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Fichamentos de papers UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO SEMINÁRIO DE TESES E DISSERTAÇÕES DOCENTE: FRANÇOISE DOMINIQUE VALERY ALUNA: FERNANDA LINARD DE PAULA ARTIGO 01 1.1. Título: Public spaces revisted: a study of the relationship between patterns of stationary activity and visual fields 1.2. Autor: Maria Beatriz de Arruda Campos, Theresa Golka. 1.3. Tipo: Artigo publicado em anais de congressos. 1.4. Evento/periódico: 1.5. Ano publicação: 1.6. Resumo: This paper investigates the relationship between visual fields and patterns of stationary activity in several London public spaces. The aims of this paper are two-fold: first to examine whether there is a direct relationship between the two, and second to determine the most useful method of visual field analysis for the study of informal stationary activities. To meet this objective, visibility graph analysis, overlapping point isovists, and convex isovists methodologies are used. The present study involves the analysis of static activity data collected during the summers of 2003 and 2004 for six public spaces in central London, ranging from tourist dominated spaces to public spaces used almost exclusively by office workers. The spaces observed displayed a wide range of sizes, geometry, morphology, and surrounding land uses. Correlation between the static activity patterns and visual fields shows that stationary activity is more likely to happen in relatively segregated spaces off-set from the main access points. These findings support those of a previous study (Arruda Campos, 2000, 1999), which suggested that people's preferred location follows a distinct pattern, with people selecting more secluded areas compared to the exposed ones for informal static activities. Tradução: Este artigo estuda a relação entre campos visuais e padrões de uso de atividades estáticas em alguns espaços públicos de Londres. Os objetivos deste artigo são: primeiro, observar se existe relação direta entre os dois, e, segundo, determinar o método mais útil de análise visual para o estudo de atividades estáticas informais. Para chegar a estes objetivos, análise de gráficos de visibilidade, sobrepondo pontos de isovistas e isovistas convexas são utilizados. O estudo envolve a análise de atividade estática, dados coletados durante o verão de 2003 e 2004 para seis espaços públicos no centro de Londres, variando de usos predominantemente turísticos a usos quase exclusivos de executivos (office workers). Os espaços observados possuem uma grande variedade de tamanho, geometria, morfologia e usos do entorno. Correlações entre os padrões de atividades estáticas e o campo visual mostra que as atividades que não envolvem movimento geralmente acontecem em áreas de razoavelmente segregadas paralelas ao ponto principal de acesso. Este fato endossa aqueles resultados de estudos prévios (Arruda Campos, 2000, 1999), que sugerem que a preferência de localização das pessoas seguem padrões distintos, com pessoas preferindo espaços mais ou menos segregados com relação aos mais expostos, para desempenhar atividades informais estáticas. 1.7. Palavras-chave: - 1.8. Base de dados: 1.9. Texto analítico: Estudos de caso envolvem os seguintes espaços públicos abertos: Euston Square and Regents Place in the West End, Paternoster Square and Finsbury Square in the City of London; and Parliament Square and Trafalgar Square in central London. Regents Place, Paternoster Square and Finsbury Square são espaços de pedetres semi-fechados, ladeada por escritórios e, por isso, usados quase exclusivamente por executivos. Eustob Square é também um espaço semi-fechado de pedestres, em frente a Euston Station e por isso possui um grande número de pessoas indo e vindo para apanhar metrô e que usam o espaço público para esperar, além do grande número de pessoas que trabalham em escritórios que ocupam os bancos no horário de almoço. As praças maiores e de desenho mais elaborados são Parliament and Trafalgar Square. Localizam-se mais ao sul, em direção ao rio Tamisa e são caracterizadas por grandes campos visuais e por localizarem-se perto de importantes pontos turísticos. Diferentemente das outras 4 praças, Trafalgar e Parliament squares são espaços expostos, ladeadas por vias de veículos bastante congestionadas. Dos seis casos, apenas Parliament não possui bares em seu programa. Metodologia: Foram utilizados e comparados três métodos: sopreposição de pontos de isovistas; análise de gráficos visuais (VGA) e isovistas convexas. 1. A sobreposição de pontos de isovista é baseada no mapa axial da malha urbana na qual os espaços abertos estão inseridos. O ponto de interseção de dois ou mais eixos axiais de qualquer segmento do espaço público pode ser entendido como um ponto vantajoso para as isovistas. Cada isovista é todo o campo visual desde aquele ponto, levando em consideração edifícios e muros e espaços não usados como colunas, jardineiras, esculturas, mas não bancos como barreiras de visão. Para cada praça as isovistas forma sobrepostas resultando em espaços convexos de diferentes graus de exposição, denominados “coverage density” . Maiores coverage density significa um maior grau de exposição visual. O coverage density de cada espaço público foi dividido em escala de seis parâmetros (cinza escuro ao cinza claro). Para verificar se há dependência entre o ocupação de atividades estáticas, os graus de sobreposição das isovistas foram contextualizados com relação ao número e posição das pessoas paradas em cada um dos níveis sobrepostos. 2. VGA: O gráfico de análise visual de cada praça foi utilizado para calcular a integração visual do espaço (Turner, 2001). Assim como para a sopreposição das isovistas, apenas os espaços não usados forma omitidos do gráfico. Enquanto a sobreposição das isovistas é principalmente usada para focalizar na visibilidade do espaço público no contexto da malha urbana na qual está inserida a praça, o VGA foi limitado ás bordas das praças. Assim, considera-se que o observador está dentro da praça. 3. O terceiro método, isovistas convexas, forma utilizadas para analisar o tamanho do campo visual dos pontos forte para atividades estáticas dentro das praças. As áreas dos campos visuais que não foram restringidas aos espaços públicos, foram quantificadas e comparadas individualmente para cada um dos espaços públicos, verificando se a localização das pessoas desempenhando atividades paradas tem relação com o tamanho do campo visual. Para antes, espaços não utilizáveis forma omitidos da análise. O observador foi considerado dentro da praça, mas a malha urbana é considerada parte da análise. 4. análise espacial: Usando observação direta, informação sobre pessoas paradas foram gravadas durante um dia na semana durante o verão de 2003 e 2004, por dois períodos: meio-dia (fora do horário de pico) e horário do almoço (pico da uso para atividades paradas). As anotações forma comparadas com o VGA e com o mapa de sobreposição das isovistas. Pessoas ustilizando equipamentos como cafés, bares forma excluídas da análise. Para as isovistas convexas, isovsitas foram desenhadas a partir dos locais com concentração de pessoas realizando atividades paradas. A área geométrica das isovistas foram em seguida quantificadas. O passo seguinte foi correlacionar o número de pessoas paradas para cada período de tempo com o VGA e com a sobreposição de isovitas. Para cada praça a media de densidade e media de integração visual forma normalizados em tres níveis de escala (baixo, médio e alto) para realizar a análise estatística mais significativa. - sobre a sobreposição das isovistas: a análise mostra para as seis praças pesquisadasque há uma relação inversa entre o padrão de atividades estáticas e as escalas de cinza. Ponderando as seis praças pesquisadas, apenas 10% das pessoas ocupam áreas nos espaços de maior grau de exposição. 50% das pessoas, por outro lado, ocupam as éras com a menor grau de de exposição. Finalmente, detalhando a investigação visual, os dados coletados sugerem uma importante tendência. Quando consideradas as eras de menor densidade, aquelas que parecem receber a maior quantidade de pessoas paradas são as que estão vizinhas (ou visivelmente acessíveis) aquelas áreas mais escuras. Assim, o mesmo comportamento parece ser encontrado para as áreas de médio nível de densidade. Em resumo, quando os dados foram analisados juntos, os achados sugerem que a localização preferida das pessoas segue padrões distintos, com pessoas escolhendo áreas mais reservadas para atividades estáticas não programadas. O número de pessoas paradas em todos os casos mostraram uma preferência por locais com menor grau de exposição (50%), seguido por nível de exposição médio (40%), seguindo por alto nível de densidade (10%). Sobre o VGA: Os dados mostram uma tendência inversa nos padrões do VGA e dos padrões de distribuição das atividades estáticas. Com exceção de uma praça ( Euston square), as demais mostraram que as pessoas realizando atividades paradas localizam-se preferencialmente em locais de baixa visibilidade. Para todos os seis casos, o percentual de pessoas paradas para áreas de pouca visibilidade é de 45%, seguido de média visibilidade (31%), seguido por alto nível de visibilidade (24%). Quando a análise é estendida ao modelo que considera os bancos no calculo, mais uma vez o mesmo padrão emerge. Para todos os seis casos, o percentual de distribuição de pessoas paradas nas áreas de baixa visibilidade é de 50%, seguido por média visibiliadde (35%) e seguindo de alta visibilidade (15%). Assim, considerando os bancos uma obstrução visual, os resultados, convergem para área de menor visibilidade. Sobre as isovistas convexas: A análise das isovistas mostraram uma tendências das pessoas em preferirem locais de grandes campos visuais. Assim, não há correspondência direta entre o tamanho da isovista; o número de pessoas paradas e a localização de pontos quentes (hot spots) para pessoas paradas e tamanho do campo visual. CONCLUSÕES; Os resultados sugerem que o método de isovistas convexas não é muito útil, pois os resultados variam bastante de acordo com o tamanho e o local das isovistas. A comparação da sobreposição de isovistas e o VGA, ambas metodologias mais objetivas, no entanto, destaca uma diferença fundamental entre as duas metodologias: enquanto a sobreposição de isovistas considera a vsibilidade do espaço público a partir da malha urbana (quão visível o espaço público é a partir de seu entorno), o VGA, neste pesquisa exclui o entorno. Os resultados confirmam a pesquisas anteriores, que afirmam que as pessoas parecem querer evitar locais muito expostos e preferem locais mais reservados mas que possuem bom campo visual. Além disso, sugere-se que as pessoas preferem os locais próximos as áreas de grande densidade visual (cinza mais forte). Em resumo, a sobreposição de isovistas e gráficos de visibilidade são métodos eficazes para o estudo de padrões de uso do espaço em áreas públicas. Estudos mais avançados, com exemplos mais numerosos ajudarão a esclarecer algumas diferenças nos resultados. (p. 552) 1.10. Relevância para a pesquisa em desenvolvimento: O artigo aqui tratado é bastante importante para a nossa pesquisa em desenvolvimento uma vez que trata essencialmente de métodos de abordagem em praças para investigar a relação entre configuração espacial e padrões de uso nesses locais. O artigo foca no uso dos espaços públicos por pessoas paradas e a relação com a configuração espacial. Testa três metodologias, que são: a sobreposição de isovistas a partir de pontos de encontro de dois ou mais eixos axiais; os gráficos de análise visual (VGA) e as isovistas convexas. Como conclusão as autoras observam que o terceiro método apontado não é muito útil. Os dois anteriores mostram-se mais úteis e complementares, pois, de acordo com a pesquisa por elas realizadas, um aborda a praça a partir de fora e o outro (VGA), a partir de dentro. Para a pesquisa que estamos desenvolvendo, verificar inclinações de usos de praças é importante. Melhor dizendo, é importante entendermos como e por que determinada praça possui característica de espaço de passagem, apresentando um número reduzido de pessoas estáticas. Além disso, praças com diferentes conformações, ou que possibilitam o desempenho das mais diversas atividades pode possuir um grau de animação maior, pois agrega maior possibilidade de usos. No cebtro de Fortaleza como um todo, possuir praças com diferentes aspectos pode contribuir para a vitalidade da área, oferecendo diversas opções de uso para os freqüentadores e criando um sistema de praças com atividades complementares e não concorrentes. Certamente as metodologias sugeridas pelas autoras (Isovistas e VGA) serão aplicadas em nossos estudos de praças, tendo como principal objetivo verificarmos a tendência natural com relação ao uso de cada uma delas. 1.11. Citações importantes: A public space embodies `characteristics of urban settings like copresence with strangers and randomness of encounter' (Doxa, 2001). (p. 245). Its use as a place to meet, rest, learn, observe and potentially interact with others is part of the public culture. Not missing the main activity or attraction and watching people plays an important role in the use of a public place. (...)Therefore it seems to be clear that people might prefer areas with the largest possible field of vision over the place, but at the same time do people prefer more exposed or enclosed places for their stationary occupation? (p. 245). The first area of the public space seen when approaching by the user while moving around in the urban environment is the one to be avoided and a more secluded location is selected, preferable nearby. Hence, the user is in control of how far one wants to be visually exposed but without losing the ability to see. It is further suggested that the selection of the particular location in the proximity of the ones close to high coverage density areas is further shaped by the internal con¯ guration of the public space. This process is well documented by the VGA analysis which results suggest a trend for people to select slightly secluded areas. In summary, when the data was analysed together, the ¯ ndings suggest that people's preferred location actually follows a distinct pattern, with people selecting more secluded areas compared to the exposed ones for unprogrammed static activities. The number of static people for all cases showed a preference for locations with low levels of exposure (50%), followed by medium levels (40%) followed by high levels of coverage density (10%). (p. 551) “While the overlapping point isovists is mainly used to focus on the visibility of the public space in context to the urban grid where the public space is embedded, the VGA was limited to the oundary of the public space” . (p.551) A visibility graph analysis for each square has been used to calculate the visual integration of the space itself (Turner, 2001). Likewise for overlapping point isovists, only unusable space has been omitted from the graph. For the comparison of the results of the overlapping point isovist method to the results of the VGA, similarity in way of analysis was given and therefore similar factors onsidered. The ¯ rst version of the VGA including fixed furniture but excluding unusable space from the calculation matches the method of the overlapping isovists. However,as an experiment, a second version of the VGA model has been created where all ¯ xed furniture has been excluded of the analysis, and is referred to as V GAR. (p. 546) 2. ARTIGO 02 2.1. Título: All that meets the eye: Overlapping isovists as a tool for understanding preferable location of static people in public squares 2.2. Autor: Maria Beatriz de Arruda Campos 2.3. Tipo: Artigo publicado em anais de congresso 2.4. Evento/periódico: Space Sintaxe Symposium 2.5. Ano publicação: 2.6. Resumo: A review of current ideas on static people preferable location in public spaces indicates that their gradual occupation follow an outside to inside movement with people sitting where they have the best views. It is also suggested that specific activities are restricted to particular locations. An analysis of patterns of occupancy of 12 public spaces in the City of London did not reveal the generally accepted occupancy behaviour for all the squares. It is suggested that the static occupancy of public spaces is a function of their spatial configuration and their local interconnectivity in the urban fabric where they are embedded. In order to investigate the relationship between human behaviour and spatial design, space syntax methodology is applied. A new method was used for the data analysis. Instead of employing convex isovists from within the public spaces, point isovists are produced from the intersection of axial lines from which any part of the public space could be seen, resulting in convex spaces with different degrees of overlapping isovists. It is demonstrated that the pattern of static occupancy is inversely related to the increasing degree of the public squares convex spaces’ visual connections to the surrounding area, regardless of the activities that people are engaged in. Tradução: Uma revisão das idéias correntes sobre a localização preferida em praças públicas mostra que sua ocupação gradual segue um movimento de fora para dentro com pessoas sentando onde possuem as melhores visuais. Também é sugerido que atividades específicas são restritas a determinadas localizações. Uma análise dos padrões de ocupação de 12 praças públicas na City de Londres não revela o comportamento geral de ocupação de suas praças. Sugere-se que a ocupação de pessoas paradas em praças é função de sua configuração espacial e de sua interconectividade na malha urbana na qual estão inseridas. Para investigar as relações entre comportamento humano e configuração espacial a metodologia da sintaxe do espaço é aplicada. Um novo método foi usado para a análise dos dados. Ao invés de utilizarmos isovistas convexas desde dentro do espaço público, isovistas (point isovists) são produzidas da intersecção de linhas axiais das quais qualquer parte do espaço público pode ser vista, resultando em espaços convexos com diferentes graus de sobreposição de isovistas. É demonstrado que o padrão de ocupação estática é inversamente proporcional ao aumento do grau de conexões visuais dos espaços convexos para as áreas adjacentes, em consonância com as atividades nas quais as pessoas estão envolvidas. 2.7. Palavras-chave: - 2.8. Base de dados: Simpósio de análise sintática do espaço. 2.9. Texto analítico: O artigo introduziu um novo método analítico para estudar a relação entre padrões de uso do espaço por pessoas paradas e a configuração espacial de espaços públicos. Sobrepondo mapas de isovistas (point isovists) parece ser um útil instrumento para a descrição e quantificação de preferências de localização por pessoas paradas. O artigo tem como objetivo investigar se um consistente padrão de ocupação estática tanto para bancos como para pessoas de pé e boas localizações para usos não programados podem ser estabelecidos tendo como base a análise entre comportamento sócio-espacial e configuração espacial. Neste artigo o observador está fora do espaço público e não dentro do mesmo. A pesquisa estudará a ocupação gradual dos espaços públicos em duas etapas: a primeira etapa procura quantificar o número total de pessoas estáticas independentemente de quais sejam as atividades desempenhadas. A segunda fase procura o número de pessoas estáticas contra três atividades selecionadas: relaxando e/ou assistindo o movimento, comendo ou bebendo mas não usando os equipamentos de bares ou instituições públicas e lendo ou realizando alguma atividade que requer concentração como escrevendo trabalhando questões relacionadas. A idéia é explorar se atividades contrastantes requerem localizações diferentes ou não. O seja, o objetivo é saber se que estão relaxando são de fato mais prováveis de escolher locais expostos e, por outro lado, se pessoas lendo escolherão áreas mais reclusas. Metodologia: usou observação direta e fotos, para gravar as informações relativas as atividades desempenhadas. Todas as 20 praças foram observadas ao mesmo tempo para resultar em uma boa comparação e contraste.Os dados foram coletados em dois dias aleatoriamente selecionados, durate verão de 1996. O passo seguinte foi correlacionar o número de pessoas estáticas dentro dos espaços convexos e seus respectivos graus de sobreposição das isovistas. Tr~es níveis: baixo, médio e alto, fora estabelecidos, focando em cinco períodos de tempo, fora do pico de atividade para ocupação estática, onde os espaços públicos são relativamente empty e então, a escolha por espaços de sentar ou ficar de pé são maximizados, como segue: 8:40 am, 10:40 am, 3:40 pm, 4:40 pm and 5:40 pm. Após analisar os dados os resultados revelaram que as atividades não são restritas a determinadas localizações. CONCLUSÃO: The results may suggest that the activities that people would engage are irrelevant when choosing good locations to sit or stand. Reading is the only activity that maybe “matches” the expected level of visual connections to the surrounding areas. But, because the overall pattern of static occupancy already indicated that low exposed areas are favoured independently of the activity involved, more research is necessary to clarify this specific point. In fact, when the data was analysed for individual cases (relaxing, eating or drinking and reading) according to the overall number of static people, the study revealed that the pattern for each activity tend to follow the overall one, as it happens in 6 out of 12 cases. 2.10. Relevância para a pesquisa em desenvolvimento: Metodológica – a partir da utilização de isovistas para analisar projeto de áreas públicas e seu respectivo uso. Projetual - Indica aspectos projetuais que podem ajudar a uma maior vitalidade no espaço público. Com um bom entendimento a respeito das semelhanças entre as áreas mais procuradas para atividades estacionárias, espaços públicos podem ser melhor desenhados, a partir da adequada provisão de áreas de sentar. Estas, portanto, podem contribuir para o sucesso de espaços públicos. 2.11. Citações importantes: “Although it has been demonstrated that levels of static people of public squares is a function of the configuration of the urban fabric where they are embedded (Arruda Campos, 1997), an additional important consideration for their success is the adequate provision of sitting places. This is reinforced by Gehl who emphasises. “Only when opportunities for sitting exist can there be stays of any duration. If these opportunities are few or bad, people just walk on by. This means not only that stays in public are brief, but also that many attractive and worthwhile outdoors activities are precluded” (Op. cit., 1980:157)” (p. 01.1). “According to Alexander, the life of public spaces form naturally around their borders and edges where people gravitate”. (p. 01.1). “The edge effect exists because people prefer to sit in areas facing the pedestrian flow. Despitethe gradual occupation follows a outside to inside movement, both Alexander (1977) and Marcus and Francis (1990) add that people tend to avoid very laid open spaces, looking for areas which are not either too exposed or too enclosed, favouring a combination of unobstructed views of street activity and a degree of privacy” (p. 01.2) “As far as users activities is concerned such as reading or people watching, it is generally accepted that secluded areas far from the pedestrian flow and the direct observation of others create private spaces and therefore are favoured by people desiring privacy (Marcus and Francis, 1990; Carr, 1992 and Lennard and Lennard, 1995).” (p. 01.2) “Burden on a study of the relationship between spatial design and static use for a small public space in New York City is more specific. He suggests that users select different areas of public spaces according to the activities that they are engaged to. Couples favour secluded areas whereas “socializers and observers tend to favour the front edge [of Greenacre Park] where they can view the street scene and be sure not to miss the entrance of an acquaintance” (Op. Cit., 1977: 31).” (p. 01.2) “Hillier in a series of studies of the performance of public spaces (1984, et al.,1990a, et al.,1990b) suggests that that good locations for unprogrammed static use, that is, uses that do not depend on the provision of specific attractions or facilities, “were found to be those which were convexly related to the intersections of integrating lines”, not at the axial lines intersection, but close to it (Op.cit., 1990a: 6)” (p. 01.2) “According to Hillier, popular stopping points are the ones with extensive visual fields. “A quantifiable representation of the degree to which a location is visually strategic is the convex isovist” (Op.cit., 1990a: 26)” . (p. 01.2) “An isovist is a set of all points visible from a given vantage point inspace and with respect to an environment” (Op. cit., 1979: 47).” (p. 01.3) “The gradual occupation of public spaces is in fact a local spatial property inversely related to the increasing degree of the visual connections between public spaces to the surrounding urban environment” (p. 01.8) “ Having arrived at the public spaces through the linear properties of space (Hillier et al., 1990), users may at this point choose locations that provide them with a reasonable degree of privacy” . (p. 01.8)
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