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REGIÃO SUL (1)

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Disciplina: Geografia Econômica
Professora: Thatiana Costa
Acadêmicos:
 Aderinaldo Pereira dos Santos
 Gerusa Rodrigues Pereira
 Juvenildes Costa Santos Moreno
 Vanuza dos Santos Silva
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PLATAFORMA FREIRE/CAPES/MEC
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS X – TEIXEIRA DE FREITAS- POLO MEDEIROS NETO
CURSO LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA
REGIÃO SUL
Extensão territorial: 576.409 km²
População: 28.795.762 milhões habitantes 
Densidade demográfica: 49,9 hab./km² 
PIB: 622,2 bilhões
Analfabetismo:  4,4% 
Número de municípios: 1.191
 
 Possui uma economia bastante diversificada, baseada principalmente nos setores:
Industrial
BREVE HISTÓRICO
3
Agroindústria
Agropecuária
Extrativismo de madeiras 
Extrativismo da erva-mate
Turismo.
Região Sul
ESTADOS QUE COMPÕE 
A REGIÃO:
PARANÁ.
SIGNIFICADO 
 pa'ra =mar“ + nã = semelhante, parecido.
 PARANÁ = Parecido com o Mar, Mar grande... Paranaense; Pé vermelho.
Ocupação Territorial e Economia
Curitiba começou a ser povoada (por não indígenas) em 1630 com habitantes vindos de Paranaguá  (litoral - primeiro centro administrativo do Paraná ), onde havia sido descoberto o ouro. 
Foi elevada a Vila de Curitiba em 1693, já  com 1.400 habitantes.
Tornou-se importante, no início do século XVIII , com a passagem de CARAVANAS DE  TROPEIROS que transportavam o gado desde o Rio Grande do Sul, até a baixada paulista e os campos de Minas Gerais.  
No século XVII, descobriu-se na região do Paraná uma área aurífera, que provocou o povoamento tanto no litoral quanto no interior.
O Tratado de Madri, assinado em 1750, deu à Coroa portuguesa a posse do Paraná; que, então, integrava a capitania de São Paulo.
 Política de branqueamento do Brasil Decreto nº 528 de 1890 (Deodoro da Fonseca) restringia a entrada de africanos e asiáticos; ao mesmo tempo potencializava a entrada de europeus.
Crise da Atividade Toupeira.
 Economia do século XIX , a erva mate abri o comércio de exportação para os mercados do Rio da Prata e do Chile.
Em 1821, houve uma nova tentativa de obter a emancipação da comarca, que então se chamava comarca de Curitiba e Paranaguá. Os defensores da emancipação iniciaram um movimento que ficou conhecido como Conjura Separatista.
Ciclo da madeira - 
Esse ciclo aconteceu ao mesmo tempo que o da erva-mate. Teve inicio no litoral, com a exploração do cedro, da peroba e da canela- preta.
O Ciclo do Café - Durante muito tempo, o café foi a atividade econômica mais importante não só para o Paraná como também para o Brasil. A plantação do café no Paraná teve início em 1920, mas só em 1960 é que nosso Estado liderou a produção de café no país.
Ciclo da Madeira
Ciclo do Café
Os principais produtos agrícolas do Paraná são: cana-de-açúcar,milho, soja, mandioca,trigo, algodão e laranja.
O rebanho bovino soma 9,5 de cabeças; o suíno 4,2 milhões; e o ovino 570 mil. A avicultura conta 125 milhões de galináceos.
Agricultura. 
Indústria e Mineração
O segundo maior polo automobilístico da América Latina, composto por empresas como: Audi, Volkswagen, Renault, Volvo, New Holland, Chrysler.
Destacam-se no interior do Estado setores como Agribusiness, têxtil, farmacêutico, metalúrgico e de papel celulose.
Industrialização
Em 1962, com a instituição do Banco do Desenvolvimento do Paraná (BADEP), o governo passa a financiar a estrutura de qualquer empresa que tivessem vantagem competitiva.
Em 1971 é criada a CIC ( Cidade Industrial de Curitiba), cinco anos depois o Paraná passa a ser um Estado industrial e não mais agrícola.
No começo da década de 90, chegam as industrias automobilísticas ao Estado, graças a incentivos fiscais governamental.
As regiões metropolitanas de Curitiba e Londrina são os principais polos do estado.
CURITIBA & LONDRINA.
SANTA CATARINA
CONTEXTO HISTÓRICO
Inicialmente habitada por indígenas, com relatos de náufragos europeus no século XVI. - No século XVII, ocorre a fundação das primeiras cidades: São Francisco, Desterro e Laguna, por povoadores da Capitania de São Vicente. - Mais tarde, chegam os açorianos no litoral, e efetiva-se a ocupação do planalto (Lages) por paulistas. 
 No séc.. XIX sobressai a imigração de europeus, principalmente italianos e alemães.
Estrutura da população - população: 5,4 milhões de habitantes. - taxa de crescimento de 1,44 % ao ano. - densidade demográfica 52 hab./ km.².
.
AGRICULTURA
Litoral: arroz, banana, fumo, gado leiteiro e hortaliças.
Planalto: criação de gado, alho, maçã. Na microrregião de Canoinhas e Rio do Sul, soja, fumo, feijão e milho. 
Oeste: suínos, aves, milho e soja.
VEGETAL
Madeira teve seu apogeu entre as décadas de 40 e 60, baixando a produção devido à devastação das matas de araucária. 
ANIMAL
Com destaque para a pesca artesanal e industrial. Itajaí, Navegantes e Porto Belo.
MINERAL
SC produz mais de 65% do carvão nacional. O carvão catarinense possui razoável teor de cinzas e elevado poder calorífico. Além de ser empregado nas metalúrgicas é usado para geração de energia. Também possui reservas de fluorita. Criciúma, Tubarão, Lauro Muller.
EXTRATIVISMO 
POLO-AGROINDUSTRIAL
Vale do rio do Peixe e Oeste: destaca-se internacionalmente a produção e comercialização de frangos e suínos, com padrão de qualidade exigidos pela EU e EUA. Destaque na produção de soja, milho, óleos vegetais e ração animal. 
Principais empresas: Ceval Alimentos S.A (BUNGE), Perdigão Agroindústria, Sadia, Seara. 
PÓLO ELETRO-METAL-MECÂNICO.
Região norte do estado: Joinville, Jaraguá do Sul e Joaçaba, etc.. Destaca-se a produção de motores elétricos, conexões de ferro, geladeiras, componentes para indústria automobilística.
Principais empresas : EMBRACO, Fundição TUPY, WEG Motores, Kolbach S.A, etc.. 
PÓLO MINERAL
Extrativismo do carvão mineral, caulim e argila. Criciúma, Siderópolis, Urussanga, Tubarão, etc.
Santa Catarina é responsável por 60% da produção nacional de revestimentos cerâmicos. 
Principais empresas: Carbonífera Criciúma, C. Carbonífera de Urussanga, CECRISA, Indústria de azulejos Eliane, Cerâmica Portobello, etc..
PÓLO FLORESTAL
Planalto norte e serrano: compreende os ramos da madeira, mobiliário, papel e papelão. São Bento do Sul e Rio Negrinho concentram o maior número de industriais moveleiras da A. Latina. 
O segmento de papel e papelão situa-se entre as regiões de Canoinhas e Lages. 
Principais empresas: Igaras Papéis e Embalagens, CELUCAT, RIGESA, Batistella, Móveis Pérola, etc.. 
Pólo têxtil e do vestuário: - Vale do Itajaí: esta região abriga a maior concentração de industrias têxteis do país.
Principais empresas: Hering, Teka, Artex, Malwe, etc.

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