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COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO - 2ª CHAMADA - GABARITO - LUCAS

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GRADUAÇÃO EAD 
GABARITO 
SEGUNDA CHAMADA 
2016.1A 30/04/2016 
CURSO 
DISCIPLINA COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 
PROFESSOR(A) VLÁDIA MEDEIROS 
TURMA DATA DA PROVA 
ALUNO(A) 
 
MATRÍCULA POLO 
 
 
 
GABARITO OBRIGATÓRIO 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
B E C A E C B A D A 
 
ATENÇÃO – LEIA ANTES DE COMEÇAR 
 
1. Preencha, obrigatoriamente, todos os itens do cabeçalho. 
2. Esta avaliação possui 10 questões. 
3. Todas as questões de múltipla escolha, apresentando uma só alternativa correta. 
4. Qualquer tipo de rasura no gabarito anula a resposta. 
5. Só valerão as questões que estiverem marcadas no gabarito presente na primeira 
página. 
6. O aluno cujo nome não estiver na ata de prova deve dirigir-se à secretaria para 
solicitar autorização, que deve ser entregue ao docente. 
7. Não é permitido o empréstimo de material de nenhuma espécie. 
8. Anote o gabarito também na folha de “gabaritos do aluno” e leve-a para 
conferência posterior à realização da avaliação. 
9. O aluno só poderá devolver a prova 1 hora após o início da avaliação 
10. A avaliação deve ser respondida com caneta com tinta nas cores azul ou preta. 
 
 
 
 Página 2 de 5 
 
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PROFESSOR(A): VLÁDIA MEDEIROS 
 
 
1. 
 
Texto I 
 
Seis estados zeram fila de espera para transplante 
de córnea 
 
Seis estados brasileiros aproveitaram o aumento 
no número de doadores e de transplantes feitos no 
primeiro semestre de 2012 no país e entraram para 
uma lista privilegiada: a de não ter mais pacientes 
esperando por uma córnea. 
 
Até julho desse ano, Acre, Distrito Federal, Espírito 
Santo, Paraná, Rio Grande do Norte e São Paulo 
eliminaram a lista de espera no transplante de 
córneas, de acordo com balanço divulgado pelo 
Ministério da Saúde, no Dia Nacional de Doação de 
Órgãos e Tecidos. Em 2011, só São Paulo e Rio 
Grande do Norte zeraram essa fila. 
 
Texto II 
 
 
 
A notícia e o cartaz abordam a questão da doação 
de órgãos. Ao relacionar os dois textos, observa-se 
que o cartaz é 
 
a) contraditório, pois a notícia informa que o país 
superou a necessidade de doação de órgãos. 
b) complementar, pois a notícia diz que a doação 
de órgãos cresceu e o cartaz solicita doações. 
c) c) redundante, pois a notícia e o cartaz têm a 
intenção de influenciar as pessoas a doarem 
seus órgãos. 
d) indispensável, pois a notícia fica incompleta sem 
o cartaz, que apela para a sensibilidade das 
pessoas. 
 
 
e) discordante, pois ambos os textos apresentam 
posições distintas sobre a necessidade de doação 
de órgãos. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: A mensagem transmitida pelo cartaz é 
complementar. Elaborado a partir da função apelativa 
da linguagem, o cartaz instrui os leitores a aderirem 
a campanha de doação e comunicar seu 
desejo às famílias, uma vez que as 
leis brasileiras exigem que isso seja feito, a fim 
de que a doação possa ser realizada. Portanto, letra b 
(Unidades 1 e 4). 
 
2. Quanto à concordância verbal, a alternativa em 
que o verbo grifado pode ficar no singular ou no 
plural é: 
 
a) Se não houvesse “tantas solicitudes desastrosas”, 
os idosos seriam mais felizes. 
b) Passam, rapidamente, os anos e a juventude. 
c) Pedro, Paulo e João, ninguém faltou ao dever. 
d) Se existissem mais filhos dedicados, a velhice 
seria menos difícil. 
e) Passará, por todos nós, o céu e a terra, mas a 
integridade do homem não passará. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: Letra e, pois, o sujeito é composto e 
está posposto ao verbo (o céu e a terra), sendo assim 
o verbo pode ficar no plural, concordando com todos os 
núcleos, ou no singular, concordando com o núcleo 
mais próximo (céu) (Unidade 2). 
 
3. Segundo a modalidade escrita culta, ao 
reescrever o enunciado, a vírgula foi empregada 
incorretamente em: 
 
a) Ultimamente os amigos deram para conspirar, 
sentenciosos. 
 Ultimamente, os amigos deram para conspirar, 
sentenciosos. 
b) Durante um mês seguido, tomou injeções diárias de 
penicilina. 
 Tomou, durante um mês seguido, injeções diárias de 
penicilina. 
c) Os médicos lhe asseguram que não há nada. 
 Os médicos lhe asseguram, que não há nada. 
d) Às vezes um amigo procura agradá-lo. 
 Às vezes, um amigo procura agradá-lo. 
e) Menino, chega aqui que eu vou lhe contar. 
 Chega aqui, menino, que eu vou lhe contar. 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: Letra c, pois foi colocada uma vírgula 
entre o verbo e seu complemento e isso não está de 
acordo com a norma culta da Língua. O correto é: Os 
 
 
 
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DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PROFESSOR(A): VLÁDIA MEDEIROS 
 
 
médicos lhe asseguram que não há nada (Pontuação – 
Unidade 2). 
 
04. Das alternativas a seguir, apenas uma não está 
correta quanto à concordância nominal. Assinale-a: 
 
a) Encaminharam, anexos aos documentos, as 
fotografias e as declarações anteriores. 
b) Mariana, meio desconfiada, confirmou suas 
declarações anteriores. 
c) É necessária a apresentação dos documentos 
comprobatórios. 
d) Despachamos, em anexo, as apostilas e os 
relatórios solicitados. 
e) Quite com o Serviço Militar, deu início a sua viagem 
pelos museus da Europa. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: Letra a, pois a palavra “anexo” como 
adjetivo tem que concordar em número e gênero com o 
substantivo a que ele se refere, portanto, a forma 
correta é: “Encaminharam, anexas aos documentos, as 
fotografias e as declarações anteriores” (Unidade 2). 
 
Leia com atenção o seguinte poema de Vera Lúcia 
de Oliveira (In: A poesia é um estado de transe. São 
Paulo: Portal Literatura, 2010, p.44) e responda as 
questões 05 e 06. 
 
“TEORIA E PRÁTICA: 
não tinha termo não tinha jeito 
de falar do que era uma perda 
vivera e aprendera em todos 
os livros que dentro da vida 
há morte mas uma coisa é a teoria 
outra é a prática” 
 
05. A personagem do poema: 
 
a) Apenas lia livros que se referiam à morte. 
b) Conhecia de perto a morte, mas não aceitava. 
c) Preferia os fatos concretos à ideação dos livros. 
d) Não acreditava no que lia a respeito da morte. 
e) Não tinha vivência para compreender uma 
perda. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: As duas primeiras linhas do poema 
indicam a resposta: “não tinha termo não tinha jeito de 
falar do que era uma perda...”. Opção correta letra e 
(Unidade 4 – Coesão, Coerência e Interpretação de 
Texto). 
 
06. Para o Poema: 
 
a) Todo o conhecimento adquirido nos livros é inútil. 
b) Para aceitar a morte é necessário falar sobre ela. 
 
 
c) Não se compreende a vida apenas por meio de 
livros. 
d) Os livros tratam da morte da forma realística. 
e) Somente se pode compreender a vida por meio 
dos livros. 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: O poema apresenta a ideia de que os 
livros nos ensinam o que é a morte. Entretanto, lidar 
com ela na teoria, isto é, nos livros é uma coisa, mas 
conviver com isso na prática é outra situação. Opção 
correta letra c (Unidade 4 – Coesão, Coerência e 
Interpretação de Texto). 
 
Leia o texto a seguir com atenção e responda as 
questões de 07 e 08 com base nele. 
 
À beira de um ataque de nervos 
 
 Em momento algum da história da 
humanidade o provérbio “tempo é dinheiro” 
ganhou tanta expressão como nos dias atuais. 
Pessoas sobrecarregadas de trabalho e 
responsabilidades sempre se queixam de que seus 
dias são curtos e agem como se eles fossem 
inesgotáveis. O ritmo de compromissos é 
incessante. Os avanços tecnológicos determinam 
mudanças radicais na carreira profissional. A 
violência ronda a casa, a esquina, o carro, 
enquanto o trânsito inferniza e atrasa a agenda. 
Medo, tensão e vigília: os inimigos estão por toda 
parte, vêmem sua direção e as ameaças ao 
sucesso e ao bolso são inúmeras. Feche os olhos e 
logo alguém lhe passará a perna. 
 Ufa! Esse estado de alarme geral parece 
não acabar nunca. Se você é um daqueles que 
vivem mergulhados nesse frenesi, você está 
roubado. Só que, desta vez, o trombadinha está 
dentro de você, sugando-lhe energia. A essa altura, 
o estresse negativo já deve ter-se instalado. 
 
Você S.A., São Paulo, n. 17, a. 2, p. 100, nov. 1999. 
 
07. Identifique o trecho retirado do texto e reescrito 
a seguir com alteração do emprego de vírgula em 
que essa alteração NÃO se constitui em erro 
gramatical, de acordo com a norma culta da língua. 
 
a) “Pessoas sobrecarregadas de trabalho e 
responsabilidades sempre se queixam de que 
seus dias são curtos e agem como se eles 
fossem inesgotáveis.” (1º §) / Pessoas 
sobrecarregadas de trabalho e responsabilidades 
sempre se queixam de que seus dias são curtos, 
e agem como se eles fossem inesgotáveis. 
 
 
 
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DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PROFESSOR(A): VLÁDIA MEDEIROS 
 
 
 
b) “A violência ronda a casa, a esquina, o carro, 
enquanto o trânsito inferniza e atrasa a 
agenda.” (1º §) / A violência ronda a casa, a 
esquina, o carro enquanto o trânsito inferniza 
e atrasa a agenda. 
c) “Medo, tensão e vigília: os inimigos estão por toda 
parte, vêm em sua direção e as ameaças ao 
sucesso e ao bolso são inúmeras.” (1º §) / Medo, 
tensão, e vigília: os inimigos estão por toda parte, 
vêm em sua direção e as ameaças ao sucesso e 
ao bolso são inúmeras. 
d) “Esse estado de alarme geral parece não acabar 
nunca.” (2º §) / Esse estado de alarme geral, 
parece não acabar nunca. 
e) “Só que, desta vez, o trombadinha está dentro de 
você, sugando-lhe energia.” (2º §) / Só que, desta 
vez o trombadinha está dentro de você, sugando-
lhe energia. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: A alternativa que responde à questão 
é a letra b. Pois, quando a oração subordinada 
adverbial vem após a principal, o emprego da vírgula é 
facultativo (Pontuação – Unidade 2). 
 
08. A partir do texto lido, considere as afirmativas 
abaixo. 
 
I. Pensando em termos de aplicação do que foi 
exposto do texto, pode-se dizer que o 
provérbio “tempo é dinheiro”, embora seja 
americano, é uma realidade no Brasil, em que 
as pessoas trabalham cada vez mais. 
II. Essas pessoas que trabalham têm cada vez 
mais compromissos, e as mudanças que 
ocorrem em termos de tecnologia acabam por 
provocar alterações muito fortes em suas 
carreiras. 
III. Os fatores externos apresentados no texto são 
muito negativos para as pessoas. Eles acabam 
por gerar nelas um estado de tensão que vêm 
de dentro de si mesmas. A partir daí as 
cobranças já não vêm mais dos outros, mas 
delas próprias. 
 
Marque a opção que contenha a numeração das 
afirmativas CORRETAS a partir das informações 
apresentadas no texto. 
 
a) I, II e III 
b) I e II 
c) I e III 
d) II e III 
e) I apenas. 
GABARITO: A 
 
 
 
COMENTÁRIO: Todas as afirmativas estão corretas: I - 
De fato, a realidade nos mostra que, a cada dia, o 
brasileiro passa mais tempo no trabalho para conseguir 
cumprir as metas das empresas; II - Basta conferir o 
seguinte trecho do texto: “O ritmo de compromissos é 
incessante. Os avanços tecnológicos determinam 
mudanças radicais na carreira profissional.”; III - Pode-
se observar isso no seguinte trecho: “Se você é um 
daqueles que vivem mergulhados nesse frenesi, você 
está roubado. Só que, desta vez, o trombadinha está 
dentro de você, sugando-lhe energia.”. Logo, a 
alternativa correta é a letra a (Unidade 4 – Coesão, 
Coerência e Interpretação de Texto). 
 
Leia atentamente o texto a seguir e responda as 
questões 09 e 10. 
 
EU BEBO SIM 
(Luiz Antônio e João do Violão) 
 
Eu bebo sim, 
Eu tô vivendo. 
Tem gente que não bebe 
E tá morrendo 
Tem gente que já tá com o pé na cova, 
Não bebeu e isso prova 
Que a bebida não faz mal 
Uma pro santo, desce o choro, a saideira 
Desce toda a prateleira, 
Diz que a vida tá legal. 
Eu bebo sim, 
Eu tô vivendo 
Tem gente que não bebe 
E tá morrendo 
Tem gente que detesta um pileque 
Diz que é coisa de moleque, cafajeste ou coisa 
assim 
Mas essa gente, 
Quando tá com a cara cheia 
Vira chave de cadeia, 
E esvazia o botequim 
Eu bebo sim, 
Eu tô vivendo 
Tem gente que não bebe 
E tá morrendo 
Bebida não faz mal a ninguém 
Água faz mal à saúde 
 
09. Em geral, todo texto expressa uma tese. Isso 
nem sempre é comum em músicas, mas, na letra de 
“EU BEBO SIM”, tal fato é claro, uma vez que os 
autores defendem a tese de que bebida não faz mal. 
 
 
 
 
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DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PROFESSOR(A): VLÁDIA MEDEIROS 
 
 
 
Para realizar tal ato, fizeram uso de argumentos 
que justifiquem a posição assumida. Assinale, 
portanto, a opção que NÃO corresponde a um 
argumento utilizado pelos autores. 
 
a) Quem bebe não está com o “pé na cova”. 
b) Quem não bebe faz isso por despeito, pois, 
quando bebe, exagera. 
c) Quem bebe tem um ritual. 
d) Quem não bebe não fica criticando os outros 
que bebem. 
e) Quem bebe vive de bem com a vida. 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: A alternativa que responde à questão 
é a letra d, já que tal argumento não aparece no texto. 
Muito pelo contrário, o trecho “Tem gente que detesta 
um pileque/Diz que é coisa de moleque, cafajeste/ ou 
coisa assim” mostra que há críticas das pessoas que 
não bebem (Unidade 3). 
 
10. Sabemos que a língua, um dos principais 
instrumentos de comunicação entre os seres 
humanos, não se apresenta uniformemente. Ela 
possui variedades de acordo com as condições 
sociais, regionais, culturais e históricas em que é 
produzida. No texto “EU BEBO SIM”, podemos 
observar uma dessas variedades. Assinale a 
alternativa que estabelece um comentário 
INADEQUADO quanto à variedade da língua 
empregada na letra da música. 
 
a) Ao se produzir um texto, o produtor deve 
privilegiar o uso da norma culta/padrão. Portanto, é 
errado escrever um texto que contenha a variante 
coloquial. 
b) As construções “eu tô vivendo” e “tem gente que já 
tá com o pé na cova” são exemplos da variedade 
coloquial da língua. 
c) Na variedade culta/padrão da língua, as construções 
“eu tô vivendo” e “tem gente que já tá com o pé na 
cova” correspondem, respectivamente, a “eu estou 
vivendo” e a “Há pessoas que estão morrendo”. 
d) A variante coloquial, que predomina na linguagem 
oral, não deve ser vista com preconceito pelos falantes 
da língua, uma vez que essa é uma das formas de se 
utilizar a língua. 
e) A norma culta/padrão tem mais prestígio social que 
a variante coloquial 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: O comentário da letra A não condiz 
com a realidade, pois a norma padrão é uma 
variedade, da mesma forma que a variante coloquial, 
ambas devem ser usadas em local apropriado 
(Unidade 1).

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