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Adaptação cardiovasculares ao exercicio

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FAPAR - FACULDADE PARANAENSE
CURSO DE TERMO E FOTOTERAPIA
LUIZ EDUARDO CECCON
RESENHA DESCRITIVA SOBRE – ADAPTAÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS DO EXERCÍCIO
CURITIBA
2018
LUIZ EDUARDO CECCON
RESENHA DESCRITIVA SOBRE – ADAPTAÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS DO EXERCÍCIO
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CURITIBA
2018
Introdução
Nesse trabalho vamos descrever a previa de dois artigos científicos, “Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular” escrito por Patricia Chakur BRUM* Cláudia Lúcia de Moraes Forjaz, Taís Tinucci Carlos Eduardo Negrão da Escola de Educação Física e Esporte da USP e outro artigo, “Adaptações agudas e crônicas dos exercícios resistidos no sistema cardiovascular” escrito por Professor da Área de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Passo Fundo (ICB/UPF), Professor do Programa de Pós-Graduação, Mestrado em Envelhecimento Humano, da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo (PPGEH/FEFF/UPF).
Sendo que existem similaridades entre eles pelo assunte proposto a descrever. 
 
O exercício físico é recomendado para prevenir e tratar uma serie de doenças. Estudos apontam que o próprio paciente pode produzir substâncias que reagem as adaptações de pressão arterial de maneira que ao realizar o exercício e as variáveis de treino parece exercer influência direta sobre essas respostas.
As adaptações;
As respostas fisiológicas quanto ao exercício físico podem ser separadas em aguda ou crônica.
As agudas são acontecem em associação direta com a sessão de exercício e podem ser subdivididas em imediatas ou tardias. As imediatas ocorrem nos períodos pré-imediato e pós-imediato rápido, até alguns minutos após o término do exercício com as elevações na freqüência cardíaca, na pressão arterial e na temperatura corporal. As tardias são aquelas observadas ao longo das primeiras 24 ou 48 horas, às vezes até 72 horas, após os exercícios e podem ser exemplificadas pelas reduções nos níveis tencionais e pelo aumento da sensibilidade insulínica.
As crônicas são aquelas que resultam da exposição sistemática a sessões de exercícios, as alterações morfofuncionais que diferenciam um indivíduo fisicamente treinado de um não treinado também são bem representadas pela bradicardia de repouso, hipertrofia muscular e elevação da potência aeróbia.
Outras adaptações na fase aguda são onde de exercícios resistidos, a pressão arterial aumenta podendo alcançar 320/250 mmHg na intensidade máxima.
Já os exercícios dinâmicos ou isotônicos e estáticos ou isométricos implicam em respostas diferentes também nos estáticos á o aumento da freqüência cardíaca e volume sistólico e uma pequena aumento no débito cardíaco porque a resistência vascular periférica cuja contração muscular mantida assim obstruindo o fluxo. 
No exercício dinâmico não acontece a obstrução do fluxo, mas com o aumento da atividade simpática acontece o aumento da freqüência cardíaca e do volume sistólico alem do debito cardíaco, gerando o aumento da pressão arterial sistólica e diminuição da diastólica. 
    Em relação às respostas pressóricas imediatas constataram que, durante uma série de exercícios resistidos, em contração voluntária máxima até a exaustão, ocorrem picos pressóricos durante a contração concêntrica que provocam uma elevação extrema das pressões arterial sistólica e diastólica e após a última repetição, a pressão arterial sistólica e a diastólica declinam rapidamente, abaixo dos valores pré-exercício, retornando ao normal após ± 10 segundos do término do exercício.
Descobriram que o treinamento pode diminuir as respostas pressóricas e a freqüência cardíaca durante o treinamento. As respostas máximas da freqüência cardíaca e pressão arterial sistólica e diastólica foram menores nos atletas que nos outros grupos para a mesma carga relativa. Pode-se evidenciar então, que o treinamento prévio tem um caráter preventivo.
Também citaram a hipotensão pós-exercício caracteriza-se pela redução da pressão arterial durante o período de recuperação, fazendo com que os valores pressóricos observados pós-exercícios permaneçam inferiores àqueles medidos antes do exercício sendo que está bastante demonstrada em resposta aos exercícios aeróbios dinâmicos, cíclicos, com intensidade leve a moderada e longa duração.
Outra abordagem que o exercício físico representou foi a alternativa para o tratamento de pacientes. Analisaram que quatro meses de um programa de treinamento físico aeróbio, com intensidade entre o limiar anaeróbio até 10% abaixo do ponto de compensação respiratória melhora significativamente a capacidade física desses pacientes com complicações cardíacas. Levando em consideração os exercícios resistidos eram considerados hemodinamicamente perigosos para pacientes com doença arterial coronariana por estarem associados a grandes aumentos na freqüência cardíaca e na pressão arterial podendo, aumentar a probabilidade de ocorrerem arritmias, isquemia do miocárdio ou disfunção do ventrículo esquerdo em pacientes com cardiopatias.
 Conclusão
Apesar dos poucos estudos e dados obtidos nos artigos, podemos analisar de maneira macro que exercício físico com diferentes intensidades as adaptações ocorreram de maneira benéfica. Inicialmente, os exercícios resistidos e aeróbicos promovem hipotensão pós-exercício em hipertensos tendo como base os exercícios que são realizados podem modificar as respostas. 
O volume e a intensidade também podem fazer a diferença na obtenção de um bom resultado como exercícios mais intensos e exercícios resistidos com mais volume provocam maiores variações de hipotensão pós-exercício. Mas exercícios assim devem ser acompanhados e monitorados, pois o cuidado da segurança e plenitude física do paciente, considerando o estresse metabólico principalmente, isso tudo, deve ser levado em consideração para seu bem estar do individuo. 
 
 Obs; segue em anexo os artigos . 
TRABALHO DA MATERIA DE TERMO FOTOTERAPIA DA PROFESSORA PATRICIA HARDER DA FACULADADE PARANAENSE

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