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Bens - considerados de si mesmos, reciprocamente considerados e os públicos

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Os bens são coisas suscetíveis de apropriação e contêm valor econômico. Somente interessa ao direito coisas suscetíveis de apropriação exclusiva do homem. As que têm no universo, como ar atmosférico e água dos oceanos, por exemplo, deixam de ser bens sem sentido jurídico. Então, bens são coisas materiais ou imateriais que possuem destinação econômico e servem de objeto para relação jurídica. 
Os bens corpóreos são os que possuem existência física, material e podem ser tangidos pelo homem, sua forma de transferência se dá pela compra e venda. Já os bens incorpóreos são os que têm existência abstrata, como direitos autorais, o crédito, etc., e sua alienação é por cessão. Os bens corpóreos e incorpóreos integram o patrimônio da pessoa. 
Patrimônio é conjunto de relações jurídicas da vida de uma pessoa que tem valor econômico. Compreendem-se no patrimônio tantos os elementos ativos, bens e direitos, como os passivos, obrigações.
O Código Civil classifica os bens de acordo com suas características, levando em conta qualidades físicas ou jurídicas, relações que guardam entre si e pessoa do titular do domínio. Um bem pode se enquadrar em mais de uma categoria. 
BENS CONSIDERADOS EM SI MESMOS 
Bens imóveis
Previsto no art. 79/CC, é o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. O que se incorporar ao solo por uma atividade humana, é chamado de acessão artificial, e o que for incorporado pela natureza leva o nome de acessão natural. Clóvis Beviláqua denomina-os como “os que não se podem transportar, sem destruição, de um para outro lugar”.
Há, também, os bens imóveis por equiparação legal, previsto no art. 80/CC, são: 
▸ os direitos reais sobre imóveis, de gozo (servidão, usufruto) ou de garantia (penhor, hipoteca), são considerados imóveis pela lei, bem como as ações que os asseguram. Toda e qualquer transação que lhes diga respeito. 
▸ o direito à sucessão aberta, não são as coisas que estão na herança, mas o direito a esta. A renúncia da herança é o a renúncia de imóvel e só é feita por escritura pública, mediante autorização do cônjuge. 
Como consta no art. 81/CC, não perdem o caráter de imóvel:
▸ as edificações que separadas do solo conservam sua unidade, como casas pré-fabricadas; 
▸ materiais retirados de um prédio para nele se reempregarem.
Bens móveis
Descrito no art. 82/CC, são aqueles suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômica. Os móveis por natureza se dividem em semoventes, os que têm força própria, como animais. E os propriamente ditos, que necessitam de uma força alheia. 
Os móveis por determinação legal, previstos no art. 82 são:
▸ as energias que tenham valor econômico; 
▸ os direitos reais sobre objetos móveis (propriedade, usufruto, etc), como os de garantia (penhor, hipoteca), e as ações correspondentes;
▸ os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações.
Bens fungíveis 
São os móveis que podem ser substituídos por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade, dispõe o art. 85/CC, como o dinheiro por exemplo.
Bens infungíveis são os que não podem ser substituídos, como uma escultura famosa que é personalizada ou individualizada. 
Bens consumíveis 
Disposto no art. 86/CC sã os bens moveis cujo uso importa destruição imediata de sua substância, como alimentos, sendo também considerados os destinados à alienação (venda). Há uma classificação para esse, que é:
▸ Consumíveis de fato: aquele cujo usufruto importa destruição imediata da substância;
▸ Consumíveis de direito: os que se destinam à alienação, como mercadorias de um mercado.
Bens inconsumíveis 
Sãos os bens que podem ser usados continuadamente, ou seja, os que permitem utilização contínua. 
Bens divisíveis 
Dado pelo art. 87, sãos os que podem ser fracionados sem que haja alteração em sua substância, desvalorização do valor ou prejuízo para o uso. Podem ser partidos em porções reais e distintas, formando cada qual um todo perfeito, por exemplo um saco de arroz. 
Bens indivisíveis
Os que não se pode dividir sem que percam sua essência, por exemplo um carro ao ser partido. O art. 88/CC prevê que há bens naturalmente divisíveis que podem tornar-se indivisíveis por vontade das partes ou determinação legal. Então os bens indivisíveis são: 
▸ Indivisíveis por natureza: os que não podem ser fracionados;
▸ Indivisíveis por determinação legal: quando a lei expressamente impede seu fracionamento, por exemplo a Lei 6.766/79 que proíbe que terrenos urbanos sejam divididos em módulos inferiores a 125m². 
▸ Indivisíveis por vontade das partes: quando o proprietário não permite a divisão. Neste caso o acordo tornará a coisa comum indivisa por prazo não maior que cinco anos, suscetível a prorrogação ulterior. 
Bens singulares
São os que, de acordo com o art. 89/CC, embora reunidos per si, independem dos demais. Ou seja, são individuais, como uma foto ou um livro. São classificados em:
▸ Simples: quando suas partes, da mesma espécie, estão ligadas pela própria natureza, como um cavalo;
▸ Composto: quando as suas partes se acham ligadas pela indústria humano, como um edifício.
Bens coletivos 
São os considerados em seu conjunto, como uma biblioteca ou álbum de fotos. São divididos em universalidade de fato e de direito.
▸ Universalidade de fatos: pluralidade de bens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária. 
▸ Universalidade de direito: complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico. 
A distinção fundamental entre a universalidade de fato e a de direito está em que a primeira
se apresenta como um conjunto ligado pelo entendimento particular (decorre da vontade do titular), enquanto a segunda decorre da lei, ou seja, da pluralidade de bens
corpóreos e incorpóreos a que a lei, para certos efeitos, atribui o caráter de unidade, como na herança, no patrimônio, na massa falida etc. 
BENS RECIPROCAMENTE CONSIDERADOS 
Depois de analisar os bens em sua individualidade, essa parte trata às diferentes classes de bens, e os considera reciprocamente, levando em conta a relação entre uns e outros. E, dessa forma, classifica-os em principais e acessórios. 
Considerando uns em relação aos outros, os bens classificam-se em:
 Principal: é o bem que tem existência própria, autônoma, que existe por si
Acessório: é aquele cuja existência depende do principal. 
Prescreve o art. 92 do Código Civil:
 “Art. 92. Principal é o bem que existe sobre si, abstrata ou concretamente; acessório, aquele cuja existência supõe a do principal. ”
Princípio da gravitação jurídica
Como regra, o bem acessório segue o destino do principal. E por isso, importantes consequências decorrem da referida regra:
A natureza do acessório é a mesma do principal: se o solo é imóvel, a árvore fixada nele também é. 
O acessório acompanha o principal em seu destino: o volante de um carro é um acessório, mas que acompanha seu principal que é o carro.
O proprietário do principal é proprietário do acessório: se a venda de um carro foi feita com o som, o novo dono do carro é também dono do som. 
Os bens acessórios sãos divididos em frutos, produtos, benfeitorias e pertenças.
Fruto
Utilidades renováveis, ou seja, há uma produção periódica, ciclicamente renovando-se. Podem ser retiradas do bem principal sem que o prejudique. E são divididos em:
Naturais: produzidos pela natureza, sem interferência do homem (frutas das arvores, cria de animais)
Industriais: resultado da atividade industrial humana
Civis: rendimentos que o principal pode produzir (aluguel, juros)
Há, ainda, uma classificação dos frutos em:
Pendentes ainda não colhidos 
Percebidos já colhidos 
Estantes colhidos e armazenados
Percipiendos já deveriam ter sido colhidos 
Consumidos já utilizados que não existem mais 
Produtos
Utilidades que o principal produz, cuja extração diminui sua substância, pois não se renovam (petróleo, gás natural).
Benfeitorias 
São obras feitas em coisa já existente,acréscimos para conserva-lo, melhora-lo ou embeleza-lo. E se dividem em:
Necessárias: realizadas para evitar a deterioração do bem principal ou para sua conservação;
Úteis: realizadas em prol da melhoria ou facilitação do uso do bem 
Voluptuárias: realizadas para mero deleite, embelezar ou aformosear o bem. 
Pertenças 
Bem colocado a serviço do principal, destinado a facilitação do uso, mas que NÃO são parte integrante, como geladeira, fogão, armários. Ou seja, as pertenças não seguem o bem principal. 
BENS QUANTO AO TITULAR DO DOMÍNIO
Previsto do art. 98 do Código Civil considera público “s bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno”. Os particulares são definidos por exclusão: “todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem”. 
Esses bens não recebem tal nomenclatura porque é propriedade do povo, mas sim porque se destinam ao uso da administração pública para o bem de todos. 
O art. 99/C classifica os bens públicos em três categorias: 
Bens de uso comum do povo
São todos os bens que o usa está disponível para qualquer pessoa, sem formalidades. O CC menciona, no art. 99, I “os rios, mares, estradas, ruas e praças”. Não perdem essa característica se o Poder Público regulamentar seu uso ou oneroso (que tenha que pagar). 
Bens de uso especial
São os que se destinam especialmente à execução dos serviços públicos, “edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias”, nos exatos termos do artigo 99 do Código Civil.
Bens dominicais 
São os que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público. Ou seja, todos os bens sobre os quais as pessoas jurídicas de direito público tiverem direito de propriedade formam seu patrimônio. Os que não tiverem finalidade pública específica, podem ser alienados por meio de institutos de direito privado ou público, observando exigências da lei. Os afetados a finalidade pública específica não podem ser alienados. 
Desafetação
É a alteração da destinação do bem, “bisando incluir bens de uso comum do povo, ou bens de uso especial, na categoria de bens dominicais, para possibilitar alienação, nos termos das regras do Direito Administrativo”. Isso deve ser feito por lei ou ato administrativo. 
QUESTÕES
1. (Procurador do Trabalho/2006/XIII Concurso) São considerados bens móveis:
a) o direito à sucessão aberta;
b) os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reempregarem;
c) os direitos reais sobre objetos móveis;
d) o que for incorporado artificialmente ao solo;
e) não respondida.
2. (Procurador do Trabalho/2007/XIV Concurso) Consideram-se bens móveis para os efeitos
legais:
a) os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reempregarem;
b) as energias que tenham valor econômico;
c) o direito à sucessão aberta;
d) as edificações que, separadas do solo, mas conservando a sua unidade, forem removidas
para outro local;
e) não respondida.
3. (Procurador Municipal/SBC/2004) O direito à sucessão aberta é considerado pela lei civil:
a) bem móvel;
b) bem imóvel;
c) bem incorpóreo;
d) bem móvel ou imóvel, de acordo com os bens que compõem o espólio;
e) não respondida.
4. (TRT/8ª Reg./Juiz do Trabalho/2005/Fundação Carlos Chagas) Marque a alternativa CORRETA:
I. São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia,
sem alteração da substância ou da destinação econômico-social.
II. Consideram-se móveis para os efeitos legais: as energias que tenham valor econômico;
os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes; os direitos pessoais de
caráter patrimonial e respectivas ações.
III. Os materiais destinados a alguma construção, enquanto não forem empregados, conservam sua qualidade de móveis; readquirem essa qualidade os provenientes da demolição
de algum prédio.
IV.São fungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade.
V. Bens divisíveis são os que se podem fracionar sem alteração na sua substância, diminui-
ção considerável de valor, ou prejuízo do uso a que se destinam.
a) Todas as alternativas estão corretas.
b) Somente as alternativas II e III estão erradas.
c) Somente as alternativas III, IV e V estão certas.
d) As alternativas I, II e III estão erradas.
e) A única alternativa correta é a IV.
5. (MP/SP/Promotor de Justiça/82º Concurso) É um bem móvel:
a) enfiteuse.
b) o penhor agrícola.
c) a servidão predial.
d) o direito de autor.
e) o direito à sucessão aberta.
6. (Procurador/BACEN/2002/Fundação Carlos Chagas) Uma galeria de quadros constitui:
a) universalidade de direito
b) coisa singular composta
c) coisa singular simples
d) universalidade de fato
e) coisa singular
7. (TRT/9ª Reg./Juiz do Trabalho/2004/Fundação Carlos Chagas) Considerando o que dispõe a
lei civil sobre os bens, pode-se afirmar que:
I. Consideram-se imóveis para os efeitos legais os direitos reais sobre imóveis e as ações
que os asseguram e o direito à sucessão aberta.
II. Os bens naturalmente divisíveis não podem se tornar indivisíveis por vontade das partes.
III. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se bens públicos de uso especial os benspertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.
IV. Os bens públicos também estão sujeitos a usucapião.
Assinale a alternativa CORRETA:
a) Apenas a proposição I está correta
b) Apenas as proposições I e III estão corretas
c) Apenas a proposição II está incorreta
d) Apenas a proposição IV está incorreta
e) Todas as proposições estão erradas
 8. (PGE/PA/Procurador do Estado/2009) Analise as proposições abaixo e assinale a alternativa
CORRETA:
a) Os bens pertencentes a sociedade de economia mista são considerados privados, salvo expressa disposição legal em contrário.
b) São pertenças as máquinas utilizadas em uma fábrica, pois se destinam, de modo duradouro, ao serviço, de tal sorte que os negócios jurídicos que digam respeito ao principal as abrangem, salvo manifestação expressa em contrário das partes.
c) Constitui benfeitoria útil a construção de um galpão, contíguo à casa, para ser utilizado como depósito.
d) Consideram-se bens móveis, para os efeitos legais, as energias que tenham valor econômico, os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes, bem como os direitos pessoais de caráter patrimonial e as respectivas ações.
9. (DEL/POL/SP/2003/Acadepol/SP) Consoante dispõe o Código Civil:
a) os direitos pessoais de caráter patrimonial e as respectivas ações constituem bens imóveis.
b) classificam-se como úteis as benfeitorias que tenham por fim conservar o bem ou evitar que ele se deteriore.
c) considera-se acessório o bem cuja existência suponha a do principal.
d) constituem bens móveis os materiais provisoriamente separados de um prédio, mas destinados a nele se reempregarem.
10. (TRT/15ª Reg./Campinas/Juiz do Trabalho/2006/XXI Concurso/Fundação Carlos Chagas)
Assinale a alternativa CORRETA:
a) os rios, mares, estradas, ruas e praças não são considerados bens públicos;
b) as benfeitorias voluptuárias são aquelas que aumentam ou facilitam o uso do bem;
c) os bens considerados naturalmente divisíveis não podem se tornar indivisíveis por determinação da lei ou vontade das partes;
d) são coletivos os bens que, embora reunidos, se consideram de per si, independentemente dos demais;
e) são fungíveis os bens móveis que podem ser substituídos por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade.
11. (Procurador/Faz. Nacional/2007/ESAF)Se desaparecem os dutos e as estações de compressão de um gasoduto, este perderá seu interesse econômico. Isto se dá por serem os dutos e
as estações de compressão:
a) pertenças;
b) acessões;
c) bens principais;
d) coisas anexadas empregadas intencionalmente na exploração de atividade econômica;
e) partes integrantes.
12. (TJSP/Juizde Direito/2009/182º Concurso/VUNESP) Considerados em si mesmos, os bens
podem ser:
a) públicos e particulares.
b) principais e acessórios.
c) imóveis pela própria natureza, benfeitorias e pertenças.
d) móveis e imóveis.
14. (OAB/MG/2009) A respeito dos BENS assinale alternativa INCORRETA:
a) um bem móvel pode adquirir a qualidade de imóvel e, após, tornar a ser móvel.
b) um bem naturalmente divisível pode se tornar indivisível, se assim for a vontade das
partes.
c) um material separado de um prédio, para nele tornar a ser empregado, não perde a
qualidade de bem imóvel.
d) os direitos pessoais de caráter patrimonial constituem bens imóveis.

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