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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS ESCOLA DE SAÚDE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Rosa Rodrigues dos Santos RA 7121631 Conceição de Maria Ventura de Sá RA 6954347 Jaqueline Pereira de Souza RA 7218536 As barreiras na realização do exame Papanicolau Orientadora: Profa. Ms. Maria Carla Vieira Pinho Co-orientador: Prof. Ms. Deomar Madureira São Paulo 2018 Barreiras na realização do exame Papanicolau para a mulher Rosa Rodrigues dos Santos Conceição de Maria Ventura de Sá Jaqueline Pereira de Souza Maria Carla Vieira Pinho RESUMO Palavras-chave: 1. Exame Papanicolau 2. Barreiras para mulher 3. Saúde da mulher 4. Neoplasia de colo do útero 5. Enfermagem. Introdução: O exame Papanicolau começou a ser estudado em 1928 por George Papanicolau e no Brasil a introdução do exame se deu na década de 70. O exame Papanicolau consiste no esfregaço de células oriundas da ectocérvice e da endocérvice, que são extraídas por raspagem do colo uterino. Embora ele represente o instrumento mais adequado, prático e de baixo custo para o rastreamento do câncer de colo de útero, devido à forte influência da redução da morbimortalidade por esse tipo de câncer, a adesão do exame está distante da cobertura preconizada pelo Ministério da Saúde, que é de 80 a 85 %. Sendo apenas 30% realizam o exame por três vezes na vida o que explicaria o diagnóstico já na fase avançada em uma proporção de 70% dos casos. Objetivo: Identificar os determinantes da não realização do Papanicolau pelas mulheres. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, construída a partir de materiais publicados entre 2006 e 2018. Para seleção dos textos foi feito um levantamento na internet, utilizando as bases de dados da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). As palavras-chaves investigadas foram: Exame Papanicolau, Barreiras para a mulher, Saúde de Mulher, Neoplasia de colo do útero, Enfermagem. Resultados: A mulheres demonstram desconhecimento do câncer, da técnica e da importância do preventivo. Revelaram ainda medo na realização e resultado do exame. A vergonha e o constrangimento foram sentimentos expressados por elas pela exposição da intimidade a que se submetem. Expressaram ainda possuírem valores culturais que dificultam mudança de atitude. O acesso ao serviço, ter emprego e filhos também foram relatados como impedimento. Os resultados mostram importância de ações educativas sobre a necessidade do preventivo ao iniciar a atividade sexuais e desmistificar a técnica e resultado. Palavras-chave: 1. Exame Papanicolau 2. Barreiras para mulher 3. Saúde da mulher 4. Neoplasia de colo do útero 5. Enfermagem. • INTRODUÇÃO A colpocitologia oncótica ou Papanicolau é um método manual realizado por profissionais enfermeiros e médicos que permite a identificação de células sugestivas de pré- invasão até lesões malignas, através de coloração multicrômica de laminas contendo células cervicais esfoliadas. O exame é realizado oportunamente nas consultas de planejamento familiar, pré-natal, ginecológicas e outras. Geralmente é realizado nas mesmas mulheres que frequentam os serviços de saúde, o que não diminui significativamente, a incidência de câncer de colo uterino, apesar desse tipo de câncer ser umas das poucas afecções malignas, com história natural conhecida, que dispõe de uma política internacional para detecção precoce e erradicação (JORGE et al., 2008). O exame Papanicolau consiste no esfregaço de células oriundas da ectocérvice e da endocérvice, que são extraídas por raspagem do colo uterino. Embora ele represente o instrumento mais adequado, prático e de baixo custo para o rastreamento do câncer de colo de útero, devido à forte influência da redução da morbimortalidade por esse tipo de câncer, a adesão do exame está distante da cobertura preconizada pelo Ministério da Saúde, que é de 80 a 85 % (OLIVEIRA et al., 2006). No Brasil, o exame Papanicolau é o método aplicado para a detecção precoce do câncer de colo uterino. O Ministério da Saúde preconiza que mulheres entre 25 e 64 anos realizem o exame citopatológico a cada três anos após dois exames anuais negativo, ou seja, sem lesão precursora ou câncer propriamente dito (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016). O câncer de colo de útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colo-retal, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. O exame preventivo de câncer de colo útero (Papanicolau) é a principal estratégia para detectar lesões precursoras e fazer o diagnóstico e da doença. Dada a importância do rastreamento desse tipo de câncer para que a doença seja detectada no seu início com altíssimas chances de cura, o método de coleta de material para colpocitologia oncótica pelo método de Papanicolau é a estratégia de rastreamento adotada pelo Ministério da Saúde devido ao seu baixo custo e relativa facilidade na realização do procedimento. O procedimento era amplamente efetuado pelos auxiliares de enfermagem, entretanto, o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) editou uma resolução em 2011, a Resolução nº 381/2011 que tornou este procedimento privativo do enfermeiro, dentro da equipe de enfermagem (ABE et al., 2016). A introdução do exame Papanicolau, no Brasil, se deu na década de 70, e a implantação do programa de Assistência Integral a Mulher (PAISM), em 1983, tinha como objetivo implantar ou ampliar as atividades de diagnóstico precoce do câncer cervical e promover ações educativas buscando uma assistência mais integral à mulher para além do ciclo gravídico-puerperal. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) admite que o Brasil foi um dos primeiros países do mundo a introduzir o exame citopatológico (Papanicolau) com a finalidade de detecção precoce do câncer de colo de útero, porém a doença continua sendo um problema de saúde pública, pois 30% das mulheres realizam o Papanicolau apenas três vezes na vida, o que explicaria o diagnóstico já na fase avançada em uma proporção de 70% de casos (SOARES et al., 2010). Adesão ao exame ainda está distante da cobertura preconizada. Surgiu então a necessidade de responder as seguintes questões norteadoras: Quais as barreiras que levam mulheres a nunca realizarem o exame Papanicolau? A colpocitologia oncótica conhecida por Papanicolau ‘e um exame com o objetivo de identificar c’elulas de pr’e-invasao at’e lesões malignas, através de laminas contendo celulas cervicais esfoliadas. Este exame pode ser submetido `a equipe de enfermagem ou pela equipe m’edica, e sua pr’atica pode ser efetuada em consultas de planejamento familiar, ginecol’gicas, pr’e-natais, entre outras, nas quais geralmente se v~ao as mesmas mulheres que frequentam o serviço de sa’ude. Este exame ‘e realizado através do esfrega’co de c’elulas oriundas da ectocerbice e da endocervice, estra’idas mediante `a uma raspagem no colo do útero. Ele’e visto como o mais adequado instrumento de detec’cao de câncer de colo de útero , e possui grande praticidade e baixo custo, por’em devido `a uma redu’cao na morbitalidade, tem levado ao Ministério de Sa’ude não preconizar fortemente este exame em rela’cao a cobertura, estabelecendo assim, somente entre 80 a 85% . Segundo o Minist’erio de Sa’ude a idade indicativa para a realização da Colpocitologia onc’otica s~ao nas mulheres entre 25 a 64 anos, devendo ser reforçada a cada três anos ap’os dois exames anuais resultarem em negativos, ou seja, sem lesão precursora ou câncer propriamente dito. O Papanicolau ‘e de extrema importancia ser usado como estrat’egia na detecta’cao de lesoes precursoras ou câncer, devido ao fato de ser o terceiro tumor mais frequente entre as mulheres e a quarta causa de morte no Brasil, ficando atr’as do câncer de mama e colo-retal. Como ‘e de grande magnitude estefator, ‘e imprescindível a decte’cao no est’agio inicial devido as altas chances de cura. Este que antes era abundantemente efetuado por auxiliares de enfermagem, foi visto como um exame de extrema import^ancia, tendo uma mudança na resolu’cao n0 381/2011 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), trazendo assim, em 2011, um procedimento privativo do enfermeiro, dentro da equipe de enfermagem. Através do Intitudo Nacional do Câncer (INCA), o Brasil foi um dos primeiros países na introdu’cao deste exame citopatol’ogico, que teve como introdu’cao durante a década de 70, juntamente com a implanta’cao do programa de Assistência Integral a Mulher (PAISM), e a partir de 1983 surgiu o objetivo de inser’cao ou amplia’cao das atividades do diagn’ostico precoce do câncer cervical e promover acoes educativas que trouxessem `a mulher uma assistência mais melhorada e integral. Por’em mesmo assim, esta doença continua sendo um problema de sa’ude publica, devido ao fato de 30% das mulheres realizarem o Papanicolau apenas três vezes na vida, tendo como evidencia o diagn’ostico j’a na fase avan’cada em uma proporção de 70% dos casos. A aderência ao exame est’a alem de uma cobertura padronizada, tendo como primordial as respostas das seguintes questões: Quais as barreiras que acarretam na não realização do exame Papanicolau? • OBJETIVO Identificar e discutir quais são os determinantes e condicionantes que levam a falta de prevenção de câncer de colo-uterino através da realização do exame Papanicolau. • METODOLOGIA O presente estudo foi construído através de uma pesquisa de revisão bibliográfica, as seguintes etapas foram percorridas: estabelecimento do objetivo, determinar quais os critérios de inclusão e exclusão (seleção da amostra), definição das informações a serem extraídas dos artigos selecionados, análise, discussão e apresentação dos resultados. Dessa forma, a busca pelas evidências baseou-se na questão norteadora: Quais as barreiras encontradas na realização do exame Papanicolau? Para seleção dos artigos foram utilizadas as bases de dados eletrônicas da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) como: LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scielo (Scientific Electronic Library Online). Os critérios de inclusão dos artigos definidos inicialmente para este estudo foram: artigos científicos na íntegra e gratuitamente, estar disponível eletronicamente, idioma português, retratar as dificuldades na realização do Papanicolau, estar publicado nos últimos doze anos. Como critérios de exclusão foram adotados a fuga da temática e os artigos em duplicidade. Para cada base de dados consultada, foram utilizadas estratégias requeridas, respeitando a pergunta de pesquisa e utilizando as seguintes palavras: “Exame Papanicolau, “Barreiras para a mulher”, “Neoplasia de Colo de Útero” e “Enfermagem”. A busca foi realizada pelo acesso online no mês de agosto de 2018. Após leitura do título e dos resumos com posterior análise, foram selecionados 14 artigos que apresentaram relação com o tema do presente estudo. A apresentação dos resultados e discussão dos dados obtidos foi realizada de forma descritiva, possibilitando a avaliação da aplicabilidade da revisão de literatura a prática da Enfermagem, fornecendo um modo organizado de rever as evidências sobre esta temática através de 3 categorias: Fatores socioeconômicos, Profissionais da Saúde e Gênero Feminino. • RESULTADOS Para apresentação dos resultados sobre as barreiras na realização do exame Papanicolau, utilizou-se 3 (três) determinantes/condicionantes, sendo eles: “Fatores socioeconômico”, “Profissionais de Saúde” e “Para a Mulher”. Dentre as razões para não realização desse exame no país, destacam-se: a representação e o conhecimento acerca da doença, presença de pudores, tabus, medo, a dificuldade de acesso nos serviços de saúde e a qualidade dos mesmos, além de condições socioeconômicas e culturais. (FERNANDES et al., 2009; RICO; IRIART, 2013; SOUSA et al., 2008). Neste sentido, faz-se necessário reconhecer o universo simbólico que o câncer cérvico-uterino e o exame Papanicolau tem para as mulheres. Determinante/Condicionante: Socioeconômico Conhecimento Insuficiente das mulheres acerca do exame Papanicolau: Acham desnecessária a realização do exame. Foi também encontrado um déficit de conhecimento a este respeito, com os aspectos de idade mais avançada, nota-se um desconhecimento das doenças sexualmente transmissíveis, e a relação do HPV com o desenvolvimento da doença. A falta de compreensão da importância da realização do exame Papanicolau por um segmento de mulheres constitui um desafio para os serviços de saúde, pois tem limitado o acesso ao rastreamento do câncer de colo de útero principalmente daquelas consideradas de maior risco. Inserção no mercado de trabalho: A inserção feminina no mercado de trabalho representou, para as mulheres, uma grande conquista, uma vez que este processo constituiu um marco na busca pela igualdade entre gêneros. Compreende-se, portanto, que a inserção da mulher no mercado de trabalho e a correria do dia a dia, ao mesmo tempo que representa conquista em termos sociais, nem sempre satisfatória do ponto de vista econômico, também constitui a oferta de serviços em horários que abarquem a disponibilidade, observou-se que a atenção primaria a saúde não se encontra preparada para atendê-las, o que acaba por dificultar o acesso. Desta forma, depreende-se a importância de se propor programações alternativas e flexibilizadoras no âmbito ESF, a fim de contemplar integralmente as necessidades de saúde não só deste grupo, mas de toda classe econômica ativa. Determinantes/Condicionantes: Profissionais da Saúde Há o conhecimento, por parte das autoridades e instituições responsáveis pela prevenção de doenças, de que há um contingente importante de mulheres que os programas não conseguem alcançar para a realização do Papanicolau por inúmeros motivos. Estes vão desde a desinformação, medo, falta de tempo e rotina pesada de trabalho até não ter onde deixar os filhos e o desencorajamento pelo parceiro. Uma forma de alcançar o contingente de mulheres que não vão aos postos de saúde seria dar ênfase à ESF, que já faz parte do conjunto de propriedades do Ministério da Saúde. (JORGE, et al. 2008) Determinantes/Condicionantes: Para a Mulher Sentimento de medo na realização do exame. O exame em si causa ameaça e medo, provocando reações na mulher, que muitas vezes podem não ser expressos na fala, mas ser evidenciados pela fuga do exame. As que nunca se submeteram ao exame também fazem suas representações negativas pelas experiências de outras pessoas e tem a conduta de não realizá-lo. Medo de se deparar com resultado positivo para câncer. A mistificação do câncer como doença fatal desvaloriza a prevenção por meio de uma postura conformista de ter uma doença contra a qual não se pode fazer nada. Sentimentos de vergonha e constrangimento. Ter vergonha de realizar o exame de Papanicolau foi a justificativa mais referida para a não realização do exame citológico em uma pesquisa que estudou mulheres com neoplasia intra- cervical (NIC) e câncer invasivo. As mulheres sentem-se inferiorizadas, demonstrando medo e vergonha de se expor, principalmente para um profissional do sexo masculino. Falta de atitude. A falta de interesse por parte de algumas mulheres, em buscar a utilização de medidas preventivas, foi relatada em alguns depoimentos como principal barreira para a realização do exame Papanicolau, uma vez que interfere diretamente nos aspectos relacionados com as atitudes e práticas das mulheres frente ao exame. Constatou-se que muitas mulheres só procuram assistência à saúde quando já estão doentes, sugerindo que isso acontece devido ao maior enfoque dado ao tratamento e nãoa prevenção das doenças, por influência do modelo biomédico ainda predominante no nosso país. A partir do conhecimento desses fatores de impedimento a realização do exame preventivo, considera-se fundamental para essas mulheres a adoção de uma nova postura para prevenção de doenças. Muitas vezes, cabe ao profissional de saúde, quebrar tabus e atuar como um facilitador do acesso das mulheres ao exame de Papanicolau, fazendo com que haja superação dos fatores de impedimento e uma melhor compreensão de seus sentimentos relacionados ao exame preventivo. (FERREIRA, et al 2009) • CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos resultados identificados através desta revisão bibliográfica, foi possível possibilitar a construção de uma síntese do conhecimento científico acerca das barreiras na realização do Exame Papanicolau. Esta pesquisa evidencia vários obstáculos, como: fatores socioeconômicos, profissional da saúde e para a mulher. Ainda é possível perceber..... Contudo, o papel do enfermeiro: destacar os aspectos mais importantes encontrados (campanhas...) REFERÊNCIAS Seguir as normas da NBR 6023/2002 para exposição das referências que foram utilizadas no texto. Livro SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver (opcianal). Número da edição (quando é a primeira edição, geralmente não é mencionado na publicação, mas se houver, na referência bibliográfica nunca deverá existir esta informação). Cidade: Nome da editora, ano de publicação. Número total de páginas. Se existir um nome que destingue o grau de parentesco ele deverá ser mencionado logo em seguida do nome da família. A partir de 04 autores menciona-se apenas o primeiro autor e em seguida a expressão et al. (que é abreviada da expressão et alli, e significa ‘e outros’). Exemplos: 01 autor PASTRO, C. Arte sacra. São Paulo: Loyola, 1993. 343 p. 2 autores DAMIÃO, R. T.; HENRIQUES, A. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas, 1995. 3 autores PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda série, primeiro grau. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p. A partir de 04 autores menciona-se apenas o primeiro autor e em seguida a expressão et al. URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. Parte de Livro Capítulo de livro com autores diferentes SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do capítulo. In: ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do livro: subtítulo se houver. Número da edição. Cidade: Nome da editora, ano de publicação. p. número da página ou intervalo utilizado. Exemplo: MAYER, R. J. Neoplasias do esôfago e do estômago. In: ISSELBACHER, K. J. et al. (Ed.) Harrison: medicina interna. 13. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1995. cap. 253, p. 1450-1454. Capítulo de livro com o mesmo autor (para facilitar é possível utilizar o traço sublinear com 06 toques, identificando a repetição do autor). SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do capítulo. In: ______. Título: subtítulo se houver. Número da edição. Cidade: Nome da editora, ano de publicação. Número da página ou intervalo utilizado. Exemplo: MORAES, L. C. S. de. Competência legislativa. In: ______. Curso de direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2002. cap. 2, p.54-68. Teses, Dissertações e Monografias Tese SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Ano de defesa. Número total de folhas. Tese (Doutorado em ‘área desenvolvida’) – Nome da Faculdade, Nome da Universidade, cidade da Instituição, ano. Exemplo: ASSINE, M. L. Aspectos da estratigrafia das seqüências pré-carboníferas da Bacia do Paraná no Brasil. 1996. 207 f. Tese (Doutorado em Geologia Sedimentar) – Faculdade de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996. Dissertação SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Ano de defesa. Número total de folhas. Dissertação (Mestrado em ‘área da pesquisa’) – Nome da Faculdade, Nome da Universidade, cidade da Instituição, ano. Exemplo: DEMARCHI, C. Medida liminar em mandado de segurança no Direito Educacional. 1998. 166f. Dissertação (Mestrado em Ciência Jurídica) – Faculdade de Direito, Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, 1998. Monografia SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Ano de defesa. Número total de folhas. Monografia (Especialização em ‘área da pesquisa’) – Nome da Faculdade, Nome da Universidade, cidade da Instituição, ano. Exemplo: JARRETTA, C. N. Perícia contábil: um estudo contributivo ao aperfeiçoamento do conteúdo programático aplicável ao curso de Ciências Contábeis. 1996. 59 f. Monografia (Especialização em Ciências Contábeis) – Faculdade de Ciências Humanas, Universidade de Marília, Marília, 1996. Artigo publicado em evento SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do artigo: subtítulo se houver. In: NOME DO EVENTO, número de edição do evento em algarismo arábico correspondente à sua edição (a partir da segunda ocorrência)., ano da realização do evento, cidade de realização do evento. Tipo de publicação... (Anais ou Resumos ou Proceedings) Cidade de publicação: Instituição editora, ano de publicação. p. inicial – final do artigo. Exemplo: CARVALHO, M. M. Utilização de sistemas silvipastoris. In: SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMA DE PASTAGENS, 3., 1997, Jaboticabal. Anais... Jaboticabal: UNESP, 1997. p. 164-207. Informações retiradas da Internet Publicação apenas via Internet Quando a informação está disponível apenas na Internet, segue o seguinte padrão: ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Disponível em: <URL completa>. Acesso em: dia mês (abreviado até a terceira letra, exceto maio) ano. Publicação impressa em papel e via Internet Quando está disponível em versão impressa faz-se primeiro a referência da publicação em papel (geralmente são publicações periódicas) e depois menciona o acesso através da Internet. ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Nome do periódico, cidade, v. , n. , p. inicial – final, mês (abreviado até a terceira letra, exceto maio) ano. Disponível em: <URL completa>. Acesso em: dia mês (abreviado até a terceira letra, exceto maio) ano. Exemplo: TEMPORAO, J. G. O mercado privado de vacinas no Brasil: a mercantilização no espaço da prevenção. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 5, set./out. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2003000500011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 9 fev. 2003.