmopolitas 
 Fungos de baixa virulência  convivem com o hospedeiro 
 Termotolerantes 
 Qualquer idade, raça ou sexo 
 Indivíduos imuno-comprometidos 
 Uso de corticóides 
 Imunossupressores 
 Antibióticos 
 
 
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MICOSES OPORTUNISTAS 
 Fatores intrínsecos 
 Neoplasias 
 Hemopatias 
 AIDS 
 Alterações da imunidade celular 
 Velhice 
 Gravidez 
 Prematuridade 
 
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MICOSES OPORTUNISTAS 
 Fatores Extrínsecos 
 Cirurgia de transplantes 
 Antibioticoterapia 
 Corticoterapia 
 Antiblásticos 
 Ambientes hospitalares contaminados 
 
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MICOSES OPORTUNISTAS 
 Candida albicans 
 Candidose 
 Boca, Tubo digestivo, Intestino, Orofaringe, Vagina e pele de 
indivíduos sãos 
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