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Pratica simulada 01 - caso 4

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CÍVEL DA 
COMARCA DE NOVA FRIBURGO 
 
 
 
 
 
JOAQUIM MARANHÃO
carteira de identidade nº (...), inscrito no CPF 
domiciliado no (...);ANTÔNIO MARANHÃO
portador da carteira de identidade nº (...), inscrito no CPF 
em (...) e domiciliado no (...)
(...), portadora da carteira de identidade nº (...), inscrit
residente em (...) e domiciliado no (...)
subscreve, conforme procuração em anexo, com escritório profissional localizado na (...), vem 
respeitosamente à presença de vossa excelência propor a presente.
 
AÇÃO DE ANULAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍDICO
Pelo procedimento comum, em face de 
profissão (...), portador da carteira de identidade nº (...), inscrito no CPF 
eletrônico, residente em (...) 
estado civil (...), profissão (...)
(...), endereço eletrônico, residente em 
brasileiro, estado civil (...), profissão (...)
CPF nº (...), endereço eletrônico, residente em 
de direito a seguir aduzidos 
 
 
 
ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO
MAT: 201602651001 – CAMPUS: NOV
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CÍVEL DA 
NOVA FRIBURGO - RJ. 
JOAQUIM MARANHÃO, brasileiro, estado civil (...), profissão (...)
carteira de identidade nº (...), inscrito no CPF nº (...), endereço eletrônico, residente em 
ANTÔNIO MARANHÃO brasileiro, estado civil (...)
portador da carteira de identidade nº (...), inscrito no CPF nº (...), endereço eletrônico, residente 
e domiciliado no (...);e MARTA MARANHÃO brasileira, estado civil (...)
da carteira de identidade nº (...), inscrita no CPF nº (...), endereço eletrônico, 
e domiciliado no (...), por seu advogado e bastante procurador que a esta 
subscreve, conforme procuração em anexo, com escritório profissional localizado na (...), vem 
sença de vossa excelência propor a presente. 
AÇÃO DE ANULAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍDICO 
Pelo procedimento comum, em face de MANUEL MARANHÃO, brasileiro, 
, portador da carteira de identidade nº (...), inscrito no CPF 
(...) e domiciliado no (...); FLORINDA MARANHÃO
profissão (...), portadora da carteira de identidade nº (...), inscrit
(...), endereço eletrônico, residente em (...) e domiciliado no (...); e RICARDO MARANHÃO
profissão (...), portador da carteira de identidade nº (...), inscrito no 
nº (...), endereço eletrônico, residente em (...) e domiciliado no (...),pelos motivos de fato e 
ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO 
NOVA AMÉRICA. 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CÍVEL DA 
profissão (...), portador da 
nº (...), endereço eletrônico, residente em (...) e 
estado civil (...), profissão (...), 
nº (...), endereço eletrônico, residente 
estado civil (...), profissão 
nº (...), endereço eletrônico, 
por seu advogado e bastante procurador que a esta 
subscreve, conforme procuração em anexo, com escritório profissional localizado na (...), vem 
brasileiro, estado civil (...), 
, portador da carteira de identidade nº (...), inscrito no CPF nº (...), endereço 
FLORINDA MARANHÃO, brasileira, 
da carteira de identidade nº (...), inscrita no CPF nº 
RICARDO MARANHÃO, 
, portador da carteira de identidade nº (...), inscrito no 
pelos motivos de fato e 
 
I. DA OPÇÃO PELA REALIZAÇÃO DA AUDIÊNCIA D
Tendo em vista o teor do Novo Código de
presente no art. 3°, caput e §§ 2° e 3°, solicita
para realização de audiência de conciliação.
 
 
II. DOS FATOS 
 
Trata-se de ação de anulação de negócio jurídico, em que move a parte 
face da parte DEMANDADA, em razão de
2º grau em linha reta sem anuência dos 
 
Ocorre que os Réus Manue
Autores, com o objetivo de ajudar o neto, Ricardo Maranhão, filho de Marta, que nã
possuía casa própria, venderam 
situado na Rua Bromélia , nº138, Cen
R$200.000,00 (duzentos mil reais), venda consagrada através de 
Venda lavrada n o dia 20/09/2015, no C
devidamente transcrita no Registro de Imóveis compe
celebrado sem a expressa anuência 
e venda. É o que se tem de m
mérito da questão. 
 
III. DOS FUNDAMENTOS
Com relação ao caso narrado, é possível verificar que o negócio jurídico realizado entre 
as partes, apresenta um vício relativo à venda de ascendente a descendente, sem consentimento 
dos demais descendentes. Assim, cabe a anulação do negócio jurídico, com base no art. 104, III 
c/c 496, ambos do CC); “ 
ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO
MAT: 201602651001 – CAMPUS: NOV
DA OPÇÃO PELA REALIZAÇÃO DA AUDIÊNCIA DO ART. 334, DO CPC.
Tendo em vista o teor do Novo Código de Processo Civil, especialmente a redação 
presente no art. 3°, caput e §§ 2° e 3°, solicita-se à Vossa Excelência que seja designada data 
ão de audiência de conciliação. 
se de ação de anulação de negócio jurídico, em que move a parte DEMANDANTE em 
face da parte DEMANDADA, em razão de alienação de bem imóvel para parente 
sem anuência dos herdeiros em linha reta de 1º grau. 
Ocorre que os Réus Manuel Maranhão e Florinda Maranhão, pais dos 
Autores, com o objetivo de ajudar o neto, Ricardo Maranhão, filho de Marta, que nã
casa própria, venderam -lhe um de seus imóveis, no caso em tela, um sitio 
a Rua Bromélia , nº138, Centro, Petrópolis/RJ., por preço certo e ajustado em 
R$200.000,00 (duzentos mil reais), venda consagrada através de Escritura de Compra e 
Venda lavrada n o dia 20/09/2015, no Cartório do 4º Ofício da de Nova Friburgo e 
scrita no Registro de Imóveis competente. O negócio jurídico f
celebrado sem a expressa anuência dos demais filhos acerca do referido contrato de compra 
nda. É o que se tem de mais imperioso a relatar. Passa-se agora à a
DOS FUNDAMENTOS 
Com relação ao caso narrado, é possível verificar que o negócio jurídico realizado entre 
as partes, apresenta um vício relativo à venda de ascendente a descendente, sem consentimento 
Assim, cabe a anulação do negócio jurídico, com base no art. 104, III 
“Art. 104. A validade do negócio jurídico requer: 
I - agente capaz; 
II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável; 
ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO 
NOVA AMÉRICA. 
O ART. 334, DO CPC. 
Civil, especialmente a redação 
se à Vossa Excelência que seja designada data 
DEMANDANTE em 
parente consangüíneo 
l Maranhão e Florinda Maranhão, pais dos 
Autores, com o objetivo de ajudar o neto, Ricardo Maranhão, filho de Marta, que não 
lhe um de seus imóveis, no caso em tela, um sitio 
tro, Petrópolis/RJ., por preço certo e ajustado em 
scritura de Compra e 
e Nova Friburgo e 
tente. O negócio jurídico fora 
is filhos acerca do referido contrato de compra 
agora à análise do 
Com relação ao caso narrado, é possível verificar que o negócio jurídico realizado entre 
as partes, apresenta um vício relativo à venda de ascendente a descendente, sem consentimento 
Assim, cabe a anulação do negócio jurídico, com base no art. 104, III 
Art. 104. A validade do negócio jurídico requer: 
o, possível, determinado ou determinável; 
IV. DO PEDIDO 
Ante o exposto, a parte DEMANDANTE requer a Vossa Excelência: 
 
a) Designação da audiência de conciliação ou mediação e intimação do réu para 
comparecimento; 
b) Citação do réu para integrar a relação processual; 
c) a procedência do pedido do autor para anular o negócio jurídico; 
d) a condenação do réu aos ônus 
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MAT: 201602651001 – CAMPUS: NOV
III - forma prescrita ou não defesa em lei. Art. 496. É 
anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os 
outrosdescendentes e o cônjuge do alienante expressamente 
houverem consentido. 
Parágrafo único. Em ambos os casos, dispensa
consentimento do cônjuge se o regime de bens for o da 
separação obrigatória. ” 
“APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ANULATÓRIA DE NEGÓCIO 
JURÍDICO C/C AÇÃO DE IMISSÃO NA POSSE E 
REPARAÇÃO DE DANOS. VENDA DE IMÓVEL DE 
ASCENDENTE A DESCENDENTE, SEM ANUÊNCI
DEMAIS HERDEIRO E NÃO COMPROVADO O 
PAGAMENTO DO PREÇO. NULIDADE RELATIVA. ART. 
496, CAPUT, C/C 179, CC/2002. PRAZO DECADENCIAL 
DE DOIS ANOS ENUNCIADOS 368 DA IV JORNADA DE 
DIREITO CIVIL E 545 DA VI JORNA CJF/STJ. 
DECADÊNCIA CONFIGURADA. EXTINÇÃO DO 
PROCESSO, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, COM 
BASE NO ART. 487, II, CPC/2015. PROVIMENTO DO 
RECURSO DA PARTE RÉ. PREJUDICADO O RECURSO 
ADESIVO. (TJ-RJ - APL: 00166537320088190202 RIO DE 
JANEIRO MADUREIRA REGIONAL 2 VARA CIVEL, 
Relator: MARIA ISABEL PAES GONÇALVES,
Julgamento: 07/06/2017, SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, 
Data de Publicação: 09/06/2017)” 
 
Ante o exposto, a parte DEMANDANTE requer a Vossa Excelência: 
a) Designação da audiência de conciliação ou mediação e intimação do réu para 
b) Citação do réu para integrar a relação processual; 
c) a procedência do pedido do autor para anular o negócio jurídico; 
d) a condenação do réu aos ônus sucumbências, conforme art. 85 do CPC.
ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO 
NOVA AMÉRICA. 
forma prescrita ou não defesa em lei. Art. 496. É 
anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os 
outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente 
Parágrafo único. Em ambos os casos, dispensa-se o 
consentimento do cônjuge se o regime de bens for o da 
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ANULATÓRIA DE NEGÓCIO 
JURÍDICO C/C AÇÃO DE IMISSÃO NA POSSE E 
REPARAÇÃO DE DANOS. VENDA DE IMÓVEL DE 
ASCENDENTE A DESCENDENTE, SEM ANUÊNCIA DOS 
DEMAIS HERDEIRO E NÃO COMPROVADO O 
PAGAMENTO DO PREÇO. NULIDADE RELATIVA. ART. 
496, CAPUT, C/C 179, CC/2002. PRAZO DECADENCIAL 
DE DOIS ANOS ENUNCIADOS 368 DA IV JORNADA DE 
DIREITO CIVIL E 545 DA VI JORNA CJF/STJ. 
DECADÊNCIA CONFIGURADA. EXTINÇÃO DO 
ROCESSO, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, COM 
BASE NO ART. 487, II, CPC/2015. PROVIMENTO DO 
RECURSO DA PARTE RÉ. PREJUDICADO O RECURSO 
APL: 00166537320088190202 RIO DE 
JANEIRO MADUREIRA REGIONAL 2 VARA CIVEL, 
Relator: MARIA ISABEL PAES GONÇALVES, Data 
Julgamento: 07/06/2017, SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, 
a) Designação da audiência de conciliação ou mediação e intimação do réu para seu 
, conforme art. 85 do CPC. 
 
 
V. DAS PROVAS 
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, na 
amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC, inclusive por meio da produção de prova 
documental, testemunhal e o depoimento pessoal das partes. 
 
VI. DO VALOR DA CAUSA 
 
Dá-se à causa o valor de R$ 2
 
 
 
ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO
MAT: 201602651001 – CAMPUS: NOV
 
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, na 
amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC, inclusive por meio da produção de prova 
documental, testemunhal e o depoimento pessoal das partes. 
DO VALOR DA CAUSA 
causa o valor de R$ 200.000,00, conforme art. 292, inciso II do CPC. 
Termos em que, 
Pede deferimento. 
 
 
Macaé, 15 de Agosto de 2018. 
 
 
Advogado 
OAB 
ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO 
NOVA AMÉRICA. 
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, na 
amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC, inclusive por meio da produção de prova 
0.000,00, conforme art. 292, inciso II do CPC.

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