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Modelo de Prova
GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. São Paulo, VIDA NOVA, 1999.
Parte 4 – As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo - p. 435-530
A Pessoa de Cristo
A Expiação
Ressurreição e Ascensão
Os Ofícios de Cristo
A Obra do Espírito Santo 
Instituição:
Disciplina: 
Semestre:
Ano: 
Professor:
Aluno:
Introdução
 
Caro aluno, esta prova foi elaborada para aferir o grau de conhecimento na disciplina. Procure responder às perguntas de modo claro. Leia atentamente cada pergunta antes de proceder à resposta. Utilize caneta azul ou preta. 
( ) Será permitida a consulta. 
( ) Não será permitida a consulta.
Questões Discursivas
Pergunta 1 – Segundo Grudem, como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente homem, e ainda assim uma pessoa?
R. Segundo Grudem, Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa e assim o será para sempre.
Pergunta 2 – Quais as duas naturezas de Cristo? Apresente, pelo menos, uma referência bíblica.
R. Natureza humana e divina. Jo 20.25-27
Pergunta 3 – Como Grudem define a encarnação?
R. Como o ato pelo qual Deus Filho assumiu a natureza humana.
Pergunta 4 – Quais os argumentos bíblicos para declarar que Jesus era igual a Deus? 
R. Grudem apresenta dois argumentos bíblicos:
I. A palavra Deus (Theos) atribuída a Cristo. - Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8
II. A palavra Senhor (kyrios) atribuída a Cristo. - Mt 13.27; 21.30; 27.63; Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40; Lc 2.11
Pergunta 5 – Quais os quatro atributos divinos de Jesus apresentados por Grudem?
R. Onipotência - Mt 8.26-27
Onisciência - Mc 2.8 
Imortalidade - Jo 2.19 
Onipresença - Mt 28.20
Pergunta 6 – Quais as três concepções teológicas inadequadas sobre a divindade de Cristo apresentadas por Grudem?
R. Apolinarismo, Nestorianismo e Monofisismo (Eutiquianismo).
Pergunta 7 – Explique uma delas.
R. Apolinarismo - Idéia de que a pessoa de Cristo possuía um corpo humano, mas não uma mente ou um espírito humano, e que a mente e o espírito de Cristo provinham da natureza divina do Filho de Deus. 
Nestorianismo - Doutrina de que havia duas pessoas distintas em Cristo, uma pessoa humana e outra divina, ensino diferente da idéia bíblica que vê Jesus como uma só pessoa. 
Monofisismo (Eutiquianismo) - Idéia de que Cristo possuía só uma natureza (gr. monos, “um”, e physis, “natureza”). 
Pergunta 8 – Como se resolveu a questão da divindade de Cristo e sua dupla natureza na História da igreja?
R. Grudem declara que isto se resolveu com o Concílio de Calcedônia em 451 d.C.
Pergunta 9 – O que é Hipostasis?
R.É a doutrina da dupla natureza de Cristo definida pelo concílio de Calcedônia. Ela declara que Cristo tinha uma natureza humana não pecaminosa e uma natureza divina e as duas não se anulavam mas se completavam. 
Pergunta 10 – Como Grudem define as duas naturezas de Cristo?
R. Para Grudem, as duas naturezas de cristo podem ser explicadas com a frase: “Permanecendo o que era, tornou-se o que não era”.
Em outras palavras, enquanto Jesus “permanecia” o que era (ou seja, plenamente divino), ele também se tornou o que não fora antes (ou seja, também plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua divindade quando se tornou homem, mas assumiu a humanidade que antes não lhe pertencia.
Pergunta 11 – Como isso se deu na obra perfeita de Deus em relação a Cristo?
R. Para Grudem, a obra perfeita de Deus deve ser entendida em dois momentos:
I. Da Natureza Divina para a Natureza Humana - Ainda que a natureza humana de Jesus não tenha mudado em seu caráter essencial, porque ela foi unida à natureza divina na pessoa única de Cristo, a natureza humana de Jesus obteve: Dignidade para ser cultuada e incapacidade de pecar. 
II. Da natureza Humana para a Natureza Divina - A natureza humana de Jesus lhe deu: A capacidade de experimentar o sofrimento e a morte e a capacidade de ser nosso sacrifício substitutivo.
Pergunta 12 – como grudem define Expiação?
R. Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação.
Pergunta 13 – Cite a causa da expiação dada por Grudem e, pelo menos, um texto bíblico utilizado por ele. 
R.O amor e a justiça de Deus.- Jo 3.16; Rm 3.25
Pergunta 14 – O que Grudem define como “obediência ativa”?
R. Obediência ativa é um termo teológico que define a obediência de Cristo a Deus. Cristo tinha de viver uma vida de perfeita obediência a Deus a fim de que pudesse obter a justiça por nós. Ele tinha de obedecer à lei ao longo de toda a sua vida por nós, de modo que os méritos de sua perfeita obediência fossem contados em nosso favor. - Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15.
Pergunta 15 – Cite os cinco aspectos da obra do Espírito Santo, conforme apresentados por Grudem.
R.I. Dá poder - Sl 104.30; Jó 34.14-15; Jo 3.6-7; 2Co 3.6; At 10.44-47; Mt 1.18, 20
II. Purifica - Jo 16.8-11; At 7.51; 1Co 6.11; Tt 3.5; Mt 3.11; Lc 3.16; Gl 5.22-23
III. Revela - Nm 24.2; Ez 11.5; Zc 7.12; Mt 22.43; At 1.16; 1Pe 1.21; Jo 16.13
IV. Unifica - Jl 2.28-32; At 2.44-47; 2Co 13.13; Fp 2.1-2; Ef 2.18; 1Co 12.11; Gl 5.18; Cl 3.14 
V. Dá evidência da presença e bênção de Deus - Jo 3.34; Jz 13.25; 1Sm 16.14; Is 63.10; At 7.51; 1Ts 5.19; 1Co 6.19-20; At 5.3; Hb 10.29
Questões Objetivas
 Pergunta 1 – Segundo Grudem, como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente homem, e ainda assim uma pessoa?
R.
( ) Segundo Grudem, Jesus Cristo foi por um breve período plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa.
( ) Segundo Grudem, Jesus Cristo nunca foi plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa e assim o será para sempre.
(x) Segundo Grudem, Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa e assim o será para sempre.
Pergunta 2 – Quais as duas naturezas de Cristo? Apresente, pelo menos, uma referência bíblica.
R.
( ) Natureza humana e pura. Jo 20.25-27
( ) Natureza divina e pura. Jo 20.25-27
(x) Natureza humana e divina. Jo 20.25-27
Pergunta 3 – Como Grudem define a encarnação?
R. 
(x) Como o ato pelo qual Deus Filho assumiu a natureza humana.
( ) Como o ato pelo qual Deus Filho assumiu a natureza divina.
( ) Como o ato pelo qual Deus Filho assumiu as duas naturezas.
Pergunta 4 – Quais os argumentos bíblicos para declarar que Jesus era igual a Deus? 
R. 
( ) Grudem apresenta dois argumentos bíblicos: I. A palavra Deus (Theos) não é atribuída a Cristo. - Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8II. A palavra Senhor (kyrios) é atribuída a Cristo. - Mt 13.27; 21.30; 27.63; Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40; Lc 2.11
(x) Grudem apresenta dois argumentos bíblicos: I. A palavra Deus (Theos) atribuída a Cristo. - Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8II. A palavra Senhor (kyrios) atribuída a Cristo. - Mt 13.27; 21.30; 27.63; Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40; Lc 2.11
( ) Grudem apresenta dois argumentos bíblicos: I. A palavra Deus (Theos) atribuída a Cristo. - Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8II. A palavra Senhor (kyrios) às vezes é atribuída a Cristo. - Mt 13.27; 21.30; 27.63; Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40; Lc 2.11
Pergunta 5 – Quais os quatro atributos divinos de Jesus apresentados por Grudem?
R. 
(x) Onipotência - Mt 8.26-27; Onisciência - Mc 2.8 ; Imortalidade - Jo 2.19 ; Onipresença - Mt 28.20
( ) Onipotência - Mt 8.26-27; Onisciência - Mc 2.8 ; mortalidade - Jo 2.19 ; Onipresença - Mt 28.20
( ) Onipotência - Mt 8.26-27; Ciência - Mc 2.8 ; Imortalidade - Jo 2.19 ; Onipresença - Mt 28.20
Pergunta 6 – Quais as três concepções teológicas inadequadas sobre a divindade de Cristo apresentadas por Grudem?
R.
( ) Apolinarismo, Nestorianismo e Duplofisismo (Eutiquianismo).
( ) Apolinarismo, Nestorianismo e Triplofisismo (Eutiquianismo).
(x) Apolinarismo, Nestorianismo e Monofisismo (Eutiquianismo).
Pergunta 7 – Explique uma delas.
R. 
(x) Apolinarismo- Idéia de que a pessoa de Cristo possuía um corpo humano, mas não uma mente ou um espírito humano, e que a mente e o espírito de Cristo provinham da natureza divina do Filho de Deus. Nestorianismo - Doutrina de que havia duas pessoas distintas em Cristo, uma pessoa humana e outra divina, ensino diferente da idéia bíblica que vê Jesus como uma só pessoa. Monofisismo (Eutiquianismo) - Idéia de que Cristo possuía só uma natureza (gr. monos, “um”, e physis, “natureza”). 
( ) Apolinarismo - Idéia de que a pessoa de Cristo possuía um corpo humano, mas não uma mente ou um espírito humano, e que a mente e o espírito de Cristo provinham da natureza divina do Filho de Deus. Nestorianismo - Doutrina de que havia duas pessoas distintas em Cristo, uma pessoa humana e outra divina, ensino diferente da idéia bíblica que vê Jesus como uma só pessoa. Duplofisismo (Eutiquianismo) - Idéia de que Cristo possuía só uma natureza (gr. monos, “um”, e physis, “natureza”). 
( ) Apolinarismo - Idéia de que a pessoa de Cristo possuía um corpo humano, mas não uma mente ou um espírito humano, e que a mente e o espírito de Cristo provinham da natureza divina do Filho de Deus. Nestorianismo - Doutrina de que havia duas pessoas distintas em Cristo, uma pessoa humana e outra divina, ensino diferente da idéia bíblica que vê Jesus como uma só pessoa. Triplofisismo (Eutiquianismo) - Idéia de que Cristo possuía só uma natureza (gr. monos, “um”, e physis, “natureza”). 
Pergunta 8 – Como se resolveu a questão da divindade de Cristo e sua dupla natureza na História da igreja?
R. 
( ) Grudem declara que isto se resolveu com o concílio de Calcedônia em 1000 d.C.
(x) Grudem declara que isto se resolveu com o concílio de Calcedônia em 451 d.C.
( ) Grudem declara que isto se resolveu com o concílio de Calcedônia em 1451 d.C.
Pergunta 9 – O que é Hipostasis?
R.
( ) É a doutrina da dupla natureza de Cristo definida pelo concílio de Constantinopla. Ela declara que Cristo tinha uma natureza humana não pecaminosa e uma natureza divina e as duas não se anulavam mas se completavam. 
( ) É a doutrina da única natureza de Cristo definida pelo concílio de Calcedônia. Ela declara que Cristo tinha uma natureza humana não pecaminosa e uma natureza divina e as duas não se anulavam mas se completavam. 
(x) É a doutrina da dupla natureza de Cristo definida pelo concílio de Calcedônia. Ela declara que Cristo tinha uma natureza humana não pecaminosa e uma natureza divina e as duas não se anulavam mas se completavam. 
Pergunta 10 – Como Grudem define as duas naturezas de Cristo?
R. 
( ) Para Grudem, as duas naturezas de cristo podem ser explicadas com a frase: “Permanecendo o que era, tornou-se o que não era”. Em outras palavras, enquanto Jesus “permanecia” o que era (ou seja, plenamente humano), ele também se tornou o que não fora antes (ou seja, também plenamente divino). Jesus não deixou nada de sua divindade quando se tornou homem, mas assumiu a humanidade que antes não lhe pertencia.
( ) Para Grudem, as duas naturezas de cristo podem ser explicadas com a frase: “Permanecendo o que não era, tornou-se o que era”. Em outras palavras, enquanto Jesus “permanecia” o que era (ou seja, plenamente divino), ele também se tornou o que não fora antes (ou seja, também plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua divindade quando se tornou homem, mas assumiu a humanidade que antes não lhe pertencia.
(x) Para Grudem, as duas naturezas de cristo podem ser explicadas com a frase: “Permanecendo o que era, tornou-se o que não era”. Em outras palavras, enquanto Jesus “permanecia” o que era (ou seja, plenamente divino), ele também se tornou o que não fora antes (ou seja, também plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua divindade quando se tornou homem, mas assumiu a humanidade que antes não lhe pertencia.
Pergunta 11 – Como isso se deu na obra perfeita de Deus em relação a Cristo?
R. 
(x) Para Grudem, a obra perfeita de Deus deve ser entendida em dois momentos:I. Da Natureza Divina para a Natureza Humana - Ainda que a natureza humana de Jesus não tenha mudado em seu caráter essencial, porque ela foi unida à natureza divina na pessoa única de Cristo, a natureza humana de Jesus obteve: Dignidade para ser cultuada e incapacidade de pecar. II. Da natureza Humana para a Natureza Divina - A natureza humana de Jesus lhe deu: A capacidade de experimentar o sofrimento e a morte e a capacidade de ser nosso sacrifício substitutivo.
( ) Para Grudem, a obra perfeita de Deus deve ser entendida em um momento: I. Da Natureza Divina para a Natureza Humana - Ainda que a natureza humana de Jesus não tenha mudado em seu caráter essencial, porque ela foi unida à natureza divina na pessoa única de Cristo, a natureza humana de Jesus obteve: Dignidade para ser cultuada e incapacidade de pecar. 
( ) Para Grudem, a obra perfeita de Deus deve ser entendida em três momentos: I. Da Natureza Divina para a Natureza Humana - Ainda que a natureza humana de Jesus não tenha mudado em seu caráter essencial, porque ela foi unida à natureza divina na pessoa única de Cristo, a natureza humana de Jesus obteve: Dignidade para ser cultuada e incapacidade de pecar. II. Da natureza Humana para a Natureza Divina - A natureza humana de Jesus lhe deu: A capacidade de experimentar o sofrimento e a morte e a capacidade de ser nosso sacrifício substitutivo. III. Da natureza dupla para a Natureza única - A natureza de Jesus foi transformada.
Pergunta 12 – como Grudem define Expiação?
R. 
( ) Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida para obter nossa salvação.
(x) Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação.
( ) Expiação é a obra que Cristo realizou em sua morte para obter nossa salvação.
Pergunta 13 – Cite a causa da expiação dada por Grudem e, pelo menos, um texto bíblico utilizado por ele. 
R.
( ) O amor e a misericórdia de Deus.- Jo 3.16; Rm 3.25
( ) A paixão e a justiça de Deus.- Jo 3.16; Rm 3.25
(x) O amor e a justiça de Deus.- Jo 3.16; Rm 3.25
Pergunta 14 – O que Grudem define como “obediência ativa”?
R. 
(x) Obediência ativa é um termo teológico que define a obediência de Cristo a Deus. Cristo tinha de viver uma vida de perfeita obediência a Deus a fim de que pudesse obter a justiça por nós. Ele tinha de obedecer à lei ao longo de toda a sua vida por nós, de modo que os méritos de sua perfeita obediência fossem contados em nosso favor. - Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15.
( ) Obediência ativa é um termo teológico que define a subserviência de Cristo a Deus. Cristo tinha de viver uma vida de perfeita subserviência a Deus a fim de que pudesse obter a justiça por nós. Ele tinha de obedecer à lei ao longo de toda a sua vida por nós, de modo que os méritos de sua perfeita obediência fossem contados em nosso favor. - Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15.
( ) Obediência ativa é um termo teológico que define a submissão servil de Cristo a Deus. Cristo tinha de viver uma vida de perfeita submissão servil a Deus a fim de que pudesse obter a justiça por nós. Ele tinha de obedecer à lei ao longo de toda a sua vida por nós, de modo que os méritos de sua perfeita obediência fossem contados em nosso favor. - Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15.
Pergunta 15 – Cite os cinco aspectos da obra do Espírito Santo, conforme apresentados por Grudem.
R.
( ) I. Dá poder - Sl 104.30; Jó 34.14-15; Jo 3.6-7; 2Co 3.6; At 10.44-47; Mt 1.18, 20; II. Purifica - Jo 16.8-11; At 7.51; 1Co 6.11; Tt 3.5; Mt 3.11; Lc 3.16; Gl 5.22-23; III. Revela - Nm 24.2; Ez 11.5; Zc 7.12; Mt 22.43; At 1.16; 1Pe 1.21; Jo 16.13; IV. Unifica - Jl 2.28-32; At 2.44-47; 2Co 13.13; Fp 2.1-2; Ef 2.18; 1Co 12.11; Gl 5.18; Cl 3.14 ; V. Não dá evidência da presença e bênção de Deus - Jo 3.34; Jz 13.25; 1Sm 16.14; Is 63.10; At 7.51; 1Ts 5.19; 1Co 6.19-20; At 5.3; Hb 10.29
( ) I. Dá poder - Sl 104.30; Jó 34.14-15; Jo 3.6-7; 2Co 3.6; At 10.44-47; Mt 1.18, 20; II. Purifica- Jo 16.8-11; At 7.51; 1Co 6.11; Tt 3.5; Mt 3.11; Lc 3.16; Gl 5.22-23; III. Revela - Nm 24.2; Ez 11.5; Zc 7.12; Mt 22.43; At 1.16; 1Pe 1.21; Jo 16.13; IV. Unifica - Jl 2.28-32; At 2.44-47; 2Co 13.13; Fp 2.1-2; Ef 2.18; 1Co 12.11; Gl 5.18; Cl 3.14 ; V. às vezes, dá evidência da presença e bênção de Deus - Jo 3.34; Jz 13.25; 1Sm 16.14; Is 63.10; At 7.51; 1Ts 5.19; 1Co 6.19-20; At 5.3; Hb 10.29
(x) I. Dá poder - Sl 104.30; Jó 34.14-15; Jo 3.6-7; 2Co 3.6; At 10.44-47; Mt 1.18, 20; II. Purifica - Jo 16.8-11; At 7.51; 1Co 6.11; Tt 3.5; Mt 3.11; Lc 3.16; Gl 5.22-23; III. Revela - Nm 24.2; Ez 11.5; Zc 7.12; Mt 22.43; At 1.16; 1Pe 1.21; Jo 16.13; IV. Unifica - Jl 2.28-32; At 2.44-47; 2Co 13.13; Fp 2.1-2; Ef 2.18; 1Co 12.11; Gl 5.18; Cl 3.14 ; V. Dá evidência da presença e bênção de Deus - Jo 3.34; Jz 13.25; 1Sm 16.14; Is 63.10; At 7.51; 1Ts 5.19; 1Co 6.19-20; At 5.3; Hb 10.29
Relacione a primeira e a segunda colunas:
Primeira Coluna:
(1) Segundo Grudem, como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente homem, e ainda assim uma pessoa?
(2) Quais as duas naturezas de Cristo? Apresente, pelo menos, uma referência bíblica.
(3) Como Grudem define a encarnação?
(4) Quais os argumentos bíblicos para declarar que Jesus era igual a Deus? 
(5) Quais os quatro atributos divinos de Jesus apresentados por Grudem?
(6) Quais as três concepções teológicas inadequadas sobre a divindade de Cristo apresentadas por Grudem?
(7) Explique uma delas.
(8) Como se resolveu a questão da divindade de Cristo e sua dupla natureza na História da igreja?
(9) O que é Hipostasis?
(10) Como Grudem define as duas naturezas de Cristo?
(11) Como isso se deu na obra perfeita de Deus em relação a Cristo?
(12) como Grudem define Expiação?
(13) Cite a causa da expiação dada por Grudem e, pelo menos, um texto bíblico utilizado por ele. 
(14) O que Grudem define como “obediência ativa”?
(15) Cite os cinco aspectos da obra do Espírito Santo, conforme apresentados por Grudem.
Segunda Coluna:
(1) Segundo Grudem, Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa e assim o será para sempre.
(2) Natureza humana e divina. Jo 20.25-27
(3) Como o ato pelo qual Deus Filho assumiu a natureza humana.
(4) Grudem apresenta dois argumentos bíblicos: I. A palavra Deus (Theos) atribuída a Cristo. - Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8 II. A palavra Senhor (kyrios) atribuída a Cristo. - Mt 13.27; 21.30; 27.63; Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40; Lc 2.11
(5) Onipotência - Mt 8.26-27; Onisciência - Mc 2.8 ; Imortalidade - Jo 2.19 ; Onipresença - Mt 28.20
(6) Apolinarismo, Nestorianismo e Monofisismo (Eutiquianismo).
(7) Apolinarismo - Idéia de que a pessoa de Cristo possuía um corpo humano, mas não uma mente ou um espírito humano, e que a mente e o espírito de Cristo provinham da natureza divina do Filho de Deus. Nestorianismo - Doutrina de que havia duas pessoas distintas em Cristo, uma pessoa humana e outra divina, ensino diferente da idéia bíblica que vê Jesus como uma só pessoa. Monofisismo (Eutiquianismo) - Idéia de que Cristo possuía só uma natureza (gr. monos, “um”, e physis, “natureza”). 
(8) Grudem declara que isto se resolveu com o concílio de Calcedônia em 451 d.C.
(9) É a doutrina da dupla natureza de Cristo definida pelo concílio de Calcedônia. Ela declara que Cristo tinha uma natureza humana não pecaminosa e uma natureza divina e as duas não se anulavam mas se completavam. 
(10) Para Grudem, as duas naturezas de cristo podem ser explicadas com a frase: “Permanecendo o que era, tornou-se o que não era”.
Em outras palavras, enquanto Jesus “permanecia” o que era (ou seja, plenamente divino), ele também se tornou o que não fora antes (ou seja, também plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua divindade quando se tornou homem, mas assumiu a humanidade que antes não lhe pertencia.
(11) Para Grudem, a obra perfeita de Deus deve ser entendida em dois momentos: I. Da Natureza Divina para a Natureza Humana - Ainda que a natureza humana de Jesus não tenha mudado em seu caráter essencial, porque ela foi unida à natureza divina na pessoa única de Cristo, a natureza humana de Jesus obteve: Dignidade para ser cultuada e incapacidade de pecar. II. Da natureza Humana para a Natureza Divina - A natureza humana de Jesus lhe deu: A capacidade de experimentar o sofrimento e a morte e a capacidade de ser nosso sacrifício substitutivo.
(12) Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação.
(13) O amor e a justiça de Deus.- Jo 3.16; Rm 3.25
(14) Obediência ativa é um termo teológico que define a obediência de Cristo a Deus. Cristo tinha de viver uma vida de perfeita obediência a Deus a fim de que pudesse obter a justiça por nós. Ele tinha de obedecer à lei ao longo de toda a sua vida por nós, de modo que os méritos de sua perfeita obediência fossem contados em nosso favor. - Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15.
(15) I. Dá poder - Sl 104.30; Jó 34.14-15; Jo 3.6-7; 2Co 3.6; At 10.44-47; Mt 1.18, 20 II. Purifica - Jo 16.8-11; At 7.51; 1Co 6.11; Tt 3.5; Mt 3.11; Lc 3.16; Gl 5.22-23 III. Revela - Nm 24.2; Ez 11.5; Zc 7.12; Mt 22.43; At 1.16; 1Pe 1.21; Jo 16.13 IV. Unifica - Jl 2.28-32; At 2.44-47; 2Co 13.13; Fp 2.1-2; Ef 2.18; 1Co 12.11; Gl 5.18; Cl 3.14 V. Dá evidência da presença e bênção de Deus - Jo 3.34; Jz 13.25; 1Sm 16.14; Is 63.10; At 7.51; 1Ts 5.19; 1Co 6.19-20; At 5.3; Hb 10.29
	
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