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RESUMO LIVRO MICROECONOMIA UNOPAR 2018 CAP 01 (cada semana posto mais um capitulo)

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MICROECONOMIA UNOPAR 2018 
1.01 Fatores de produção: No processo produtivo são as ferramentas, equipamentos, mão de obra e recursos naturais. Na economia, “capital” são as máquinas, equipamentos, ferramentas e não termo financeiro.
1.02 Microeconomia, é estudar o comportamento individual dos agentes econômicos sendo a empresa ligada ao fato de que os recursos produtivos são limitados e os consumidores com as necessidade ilimitadas, logo temos as questões. O que produzir? Como produzir? Quanto produzir? E para quem produzir?
1.03 O que produzir ? È o que a sociedade precisa em termos de necessidades básicas e que ela quer comprar em supérfluo, sendo produzido pelo governo e empresas considerando a escassez de matéria prima.
1.04 Como produzir? Aplicando-se a eficiência produtiva nos fatores: recursos naturais, tecnologias empregadas, organização do processo produtivo, análise de concorrência de mercado, capital e mão de obra.
1.05 Qual a quantidade que deverá ser produzida? Normalmente os bens de consumo finais são destinados às famílias e para empresas são os bens intermediários que é a matéria--prima que se transforma em uma outra mercadoria. Estes consumidores ou demandantes (compradores) de produtos e serviços, que apresentar ao mercado a quantidade que desejam consumir determinado bem. Obs. quanto maior for o desejo de consumir, maior será o valor do preço do bem.
1.05 Para quem devo produzir? Para maximizar o seu lucro considera se todas as que pessoas terão acesso à sua mercadoria, mas o foco é considerar a concentração de renda.
1.06 Escolhas em economia é compreender os motivos que levam os demandantes(pessoas, empresa e governo) a escolherem determinada opção em detrimento a outra usados métodos racionais(necessidades básicas) de oportunidades(bom negócio) ou incentivos(descontos)
 1.07 Lembre-se Escolhas essas em um senário de escassez. Na hora de fazer uma escolha racional, os incentivos serão importantes para qualquer pessoa no momento da sua decisão final.
1.08 Lembre-se O fato de um recurso ser escasso, não quer dizer que ele irá acabar. Apenas é necessário estudar o comportamento do consumidor para saber quais as alternativas possíveis para trazer uma escolha mais acertada. 
1.09 Mercantilismo. Quando a religião deixou de ser a regente da economia e passou a ser o Estado.
relação comercial deixa de ser escambo e passa para a troca de mercadorias por moedas (dinheiro),concentração da riqueza ganha espaço em detrimento do fator trabalho. Surgimento dos grandes capitais financeiros e investimentos na revolução tecnológica da época, chegando a relação econômica atual.
1.10 Capitalismo, o capital é o fator que possibilita aumentar as quantidades produzidas (em grande proporção), obtendo grandes volumes de produção por trabalhador empregado. Portanto, o conjunto de moedas, máquinas e equipamentos utilizado com o intuito de gerar lucro trata do fator produção de capital. O capitalismo caracteriza-se “pela alocação de fatores produtivos para a produção de bens e serviços destinados ao mercado, com o fim de obter
lucro” (SOUZA, 2012, p. 30).
1.11 Teoria econômica Fisiocrata, fisiocracia significa “regras da natureza”, criticavam os mercantilistas
(que enfatizavam a produção das fábricas e o comércio exterior), pois defendiam que toda a riqueza era oriunda da natureza (agricultura, pesca e mineração), havendo uma “ordem natural” para as coisas acontecerem.
1.12 Pensador Fisiocrata, François Quesnay. Tableau Économique, o intervenção governamental era desnecessária, pois as leis econômicas naturais eram soberanas.
1.13 Pensador Fisiocrata Adam Smith. Teoria Clássica, em que cada trabalhador seria especializado em uma única fase da produção(linha de produção), benefícios; mais rápido, qualidade e funcionário não sabe todo o processo. Os agentes econômicos; indivíduos, empresas, poder público que si relacionam e devem maximizar a sua satisfações a menor custo. Mão invisível ou “laissez faire”, que significa que o governo deveria deixar o mercado e os indivíduos livres para lidar com seus próprios assuntos como o preço e quantidade e o que produzir. (governo cuidaria da saúde, educação, segurança etc.),
1.13 Pensador Fisiocrata, David Ricardo O crescimento demográfico prejudica a economia, pois a elevação do consumo de alimentos eleva o preço. Jean-Baptiste Say, a oferta cria a sua própria demanda, pois, ao aumentar a produção, ocorre o pagamento aos funcionários, os quais irão gastar e consumir a produção excedente. Thomas Malthus Contraria a Say, afirma que o desempregado mantém um nível mínimo de consumo e que não irá gastar mais, pelo fato de se ter aumentado a produção. Aumento geométrico da população e aritmético do alimento.
Stuart Mill, é o pensamento utilitarista, busca da felicidade para um maior número de pessoas possível.
1.14 Teoria Marxista, criada por Karl Marx. Sua fundamentação está na teoria do valor-trabalho: um bem possui valor porque tem uma utilidade para o consumidor. contrapõe ao modelo clássico, contra a propriedade privada, defendia a distribuição de renda
1.15 Diferença Escola Marxista e Teoria Clássica. Clássica e representada, principalmente, por Adam Smith, que dizia que o Estado deveria participar o mínimo possível na economia, ficando restrito somente às funções básicas (saúde, educação, segurança etc.), além de assegurar o direito à propriedade. Por outro lado, a Escola Marxista, cujo ícone Karl Marx defendia a regulação total dos meios de produção pelo Estado
1.16 Teoria Neoclássica, Alfred Marshal foco no comportamento do consumidor que busca maximizar a sua satisfação no consumo e o produtor deseja maximizar o seu lucro. Conceito curvas de utilidade, que é medir o grau de satisfação do consumidor. 
1.17 Teoria Neoclássica, Joseph Alois Schumpeter, a teoria do ciclo econômico, que diz que a economia vai vivenciar momentos de crescimento, quando ocorrerem o surgimento de alguma inovação (empreendedorismo). Tecnologia traz o dinamismo e a concorrência necessária para a qualidade das empresas e seus bens produzidos.	
1.18 Teoria keynesiana John Maynard Keynes. Enquanto os fisiocratas, os clássicos e neoclássicos defendem uma não intervenção governamental na economia, a teoria keynesiana defende exatamente o oposto, pois o governo surge como promotor da economia por meio da política de isenção de tributos, criação de grandes obras, garantido direitos sociais e gerando empregos.
1.19 Economias, sistema socialista e o sistema capitalista. Socialista tem a economia centralizada, ou economia planificada que são planejadas pelo governo, predominando a propriedade pública dos fatores.
Capitalista, é a economia de mercado, são as forças do mercado que vão determinar a sua dinâmica, prevalecendo assim a propriedade privada dos fatores de produção.
1.20 Mercado, um grupo de vendedores(ofertantes) e compradores(demandantes) de um produto ou serviço e por meio de suas interações, determinam o preço de um produto ou de um conjunto de produtos formando o mercado. 
1.21 Falhas de mercado; Todas as situações que pedem a presença do governo para melhorar alguma imperfeição do relacionamento entre compradores vendedores. Ex.: o monopólio que é o comércio abusivo que consiste em um indivíduo ou grupo tornar-se único possuidor de determinado produto para, na falta de competidores, poder vendê-lo por preço exorbitante 
1.22 Falhas de mercado Ex.: os bens públicos, pois consistem em produtos ou serviços, que as pessoas possuem direito ao acesso. O que faz uma empresa privada não ter interesse em ofertá-los (já que existiriam pessoas que não poderiam pagar por eles, mas que, mesmo assim, deveriam recebê-lo). Como iluminação pública, onde todas as pessoas usufruem do seu benefício, independentemente de terem pago ou não seus tributos de forma correta ao governo. Ex. Monopólio natural como abastecimento de agua aonde há apenas uma empresa. Assimetria informacional, que consiste no fato de que uma das partes que negociam um determinado bem ou serviço possamobter mais informações sobre a outra parte, tirando vantagem disso.
1.23 Falhas de mercado, externalidades consistem na realização, por um agente econômico, de uma ação que ocasiona um impacto no bem-estar de um terceiro que não está relacionado diretamente a esta ação. 
Externalidades Positivas provocadas por agentes econômicos que visam atender a um objetivo específico, mas que beneficiam outras pessoas/empresas de forma indireta, sem que estas tenham quaisquer relações com o objetivo das ações realizadas. Ex.: Empresas de sustentabilidade ambiental o governo pode trazer alguma isenção tributária (ou alíquotas mais baixas de impostos), benefícios de juros mais baixos em bancos públicos, subsídios etc. Externalidades Negativas Ações que objetivam atender a um determinado propósito, mas que impactam, indiretamente, de forma negativa, outras pessoas que não têm vínculo com a ação realizada Empresas que vendem cigarro pagam altíssimos impostos (intervenção
proposital do governo para corrigir uma externalidade negativa).

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