Buscar

Fordismo%2c Toyotismo e Volvismo (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FORDISMO, TOYOTISMO E VOLVISMO: OS CAMINHOS DA INDUSTRIA EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO
Nome: Ana Paula Duarte
Artigo publicado pela Revista Administração de Empresas, Thomas Wood aborda três métodos de produção da indústria automobilística, o Fordismo 1922, com a “produção em massa”, o Toyotismo 1945, com a “ascensão da produção Flexível e o sistema de Produção Volvismo 1960 com a “Flexibilidade Criativa”, de modo a deixar claro os pontos chaves de cada sistema antes de menciona-los de forma mais aprofundada.
FORDISMO E A PRODUÇÃO EM MASSA.
O autor aborda o sistema de produção Fordista, que consiste no conceito de Produção de Massa, enfatizando diversos feitos que Henry Ford tenha conseguido com seus conceitos de Produção. Foi no final do século XIX que Henry Ford e seu conceito de produção em massa começaram a atuar na Industria automobilística. Ford Introduziu um sistema diferenciado dos demais, que com o auxilio de novas tecnologias mecanizadas não utilizada mão-de-obra especializada. Seus operários eram limitados a quase uma função e com isso tinha baixa perspectiva na carreira. Ford conseguiu ótimos resultados como, reduzir o tempo de preparação das maquinas, acelerar o processo de produção, baratear os custos e melhorar a qualidade dos automóveis. Essa combinação de vantagens elevou Ford a condição de maior indústria automobilística do mundo.
TOYOTISMO – ASCENSÃO DA PRODUÇÃO FLEXÍVEL 
A Produção Flexível criada por Eiiji Toyoda e seu especialista em produção Taiich Ohno, implementada na empresa japonesa Toyoda por volta de 1950. Ohno e Toyoda, através do exido de seus sistemas produtivo de peças estampadas, diferentes entre si, do que enormes lotes homogêneos. As consequências básicas destas inovações foram a possibilidade quase instantânea de observações dos problemas de qualidade que podiam ser eliminados. O sistema Toyotismo busca mão de obra qualificada e multifuncional os trabalhadores são treinados para conhecerem todos os processos de produção e visualizando passo a passo para que nenhum defeito chegasse até a linha de produção final, assim se dava a total qualidade dos produtos. A Toyota levou mais de 20 anos para implementar e solidificar essas ideias, mas o impacto foi positivo para a produtividade, qualidade e velocidade de resposta as demandas do mercado.
VOLVISMO – O CAMINHO DA FLEXIBILIDADE CRIATIVA
A Volvo adequou sua estratégia a dois princípios fundamentais: a internacionalização da produção e a democratização da vida no trabalho. A estratégia marcante do sistema Volvo combinava os requisitos e demandas do mercado, os apectos tecnológicos, os imperativos do dinâmico processo de transformação da organização do trabalho e as instáveis condições da reestruturação da indústria. Seus trabalhadores passaram por um intenso treinamento de 4 meses inicialmente e no 17° mês de treinamento tendo conhecimento de toda a linha de produção esse trabalhador estaria apto a montar um veiculo sozinho. Além de investirem no bem estar de seus funcionários proporcionando ruído baixo e um ar respirável. O Objetivo da Volvo é projetar um trabalho tão ergonomicamente perfeito, que torne os operários saudáveis. A organização do trabalho é dividida em grupos onde cada grupo consegue montar um automóvel completo em apenas 2 horas com um sistema informatizado e manual.
O objetivo de tudo isso é aumentar a produtividade, produzir com qualidade reduzindo os custos.
CONCLUSÃO
As revoluções administrativas tratadas no ortigo de Wood nos trás a ideia de administração do futuro, onde basicamente um simples fator altera completamente os meios e os modos de produção industrial. Enquanto o ser humano existir o trabalho, também ira. Trabalhar é uma necessidade, e ainda que exista aqueles que Taylor definiria como sendo Homo Economicus, nos ainda estaremos à procura de novos e mais eficientes métodos de produção e modos mais eficazes de organizar o trabalho. Wood, traçou uma linha evolutiva que cruzou os três métodos produtivos mais conhecidos – Fordismo, Toyotismo e Volvismo – de modo a ilustrar de excelente forma a adaptação de cada um desses sistemas aos problemas e inovações de suas respectivas épocas.
REFERÊNCIAS:
Thomaz Wood Jr, Engenheiro Químico pela UNICAMP, Mestrando em Administração de Empresas da EAESP/FGV e Profissional do Setor de Fibras e Polímeros da Rhodia S.A.
*Estudante do Curso de Administração da Faculdade Una Campus Aimóres para disciplina de Administração de Empresas professor Igor Dias.

Continue navegando

Outros materiais