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ÉTICA PROFISSIONAL NO CONTEXTO DA ESTÉTICA E BELEZA

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1 
 
ÉTICA PROFISSIONAL NO CONTEXTO DA ESTÉTICA E BELEZA 
 
Lais Renadi Moreira de Souza¹, Fernanda Quaresma de Araújo
2. 
 
1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do 
Paraná (Curitiba, PR); 
2 Ma Profª adjunta da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 
Endereço para correspondência: Lais Renadi, lahrenadi@hotmail.com 
 
RESUMO: o presente artigo tem por finalidade discutir a importância de agir 
com ética no local de trabalho, com ênfase na profissão do tecnólogo em 
estética e cosmética. Realizou-se uma análise para saber como ela está sendo 
aplicada por esses profissionais. Para obter os resultados esperados, efetuou-
se uma coleta de dados com cem acadêmicos do curso de Tecnologia em 
Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná. A importância do 
estudo é relevante para obter-se um resultado quantitativo sobre a conduta dos 
indivíduos. Sabe-se que mesmo conhecendo a verdade, o ser humano 
possibilita a realização de ações contrárias à moral imposta sobre ele, desse 
modo, exercendo sua ética de modo equivocado. Através da aplicação do 
questionário, notou-se que os profissionais tem conhecimento sobre as regras 
impostas, porém a maior parte deles já presenciou ações contrárias à ética, 
concluindo-se que mesmo sabendo o certo, alguns optam por agir do modo 
errado. 
 
Palavras-chave: ética; ética na estética; conduta profissional. 
_______________________________________________________________ 
 
ABSTRACT: the present article aims to discuss the importance of acting with 
ethics at work with emphasis in the profession of Esthetic and Cosmetic 
Technologist. An analysis was carried out to know how it is applied by these 
professionals. To obtain the expected results it was built a data collection with 
one hundred academics from the “Esthetic and Cosmetic Technology” course, 
from the Universidade Tuiuti, located at the state of Parana. The importance of 
this study is relevant to obtain a quantitative result about the conduct of 
individuals. It is known that even knowing the truth, human beings allow 
carrying out actions contrary to morality imposed about it, thereby, exercising 
their ethics by misjudgment. Through application of a questionnaire it is noticed 
that professionals have knowledge about the rules imposed, however the big 
part of them already witnessed actions contrary to the ethics, therefore it 
concludes that, even knowing the right, some choose the wrong. 
 
 
 
Keywords: ethics; ethics in esthetics; professional conduct. 
_______________________________________________________________ 
 
 2 
INTRODUÇÃO 
Na sociedade atual, destacam-se muitos problemas causados por falta 
de ética, principalmente o desrespeito ao cliente por parte dos profissionais, 
seja por desvio de informação, falta de comprometimento ou até mesmo o 
alcance do lucro a qualquer custo. Para Andrew J. Dubrin (2003) a ética é 
definida através das escolhas morais que uma pessoa faz e o que essa pessoa 
deveria fazer. É o que ela considera como certo e errado ou como bom ou 
mau. 
A ética se define pelo comportamento de cada indivíduo. Ser ético nada 
mais é do que cumprir os valores da sociedade em que vive, é agir sem 
prejudicar o próximo, é agir e se responsabilizar pelas consequências de suas 
ações. Todo ser ético pensa antes de agir, e age sabendo que terá que 
assumir os resultados (CHAUI, 2008).A ética está intrinsecamente ligada à 
noção de autonomia individual (MAIO, 2011), desse modo, cada profissional é 
livre para fazer escolhas e responsável pela sua decisão. 
De acordo com Filgueiras (2009), o cenário brasileiro tem se 
caracterizado por uma sucessão de escândalos, existe uma sensação de 
impotência por parte da sociedade; a corrupção é até tolerada e os cidadãos 
ficam apenas aguardando qual será o próximo escândalo que circulará nos 
jornais. Ou seja, a sociedade atual está marcada por atos corruptos, omissão 
dos fatos, alteração da verdade. Assim, este estudo se justifica pela relevância 
do tema e neste contexto, torna-se importante discutir á ética na profissão do 
Tecnólogo em estética e cosmética. 
Para que a ética seja aplicada pelo indivíduo, é necessária a existência 
de regras, como parâmetros a serem seguidos. Cabe conceituar também o que 
é moral, que segundo Vazquez (2006), trata-se de uma conduta que tem 
consequências. Sua função social consiste na regulamentação das relações 
entre os homens para contribuir assim no sentido de manter e garantir uma 
determinada ordem social. Através dessa determinação, o indivíduo tem um 
preceito a ser seguido, no caso de desrespeito ao mesmo, serão aplicadas as 
respectivas penalidades. Acredita-se que através de regras impostas, o 
indivíduo torna-se mais consciente dos seus atos, para que não haja 
necessidade de ser prejudicado pelo não cumprimento das mesmas. 
 3 
O presente artigo teve como objetivo discutir a importância de agir com 
ética no local de trabalho e como está sendo aplicada pelos profissionais, além 
de verificar o conhecimento dos mesmos sobre as regras aplicadas à profissão. 
Este estudo também apresentará as considerações da ética profissional 
no contexto da estética e beleza. 
 
Moral e ética 
A palavra ética vem do grego ethos e significa caráter, modo de ser, 
costumes. E moral vem do latim mor, mori, maneira de se comportar, costume 
(COHEN, SEGRE, 1999). O indivíduo tem a ética como uma opção individual, 
age de acordo com seus valores e princípios. A filosofia moral ou a ética nasce 
quando, além das questões sobre os costumes, também se busca 
compreender o caráter de cada pessoa, isto é, o senso moral e a consciência 
moral individual. (CHAUI, 2008). 
Segundo Cohen e Segre (1999), moral envolve regras impostas no 
cotidiano e exercidas pelos cidadãos. Nela estão incorporadas regras que os 
indivíduos devem seguir para conviver em sociedade. A moral caracteriza-se 
por três aspectos: os seus valores não são questionados; esses valores são 
impostos; a desobediência às regras pressupõe penalidades. 
A ética define-se em três atributos: percepção dos conflitos, agindo de 
acordo com a consciência; autonomia, posicionando-se entre razão e emoção, 
onde a escolha é autônoma; coerência. (COHEN, SEGRE, 1999). Maio (2011) 
afirma que eticidade é exercer a ética e para que isso aconteça a pessoa 
precisa ter principalmente força de caráter e maturidade emocional, que 
Segundo Klein (1976), é a capacidade do indivíduo de transformar desejos e 
fantasias em fontes de interesse e de enriquecimento da personalidade; está 
relacionada à capacidade de suportar a dor emocional, para assim, 
desenvolver-se. Dessa forma, a grande diferença entre ética e moral é o modo 
como é aplicada. A moral incorpora as regras que temos de seguir para 
vivermos em sociedade, regras estas determinadas pela própria sociedade. 
Quem segue as regras é uma pessoa moral; quem as desobedece, uma 
pessoa imoral. 
Ética é a teoria ou ciência do comportamento moral dos homens em 
sociedade (ADOLFO VASQUEZ, 1993). 
 4 
 
Código de ética 
Mostram os valores que a cultura de uma determinada sociedade 
considera necessários para que seus membros possam interagir e trabalhar 
(MAIO, 2011). O objeto da Ética é o estudo do comportamento humano e o seu 
objetivo é estabelecer níveis de convivência aceitáveis entre os indivíduos de 
uma sociedade (LISBOA et al. 1997). 
Os códigos de ética englobam normas deontológicas, cuja significância 
está relacionada à “Teoria do dever”, determinada por Bentham (1834) como 
ciência do que é justo e conveniente que o homem faça, dos valores que 
decorrem do dever ou norma que dirige o comportamento humano. SegundoSegre (1999), a deontologia expressa proibições e impedimentos em relação à 
ação dos profissionais, desse modo, expressa o modo de agir dos indivíduos 
que pertencem a uma determinada profissão. 
Para que tais regras fossem aplicadas aos profissionais Tecnólogos em 
Estética, fundou-se a Federação Brasileira dos Profissionais Esteticistas em 08 
de julho de 2003 (FEBRAPE), que dispõe sobre a regulamentação das 
profissões de Técnico de Estética e de Terapeuta Esteticista. O projeto foi 
sugerido pela Associação de Cosmetologia e Estética do Ceará, em maio de 
2002 (SUG 59/2002 CLP), o qual ainda encontra-se em trâmite no Congresso 
Nacional. Essa entidade Federativa foi cadastrada pela Câmara dos 
deputados, na cidade do Rio de Janeiro – RJ, em 19 de dezembro de 2007, 
tendo por objetivo reunir as associações profissionais de esteticistas e apoiar o 
Projeto de Lei nº 959/2003. 
 
Ética no ambiente de trabalho 
 No contexto da saúde, toma-se como exemplo a Lei nº6.437, de 20 de 
agosto de 1977 que dispõe sobre infrações à Legislação Sanitária Federal e 
estabelece as sanções respectivas: 
Art. 2 – Sem prejuízo das sanções de natureza civil ou penal cabíveis, as 
infrações sanitárias serão punidas, alternativa ou cumulativamente, com as 
penalidades de: I – advertência; II – multa; III – apreensão de produto; IV – 
inutilização de produto; V – interdição de produto; VI – suspensão de vendas 
e/ou fabricação de produto; VII – cancelamento de registro de produto; VIII – 
interdição parcial ou total do estabelecimento; IX – proibição de propaganda; X 
 5 
– cancelamento de autorização para funcionamento de empresa; XI – 
cancelamento do alvará de licenciamento de estabelecimento (BRASIL, 1977). 
 A discussão da ética no contexto do Tecnólogo em Estética acontece 
por meio da autonomia, onde se decide o que deve ou não ser realizado, 
através da avaliação, comunicação, histórico do cliente, e sobretudo, 
atendimento à legislação vigente. Quando o tratamento é feito de forma 
correta, o resultado é satisfatório, e os usuários dos serviços prestados não 
hesitarão em procurar o mesmo profissional quando tiver necessidade. Cabe 
ao profissional fornecer aos usuários dos serviços todo tipo de informação 
referente ao tratamento estabelecido, possíveis resultados, riscos, tempo 
aproximado de tratamento e esclarecimento de dúvidas. Segundo o Código de 
ética dos esteticistas (FEBRAPE, 2003), são responsabilidades fundamentais: 
Art. 2º - O esteticista deve prestar assistência, sem restrições de ordem racial, 
religiosa, política ou social, promovendo procedimentos estéticos específicos que 
beneficiam a saúde, higiene e beleza do homem. 
I – o esteticista presta serviços da estética facial, corporal e capilar, programando 
e coordenando todas as atividades correlatas; 
II – o esteticista deve auto avaliar periodicamente, sua competência, aceitando e 
assumindo procedimentos somente, quando capaz do desempenho seguro para o 
cliente; 
III – ao esteticista cabe a atualização e aperfeiçoamento contínuos, de seus 
conhecimentos técnicos, científicos e culturais, visando o benefício de seus clientes, 
bem como o progresso de sua profissão (FEBRAPE, 2003). 
 
Ética no contexto comercial 
O modo de agir no local de trabalho deve ser ético, com conhecimento e 
atendimento às regras e legislações vigentes, visando o correto exercício da 
profissão. Mas nem sempre é o que acontece. A problemática se encontra no 
fato de que o profissional decide ocupar um cargo apenas visando o lucro. 
Essa postura poderá, em alguns casos, levar o profissional a enganar o cliente 
com propostas de tratamento que não são reais. 
As consequências da negligência ética estão focadas no prejuízo, 
insatisfação do cliente e negligência profissional. Toma-se como exemplo um 
procedimento aplicado de forma incorreta, ou que não seja pertinente à área 
estética, conforme Art. 4º do Código de ética dos esteticistas que proíbe na 
cláusula II – usar títulos que não possua ou anunciar especialidades para as 
quais não está habilitado (FEBRAPE, 2003). Ou seja, ao se realizar um 
procedimento ou atividade da qual o profissional não esteja capacitado, este 
profissional estará colocando em risco, o usuário. Essas situações com certeza 
irão causar descontentamento e afastar o indivíduo do tratamento, uma vez 
 6 
que os resultados não satisfizeram de forma positiva suas necessidades, e 
mais, tampouco esse paciente irá indicar o profissional para outras pessoas. 
O Código de ética dos esteticistas (2003), no Art. 4º enumera as 
proibições aos esteticistas. Na cláusula III, por exemplo, orienta que é proibido 
praticar atos de deslealdade com os colegas de profissão; como exemplo a 
difamação do trabalho alheio para ganhar o cliente, utilização de ideia de 
outrem para obtenção de lucro; 
E ainda no Art. 4º: VI – considera-se falta de ética da moral profissional, 
causar qualquer tipo de constrangimento a outro esteticista, visando, com isso, 
conseguir para si o emprego, cargo ou função (FEBRAPE, 2003). 
 Neste entendimento ressalta-se a importância do profissional ter 
identificação com a área de atuação. Segundo Silva (2001), o bom é que 
quando fazemos o que amamos, nunca mais iremos trabalhar um dia na vida. 
Não gastamos energia com intrigas, ciúmes, raivas, politicagens e concepções 
limitadoras. Ficamos tão absorvidos que simplesmente respiramos o que 
estamos fazendo e nos sentimos felizes. Quando fazemos aquilo que amamos, 
dinheiro e felicidade são consequências. 
O homem sem a capacidade de decisão torna-se pequeno diante da 
sociedade. Para decidir de forma eficaz é preciso analisar o que é necessário 
para cada situação, por isso toda forma de decisão tem um comprometimento 
ético (MEDEIROS, 2003). 
 
Ética na informação ao cliente 
Ao iniciar um tratamento é imprescindível a avaliação do cliente para 
obter informações sobre dados pessoais, a qual é realizada através da ficha de 
anamnese1, para ter conhecimento sobre históricos que possam ter interação 
negativa no tratamento. O Código de ética dos esteticistas (FEBRAPE, 2003), 
informa no Art. 3º os deveres do esteticista, sendo um deles, fazer prévia 
anamnese estética do cliente, que se submeter ao seu procedimento. Através 
 
1
 A ficha de anamnese é um meio utilizado pelas profissionais, a qual deve conter dados 
de identificação, tais como nome completo, endereço, telefone, etc; queixa principal, que é o 
motivo que levou a cliente a procurar o tratamento; histórico familiar de doenças e pré-
disposições genéticas; patologias, como por exemplo, alergias, distúrbios hormonais, 
hipotensão ou hipertensão, gestação, placas, pinos, próteses; cirurgias plásticas; inspeção que 
deve ser realizada pela profissional, na qual ela deverá observar se existem cicatrizes, 
manchas, edemas entre outras; e finalmente o termo de responsabilidade, no qual todas as 
informações autorizadas pela cliente deverão ser assinadas por ela, comprovando que são 
verdadeiras. No século XXI a anamnese e o exame físico foram recomendados com interesse 
diagnóstico, levando em consideração os sinais e sintomas (BARROS, 2004). 
 7 
da anamnese, será informado ao cliente os possíveis riscos, cuidados e 
resultados. 
 
Ética no uso de cosméticos 
No mercado da estética existem inúmeras novidades em cosméticos que 
auxiliam nos tratamentos estéticos, potencializando sua eficácia. Os 
cosméticos são conceituados como: 
 Produtos para uso externo, destinados à proteção ou ao embelezamento das 
diferentes partes do corpo, tais como pós faciais, talcos, cremes de beleza, creme para 
as mãos e similares, máscaras faciais, loções de beleza,soluções leitosas, cremosas e 
adstringentes, loções para as mãos, bases de maquilagem e óleos cosméticos, ruges, 
blushes, batons, lápis labiais, preparados anti- solares, bronzeadores e simulatórios, 
rímeis, sombras, delineadores, tinturas capilares, agentes clareadores de cabelos, 
preparados para ondular e para alisar cabelos, fixadores de cabelos, laquês, brilhantinas 
e similares, loções capilares, depilatórios e epilatórios, preparados para unhas e 
outros.(BRASIL, 1976). 
 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) define regras sobre 
a disposição de diversos produtos, entre eles, os cosméticos. 
 A importância dos produtos em embalagens corretas, com lote, data de 
fabricação e de validade devidamente demonstradas, está associada ao 
resultado positivo que o tratamento proporciona e aos possíveis riscos. 
Tomam-se como exemplo algumas substâncias, cujos efeitos são nocivos 
para o usuário e/ou para o profissional. Um elemento bastante utilizado fora 
dos padrões permitidos é o formol, também chamado de formaldeído, aldeído 
fórmico, entre outras nomenclaturas; na forma líquida é chamado de formalina 
ou formol, é misturado à água e álcool, na qual 37 a 50% são formol e de 6 a 
15% de álcool, cuja função é estabilizante (IARC, 2004, OSHA, 2002). É 
utilizado também nas preparações para endurecer as unhas (concentração 
máxima 5%), e em produtos com função alisante, cuja concentração permitida 
é de 0,2% de formol, conforme Resolução 162/01,da ANVISA a qual 
estabelece a lista de substâncias de ação conservante para produtos de 
higiene pessoal e cosméticos. Ressalta-se que a concentração permitida nem 
sempre é respeitada (BÁRBARA EMIYAMARU, 2008). Apesar da proibição do 
uso de formaldeído em produtos cosméticos ou a determinação de 
concentração mínima definidas pela legislação vigente editadas pela ANVISA, 
 8 
esta substância vem sendo adicionada a produtos cosméticos destinados a 
escovas progressivas com a finalidade de alisar os cabelos. O seu uso em 
cremes cosméticos resulta em graves riscos à saúde, tais como irritação, 
queimaduras na pele, ferimentos nas vias respiratórias e danos irreversíveis 
nos olhos e nos cabelos, visando que o mesmo só é permitido na aplicabilidade 
como conservante (máximo de 0,2% p/p) e agente endurecedor de unhas. 
Atualmente, as escovas progressivas – denominadas pela cartilha da 
ANVISA como técnica de alisamento capilar que tem como objetivo modificar 
temporariamente a estrutura dos cabelos e reconstruí-la na forma desejada – 
têm sido utilizadas de forma inadequada. Alguns profissionais adicionam 
formaldeído aos cremes alisantes comerciais, provocando, consequentemente, 
alteração de fábrica, o que resulta em outra infração sanitária (adulteração ou 
falsificação) (VALCINIR, 2008). 
 
Ética na esterilização de materiais 
O ambiente e as atividades realizadas nos salões de beleza e estética 
são propícios para a transmissão de micro organismos, seja por contato direto 
ou indireto. Essa transmissão ocorre de uma pessoa para outra, através de um 
objeto contaminado (AMATO NETO; BALDY, 1991), o que resulta no 
desencadeamento de algumas doenças, como a Hepatite B e C, HIV, entre 
outras. Por este motivo, os centros de estética devem realizar o gerenciamento 
correto dos resíduos, assim como a esterilização dos instrumentais usados. No 
procedimento de manicures/pedicures, são utilizados materiais como espátula, 
alicates, tesouras e palitos, em aço inoxidável e tais instrumentos devem ser 
previamente higienizados após o uso e embalados corretamente em papel grau 
cirúrgico (normatizado NBR 12 946 da ABNT), para o sistema de esterilização, 
os quais devem ser mantidos na embalagem do processo, fechada e datada, 
até o momento da utilização (PIATTI, 2013). A reciclagem de materiais como 
luvas descartáveis, como lixas e palitos pode ser um meio de transmissão de 
doenças; e a principal preocupação é que um corte causado por um material 
reutilizado transmita infecções (JOHNSON e col., 2001; OLIVEIRA e 
FOCACCIA, 2010). 
Os profissionais podólogos necessitam como kit de instrumentos para 
atendimento básico de podologia, materiais como explorador, cabo para lâmina 
descartável, bisturi nuclear estreito, espátula, alicate de unha e pele, fresa 
 9 
diamantada (ARMANDO BEGA, 2014).Os aparatos deverão ser devidamente 
esterilizados e guardados numa caixa plástica até o próximo uso, enquanto os 
resíduos perfuro cortantes deverão ser acondicionados em recipiente 
apropriado (PIATTI, 2013). 
As principais doenças transmitidas nesses processos são a onicomicose, 
mais conhecida como micose de unha (MARTINS; 2007, CURSI, 2011); 
hepatites B e C; e a Síndrome da Deficiência Adquirida – AIDS (SOUZA, 2005; 
REIS e GIR, 2002), estima-se que o risco de contágio após exposição cutânea 
a sangue contaminado seja de aproximadamente 0,3% e nos casos de 
exposição de mucosas seja de 0,1% (PIATTI, 2013). Alicates de unha, 
tesouras, afastadores de cutícula, entre outros materiais citados, devem ser 
esterilizados corretamente, pois é a única forma de prevenir a transmissão de 
doenças infectocontagiosas veiculadas pelos mesmos (VIGILÂNCIA 
SANITÁRIA MUNICIPAL/ RJ, 2004). 
 
Ética no sigilo profissional 
Segundo Styffe (1997), qualquer informação compartilhada deverá ser 
respeitada e utilizada somente para o fim pela qual foi revelada. 
Exemplificamos essa situação através do comportamento dos profissionais, 
com ênfase nos Tecnólogos em estética, visando o fato de que, as informações 
partilhadas sejam do interesse da cliente e sua respectiva profissional. 
As informações por parte da paciente são necessárias para que haja um 
tratamento eficaz, alcançando o melhor objetivo possível (KOTTOW, 1994). 
Para que essas referências sejam aplicadas corretamente, o sigilo de 
informações é garantido no Brasil pelo Código Penal 154 (Decreto Lei nº 2.848 
de 07 de Dezembro de 1940) que orienta: 
 
Art. 154 Revelar alguém, sem justa causa, segredo, de que tem ciência em razão de 
função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a 
outrem: Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa. 
 
Se essa garantia não existisse, o cliente não daria as informações 
necessárias para ter um tratamento satisfatório. 
 
 
 10 
METODOLOGIA 
Esse trabalho foi desenvolvido em duas etapas. Na primeira etapa foi 
realizada uma revisão bibliográfica a partir de periódicos e literaturas científicas 
relacionadas ao tema. Utilizou-se banco de dados como Scielo, Pubmed, 
Medline, e Science Direct. Os artigos selecionados foram publicados entre os 
anos de 2002a2013. Como referências foram utilizadas as seguintes palavras-
chave em algumas combinações: ética, saúde, tecnóloga em estética, moral, 
cosméticos, lucro, sigilo, definição ética, maturidade ética, decisão profissional, 
comportamento profissional, código de ética, ser ético, cosmetologia, 
responsabilidade profissional. 
Na segunda etapa foi realizada uma pesquisa quantitativa, tendo como 
instrumento de coleta de dados um questionário com quatro perguntas 
fechadas e estruturadas, aplicados em cem (100) voluntários. Para chegar aos 
resultados, os questionários foram tabulados no programa Microsoft Excel 
2010. Como critério de inclusão na pesquisa, os voluntários são acadêmicos do 
curso de Tecnologia em estética e cosmética, do quarto ao sexto período e 
atuantes na área de estética. Um ponto motivador para a participação dos 
voluntários no preenchimento do questionário foi a garantia do sigilo de todas 
as informações. Levando-se em consideração que a identidade não era 
relevante ao objetivo do estudo. Esta pesquisa estáem conformidade com a 
Resolução 466 de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional da Saúde, 
que estabelece as normas para pesquisas envolvendo seres humanos. 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Foram questionados cem acadêmicos do curso de Tecnologia em 
Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná, atuantes na área de 
estética, os quais responderam quatro perguntas referentes ao tema do artigo. 
Obteve-se como resultado o seguinte: 
 
 
 
 
 11 
 
Figura I: Importância da existência do código de ética 
 
 
 Fonte: A autora (2015) 
 
 Dos entrevistados 98% responderam que consideram importante a 
existência de um código de ética na profissão do Tecnólogo em estética, em 
contrapartida 2% disseram que não. 
Segundo Maio (2011), os códigos de ética mostram os valores que a 
cultura de uma determinada sociedade considera necessários para que seus 
membros possam interagir e trabalhar. Apesar da profissão do Tecnólogo em 
estética não ter regulamentação, existe um projeto de lei (n°959/2003) que 
ainda encontra-se em trâmite no Congresso Nacional. Para apoiar essa Lei, os 
esteticistas e tecnólogos em estética e cosmética, possuem seu código de 
ética, que ressalta as responsabilidades e proibições profissionais (FEBRAPE, 
2003). Tendo como embasamento nesse resultado, observa-se que a maior 
parte dos profissionais possui conhecimento sobre as regras impostas para o 
desempenho da profissão, levando em consideração a importância da 
existência do código de ética, que segundo Segre (2002), representam a 
consolidação dos princípios éticos assumidos por uma sociedade das 
diferentes categorias de profissionais de saúde. Nos códigos de ética estão 
contidas regras a serem seguidas para atender as necessidades que 
representam, ou seja, os profissionais que as seguem, atendem de forma 
segura as necessidades dos usuários. Considerando que 98% responderam 
98% 
2% 
Considera importante a existência 
de um código de ética na 
profissão de Tecnólogo em 
estética? 
sim
não
 12 
que consideram importantes essas regras, conclui-se que estão acatando 
esses princípios. 
 
Figura II: Indução ao cliente na realização de procedimento sem resultância 
 
 
 Fonte: A autora (2015) 
Ressalta-se que a maior parte dos respondentes alegou que não 
induziria o cliente a realizar certo procedimento se não houvesse necessidade, 
sendo elas 94%, enquanto os outros 6% responderam que sim. Segundo 
Alonso (2007), o bem interno da prática profissional é o núcleo da ética 
profissional; o autor ressalta ainda que a ética não é só uma questão de 
normas consensualizadas; é antes de tudo uma questão de pessoas 
comprometidas com um modo de agir. Através disso, observa-se que a maior 
parte dos profissionais age com ética na informação ao cliente, a qual consiste 
no discernimento para encontrar o critério da escolha justa, na grande 
diversidade de valores nos quais as pessoas creem e baseiam as suas 
condutas. (SILVA, 1993). 
A venda de pacotes promocionais em centros de estética no mercado 
atual, com propostas de baixo preço e promessas ilusórias, compromete o 
comportamento de profissionais que necessitam vende-los para obter lucro e 
sustento para si, considerando que a maioria deles são profissionais liberais e 
autônomos. Apesar disso, observa-se nesta figura que mesmo tendo 
autonomia para vender algo sem necessidade, a maior parte dos respondentes 
94% 
6% 
Induziria o cliente a realizar um 
procedimento, mesmo sabendo que 
não é o ideal àquela situação? 
 
Não
Sim
 13 
agem de forma correta, são responsáveis pelo que realizam e buscam o melhor 
resultado possível, dentro das normas cabíveis à sua profissão. 
Sabe-se que a partir do momento em que o indivíduo torna-se 
responsável pela prática, consequentemente, torna-se responsável também 
pelo resultado que irá proporcionar. Os resultados obtidos demonstram que os 
profissionais optam pela escolha segura, pois desejam oferecer o melhor efeito 
à necessidade apresentada pelo cliente. 
 
 
Figura III: Comportamentos antiéticos entre colegas de profissão 
 
 
 Fonte: A autora (2015) 
 
 A figura III mostra que 70% dos profissionais que atuam na área de 
estética já presenciaram algum ato antiético entre seus colegas de profissão, 
enquanto 30% não presenciaram tal situação. 
 A mentira também consiste em uma postura antiética, uma vez que o 
elaborador da mentira conhece a verdade e efetua deformações intencionais 
sobre o verdadeiro, para atingir o seu objetivo (GHADIRI, 2006). Tal situação 
pode ser exemplificada pelo comportamento de algumas profissionais que 
prejudicam as colegas de profissão através de críticas, uso de ideias alheias, 
entre outros exemplos, afim de ganhar o cliente ou obter lucro de forma 
desonesta e antiética. 
 Leisinger e Schmitt (2001) distinguem os conceitos de ética e moral. 
Segundo os autores, a moral corresponde às normas que orientam o 
70% 
30% 
Já presenciou algum ato antiético 
entre suas colegas de profissão? 
 
Sim
Não
 14 
comportamento prático, enquanto a ética consiste na ciência que realiza a 
avaliação crítica da moral. Portanto, ética é o tratado da moral, o estudo das 
escalas de valores do bem e do mal, do certo e do errado. Nota-se que apesar 
da existência da moral no meio profissional, através de normas que orientam o 
comportamento correto a ser seguido, alguns profissionais não as colocam em 
prática como deveriam, ocasionando assim, uma postura antiética. 
 
 
Figura IV: Divulgação de informação sigilosa 
 
 
 Fonte: A autora (2015) 
 
 Dos acadêmicos questionados, 69% disseram que já ouviram alguma 
informação de profissionais sobre seus clientes, enquanto 31% responderam 
que não. Pode-se assimilar esses dados à denominação de privacidade 
informacional, que segundo Gostin et al (1993), uma informação a respeito de 
determinada pessoa deve ser conservada fora do alcance dos outros, se não 
houver autorização para que seja revelada. A quebra de sigilo dessas 
informações poderá causar constrangimento para o cliente que forneceu as 
mesmas para uma função específica. Se essa revelação causar qualquer tipo 
de dano à outras pessoas, inclusive para o informante, implicará penalidades 
para o profissional que a revelou. 
69% 
31% 
Já ouviu de outra profissional, 
alguma informação de cliente que 
deveria ser sigilosa? 
Sim
Não
 15 
 Para Styffe (1997), a confidencialidade implica um pressuposto de que a 
confiança que um indivíduo tem de que qualquer informação compartilhada 
será respeitada e utilizada somente para o propósito para o qual foi revelada. 
Percebe-se que grande parte dos entrevistados já presenciou vazamento de 
informações, portanto, pode-se evidenciar que muitas profissionais tem 
conhecimento sobre as regras a serem seguidas, porém não as colocam em 
prática. Para Kottow (1994), a informação fornecida é instrumental, servindo a 
um propósito específico e a uma única justificativa, que é atingir melhor o 
objetivo. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Levando-se em consideração os estudos resultados obtidos, pode-se 
afirmar que a maioria dos respondentes, acadêmicos do curso de Tecnologia 
em estética e cosmética, inclui o código de ética no local de trabalho, pois 
estão cientes sobre sua importância, entretanto, já presenciaram atos antiéticos 
entre suas colegas de profissão. O seguinte fato nos leva a questionar sobreas 
possíveis contaminações comportamentais na presença de atos antiéticos, 
considerando que as pessoas absorveminformações que estão ao seu redor, 
que em alguns casos alteram seu modo de comportamento, ou ainda, pode-se 
questionar se a verificação de um ato antiético no outro torna a ética mais 
relevante ao profissional, melhorando assim seu comportamento. Os objetivos 
foram atingidos, pois se discutiu sobre a importância de agir com ética no 
mercado da tecnologia em estética e cosmética, além de verificar como 
resultado o comportamento ético aplicado com a maioria dos entrevistados em 
seu respectivo ambiente de trabalho. 
Nesse contexto, o Tecnólogo em estética tem um papel muito importante 
e deve exercer sua função de profissional de saúde sempre com ética e 
responsabilidade social. Por fim, espera-se que este estudo seja uma proposta 
para novas reflexões que propiciem cada vez mais um entendimento das 
responsabilidades do Tecnólogo em estética, frente às exigências éticas e 
legais da profissão. 
 
 
 
 
 16 
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