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Relatório: Chuva ácida

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ETQ 102 – Química Analítica – Laboratório de Química Analítica	Prof. Antonia Miwa Iguti
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A CHUVA COLETADA DO AMBIENTE 
E A CHUVA ÁCIDA SIMULADA.
Mayara Andressa Tezoni, 09.00697-4
NOME DA PROFESSORA: Antonia Miwa Iguti
SÃO CAETANO DO SUL
2012
Mayara Andressa Tezoni – yay_des@yahoo.com.br 
Engenharia Química – 3ª série - Grupo: 1 Turma 1 Laboratório 1 
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A CHUVA COLETADA DO AMBIENTE 
E A CHUVA ÁCIDA SIMULADA.
	Neste relatório estudaremos as causas e as consequências da chuva ácida, mostrando os principais óxidos que propiciam uma maior acidez à chuva, como o NO, NO2, SO2 e SO3. Faremos a coleta de chuva e uma simulação de chuva ácida, para fazer análise de seus respectivos pH’s e as concentrações de H2SO4 presentes em ambas as chuvas. Foi observado que a chuva coletada apresentou um pH quase neutro e uma baixa concentração mássica de H2SO4, enquanto a chuva simulada apresentou um baixo pH e uma alta concentração de H2SO4 
Palavras-chave: Campo magnético, Balança de Torção, Raio, Espiras, Corrente, Chuva Ácida, pH, oxidação.
Profº: Antonia Miwa Iguti
SÃO CAETANO DO SUL
2012
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A CHUVA COLETADA DO AMBIENTE 
E A CHUVA ÁCIDA SIMULADA.
Cena do filme Cantando na Chuva, direção Gene Kelly e Stanley Donen. Roteiro de Adolph Green e betty Comden
“...Eu perdi o meu medo, o meu medo da chuva
Pois a chuva voltando prá terra traz coisas do ar...”
(Raul Seixas)
SÃO CAETANO DO SUL
2012
ÍNDICE 
	 
	
	INTRODUÇÃO...................................................................................................................
	
	Histórico da chuva ácida................................................................................
	
	Objetivos:........................................................................................................
	
	MATERIAIS E MÉTODOS..................................................................................................
	
	Reagentes.......................................................................................................
	
	Vidraria e Materiais Utilizados......................................................................
	
			2.3. Métodos.........................................................................................................
	
				2.3.1. Coleta da chuva:...................................................................................
	
				2.3.2. Simulação de chuva ácida em laboratório..........................................
	
	 			2.3.3. Medição do pH.....................................................................................
	
				2.3.4. Titulação...............................................................................................
	
	DADOS E CÁLCULOS........................................................................................................
	
	Identificação da Chuva Coletada...................................................................
	
	Medição de pH...............................................................................................
	
	Titulação.........................................................................................................
	
	RESULTADOS....................................................................................................................
	
	Determinação da concentração de H2SO4 na chuva simulada......................
	
	Determinação da concentração de H2SO4 na chuva coletada.......................
	
	DISCUSSÃO.......................................................................................................................
	
	CONCLUSÃO.....................................................................................................................
	
	BIBLIOGRAFIA...................................................................................................................
	
	
	
	
	
INTRODUÇÃO
Histórico da chuva ácida
Em 1989 cientistas da Holanda noticiaram que um determinado pássaro canoro que habita as florestas daquele país estava produzindo ovos com a casca fina e porosa. Problema similar fora detectado nas décadas de 60 e 70, causado pelo inseticida DDT. Durante as investigações não foi encontrada nenhuma evidência de intoxicação. 
Os cientistas resolveram verificar então o suprimento de cálcio disponível para os pássaros na natureza e necessário para a formação de cascas resistentes nos ovos. Aqueles pássaros usavam normalmente como fonte de cálcio caramujos, que constituíam componente importante na dieta. Entretanto, os caramujos haviam praticamente desaparecido das florestas. O solo seco contem normalmente de 5 a 10 gramas de cálcio por quilograma. O cálcio daquela região havia caído para cerca de 0,3 gramas por quilograma de solo, um nível muito baixo para que os caramujos sobrevivessem. 
A queda no conteúdo de cálcio do solo da Europa e dos Estados Unidos da América foi atribuída à ocorrência de chuva ácida, principalmente da que contem ácido sulfúrico. 
A chuva ácida é um fenômeno regional e ocorre na mesma região que gera os poluentes que a causa. Por isso mesmo a incidência é grande nas regiões altamente industrializadas e mais densamente povoadas.
A chuva ácida é causada pela presença de gases, principalmente óxidos ácidos de enxofre e nitrogênio, que saem das chaminés industriais e são solúveis em água. Misturados à água presente no ar, hidrolisam formando ácidos que caem sobre a terra juntamente com a chuva. 
A chuva não afetada pela atividade humana é pouco ácida, tendo pH em torno de 5,7. Esta acidez baixa é devida à presença de ácido carbônico, H2CO3, formado pela dissolução de CO2 em H2O. Estes níveis de acidez não são prejudiciais ao meio ambiente. 
Os poluentes mais sérios na chuva ácida são os ácidos fortes. 
No Brasil o exemplo mais marcante de poluição ambiental por chuva ácida foi a destruição da Mata Atlântica na região de Cubatão, na baixada santista. Os gases de nitrogênio e enxofre liberados às toneladas pelas chaminés das indústrias locais destruíram a vegetação. Após um enorme esforço feito por parte da comunidade científica, das primeiras organizações não governamentais brasileiras preocupadas com o meio ambiente e da imprensa que se empenhou em denunciar e esclarecer os fatos, foi elaborada uma legislação e montado um sistema de fiscalização que passou a controlar as emissões, forçando as indústrias a tomarem cuidados óbvios com as emissões gasosas. 
Entretanto, não são apenas as indústrias que poluem com estes gases. As grandes cidades, com seus inúmeros carros, também são importantes produtoras de chuva ácida. 
Dentro dos motores a combustão dos automóveis, são atingidas temperaturas muito altas, suficientes para que ocorra reação entre o nitrogênio e o oxigênio da atmosfera, formando o gás NO: 
N2 (g) + O2 (g) 2 NO (g)
O óxido nítrico, NO, não é muito solúvel em água, mas pode ser oxidado no ar formando dióxido de nitrogênio: 
2 NO (g) + O2 (g) 2 NO2 (g)
O NO2 reage com água formando ácido nítrico e óxido nítrico: 
3 NO2 (g) + 3 H2O (l) 2 H3O+ (aq) + 2 NO3- (aq) + NO (g)
Esquema do processo de emissão, transporte, transformação e remoção de espécies de NOX da atmosfera. (Adaptado de Pitts&Finlayson-Pitts,2000). 
A legislação brasileira já exige que os carros mais novos sejam equipados, já durante a fabricação, com catalisadores que reduzem o nitrogênio do NO a N2. Este último gás é um importante componente natural do ar e é muito pouco reativo. 
O dióxido de enxofre, SO2, é produzido como sub-produto da queima de combustíveis fósseis, isto é, derivados de petróleo. Ele pode se combinar diretamente com água, formandoum ácido fraco, chamado ácido sulfuroso, H2SO3: 
SO2 (g) + 2 H2O (l) H3O+ (aq) + HSO3- (aq)
Além disso, na presença de material particulado e aerossóis do ar, o dióxido de enxofre pode reagir diretamente com o oxigênio atmosférico e formar trióxido de enxofre, que, por sua vez, produz ácido sulfúrico e água: 
 2 SO2 (g) + O2 (g) 2 SO3 (g)
SO3 (g) + 2 H2O (l) H3O+ (aq) + HSO4- (aq)
Esquema do processo de emissão, transporte, transformação e remoção de espécies de S(IV) da atmosfera. (Adaptado de Pitts&Finlayson-Pitts,2000). 
O ácido sulfúrico é um ácido forte especialmente prejudicial ao solo porque causa a retirada dos íons de cálcio. A maioria dos solos possui partículas de argilas que são circundadas por íons inorgânicos, inclusive Ca2+. Entretanto os íons de cálcio das argilas podem ser substituídos pelo cátion de hidrogênio liberados pelo ácido sulfúrico. Neste processo também se forma sulfato de cálcio que é insolúvel em água. Desta forma, o cálcio não mais circula no ambiente, deixando de estar disponível no solo para ser usado pelas plantas. Este cálcio retirado do solo não é substituído. As plantas sofrem com a sua falta e as florestas são afetadas. 
O controle das emissões de óxidos ácidos deve ser exercido continuamente de modo a melhorar e manter a qualidade de vida da humanidade, sem perda das nossas heranças naturais.
 Objetivos:
Realização da analise da acidez de uma chuva coletada e de uma chuva ácida simulada em laboratório, quanto ao seu pH e quanto à presença de H2SO4.
MATERIAIS E MÉTODOS
	Reagentes:
	- H20 (água)
	- NaOH (hidróxido de sódio)
	- S (enxofre)
	- Fenoftaleína 
	- Papel tornassol azul
	- Pétala de rosa
	Figura 1 – Materiais Utilizados
Vidraria e Materiais Utilizados:
- Bureta
- Pipeta
- Pisseta
- Erlenmeyer
- Béqueres
- Papel alumínio
- Borrifador
- Peagâmetro
- Bico de Bunsen
- Balde para coleta de chuva
2.2.3. Métodos:
	2.2.3.1. Coleta da chuva:
		 Primeiramente, para que pudéssemos analisar a acidez da chuva, foi necessário realizar a coleta da mesma. Para isso um balde foi deixado ao ar livre por cerca de 4 dias, longe de árvores, calhas, telhados e etc. para que a análise da chuva não sofresse nenhum tipo de interferência. A partir deste método, foram coletadas 100 ml de chuva.
Simulação de chuva ácida em laboratório:
	 Para propiciar uma maior acidez à nossa chuva simulada foi utilizado enxofre como reagente. Coletamos cerca de 1,0 g de enxofre e preparamos um béquer provido de papel tornassol azul e uma pétala de rosa (indicadores de acidez). Levamos o enxofre até um bico de Bunsen para que sua combustão fosse realizada. Logo ao início da combustão, o enxofre foi levado para dentro do béquer, ocorrendo a formação de dióxido de enxofre (SO2) dentro do mesmo, como mostra a figura 2. Enquanto a combustão se realizava, foram borrifadas gotículas de água para dentro do béquer. Após a adição da água no processo, o béquer foi fechado com papel alumínio. 
 Quando o dióxido de enxofre entra em contato 
	 Figura 2 – Enxofre já queimado liberando SO2
com o oxigênio e em seguida com a água, ocorre a formação de ácido sulfúrico, um ácido forte que foi o responsável pela acidez da chuva simulada. Pudemos constatar que a chuva simulada ocorreu em meio ácido através da observação dos indicadores inicialmente colocados no béquer. O papel tornassol azul ficou vermelho e a pétala de rosa, inicialmente rosa choque, se tornou rosa claro, conforme figura 3.
Figura 3 – Indicadores de pH antes e depois da simulação da chuva ácida através da queima de enxofre.
 Medição do pH:
		 Foram separados 40 mL de chuva coletada em um béquer e 40 mL de chuva simulada em outro béquer. Os dois béqueres foram levados até peagâmetros para a medição do pH. Para uma medição correta, inicialmente lavamos e secamos o eletrodo, que estada em banho de KCl. Depois o eletrodo foi colocado dentro dos béqueres que continham as amostras, e então, anotamos o valor indicado pelo aparelho. Lavamos novamente o eletrodo para não comprometer futuras medições e o mergulhamos novamente em solução de KCl
Titulação:
		 Inicialmente separamos 5 mL de chuva simulada em um erlenmeyer de 125 mL e adicionamos 4 gotas de fenoftaleína. Adicionamos em uma bureta uma solução de NaOH 0,01 mol/L e com um fator de correção igual a 0,99532. Levamos o erlenmeyer até a bureta e adicionamos gradativamente a solução de NaOH à chuva simulada com gotas de fenoftaleína. Assim que observamos que a solução começou a se tornar rosa, conforme figura 4, paramos a adição e anotamos o volume de NaOH adicionado. Repetimos o procedimento para 5 mL de chuva coletada, com a diferença de que a solução de NaOH era de 0,001mol/L e seu fator de correção era de 1,05394.
Figura 4 – Identificação da cor de viragem
DADOS E CÁLCULOS
Identificação da Chuva Coletada:
 Local: Jardim Guapituba, Mauá - SP
Dia: 18 de março de 2012
 Medição de pH:
	Chuva Coletada
	Chuva Simulada
	
	
	pH = 5,35
	pH = 2,66
 Titulação:
Chuva Simulada: Primeira Medição 6,20 mL de solução de NaOH adicionadas
 		 Segunda Medição 6,20 mL de solução de NaOH adicionadas
Chuva Coletada: Primeira Medição 2,35 mL de solução de NaOH adicionadas
 Segunda Medição 2,50 mL de solução de NaOH adicionadas
RESULTADOS
4.1. Determinação da concentração de H2SO4 na chuva simulada:
H2SO4 + 2NaOH Na2SO4 + 2H2O
Para determinarmos o número de mols de H2SO4 estabelecemos a seguinte relação:
Primeira medição:
n H2SO4 = 3,08*10-5 mols de H2SO4
3,08*10-5 _______________________ 20mL
X ________________ 1000mL
X = 0,001543 mol/L 
C H2SO4 = 0,001543 mol/L × 98,08 g/mol × 1000 mg/g = 151,31 mg/L
Segunda medição:
n H2SO4 = 3,08*10-5 mols de H2SO4
3,08*10-5 _______________________ 20mL
X ________________ 1000mL
X = 0,001543 mol/L 
C H2SO4 = 0,001543 mol/L × 98,08 g/mol × 1000 mg/g = 151,31 mg/L
	 
	Molaridade H2SO4 (mol/L)
	Concentração H2SO4 (mg/L)
	1a Medição
	0,001543
	151,31
	2a Medição
	0,001543
	151,31
	Média
	0,001543
	151,31
	Desvio Padrão
	0
	0
C = 151,31 mg/L
4.2. Determinação da concentração de H2SO4 na chuva coletada:
Primeira medição:
n H2SO4 = 1,24*10-6 mols de H2SO4
1,24*10-6 _______________________ 20mL
X ________________ 1000mL
X = 0,00006192 mol/L 
C H2SO4 = 0,00006192 mol/L × 98,08 g/mol × 1000 mg/g = 6,073 mg/L
Segunda medição: 
n H2SO4 = 1,32*10-6 mols de H2SO4
1,32*10-6 _______________________ 20mL
X ________________ 1000mL
X = 0,00006587 mol/L 
C H2SO4 = 0,00006587 mol/L × 98,08 g/mol × 1000 mg/g = 6,4605 mg/L
	 
	Molaridade H2SO4 (mol/L)
	Concentração H2SO4 (mg/L)
	1a Medição
	6,192*10-5
	6,0730
	2a Medição
	6,587*10-5
	6,4605
	Média
	0,000064
	6,3
	Desvio Padrão
	0,000003
	0,3
C = 6,3 ± 0,3 mg/L
DISCUSSÃO
	Dos cálculos efetuados acima podemos observar a eficiência do método utilizado a partir dos coeficientes de variação calculado. Se o valor do coeficiente de variação for inferior a 5% podemos afirmar que o método utilizado foi eficiente. Na análise da chuva simulada o coeficiente de variação foi de apenas 3% e na análise da chuva coletada o coeficiente de variação foi de 433%. O alto coeficiente que a chuva coletada apresentou pode ter sido causado por possíveis erros durante a execução da titulação. Outra hipótese é de que o método utilizado para a determinação da concentração de ácido sulfúrico não se aplica para chuva coletada, provavelmente devido à presença de muitas outras substâncias.
CONCLUSÃO
A chuva simulada apresentou-se bem mais ácida do que a chuva coletada. Isso ocorreu basicamente devido a dois motivos:
- A chuva foi coletada em uma região sem grande circulação de automóveis e sem indústrias em seus arredores, logoa concentração de óxidos que originam ácidos nesta região é baixa. Isso explica o alto pH da chuva coletada.
- O ácido formado durante a simulação da chuva é um ácido muito forte, o que fez com que o pH da chuva simulada fosse muito baixo.
Sabemos que a chuva ácida pode apresentar alto poder corrosivo, e afetar seriamente as estruturas e vegetação das cidades. Devemos ser conscientes quanto á emissão dos óxidos ácidos apresentados neste relatório e cobrar das autoridades um maior controle em automóveis e indústrias.
BIBLIOGRAFIA
Finlayson-Pitts, B. P., Pitts, J. N.; Upper and Lower Troposphere, Academic Press, San Diego, 2000.
Francisco, R. H. P.; Chuva Ácida. Acedido em: 02 de abril de 2012, em: http://www.cdcc.usp.br/quimica/ciencia/chuva.html
Russell, J.B. Química Geral, volumes I e II, Makron Books, São Paulo, 1994.
Saunders College Publishing, New York, 1996.
Skoog, D.A.; West, D.M.; Holler, F.J. Fundamentos de Química Analítica,
Vogel, A.I. Análise Química Quantitativa. Guanabara Koogan AS, Rio de Janeiro, 1992.
Vogel, A.I. Química Analítica Qualitativa. Mestre Jou, São Paulo, 1981.
           
3
I.M.T. - INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA

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