Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
ESCOLA DE SAÚDE
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Rosa Rodrigues dos Santos RA 7121631
Conceição de Maria Ventura de Sá RA 6954347
Jaqueline Pereira de Souza RA 7218536
As barreiras na realização do exame Papanicolau 
Orientadora: Profa. Ms. Maria Carla Vieira Pinho
Co-orientador: Prof. Ms. Deomar Madureira 
São Paulo
2018
Barreiras na realização do exame Papanicolau para a mulher
Rosa Rodrigues dos Santos
Conceição de Maria Ventura de Sá 
Jaqueline Pereira de Souza
Maria Carla Vieira Pinho
RESUMO
 
Palavras-chave: 1. Exame Papanicolau 2. Barreiras para mulher 3. Saúde da mulher 4. 
Neoplasia de colo do útero 5. Enfermagem.
Introdução: O exame Papanicolau começou a ser estudado em 1928 por George Papanicolau e no 
Brasil a introdução do exame se deu na década de 70. O exame Papanicolau consiste no esfregaço de 
células oriundas da ectocérvice e da endocérvice, que são extraídas por raspagem do colo uterino. 
Embora ele represente o instrumento mais adequado, prático e de baixo custo para o rastreamento do 
câncer de colo de útero, devido à forte influência da redução da morbimortalidade por esse tipo de 
câncer, a adesão do exame está distante da cobertura preconizada pelo Ministério da Saúde, que é de 
80 a 85 %. Sendo apenas 30% realizam o exame por três vezes na vida o que explicaria o diagnóstico 
já na fase avançada em uma proporção de 70% dos casos. Objetivo: Identificar os determinantes da 
não realização do Papanicolau pelas mulheres. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de revisão 
bibliográfica, construída a partir de materiais publicados entre 2006 e 2018. Para seleção dos textos foi 
feito um levantamento na internet, utilizando as bases de dados da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). 
As palavras-chaves investigadas foram: Exame Papanicolau, Barreiras para a mulher, Saúde de 
Mulher, Neoplasia de colo do útero, Enfermagem. Resultados: A mulheres demonstram 
desconhecimento do câncer, da técnica e da importância do preventivo. Revelaram ainda medo na 
realização e resultado do exame. A vergonha e o constrangimento foram sentimentos expressados por 
elas pela exposição da intimidade a que se submetem. Expressaram ainda possuírem valores culturais 
que dificultam mudança de atitude. O acesso ao serviço, ter emprego e filhos também foram relatados 
como impedimento. Os resultados mostram importância de ações educativas sobre a necessidade do 
preventivo ao iniciar a atividade sexuais e desmistificar a técnica e resultado.
Palavras-chave: 1. Exame Papanicolau 2. Barreiras para mulher 3. Saúde da mulher 4. Neoplasia de colo do 
útero 5. Enfermagem.
• INTRODUÇÃO 
 A colpocitologia oncótica ou Papanicolau é um método manual realizado por 
profissionais enfermeiros e médicos que permite a identificação de células sugestivas de pré-
invasão até lesões malignas, através de coloração multicrômica de laminas contendo células 
cervicais esfoliadas. O exame é realizado oportunamente nas consultas de planejamento 
familiar, pré-natal, ginecológicas e outras. Geralmente é realizado nas mesmas mulheres que 
frequentam os serviços de saúde, o que não diminui significativamente, a incidência de câncer 
de colo uterino, apesar desse tipo de câncer ser umas das poucas afecções malignas, com 
história natural conhecida, que dispõe de uma política internacional para detecção precoce e 
erradicação (JORGE et al., 2008).
 O exame Papanicolau consiste no esfregaço de células oriundas da ectocérvice e da 
endocérvice, que são extraídas por raspagem do colo uterino. Embora ele represente o 
instrumento mais adequado, prático e de baixo custo para o rastreamento do câncer de colo de 
útero, devido à forte influência da redução da morbimortalidade por esse tipo de câncer, a 
adesão do exame está distante da cobertura preconizada pelo Ministério da Saúde, que é de 80 
a 85 % (OLIVEIRA et al., 2006).
No Brasil, o exame Papanicolau é o método aplicado para a detecção precoce do câncer de 
colo uterino. O Ministério da Saúde preconiza que mulheres entre 25 e 64 anos realizem o 
exame citopatológico a cada três anos após dois exames anuais negativo, ou seja, sem lesão 
precursora ou câncer propriamente dito (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016).
 
 O câncer de colo de útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do 
câncer de mama e do colo-retal, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. 
O exame preventivo de câncer de colo útero (Papanicolau) é a principal estratégia para 
detectar lesões precursoras e fazer o diagnóstico e da doença. Dada a importância do 
rastreamento desse tipo de câncer para que a doença seja detectada no seu início com 
altíssimas chances de cura, o método de coleta de material para colpocitologia oncótica pelo 
método de Papanicolau é a estratégia de rastreamento adotada pelo Ministério da Saúde 
devido ao seu baixo custo e relativa facilidade na realização do procedimento. O 
procedimento era amplamente efetuado pelos auxiliares de enfermagem, entretanto, o 
Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) editou uma resolução em 2011, a Resolução nº 
381/2011 que tornou este procedimento privativo do enfermeiro, dentro da equipe de 
enfermagem (ABE et al., 2016).
 A introdução do exame Papanicolau, no Brasil, se deu na década de 70, e a 
implantação do programa de Assistência Integral a Mulher (PAISM), em 1983, tinha como 
objetivo implantar ou ampliar as atividades de diagnóstico precoce do câncer cervical e 
promover ações educativas buscando uma assistência mais integral à mulher para além do 
ciclo gravídico-puerperal. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) admite que o Brasil foi um 
dos primeiros países do mundo a introduzir o exame citopatológico (Papanicolau) com a 
finalidade de detecção precoce do câncer de colo de útero, porém a doença continua sendo um 
problema de saúde pública, pois 30% das mulheres realizam o Papanicolau apenas três vezes 
na vida, o que explicaria o diagnóstico já na fase avançada em uma proporção de 70% de 
casos (SOARES et al., 2010). 
 Adesão ao exame ainda está distante da cobertura preconizada. Surgiu então a 
necessidade de responder as seguintes questões norteadoras: Quais as barreiras que levam 
mulheres a nunca realizarem o exame Papanicolau? 
 A colpocitologia oncótica conhecida por Papanicolau ‘e um exame com o objetivo de 
identificar c’elulas de pr’e-invasao at’e lesões malignas, através de laminas contendo celulas 
cervicais esfoliadas. Este exame pode ser submetido `a equipe de enfermagem ou pela equipe 
m’edica, e sua pr’atica pode ser efetuada em consultas de planejamento familiar, 
ginecol’gicas, pr’e-natais, entre outras, nas quais geralmente se v~ao as mesmas mulheres 
que frequentam o serviço de sa’ude. 
Este exame ‘e realizado através do esfrega’co de c’elulas oriundas da ectocerbice e da 
endocervice, estra’idas mediante `a uma raspagem no colo do útero. Ele’e visto como o mais 
adequado instrumento de detec’cao de câncer de colo de útero , e possui grande praticidade e 
baixo custo, por’em devido `a uma redu’cao na morbitalidade, tem levado ao Ministério de 
Sa’ude não preconizar fortemente este exame em rela’cao a cobertura, estabelecendo assim, 
somente entre 80 a 85% . Segundo o Minist’erio de Sa’ude a idade indicativa para a 
realização da Colpocitologia onc’otica s~ao nas mulheres entre 25 a 64 anos, devendo ser 
reforçada a cada três anos ap’os dois exames anuais resultarem em negativos, ou seja, sem 
lesão precursora ou câncer propriamente dito. 
O Papanicolau ‘e de extrema importancia ser usado como estrat’egia na detecta’cao de 
lesoes precursoras ou câncer, devido ao fato de ser o terceiro tumor mais frequente entre as 
mulheres e a quarta causa de morte no Brasil, ficando atr’as do câncer de mama e colo-retal. 
Como ‘e de grande magnitude estefator, ‘e imprescindível a decte’cao no est’agio inicial 
devido as altas chances de cura. Este que antes era abundantemente efetuado por auxiliares de 
enfermagem, foi visto como um exame de extrema import^ancia, tendo uma mudança na 
resolu’cao n0 381/2011 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), trazendo assim, em 
2011, um procedimento privativo do enfermeiro, dentro da equipe de enfermagem.
Através do Intitudo Nacional do Câncer (INCA), o Brasil foi um dos primeiros países 
na introdu’cao deste exame citopatol’ogico, que teve como introdu’cao durante a década de 
70, juntamente com a implanta’cao do programa de Assistência Integral a Mulher (PAISM), e 
a partir de 1983 surgiu o objetivo de inser’cao ou amplia’cao das atividades do diagn’ostico 
precoce do câncer cervical e promover acoes educativas que trouxessem `a mulher uma 
assistência mais melhorada e integral. Por’em mesmo assim, esta doença continua sendo um 
problema de sa’ude publica, devido ao fato de 30% das mulheres realizarem o Papanicolau 
apenas três vezes na vida, tendo como evidencia o diagn’ostico j’a na fase avan’cada em uma 
proporção de 70% dos casos.
A aderência ao exame est’a alem de uma cobertura padronizada, tendo como 
primordial as respostas das seguintes questões: Quais as barreiras que acarretam na não 
realização do exame Papanicolau?
• OBJETIVO
Identificar e discutir quais são os determinantes e condicionantes que levam a falta de 
prevenção de câncer de colo-uterino através da realização do exame Papanicolau.
• METODOLOGIA 
O presente estudo foi construído através de uma pesquisa de revisão bibliográfica, as 
seguintes etapas foram percorridas: estabelecimento do objetivo, determinar quais os critérios 
de inclusão e exclusão (seleção da amostra), definição das informações a serem extraídas dos 
artigos selecionados, análise, discussão e apresentação dos resultados. Dessa forma, a busca 
pelas evidências baseou-se na questão norteadora: Quais as barreiras encontradas na 
realização do exame Papanicolau?
Para seleção dos artigos foram utilizadas as bases de dados eletrônicas da BVS (Biblioteca 
Virtual em Saúde) como: LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da 
Saúde), Scielo (Scientific Electronic Library Online).
Os critérios de inclusão dos artigos definidos inicialmente para este estudo foram: artigos 
científicos na íntegra e gratuitamente, estar disponível eletronicamente, idioma português, 
retratar as dificuldades na realização do Papanicolau, estar publicado nos últimos doze anos. 
Como critérios de exclusão foram adotados a fuga da temática e os artigos em duplicidade.
Para cada base de dados consultada, foram utilizadas estratégias requeridas, respeitando a 
pergunta de pesquisa e utilizando as seguintes palavras: “Exame Papanicolau, “Barreiras para 
a mulher”, “Neoplasia de Colo de Útero” e “Enfermagem”. 
A busca foi realizada pelo acesso online no mês de agosto de 2018. Após leitura do título e 
dos resumos com posterior análise, foram selecionados 14 artigos que apresentaram relação 
com o tema do presente estudo.
A apresentação dos resultados e discussão dos dados obtidos foi realizada de forma descritiva, 
possibilitando a avaliação da aplicabilidade da revisão de literatura a prática da Enfermagem, 
fornecendo um modo organizado de rever as evidências sobre esta temática através de 3 
categorias: Fatores socioeconômicos, Profissionais da Saúde e Gênero Feminino.
• RESULTADOS
Para apresentação dos resultados sobre as barreiras na realização do exame Papanicolau, 
utilizou-se 3 (três) determinantes/condicionantes, sendo eles: “Fatores 
socioeconômico”, “Profissionais de Saúde” e “Para a Mulher”.
 Dentre as razões para não realização desse exame no país, destacam-se: a 
representação e o conhecimento acerca da doença, presença de pudores, tabus, medo, a 
dificuldade de acesso nos serviços de saúde e a qualidade dos mesmos, além de condições 
socioeconômicas e culturais. (FERNANDES et al., 2009; RICO; IRIART, 2013; SOUSA et 
al., 2008). Neste sentido, faz-se necessário reconhecer o universo simbólico que o câncer 
cérvico-uterino e o exame Papanicolau tem para as mulheres.
Determinante/Condicionante: Socioeconômico
Conhecimento Insuficiente das mulheres acerca do exame Papanicolau: 
Acham desnecessária a realização do exame. Foi também encontrado um 
déficit de conhecimento a este respeito, com os aspectos de idade mais 
avançada, nota-se um desconhecimento das doenças sexualmente 
transmissíveis, e a relação do HPV com o desenvolvimento da doença. 
A falta de compreensão da importância da realização do exame Papanicolau 
por um segmento de mulheres constitui um desafio para os serviços de saúde, 
pois tem limitado o acesso ao rastreamento do câncer de colo de útero 
principalmente daquelas consideradas de maior risco.
Inserção no mercado de trabalho: A inserção feminina no mercado de 
trabalho representou, para as mulheres, uma grande conquista, uma vez que 
este processo constituiu um marco na busca pela igualdade entre gêneros.
Compreende-se, portanto, que a inserção da mulher no mercado de trabalho 
e a correria do dia a dia, ao mesmo tempo que representa conquista em 
termos sociais, nem sempre satisfatória do ponto de vista econômico, 
também constitui a oferta de serviços em horários que abarquem a 
disponibilidade, observou-se que a atenção primaria a saúde não se encontra 
preparada para atendê-las, o que acaba por dificultar o acesso. Desta forma, 
depreende-se a importância de se propor programações alternativas e 
flexibilizadoras no âmbito ESF, a fim de contemplar integralmente as 
necessidades de saúde não só deste grupo, mas de toda classe econômica 
ativa.
Determinantes/Condicionantes: Profissionais da Saúde 
Há o conhecimento, por parte das autoridades e instituições responsáveis pela 
prevenção de doenças, de que há um contingente importante de mulheres que 
os programas não conseguem alcançar para a realização do Papanicolau por 
inúmeros motivos. Estes vão desde a desinformação, medo, falta de tempo e 
rotina pesada de trabalho até não ter onde deixar os filhos e o 
desencorajamento pelo parceiro. Uma forma de alcançar o contingente de 
mulheres que não vão aos postos de saúde seria dar ênfase à ESF, que já faz 
parte do conjunto de propriedades do Ministério da Saúde. (JORGE, et al. 
2008)
Determinantes/Condicionantes: Para a Mulher
Sentimento de medo na realização do exame. O exame em si causa ameaça e 
medo, provocando reações na mulher, que muitas vezes podem não ser 
expressos na fala, mas ser evidenciados pela fuga do exame. As que nunca se 
submeteram ao exame também fazem suas representações negativas pelas 
experiências de outras pessoas e tem a conduta de não realizá-lo. 
Medo de se deparar com resultado positivo para câncer. A mistificação do 
câncer como doença fatal desvaloriza a prevenção por meio de uma postura 
conformista de ter uma doença contra a qual não se pode fazer nada.
Sentimentos de vergonha e constrangimento. Ter vergonha de realizar o 
exame de Papanicolau foi a justificativa mais referida para a não realização do 
exame citológico em uma pesquisa que estudou mulheres com neoplasia intra-
cervical (NIC) e câncer invasivo. As mulheres sentem-se inferiorizadas, 
demonstrando medo e vergonha de se expor, principalmente para um 
profissional do sexo masculino. 
Falta de atitude. A falta de interesse por parte de algumas mulheres, em buscar 
a utilização de medidas preventivas, foi relatada em alguns depoimentos como 
principal barreira para a realização do exame Papanicolau, uma vez que 
interfere diretamente nos aspectos relacionados com as atitudes e práticas 
das mulheres frente ao exame. Constatou-se que muitas mulheres só 
procuram assistência à saúde quando já estão doentes, sugerindo que isso 
acontece devido ao maior enfoque dado ao tratamento e nãoa prevenção das 
doenças, por influência do modelo biomédico ainda predominante no nosso 
país.
 A partir do conhecimento desses fatores de impedimento a realização do exame 
preventivo, considera-se fundamental para essas mulheres a adoção de uma nova postura para 
prevenção de doenças. Muitas vezes, cabe ao profissional de saúde, quebrar tabus e atuar 
como um facilitador do acesso das mulheres ao exame de Papanicolau, fazendo com que haja 
superação dos fatores de impedimento e uma melhor compreensão de seus sentimentos 
relacionados ao exame preventivo. (FERREIRA, et al 2009)
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante dos resultados identificados através desta revisão bibliográfica, 
foi possível possibilitar a construção de uma síntese do conhecimento 
científico acerca das barreiras na realização do Exame Papanicolau. 
Esta pesquisa evidencia vários obstáculos, como: fatores 
socioeconômicos, profissional da saúde e para a mulher. Ainda é 
possível perceber.....
Contudo, o papel do enfermeiro: destacar os aspectos mais importantes 
encontrados (campanhas...)
REFERÊNCIAS
Seguir as normas da NBR 6023/2002 para exposição das referências que foram 
utilizadas no texto.
Livro 
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver (opcianal). Número da 
edição (quando é a primeira edição, geralmente não é mencionado na publicação, mas se 
houver, na referência bibliográfica nunca deverá existir esta informação). Cidade: Nome da 
editora, ano de publicação.
Número total de páginas. Se existir um nome que destingue o grau de parentesco ele deverá 
ser mencionado logo em seguida do nome da família. A partir de 04 autores menciona-se 
apenas o primeiro autor e em seguida a expressão et al. (que é abreviada da expressão et alli, e 
significa ‘e outros’).
Exemplos:
01 autor
PASTRO, C. Arte sacra. São Paulo: Loyola, 1993. 343 p.
2 autores
DAMIÃO, R. T.; HENRIQUES, A. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas, 1995.
3 autores
PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda 
série, primeiro grau. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p.
A partir de 04 autores menciona-se apenas o primeiro autor e em seguida a expressão et al.
URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. 
Brasília, DF: IPEA, 1994.
Parte de Livro 
Capítulo de livro com autores diferentes
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do capítulo. In: ÚLTIMO SOBRENOME DO 
AUTOR, Nome. Título do livro: subtítulo se houver. Número da edição. Cidade: Nome da 
editora, ano de publicação. p. número da página ou intervalo utilizado.
Exemplo:
MAYER, R. J. Neoplasias do esôfago e do estômago. In: ISSELBACHER, K. J. et al. (Ed.) 
Harrison: medicina interna. 13. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1995. cap. 253, p. 
1450-1454.
Capítulo de livro com o mesmo autor (para facilitar é possível utilizar o traço sublinear com 
06 toques, identificando a repetição do autor).
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do capítulo. In: ______. Título: subtítulo se 
houver. Número da edição. Cidade: Nome da editora, ano de publicação. Número da página 
ou intervalo utilizado.
Exemplo:
MORAES, L. C. S. de. Competência legislativa. In: ______. Curso de direito ambiental. 
São Paulo: Atlas, 2002. cap. 2, p.54-68.
Teses, Dissertações e Monografias 
Tese
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver.
Ano de defesa. Número total de folhas. Tese (Doutorado em ‘área desenvolvida’) – Nome da 
Faculdade, Nome da Universidade, cidade da Instituição, ano.
Exemplo:
ASSINE, M. L. Aspectos da estratigrafia das seqüências pré-carboníferas da Bacia do 
Paraná no Brasil. 1996. 207 f. Tese (Doutorado em Geologia Sedimentar) – Faculdade de 
Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.
Dissertação
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Ano de defesa. Número total 
de folhas. Dissertação (Mestrado em ‘área da pesquisa’) – Nome da Faculdade, Nome da 
Universidade, cidade da Instituição, ano.
Exemplo:
DEMARCHI, C. Medida liminar em mandado de segurança no Direito Educacional. 
1998. 166f. Dissertação (Mestrado em Ciência Jurídica) – Faculdade de Direito, Universidade 
do Vale do Itajaí, Itajaí, 1998.
Monografia
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Ano de defesa. Número total 
de folhas. Monografia (Especialização em ‘área da pesquisa’) – Nome da Faculdade, Nome da 
Universidade, cidade da Instituição, ano.
Exemplo:
JARRETTA, C. N. Perícia contábil: um estudo contributivo ao aperfeiçoamento do conteúdo 
programático aplicável ao curso de Ciências Contábeis. 1996. 59 f. Monografia 
(Especialização em Ciências Contábeis) – Faculdade de Ciências Humanas, Universidade de 
Marília, Marília, 1996.
Artigo publicado em evento 
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do artigo: subtítulo se houver. In: NOME DO 
EVENTO, número de edição do evento em algarismo arábico correspondente à sua edição (a 
partir da segunda ocorrência)., ano da realização do evento, cidade de realização do evento. 
Tipo de publicação... (Anais ou Resumos ou Proceedings) Cidade de publicação: 
Instituição editora, ano de publicação. p. inicial – final do artigo.
Exemplo:
CARVALHO, M. M. Utilização de sistemas silvipastoris. In: SIMPÓSIO SOBRE 
ECOSSISTEMA DE PASTAGENS, 3., 1997, Jaboticabal. Anais... Jaboticabal: UNESP, 1997. 
p. 164-207. 
Informações retiradas da Internet 
Publicação apenas via Internet
Quando a informação está disponível apenas na Internet, segue o seguinte padrão:
ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Disponível em: 
<URL completa>. Acesso em: dia mês (abreviado até a terceira letra, exceto maio) ano.
Publicação impressa em papel e via Internet
Quando está disponível em versão impressa faz-se primeiro a referência da publicação em 
papel (geralmente são publicações periódicas) e depois menciona o acesso através da Internet.
ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Nome do 
periódico, cidade, v. , n. , p. inicial – final, mês (abreviado até a terceira letra, exceto maio) 
ano. Disponível em: <URL completa>. Acesso em: dia mês (abreviado até a terceira letra, 
exceto maio) ano.
Exemplo:
TEMPORAO, J. G. O mercado privado de vacinas no Brasil: a mercantilização no espaço da 
prevenção. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 5, set./out. 2003. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X2003000500011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 9 fev. 2003.

Mais conteúdos dessa disciplina