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Processo Saúde – Doença e Modelos Assistenciais em Saúde

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Disciplina: Sistema de Saúde 
Profa. Andréia Ramos 
Departamento Saúde Coletiva – Faculdade de 
Medicina 
 
 
Processo Saúde Doença 
 Que compreensão há nesta expressão? 
 
 
 
 Que modo explicativo pode estar sendo proposto? 
Qual racionalidade? 
Processo Saúde Doença 
 
 
 
 
 
• O caráter de “processo” pretende superar uma 
visão estática sobre adoecer e ter saúde, que 
estabelece uma separação artificial entre saúde e 
doença. 
 
 
• Entender saúde e doença como processo ajuda a 
entender melhor a sua relação com as mudanças 
na sociedade ao longo da História. 
Processo Saúde Doença 
• A construção social dos atos de viver, adoecer 
e morrer 
• Modos de Adoecer, morrer, pensar e enfrentar 
a doença na história da humanidade (estado 
de saúde e práticas de saúde) 
• Transição Epidemiológica e Transição 
Demográfica 
• A produção e distribuição das doenças: 
modelos explicativos 
 
 
 
A construção social dos atos de viver, adoecer, e morrer 
Carga Global de Doença no mundo 
Associações entre saúde / doença e a 
estrutura social 
 
Estudos permitem realizar projeções para o ano 2020 
evidenciando: 
Tendência de rápida evolução das doenças não-
transmissíveis, especial atenção para Saúde Mental como 
fator de incapacidade. 
Estabilização nos indicadores de saúde dos países mais 
desenvolvidos, em prol da melhoria mais acentuada na 
expectativa de vida 
Produção e distribuição das doenças: 
Modelos explicativos 
 Os modelos explicativos guardam relação com cada época 
histórica em que emergiram e trazem reflexos na 
organização da Atenção 
Teoria dos Miasmas 
Modelo Monocausal 
Modelo Multicausal 
Modelo da História Natural da Doença 
Modelo da Determinação Social da Doença 
Modelo do “Campo da Saúde” 
 
Modos de Adoecer, morrer e pensar a doença na modernidade 
- modelos explicativos e de intervenção 
 
Idade 
Contemporânea - 
século XIX 
 
• I Revolução Industrial 
 
• Era bacteriológica: 
1870- 
• Saúde Pública moderna 
• Método Clínico 
moderno 
 
Modos de Adoecer, morrer e pensar a doença na modernidade 
- modelos explicativos e de intervenção 
 
Idade antiga até meados do século XIX 
 
• Teoria dos Miasmas 
 
CHEIROS, GASES E A PREVENÇÃO DAS DOENÇAS 
 Durante o século XVIII e início do século XIX_______ grande melhora da saúde 
pública. 
 
 Melhora não foi produzida por nenhum conhecimento médico novo 
 
 
 
 Se deu por medidas sanitárias inspiradas pelas velhas idéias sobre os miasmas. 
 
 
 
Teoria dos Miasmas 
 
• Dominante na maior parte do séc. XIX 
• As estatísticas sanitárias revelam o pesado tributo 
pago em doença e morte nos bairros pobres da 
Inglaterra, França, Alemanha, Escandinávia e 
Estados Unidos. 
 
 
“Envenenamento” 
secundário às emanações pútridas originárias 
 do solo, ar e água 
 
Teoria dos Miasmas 
 Abordagem analítica: demonstrar grupos de 
morbidade e mortalidade 
 Abordagem preventiva: sistemas de esgoto e 
drenagem, complementados pela coleta do lixo, 
pelos banhos públicos e por melhor habitação 
Dispersariam os MIASMAS 
Reduzindo a 
 morbidade e mortalidade 
“banindo”a pobreza 
Teoria dos Miasmas 
 Edwin Chadwick – 1842 , reformista 
 Friedrich Engels – revolucionário 
Pobreza como causa e 
não como consequência 
 
Ambos, porém, concordavam que estas 
questões eram sociais e que as medidas para resolvê-las 
teriam que atingir toda a sociedade 
Visão de saúde pública 
 
Renascença: hipocratistas (método baseado na experiência - Os 
sintomas são reações do organismo, não possuía uma terapêutica 
sistematizada – seguir o curso natural da doença) e galenistas 
(método baseado no raciocínio - As doenças eram, para ele, localizadas 
em órgãos do corpo. Para ele toda alteração correspondia a uma lesão 
em algum órgão) 
Século XVII: Sydenhan / Locke / Linneu: classificação das doenças; foi o 
primeiro a estudar a “história natural das doenças” 
 
Século XVIII: os médicos continuam a classificar as doenças, mas sem as 
correlações prognósticas que Sydenhan propunha. 
 
No início do século XIX se consolida o método clínico moderno 
(escolas francesas) que começavam a focar sua atenção no exame físico, 
estimulados pelo desenvolvimento dos instrumentos de exame 
(estetoscópio), assim como da anatomia patológica: “interpretar em 
termos de doenças específicas” (Crookshank, 1926). 
 
Em cerca de 1880 estava completada a evolução do método tal como nós o 
conhecemos (o método moderno). 
 O registro clínico se dividia em QP/HDA, o interrogatório sobre os 
vários aparelhos e sistemas, e assim por diante. O método tinha por 
objetivo a formulação do diagnóstico em termos de patologia 
orgânica. Em particular, a sua concentração nesse aspecto resultava 
numa negligência relativa aos aspectos psicológicos e sociais da doença 
(Tait, 1979 apud McWhinney). 
 
No século XX, o médico era encorajado a ser objetivo e frio. O “novo” 
método foi brilhantemente bem sucedido na preparação do caminho 
para os grandes desenvolvimentos diagnósticos e terapêuticos deste 
século. Entretanto, e paradoxalmente, foram esses mesmos sucessos 
que tão vivamente expuseram as suas limitações. 
Modelo Monocausal 
 Centra a explicação da doença num único fator: o 
agente biológico 
 
 A condição para o desenvolvimento da doença é a 
penetração desse agente no organismo do indivíduo, 
seguido do desequilíbrio no desempenho das suas 
funções consideradas “normais”. 
 
Modelo Monocausal 
• Concepção da doença fica delimitada no biológico 
• Abstrai-se qualquer aspecto relativo às condições de 
vida do doente 
 
 
• Cura depende apenas da ação eficiente dos 
profissionais e de uma estrutura de serviços 
adequada. 
 
Leva a estruturação da prática médica 
 predominantemente curativa 
Modelo Monocausal 
 Abordagem preventiva: 
 
 
Vacinas 
Isolamento do afetado – quarentena 
Antibióticos e quimioterápicos 
 
Interromper a transmissão 
Modelo Monocausal 
Contexto histórico: 
• 1870-1950 - período auge 
• apogeu da ciência experimental 
• tomou impulso nos avanços da microbiologia, com 
Pasteur e Koch 
• A medicina é então, basicamente, uma prática 
biológica científica, incorporando a objetividade da 
visão de mundo racionalista e mecanicista 
(corpo humano = máquina) 
 
Modelo Multicausal 
• Avança pois incorpora os fatores sócio-econômicos, 
culturais, físicos, químicos, etc. 
• Estabelecendo os nexos entre os modos de adoecer 
(tipos de doenças, frequência, gravidade etc.) e as 
condições de trabalho e de vida (moradia, salários, 
alimentação, educação,saneamento etc.) 
• Restringe-se às análises quantitativas 
 
Modelo Multicausal 
 Desenvolve-se também (como no m. monocausal) 
na perspectiva de uma prática médica biologicista e 
cientificista. 
 
 Caráter eminentemente descritivo e imediatista, 
desconsidera o caráter histórico do processo saúde-
doença. 
Modelo Multicausal 
 Ênfase na avaliação estatística e quantitativa das 
variáveis, sem considerar o peso e a hierarquia dos 
diferentes fatores de origem social e de ordem 
biológica. 
 Não chega a construir nova concepção sobre a 
saúde-doença , nem influencia novas práticas 
médicas em termos de resolutividade e alcance 
social. 
 
Modelo da História Natural da Doença 
Modelo de Leavell & Clark 
 
• Diferencia-se dos 2 anteriores pelo dinamismo dos processo 
de saúde-doença, expresso na relação dos seus 3 elementos: 
 
 
 
 
 
Hospedeiro Agente 
Meio AmbienteModelo da História Natural da Doença 
Modelo de Leavell & Clark 
 
• Baseia-se na dinâmica do equilíbrio ou 
desequilíbrio dos 3 fatores : 
 equilíbrio  período pré-patogênico 
desequilíbrio  período patogênico  cura 
(completa/incompleta ) ou morte 
• Este modelo estabelece uma relação causa-efeito 
entre os três elementos, ao mesmo tempo que 
orienta a delimitação de uma prática médica 
orientada para as suas duas fases (pré e patogênica) 
 
O modelo (explicativo) de Leavell e Clark: a História Natural da 
Doença (HND), e a Medicina Preventiva como modelo de 
intervenção 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modelo da História Natural da Doença 
Modelo de Leavell & Clark 
 
• Surge na década de 50, no âmbito das práticas 
de medicina comunitária 
• Propõe 3 níveis de ação ou intervenção: 
Prevenção primária 
Prevenção secundária 
Prevenção terciária 
• Não desvenda os pesos e as hierarquias na 
dinâmica imposta pelos 3 elementos, 
• Não considera o caráter histórico e social dos 
processos saúde-doença 
Modelo da História Natural da Doença 
PREVENÇÃO PRIMÁRIA 
Promoção da saúde 
 Educação Sanitária 
 Alimentação e nutrição adequadas 
 Habitação adequada 
 Emprego e salários adequados 
 Condições para satisfação das necessidades básicas 
do indivíduo 
 
Modelo da História Natural da Doença 
PREVENÇÃO PRIMÁRIA 
Proteção específica 
 Vacinação 
 Exame pré-natal 
 Quimioprofilaxia 
 Fluoretação da água 
 Eliminação da exposição a agentes carcinogênicos 
Modelo da História Natural da Doença 
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA 
Diagnóstico e Tratamento Precoce 
 Rastreamento 
 Exame periódico de saúde 
 Procura de casos entre contatos 
 Auto-exame 
 Intervenções médicas ou cirúrgicas precoces 
Modelo da História Natural da Doença 
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA 
Limitação do dano 
 Acesso facilitado a serviços de saúde 
 Tratamento médico ou cirúrgico adequados 
 Hospitalização em função das necessidades 
 
Modelo da História Natural da Doença 
PREVENÇÃO TERCIÁRIA 
Reabilitação 
 Terapia ocupacional 
 Treinamento do deficiente 
 Melhores condições de trabalho para o deficiente 
 Educação do público para aceitação do deficiente 
 Próteses e órteses 
Modelo da Determinação Social da Doença 
• Supera-se a concepção da mera relação causa-efeito 
para explicar o adoecimento e a morte. 
 
• Modo de adoecer como um processo que tem como 
elemento modelador a estrutura social. 
 
• Surge na América Latina, nos anos 70, Epidemiologia 
Social 
Modelo da Determinação Social da Doença 
 
 
 Saúde-doença ganha objetividade/Dinamicidade : 
 é uma realidade concreta. 
 expressa em grupos sociais marcados por traços sócio-
econômicos particulares, que evidenciam as suas 
similaridades em termos de condições materiais de vida 
e condições materiais de trabalho. 
 
 Modos de viver, adoecer e morrer característicos 
das classes sociais e dos grupos sociais 
 
Modelo da Determinação Social da Doença 
 Do ponto de vista analítico: 
 
 é substituída por 
 
 
Perfil patológico de uma população é determinado 
 - nível de desenvolvimento das forças produtivas e 
das relações de produção, analisadas em um 
determinado momento histórico e num 
determinado espaço social 
causalidade determinação 
A visão do processo saúde-doença 
 
 
 
determina as práticas e os modelos de atenção adotados 
Modelo da PROMOÇÃO DA SAÚDE 
 Originário do Canadá 
 Bases conceituais (campo da saúde) 
 Estratégias de difusão e incorporação às políticas e 
práticas de saúde 
 Promoção da saúde no Brasil 
 Cidades saudáveis 
 Reorientação de políticas de saúde 
UM MODELO 
EPIDEMIOLÓGICO 
PARA ANÁLISE DA 
POLÍTICA DE SAÚDE 
BIOLOGIA 
HUMANA 
MATURIDADE 
E ENVELHECIMENTO 
HERANÇA 
GENÉTICA 
SISTEMAS 
INTERNOS COMPLEXOS 
AMBIENTE 
FÍSICO 
SOCIAL 
PSICOLÓGICO 
ESTILO DE VIDA 
(RISCOS AUTOCRIADOS) 
RISCOS DA 
ATIVIDADE DE 
LAZER 
PADRÔES DE 
CONSUMO 
PARTICIPAÇÃO NO 
EMPREGO E RISCOS 
OCUPACIONAIS 
PREVENTIVO 
CURATIVO 
RECUPERAÇÃO 
SISTEMA DE 
ORGANIZAÇÃO 
DOS SERVIÇOS 
Diagrama do Campo da Saúde 
 
Movimento de Promoção da Saúde 
Promoção da Saúde 
 Desloca radicalmente o eixo organizacional da atenção 
à saúde da figura do médico para a ação social e 
política em torno da criação e manutenção de 
CONDIÇÕES SAUDÁVEIS DE VIDA 
 Ações se desenvolvem em planos distintos (campo da 
saúde) 
Modelo da Vigilância da saúde 
 Surge no Brasil, no início dos anos 90 
 Conceitos básicos 
 problemas de saúde e respostas sociais 
 correspondência entre “níveis de determinação e 
níveis de intervenção sobre os problemas de saúde: 
controle de causas, de riscos e de danos 
 práticas sanitárias: promoção (“enfoque 
populacional”), proteção (“enfoque de risco”) e 
assistência (enfoque clínico) 
 
Modelo da Vigilância da saúde 
 Estratégias de implantação 
 Planejamento e programação situacional em 
sistemas locais de saúde (população, território) 
 Articulação de políticas e práticas sanitárias – 
transcendem os “serviços de saúde” 
 
 
Desenvolvimento de “políticas públicas saudáveis” 
e de “ações sociais organizadas” em defesa 
 da saúde e das melhorias de condições de vida 
Diagrama da VISAU (Paim, 1994) 
 
 
CONTROLE 
DE 
CAUSAS 
 
CONTROLE 
DE 
RISCOS 
 
CONTROLE 
DE 
DANOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Intervenção 
Social 
Organizada 
 
 
 
 
 
Ações Programáticas de Saúde - Oferta Organizada 
 
 
 
Políticas 
Públicas 
Transetoriais 
 
 
 
 
 
 
Promoção 
da Saúde 
 
 
 
 
Proteção 
da Saúde 
 
 
 
“Screening” 
 
 
Diagnóstico 
Precoce 
 
 
Limites 
Dano 
 
 
 
Reabilitação 
 
Consciência sanitária e ecológica / educação em saúde 
 
Fonte: PAIM, J.S. 1994 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
Grupos de 
 risco 
Epidemiologia 
 
Riscos Exposição 
potenciais 
Senso comum 
Norma jurídica 
Expostos 
atuais 
Indícios Indícios Casos 
Exposição Danos 
Cura 
Sequela 
Óbito 
Suspeitos Assintomáticos 
Vigilância Sanitária 
Vigilância Epidemiológica 
Assistência Médico - Hospitalar 
Vigilância da Saúde no SUS 
 
ATENÇÃO 
SECUNDÁRIA 
E TERCIÁRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VIGILÂNCIA DA SAÚDE 
 
 POLÍTICAS PÚBLICAS 
 CIDADE SAUDÁVEL 
 PROMOÇÃO À SAÚDE 
 
 ATENÇÃO PRIMÁRIA 
 
SAÚDE DA FAMÍLIA 
(PACS / PSF) 
CONSÓRCIO 
INTERMUNICIPAL

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