ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO ESPORTE PARAOLÍMPICO

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ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO ESPORTE PARAOLÍMPICO
 A prática esportiva para pessoas com deficiência vem crescendo nos últimos anos, passando a integrar o esporte de alto rendimento, acarretando a um aumento também no números de lesões ,levando a estudiosos a investigar as causas e consequências para os atletas com deficiência.
O esporte para olímpico surgiu durante o processo de reabilitação de militares ingleses envolvidos em guerra ,acontecendo a primeira competição em 1948.O Brasil vem apresentando grande avanço nos jogos paraolímpicos saindo da 37 posição em Atlanta em 1996 para a 7 posição em Londres em 2012. 
 Junto com a evolução da delegação paraolímpica Brasileira ,a participação da fisioterapia na nas edições de paraolimpíada vem crescendo e se tornando cada vez mais necessária para a assistência com a manutenção e recuperações das lesões .O Fisioterapeuta também faz parte da banca de classificações funcional juntamente com médicos, terapeutas ocupacionais ,psicólogos e educadores físicos, a primeira participação da fisioterapia no jogos paraolímpicos foi em Barcelona em 1992onde havia 7 fisioterapeutas na equipe de saúde para uma delegação de 205 atletas ,já na delegação brasileira em Londres em 2012 contava com 14 fisioterapeutas para 188 atletas sendo a massagem terapêutica ,ultrassom e tensos recursos mais empregados.
 Para atletas que participaram dos jogos paraolímpicos as escoriações ,entorses e contusões são mais comuns ,sendo que a localização das lesões parece depender da deficiência e da modalidade praticada ,como por exemplo lesões de membros inferiores são mais comuns em atletas com deficiência visual, amputados e paralisia cerebral ,já lesões de membros superiores são mais frequentes em atletas que usam cadeira de rodas .
Considero que este artigo atingiu o objetivo de apresentar a importância da fisioterapia no esporte paraolímpico, com a utilização de recursos e avaliações ,isto vem sendo evidenciado com os próprios números de fisioterapeutas que vem só aumentando desde a última edição dos jogos paraolímpicos ,outra questão bem satisfatória do artigo deve se ao estudo do perfil das lesões quanto a origem, qual região é mais lesionada isto contribui para um programa de prevenção.
LESÃO DO MANGUITO ROTADOR:TRATAMENTO E REABILTAÇAÕ;PESPECTIVAS E TENDENCIAS ATUAIS.
 As lesões do manguito rotador acontece principalmente em pacientes entre os 40 e 60 podendo ser de origem traumática ,causando dor e disfunção do ombro.
 O objetivo deste estudo é avaliar as condutas e procedimentos pelos cirurgiões ortopédicos do Brasil no tratamento e na reabilitação das lesões do manguito rotador .Para este estudo foi elaborado um questionário com 16 fechadas sobre o assunto, o questionário foi aplicado a cirurgiões ortopédicos durante o 45 congresso brasileiro de ortopedia e traumatologia em 2013.
 A incidência de lesões completas variam de 5% a 40% ,estudos epidemiológicos relacionam o aumento da frequência das lesões com o avançar da idade ,a maior parte dos ortopedistas atuam na região sudeste aproximadamente 60%.
 Conforme dados obtidos ,pode se perceber que quanto mais especializado na área e quanto mais experiente é o cirurgião, maior o números de reparos feitos .Atualmente existem estudos nível de superioridade da cirurgia em dupla fileira em relação a fileira única, principalmente porem a cirurgia feita com fileira única traz maiores vantagens na questão da biomecânica e melhor restabelecimento da força muscular na reabilitação 
 Os especialistas em cirurgia de ombro no Brasil tem uma tendência maior a indicar o tratamento cirúrgico mais precocemente nas lesões do manguito rotador do que os não especialistas 
 Com relação ao artigo e curto e deveria na minha opinião estar melhor explicado como que é feito o procedimento cirúrgico, mas o artigo mostrou uma grande concentração de médicos especialistas nas região sudeste