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Índia
Sobre Política.
Presidente da República da Índia
Rashtrapati  é o chefe de Estado e principal cidadão da República da Índia, bem como o Comandante Supremo das Forças Armadas Indianas. Em teoria, o presidente possui considerável poder. Com poucas exceções, a maior parte da autoridade investida do presidente, na prática, é exercida pelo Conselho de Ministros, liderado pelo Primeiro-Ministro. 
O 13º e atual Presidente da Índia é Pranab Mukherjee, eleito em 22 de julho e empossado em 25 de julho de 2012, sendo o primeiro Presidente de origem Bengali na história do país. Mukherjee sucedeu Pratibha Patil, que foi a primeira mulher eleita para o cargo. 
O pais possui 28 estados, sendo eles Estados: ......
	
	
	
	
Risco político.
A pontuação do Índice de Risco Político de Curto Prazo da Índia é de 77,7, refletindo melhorias na formulação de políticas alcançadas pela coalizão Bharatiya Janata Party (BJP), apesar da falta de maioria na Câmara Alta. No entanto, as reformas de "big bang", como o sistema de imposto de bens e serviços (GST) em todo o país, provavelmente enfrentarão atrasos em 2017, uma vez que a mudança do governo em novembro de 2016 para desmonetizar Apoiar e criar uma maior unidade na oposição. Ao mesmo tempo, as tensões com o Paquistão estão a aumentar em relação à Caxemira. A pontuação do Índice de Risco Político de Longo Prazo da Índia de 73,1 continua a ser prejudicada por um escasso índice de "características da sociedade", que reflecte o elevado nível de pobreza do país e uma população étnica, linguística e religiosamente diversa. Os seus sólidos fundamentos democráticos, no entanto, reforçam as suas características do escore político.
77,70 TERMO CURTO 
73,10 LONGO PRAZO
Para se ter uma noção, no inicio da crise política no Brasil o risco era bem inferior ao encontrado hoje, e hoje no considerado ápice da crise, as notas de risco são: 
49,40 TERMO CURTO 
60,70 LONGO PRAZO ÍNDICE DE RISCOS POLÍTICOS 
A Síria é o segundo país com maior risco político
De acordo com a reportagem da revista exame, publicada em 2016.
A Índia é o país com a menor carga de impostos para as empresas entre as principais economias mundiais, concluiu um estudo feito em 14 países pela KPMG International.
A pesquisa “Alternativas Competitivas de 2012, relatório especial: foco nos tributos” utilizou a carga de impostos dos Estados Unidos como base para medir a de outros países. Por esse critério, a Índia apareceu no ranking com uma carga de 49,7% do que é cobrado nos Estados Unidos, ou seja, menos da metade do que pagam as empresas instaladas em solo americano.
O cálculo foi feito levando em consideração os impostos sobre lucro das empresas, taxas sobre o trabalhador, e outros tributos que podem ser específicos de cada país.
Um fator que colaborou para a colocação da Índia no ranking foi o critério custos trabalhistas. Ao lado do México e da China, o país tem os menores impostos nesse quesito entre as principais economias mundiais.
A pesquisa anterior foi realizada em 2010, mas os países do BRIC (Brasil, Índia, Rússia e China) entraram apenas neste ano no ranking. Confira os quatro países com a menor carga de impostos:
	Colocação
	País
	Carga cobrada (em relação aos EUA)
	1
	Índia
	49,70%
	2
	Canadá
	59,10%
	3
	China
	59,70%
	4
	México
	63,60%
Índia demora em média 25 dias para abrir e registrar uma empresa. 
O que é Risco Político?
Risco político é a capacidade de uma determinada ação política impactar a economia e os mercados. Não diferente de nenhuma outra forma de risco – como os já conhecidos riscos econômicos, de crédito ou até de desastres naturais – riscos políticos são geralmente mais difíceis de se quantificar e prever, razão pela qual muitas vezes são desconsiderados.
 
Como mercados e empresas tem lidado com o risco político?
De uma forma geral, investidores e empresários costumam lidar com riscos políticos de 4 formas;
Mais comum, é simplesmente ignorá-los, já que se trata de um campo complexo e, portanto, os tomadores de decisão acabam ignorando os fatores políticos na esperança de que o problema desapareça.
Através do ‘band-wagon’, ou seja, seguir as mesmas políticas ou decisões tomadas pelos grandes players. A estratégia adotada por uma grande multinacional acaba se tornando a estratégia universal de todos os players do mercado. Certamente esse não é o melhor caminho, visto que cada investidor tem realidades e objetivos distintos, criando necessidades diferentes.
A confiança no ‘expert interno’ – normalmente um executivo com algum conhecimento sobre o país em questão (seja por ter vivido no local ou algo do gênero), que atua como uma espécie de conselheiro.
Refere-se à prática de ‘tentativa-e-erro’. Como variáveis políticas são consideradas parte integrante de um grupo macro, que envolve economia, tecnologia e sociedade – e não como uma variável sensível e específica – as decisões são tomadas e, em caso de haver problemas, são implementadas medidas de correção. Num momento futuro, o padrão de resposta para o evento X anterior é reutilizado, com pouca ou nenhuma eficácia.
 
Porque investidores e executivos costumam desconsiderar o risco político na tomada de decisão?
Primeiramente, as variáveis políticas são complexas e difíceis de serem incorporadas nos modelos tradicionais de risco. Da mesma forma, gestores de risco tendem a incluir somente dados quantificáveis em suas análises. Diferentemente de variações cambiais ou de juros, que dispõem de base de dados histórica e permitem o estabelecimento de padrões, os riscos políticos envolvem uma gama de fatores não necessariamente quantificável e tabulada.
Essencialmente, variáveis não-exatas são difíceis de serem incorporadas por métodos puramente econômicos e financeiros. Não há meios de se ‘quantificar’ instabilidade política, tampouco suas reverberações. Porém, isso não significa que é impossível entender e mensurar os riscos políticos. A análise de risco político possibilita estudar as diversas variáveis políticas (tais como regimes/culturas/instituições/ideologia) e trazer à luz os possíveis impactos e consequências para os negócios em questão.
 
Quais são os tipos de Riscos Políticos existentes?
Na tabela abaixo estão listados os tipos mais decorrentes de riscos políticos. Embora seja possível pensar numa série maior de possibilidades de riscos inerentes a determinado país, estes subgrupos abrangem a maioria dos riscos em questão.
 
	Geopolítico
	Tensões com vizinhos
Guerras
Mudanças na distribuição de poder
Sanções econômicas/embargos
	Energia
	Decisões políticas que afetam a organização de fornecimento e demanda
	Terrorismo
	Danos/destruição da propriedade
Seqüestros
	Tensão política doméstica
	Reorganização política (dissolução de coalizões, queda de liderança, etc.)
Nacionalismo
Instabilidade social
Revolução
Guerra civil
Golpe de Estado
	Expropriação
	Propriedade confiscada
Nacionalização de setor
	Quebra de contrato
	Quebra de contrato pelo governo
17.   ‘Wrongful calling of letters of credit’
	Risco para o mercado financeiro / Riscos cambiais / Repatriação de lucros
	Regulação de mercado
Calote na dívida e variações de mercado
Repatriação de lucros
	Discriminação / Favorecimento
	Tributação de cunho discriminatório
Corrupção
	Incertezas
	Efeitos do aquecimento global
Efeitos de mudanças demográficas
Eventos políticos incertos
 
Como os riscos políticos afetam os mercados?
Risco político pode afetar diretamente os valores de títulos de dívidas, ações, moedas e commodities. A forma pela qual se dá tal impacto vai depender de variáveis específicas.
 
	
	Ações Governamentais
	Ações não-governamentais
	Impacto direto
	–  Desvalorização de moeda-  Controles monetários
–  Calote na dívida
–  Mudanças de regulação
–  Ativos de bancos confiscados
	– Boicotes- Greves
– Terrorismo
– Guerra civil
	Impacto indireto (geram incertezas nos mercados)
	–  Declarações de guerra-Mudanças na composição do governo
–  Declarações públicas
–  Eleições
	
 
Como os riscos políticos podem afetar empresas?
Através da análise dos efeitos da globalização, é possível ter uma boa compreensão de como os riscos políticos podem decisivos na criação de uma estratégia de sucesso ou fracasso.
estratégia de contenção e solução da mesma é de ordem puramente política.
Ou seja, mitigar riscos políticos não é apenas um fator crítico de sucesso para empresas atuantes em economias emergentes, mas também em desenvolvidas.

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