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SERVIÇO 
SOCIAL
MAPAS MENTAIS 
C O L E Ç Ã O
LEI 8.662/93   
+ Aprendizado
Mapas Mentais
Estudo 
Revisão
Indicado para concurso público 
Mapas Mentais + Resumos 
Potencialize seus  Estudos
E mais com  
Questões Comentadas!  
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1-Apresentação ........................................................................03 
2- Por dentro do tema............................................................04 
     Principais temas abordados na Lei 8.662/93. 
3- Mapa Mental..........................................................................05 
4- Lista de Questões Comentadas.....................................12 
5- Lei na Íntegra.........................................................................18 
Sumário  
 
@euassistentesocial
02
Observação importante: Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por
qualquer meio ou forma sem prévia autorização da Eu Assistente Social. 
A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei nº9.610/98 e punido pelo
artigo 184 do Código Penal. Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e
prejudicam os professores que elaboram a apostila. Valorize o trabalho de nossa
equipe adquirindo as apostilas honestamente através do site Eu Assistente Social 
Mais informações: 
contato@euassistente.com.br 
 
Coleção Mapas Mentais Serviço Social - Lei 8.662/93   © 2018 - Eu, Assistente Social.
Todos os direitos reservados. 
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Olá, pessoal! 
Sejam bem-vindos! Aqui você encontrará Mapas Mentais, resumos e esquemas
sobre as principais matérias presentes nos concursos públicos para Serviço Social. 
A coleção Mapas Mentais Serviço Social - Lei 8.662/93 tem o objetivo de facilitar 
a compreensão das leis e assuntos abordados nos conteúdos programáticos dos
editais. Mapas Mentais são esquemas que, elaborados na forma de organograma,
abordam todo o conteúdo da disciplina exigida em concursos públicos. 
Por facilitarem a organização mental da matéria estudada, representam um meio
eficaz para o aprendizado e a memorização do conhecimento. Recurso eficaz
para o aprendizado o que tornar seus estudos mais proveitosos. 
Ao final desse caderno você terá questões comentadas para auxiliar na fixação do
conteúdo. 
Esperamos que este material de estudo, assim como os demais publicados pela
Equipe Eu, Assistente Social cumpra o seu objetivo maior de colaborar na
preparação de seus leitores na caminhada rumo à tão sonhada aprovação em
concurso público. 
Obrigado por escolher a Eu, Assistente Social! 
Abraço e bons estudos! 
Apresentação  
 
@euassistentesocial
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contato@euassistentesocial.com.br 
Mais informações: 
contato@euassistente.com.br 
 
Coleção Mapas Mentais Serviço Social - Lei 8.662/93  © 2018 - Eu, Assistente Social. 
Todos os direitos reservados. 
Eu, Assistente Social 
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A Lei nº. 8.662/93 compreende os seguintes assuntos: 
 Competências e atribuições privativas do/a Assistente Social. 
 Competências do CFESS e do CRESS para o exercício da profissão. 
Jornada de trabalho do assistente social para 30 horas. 
Penalidades dos infratores dessa Lei. 
Por dentro do tema 
 
@euassistentesocial
A Lei que regulamenta a profissão é um dispositivo legal que orienta, protege
e oferece referências para a intervenção dos(as) Assistentes Sociais no Brasil. 
A Lei de Regulamentação Profissional (Lei 8662/93) diz que o exercício
profissional só é possível mediante registro nos Conselhos Regionais que
tenham jurisdição sobre a área de atuação do/a interessado/a - Parágrafo
Único, Artigo 2º.  
Estabelece respectivamente nos seus artigos 4°e 5° as competências e
atribuições privativas do assistente social. As competências expressam
capacidade para apreciar ou dar resolutividade a determinado assunto, não
sendo exclusivas de uma única especialidade profissional, pois são a ela
concernentes em função da capacitação dos sujeitos profissionais. 
As atribuições são prerrogativas exclusivas ao serem definidas enquanto
matéria, área e unidade de Serviço Social. 
Na sequencia, os Artigos 8º e 10º tratam das competências dos Conselhos
profissionais: Conselhos Federal e Regionais de Serviço Social. O CFESS e os
CRESS constituem, em seu conjunto, uma entidade com personalidade
jurídica e forma federativa, com o objetivo básico de disciplinar e defender o
exercício da profissão de assistente social em todo o território nacional. 
Para exercerem a profissão, os assistentes sociais devem se cadastrar no
CRESS de sua região, sujeitando-se ao pagamento de anuidades. Além disso,
as Unidades de Ensino em Serviço Social devem comunicar aos CRESS os
campos de estágios de seus alunos e designar os assistentes sociais
responsáveis pela supervisão. 
 Por fim, o Artigo 20º da Lei dispõe sobre a organização dos membros
efetivos dos Conselhos, quais sejam: Presidente, Vice-Presidente, dois
Secretários, dois Tesoureiros e três membros do Conselho Fiscal, e nove
suplentes, eleitos dentre os Assistentes Sociais, por via direta, para um
mandato de três anos, de acordo com as normas estabelecidas em Código
Eleitoral aprovado. 
Vamos começar a nossa aula ? Partimos agora para os Mapas Mentais,
resumo e muitas cores dos  artigos dessa Lei, recursos para tornar sua leitura
e estudo mais proveitosos. 
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- Possuidores de diploma em curso de graduação em Serviço Social; 
- Expedido por estabelecimento de ensino superior existente no País; 
- Devidamente registrado no órgão competente.
  (Art. 2º)
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Possuidores de diploma de curso superior em Serviço Social,
em nível de graduação ou equivalente, expedido por
estabelecimento de ensino sediado em países estrangeiros,
conveniado ou não com o governo brasileiro, desde que
devidamente revalidado e registrado em órgão competente
no Brasil.
Por dentro da Lei: 
O exercício da profissão de Assistente Social requer prévio
registro no CRESS que tenham jurisdição sobre a área de
atuação do interessado nos termos desta lei. 
 É vedado o uso da expressão Serviço Social por quaisquer
pessoas de direito público ou privado que não desenvolvam
atividades previstas nos arts. 4º e 5º desta lei. 
Somente poderão exercer 
 
a profissão de Assistente Social: 
 
 SEMANAIS 
É A DURAÇÃO DO 
TRABALHO DO 
ASSISTENTE 
SOCIAL 
  (Art. 5-A.)
Os agentes sociais, qualquer que seja sua denominação com
funções nos vários órgãos públicos, segundo o disposto no art.
14 e seu parágrafo único da Lei nº 1.889, de 13 de junho de 1953.
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  do Assistente Social
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 Elaborar, implementar, executar
e avaliar políticas sociais junto a
órgãos da administração pública,
direta ou indireta, empresas,
entidades e organizações
populares;
Encaminhar providências, e
prestar orientação social a
indivíduos, grupos e à
população;
Elaborar, coordenar, executar e
avaliar planos, programas e
projetos que sejam do âmbitode
atuação do Serviço Social com
participação da sociedade civil;
0rientar indivíduos e grupos
de diferentes segmentos
sociais no sentido de
identificar recursos e de
fazer uso dos mesmos no
atendimento e na defesa de
seus direitos;.
Planejar, organizar e
administrar benefícios 
 e Serviços Sociais; 
 COM-PE-TÊN-CI-A
Competências
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  (Art. 4º)
Prestar assessoria e
consultoria a órgãos da
administração pública
direta e indireta, empresas
privadas e outras
entidades, 
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 Planejar, executar e avaliar
pesquisas que possam
contribuir para a análise da
realidade social e para
subsidiar ações
profissionais;
Prestar assessoria e apoio
aos movimentos sociais em
matéria relacionada às
políticas sociais, no
exercício e na defesa dos
direitos civis, políticos e
sociais da coletividade;
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 Planejamento, organização
e administração de Serviços
Sociais e de Unidade de
Serviço Social;
Realizar estudos sócio-
econômicos com os
usuários para fins de
benefícios e serviços sociais
junto a órgãos da
administração pública direta
e indireta, empresas privadas
e outras entidades.
 COM-PE-TÊN-CI-A
 COM-PE-TÊN-CI-A
 COM-PE-TÊN-CI-A
 COM-PE-TÊN-CI-A
 COM-PE-TÊN-CI-A
 COM-PE-TÊN-CI-A
 COM-PE-TÊN-CI-A
 COM-PE-TÊN-CI-A
 COM-PE-TÊN-CI-A
Assessorar
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Atribuições Privativas
 Coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos,
pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço
Social;
  (Art. 5º)
 Planejar, organizar e administrar programas e projetos em
Unidade de Serviço Social;
Assessoria e consultoria e órgãos da Administração Pública
direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, em
matéria de Serviço Social; 
Realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações
e pareceres sobre a matéria de Serviço Social; 
Assumir, no magistério de Serviço Social tanto a nível de graduação
como pós-graduação, disciplinas e funções que exijam
conhecimentos próprios e adquiridos em curso de formação regular; 
Treinamento, avaliação e supervisão direta de estagiários de Serviço
Social; 
Dirigir e coordenar Unidades de Ensino e Cursos de Serviço Social, de
graduação e pós-graduação; 
 Dirigir e coordenar associações, núcleos, centros de estudo e de
pesquisa em Serviço Social; 
Elaborar provas, presidir e compor bancas de exames e comissões
julgadoras de concursos ou outras formas de seleção para
Assistentes Sociais, ou onde sejam aferidos conhecimentos inerentes
ao Serviço Social; 
Coordenar seminários, encontros, congressos e eventos assemelhados
sobre assuntos de Serviço Social; 
 Fiscalizar o exercício profissional através dos Conselhos Federal e
Regionais; 
 Dirigir serviços técnicos de Serviço Social em entidades públicas ou
privadas; 
 Ocupar cargos e funções de direção e fiscalização da gestão 
 financeira em órgãos e entidades representativas da categoria
profissional. 
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Fictional literature is
made from the
imagination.
Non-Fiction is
literature that is
based on fact.
Its purpose is to
entertain. You read
to enjoy.
It uses narrative
elements such as
theme, conflict,
characters, setting,
and resolution.
Its purpose is to give
information. You read
to learn.
It gives readers a
theme, message,
moral, or lesson.
It gives readers
information or
directions on how 
to do something.
COMPETÊNCIAS
ATRIBUIÇÕESX
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 Elaborar provas, presidir e compor bancas
de exames e comissões julgadoras de
concursos ou outras formas de seleção para
Assistentes Sociais, ou onde sejam aferidos
conhecimentos inerentes ao Serviço Social; 
 Elaborar, implementar, executar e avaliar
políticas sociais junto a órgãos da administração
pública, direta ou indireta, empresas, entidades
e organizações populares;
 (Art. 4º) (Art. 5º) 
 Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos,
programas e projetos que sejam do âmbito de
atuação do Serviço Social com participação da
sociedade civil;
 Planejar, organizar e administrar programas e
projetos em Unidade de Serviço Social; 
Planejar, organizar e administrar benefícios e
Serviços Sociais;
Planejar, executar e avaliar pesquisas que
possam contribuir para a análise da realidade
social e para subsidiar ações profissionais;
Competências profissionais são aquelas 
ações que os(as) assistentes sociais podem
desenvolver, embora não lhes sejam
exclusivas. 
Qualquer profissional pode executá-las! 
Atribuições privativas são aquelas que se
referem diretamente à profissão. 
Prerrogativas exclusivas. 
Somente o/a Assistente Social pode 
  executá-las! 
Realizar estudos sócio-econômicos com os
usuários para fins de benefícios e serviços
sociais junto a órgãos da administração
pública direta e indireta, empresas privadas e
outras entidades.
Realizar vistorias, perícias técnicas, laudos
periciais, informações e pareceres sobre a
matéria de Serviço Social; 
  CFESS  /  CRESS
Competências
Entidades com personalidade jurídica, com forma federativa;  
Objetivo básico de disciplinar e defender o exercício profissional
do Assistente Social em todo território nacional.
Competências
CARACTERÍSTICAS 
COMUNS 
CFESS/CRESS Cabem ao  (CFESS) e aos (CRESS), representar, em juízo e 
fora dele, os interesses gerais e individuais dos Assistentes
Sociais, no cumprimento desta lei.
 (Art. 7º) 
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DIFERENÇAS 
CFESS/CRESS
CFESS
CRESS
Órgão normativo de grau  superior.
Órgão executivo e de primeira instância. 
 Órgão dotados de autonomia administrativa e financeira.
Orientar, disciplinar, normatizar, fiscalizar
e defender o exercício da profissão de 
Assistente Social, em conjunto com o
CRESS;
ATRIBUIÇÕES
CFESS
CRESS
Assessorar os CRESS sempre 
 que se fizer necessário; 
 Aprovar os Regimentos Internos dos
CRESS no fórum máximo de deliberação 
do conjunto CFESS/CRESS; 
Aprovar o Código de Ética Profissional dos
Assistentes Sociais juntamente com os
CRESS, no fórum máximo de deliberação
do conjunto CFESS/CRESS; 
 Funcionar como Tribunal Superior de
Ética Profissional; 
Julgar, em última instância, 
os recursos contra as sanções 
impostas pelos CRESS; 
Estabelecer os sistemas de registro 
dos profissionais habilitados; 
Prestar assessoria técnico-consultiva 
aos organismos públicos ou privados, 
 em matéria de Serviço Social; 
 Organizar e manter o registro
profissional dos Assistentes Sociais e 
o cadastro das instituições e obras
sociais públicas e privadas, ou de fins
filantrópicos;
Fiscalizar e disciplinar o exercício da
profissão de Assistente Social na
respectiva região; 
Expedir carteiras profissionais de
Assistentes Sociais, fixando a respectiva
taxa; 
Zelar pela observância do Código de 
Ética Profissional, funcionando como
Tribunais Regionais de Ética Profissional; 
 Aplicar as sanções previstas no Código 
 de Ética Profissional; 
 Fixar as anuidades que devem ser 
pagas pelos Assistentes Sociais;Elaborar o respectivo Regimento Interno 
 e submetê-lo a exame e aprovação do
fórum máximo de deliberação do
conjunto CFESS/CRESS. 
 (Art. 8º) 
(A 8º)
 (Art. 10) 
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ALWAYS SELL
CFESS 
Tem sede e 
foro no DF. 
O fórum máximo de deliberação da profissão para
os fins desta lei dar-se-á nas reuniões conjuntas
dos Conselhos Federal e Regionais, que inclusive
fixarão os limites de sua competência e sua forma
de convocação.
 Haverá  um  em cada
capital de Estado, de
Território e no Distrito
Federal,. 
Poderão constituir,
dentro de sua própria
área de jurisdição 
 delegacias seccionais
para desempenho de
suas atribuições
executivas . 
A inscrição nos CRESS
está  sujeitaao
pagamento das
anuidades, 
CRESS 
PENALIDADES APLICADAS PELO CRESS 
MULTA
CANCELAMENTO 
DEFINITIVO DO 
REGISTRO
SUSPENSÃO
No valor de 1 a 5 
vezes a anuidade  
No caso de reincidência 
 na mesma infração no 
 prazo de dois anos, 
a multa cabível se 
rá elevada ao DOBRO. 
Um a dois anos de 
exercício da profissão 
ao Assistente Social 
que, no âmbito de sua 
atuação, deixar de 
cumprir disposições do  
Código de Ética, tendo 
em vista a gravidade 
da falta. 
 Casos de extrema 
gravidade 
ou de reincidência 
contumaz. 
 (Art. 9º) 
 (Art. 16) 
CFESS É MANTIDO:
Contribuições, taxas e emolumentos arrecadados pelos CRESS,
em percentual a ser definido pelo fórum máximo instituído pelo
art. 9º desta lei; 
Doações e legados; 
Outras rendas. 
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STARTING A BUSINESS
Establish a timeline
for the transition
process
Develop a plan to transfer
ownership.  sell your
business, or close your
business
Identify financial and
regulatory requirements
Sim, o conjunto
CFESS-CRESS!! 
D
A
 
P
R
O
F
I
S
S
Ã
O
 
FÓRU
M 
MÁXI
MO D
E
DELIB
ERAÇ
ÃO? 
 (Art. 9) 
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MEMBROS DO CFESS E DOS CRESS:
 (Art. 20) 
1) Presidente 
2) Vice-Presidente 
3) Dois Secretários 
4) Dois Tesoureiros 
5) Três membros do Conselho Fiscal 
6) Nove suplentes 
Eleitos dentre os Assistentes Sociais, por via direta, 
para um mandato de 3 anos. 
MEMBROS DAS DELEGACIAS SECCIONAIS:
1) Delegado 
2) Secretário 
3) Tesoureiro 
4) Três suplentes, eleitos dentre os Assistentes Sociais da área de sua 
jurisdição, nas condições previstas neste artigo. 
POR DENTRO 
                 DA  LEI
 Cabe às Unidades de Ensino credenciar e comunicar aos Conselhos
Regionais de sua jurisdição os campos de estágio de seus alunos e
designar os Assistentes Sociais responsáveis por sua supervisão. 
Somente os estudantes de Serviço Social, sob supervisão direta de
Assistente Social em pleno gozo de seus direitos profissionais,
poderão realizar estágio de Serviço Social. 
É ( obrigatório) nos Estados ou Territórios em que os profissionais que
neles atuam não tenham possibilidade de instalar um Conselho
Regional, deverá ser constituída uma delegacia subordinada ao
Conselho Regional que oferecer melhores condições de
comunicação, fiscalização e orientação, ouvido o órgão regional e
com homologação do Conselho Federal. 
Por dentro       
da Lei       
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Lista de Questões        
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01- (CESPE. STM. 2018) 
Na área de serviço social, competências profissionais são ações que os assistentes
sociais podem desenvolver, embora não lhes sejam exclusivas. 
Comentário: 
De fato, competências profissionais não são somente aquilo que, pela lei, é
função exclusiva do Serviço Social, mas também aquilo que potencialmente
podemos/devemos desenvolver no trabalho profissional. 
Em síntese, as atribuições privativas são aquelas que se referem diretamente à
profissão. Enquanto as competências profissionais são aquelas ações que os(as)
assistentes podem desenvolver, embora não lhes sejam exclusivas. 
Vale lembrar que competências “expressam a capacidade para apreciar ou dar
resolutividade a determinado assunto, não sendo exclusivas de uma única
especialidade profissional, mas a ela concernentes em função da capacitação
dos sujeitos profissionais” e atribuições se referem “às funções privativas do/a
assistente social, isto é, suas prerrogativas exclusivas” (Iamamoto, 2002, p. 16). 
Gabarito: Certo 
2- (CESPE . HUB/ FUB. 2018) 
O assistente social deve evitar prestar assessoria aos conselhos gestores, com o
objetivo de estimular que conselheiros planejem e definam, de forma autônoma,
as ações a serem desenvolvidas prioritariamente no âmbito das políticas sociais. 
Comentário: 
Não pode ser, uma vez que a assessoria/consultoria são identificadas como uma
atribuição privativa do assistente social e também como uma competência
desse profissional- Lei n. 8.662/1993. Os assistentes sociais podem ser excelentes
assessores, desde que garantam a sua capacitação profissional continuada, esta,
aliás, uma necessidade intrínseca para atuação competente em qualquer área de
trabalho. 
Gabarito: Errado 
12
Comentadas    
3- (UFMG. 2018) 
Sobre as alternativas abaixo é INCORRETO afirmar que 
A) o fórum máximo de deliberação da profissão para fins da Lei no 8662/1993 dar-
se-á nas reuniões conjuntas dos Conselhos Federal e Regionais, que, inclusive,
fixarão os limites de sua competência e sua forma de convocação. 
B) o exercício da profissão de Assistente Social requer prévio registro nos
Conselhos Regionais que tenham jurisdição sobre a área de atuação do
interessado nos termos da referida lei. 
C) os Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS) são dotados de autonomia
política, administrativa e financeira, sem prejuízo de sua vinculação ao Conselho
Federal. 
D) o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e os Conselhos Regionais de
Serviço Social (CRESS ) constituem, em seu conjunto, uma entidade com
personalidade jurídica e forma federativa, com o objetivo básico de disciplinar e
defender o exercício da profissão de Assistente Social em todo o território
nacional. 
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Comentário: 
Atenção à questão nos pede a alternativa INCORRETA, letra “c”. O erro ficou por
conta da afirmação de que os “Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS) são
dotados de autonomia política”, no entanto, os CRESS são dotados de autonomia
administrativa e financeira, sem prejuízo de sua vinculação ao Conselho Federal,
nos termos da legislação em vigor. 
Gabarito: Letra c 
4- (UFMG. 2018) 
Considerando o que dispõe os Artigos 4º e 5º, respectivamente, sobre as
Competências  e Atribuições Privativas do Assistente Social, analise as alternativas
abaixo: 
I. Coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos,
programas e projetos na área de Serviço Social. 
II. Encaminhar providências e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à
população. 
III. Treinamento, avaliação e supervisão direta de estagiários de Serviço Social. 
IV. Planejamento, organização e administração de Serviços Sociais e de Unidade
de ServiçoSocial. 
V. Assumir, no magistério de Serviço Social tanto a nível de graduação como pós-
graduação, disciplinas e funções que exijam conhecimentos próprios e adquiridos
em curso de formação regular. 
VI. Fiscalizar o exercício profissional através dos Conselhos Federal e Regionais. 
É CORRETO afirmar que constituem atribuições privativas do Assistente Social, 
A) I, III, V e VI. 
B) I, II, III e V. 
C) III, IV, V e VI. 
D) I, II, III, IV e V. 
Comentário: 
Vamos lá! A única alternativa que não constitui uma das atribuições privativas do
Assistente Social é alternativa “II”. Pois, encaminhar providências e prestar
orientação social a indivíduos, grupos e à população constitui uma  competência
do Assistente Social (Art. 4º). 
Gabarito: Letra a 
5- (Aeronáutica. 2018) 
A formulação de programas, projetos e planos integram o processo de trabalho do
assistente social no SUAS. A Lei de Regulamentação da profissão de Assistente
Social, corrobora a medida que cita em seu artigo 4º: “elaborar, coordenar,
executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação
do Serviço Social com participação da sociedade civil”. 
Tais atribuições constituem-se: 
a) Privativas do Assistente Social. 
b) Específicas do Assistente Social. 
c) Competências do Assistente Social. 
d) Práxis profissional do Assistente Social. 
Comentário: 
Trata-se de uma questão bastante óbvia, já que até o enunciado aponta para
artigo 4º, logo quem estudou a lei e viu nosso mapa mental acerta de primeira
essa questão.  Porque o artigo 4º da lei que regulamenta a profissão estabelece as
competências do Assistente Social. 
Gabarito: Letra c 
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6. (PUC/PR. 2018) 
O Serviço Social é uma profissão liberal, regida pela Lei que regulamenta a
profissão nº 8662 de 07 de junho de 1993, a qual define em seus artigos 4º e 5º as
competências e atribuições privativas da/o assistente social. Sobre isso, é
CORRETO afirmar que 
a) a realização de estudos socioeconômicos com os usuários para fins de acesso a
benefícios e serviços junto a órgãos da administração pública direta e indireta,
empresas privadas e outras entidades, só pode ser realizada por assistente social,
devidamente habilitado. 
B) elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da
administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações
populares são atribuições privativas da/o assistente social 
C) foi vetada da Lei que Regulamenta a profissão a competência de prestar
assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas
sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da
coletividade. 
d) somente a/o assistente social, devidamente habilitado, pode realizar vistorias,
perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de
Serviço Social. 
Comentário: 
Vamos às alternativas: 
a) Incorreta- A realização de estudos socioeconômicos com os usuários para fins
de acesso a benefícios é uma competência e não uma prerrogativa  exclusiva  do
Assistente Social. 
b) Incorreta- Elaborar,implementar, executar e avaliar políticas sociais constituem-
se como competências do Assistente Social. 
c) Incorreta - Pois, essa competência NÃO foi vetada da Lei. 
d) Correta- Realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e
pareceres sobre a MATÉRIA de Serviço Social constituem atribuições privativas do
Assistente Social. Ou seja, são prerrogativas exclusivas, que lhe configuram 
 identidade e funções privativas, que previstas na Lei de Regulamentação 
da Profissão. 
A  DICA É: As atribuições são prerrogativas exclusivas ao serem definidas enquanto
matéria, área e unidade de Serviço Social 
Gabarito: Letra d 
7- (IBFC. EBSERH.2016) 
A lei nº. 8662 de 07 de junho de 1993 dispõe sobre a profissão de Assistente Social
no Brasil e tem sido um dos principais dispositivos de defesa dos direitos de nossa
categoria profissional. A referida legislação, no artigo 2º., parágrafo único nos diz:
Parágrafo único. O exercício da profissão de Assistente Social requer prévio
_________ nos _________________ que tenham jurisdição sobre a área de atuação
do interessado nos termos desta lei. 
Considerando o texto do parágrafo único indicado acima, selecione, dentre as
afirmativas abaixo, aquela que indica as palavras que preenchem corretamente as
lacunas presentes na frase e que atendem ao disposto da lei citada: 
a) Cadastro/Conselhos Estaduais 
b) Registro/Conselhos Nacionais 
c) Registro/Conselhos Regionais 
d) Assentamento/Conselhos Regionais 
e) Cadastro/Conselhos Regionais 
Comentário: 
De acordo com a Lei nº 8.662/93, é livre o exercício da profissão de assistente social
aos possuidores de diploma em Serviço Social reconhecido oficialmente, sendo
que o exercício da profissão de assistente social requer prévio registro nos
Conselhos Regionais. Ou seja, são requisitos legais à atuação profissional o
diploma de graduação, bem como o registro ativo no Conselho Regional de
Serviço Social da jurisdição de atuação. 
Gabarito: Letra c 
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8- (IADES.CRESS/MG  2016) 
Em relação às normas do Estatuto do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS),
assinale a alternativa correta.  . 
a)Compete ao Conselho Regional de Serviço Social (CRESS), na qualidade de
órgão normativo superior, representar a profissão de assistente social perante os
órgãos da Administração Pública, não podendo delegar tal encargo aos CRESS. 
B) Compete ao CFESS, na qualidade de órgão normativo superior, estabelecer o
sistema de registro das pessoas físicas e jurídicas habilitadas. 
C) Compete ao CRESS, na qualidade de órgão normativo, funcionar como Tribunal
Superior de Ética Profissional. 
D) Compete ao CRESS, na qualidade de órgão normativo, zelar pelo cumprimento
e pela observância do Código de Ética Profissional do(a) Assistente Social. 
E) Compete ao CRESS, na qualidade de órgão normativo, orientar, disciplinar,
normatizar, fiscalizar e defender o exercício da profissão de Assistente Social, em
conjunto com os CRESS. 
Comentário: 
Vejamos as alternativas: 
A) Incorreta- Pois, é o CFESS O Órgão normativo de grau superior. 
B) Correta- CFESS órgão normativo superior tem como uma de suas competências
a de estabelecer o sistema de registro das pessoas físicas e jurídicas habilitadas. 
C) Incorreta- Falou em Superior, associe logo ao CFESS. 
D) Incorreta- Porque os CRESS são Órgão executivo e não normativos. 
E) Incorreta- O mesmo erro da ultima alternativa o CRESS NÃO é um órgão
normativo e sim executivo. 
Gabarito: Letra b 
9- (CESGRANRIO. Petrobras. 2015) 
A Lei 8.662, de 7 de junho de 1993, que dispõe sobre a profissão de Assistente
Social e dá outras providências, prevê, em um de seus artigos, que o fórum
máximo de deliberação da profissão para os fins desta lei, e que inclusive fixarão
os limites de sua competência e sua forma de convocação dar-se-á em: 
a) Assembleias dos Conselhos Regionais 
b) Deliberações da ABEPSS 
c) Encaminhamentos dos Conselhos Regionais 
d) Plenárias conjuntas dos Conselhos Federal e ABEPSS 
e) Reuniões conjuntas dos Conselhos Federal e Regionais 
Comentário: 
É o que estabelece o Art. 9º da referida lei. De que o fórum máximo de deliberação
da profissão para os fins desta lei dar-se-á nas reuniões conjuntas dos ConselhosFederal e Regionais, que inclusive fixarão os limites de sua competência e sua
forma de convocação. 
Gabarito: Letra E 
10 -(FUNRIO. IF/PA . 2016) 
De acordo com a lei nº 8662/93 é livre o exercício da profissão de Assistente Social
em todo o território nacional, e somente poderão exercer a profissão: 
A) os possuidores de diploma em curso de graduação em Serviço Social,
oficialmente reconhecido, expedido por estabelecimento de ensino superior
existente no País, sem necessidade de registro no órgão competente. 
B) os possuidores de diploma de curso superior em Serviço Social, em nível de
graduação ou equivalente, expedido por estabelecimento de ensino sediado em
países estrangeiros, conveniado com o governo brasileiro, desde que devidamente
revalidado e registrado em órgão competente no Brasil. 
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C) os agentes sociais, qualquer que seja sua denominação com funções nos vários
órgãos públicos, segundo o disposto no art. 14 e seu parágrafo único da Lei nº 1.889,
de 13 de junho de 1953. 
D) os que tenham fixado exercício da profissão de Assistente Social em
determinada área de atuação e não se exige prévio registro nos 
Conselhos Regionais. 
E) aos denominados cargos análogos, principalmente para cargos públicos
voltados para atuação na área da justiça. 
Comentário: 
Além dos diplomados em escolas de serviço social, brasileira ou estrangeiras,
desde que reconhecidas pelo Ministério de Educação, reconheceu também os
antigos agentes sociais, a que se refere à Lei nº 1.889, de 13/06 /1953. 
O Art. 14 da referida lei reconheceu, como assistentes sociais, os funcionários
público que haviam sido admitidos nos serviços social, a título precário, assim
como os titulares de outros cargos que, antes de 12/07/60, tivessem exercido,
durante pelo menos os últimos dois anos, atribuições de competência exclusiva
dos assistentes sociais, nos diversos órgãos estatais federais, paraestatais,
autárquico e de economia mista. 
Gabarito: Letra C 
11 – (CESPE. PF.2014) 
Planejar, organizar e administrar serviços sociais constituem atribuições privativas
do assistente social. 
Comentário: 
De acordo com o art. 4.º, entre as competências do assistente social incluem-se
planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais. Fiquem atentos aos
detalhes dessa Lei. Muitas bancas cobram justamente esses incisos porque
causam bastante confusão. Desatamos bem lá em cima, nos mapas mentais, mas
observe: 
Art. 4º Constituem competências do Assistente Social: 
VI - planejar, organizar e administrar benefícios e Serviços Sociais. 
Art. 5º Constituem atribuições privativas do Assistente Social: 
II - planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidade de Serviço
Social. 
Gabarito: Certo 
12- (FGV. TJ/RO. 2015) 
Ao trabalhar em uma unidade socioeducativa, a assistente social Cecília é
convocada a atuar como perita em uma situação de visita domiciliar. Ela pode
aceitar, posto que um parecer em matéria de Serviço Social integra a atribuição
privativa do assistente social. 
Comentário: 
Realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre
a matéria de Serviço Social integra uma das atribuições privativas do assistente
social. 
Gabarito: Certo 
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13-(Vunesp. TJ/PA. 2014) 
A Lei n.º 8.662, de 7 de junho de 1993, com alteração introduzida pela Lei n.º 12.317,
de 26 de agosto de 2010, dispõe sobre a profissão de Assistente Social, deliberando
sobre condições, competências e atribuições do exercício profissional, entre outras
definições. Em consonância com o artigo 5.º da referida Lei, é correto destacar
como atribuição(ões) privativa(s) do assistente social 
(A) orientar, disciplinar, normatizar, fiscalizar e defender o exercício da profissão de
Assistente Social, em conjunto com o Conselho Regional de Serviço Social
(CRESS). 
(B) assessorar os CRESS sempre que se fizer necessário. 
(C) planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidade de Serviço
Social. 
(D) organizar, implantar e monitorar benefícios e Serviços Sociais. 
(E) planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da
realidade social e para subsidiar ações profissionais. 
Comentário: 
A questão tenta confundir o candidato ao fazer menção da alteração na lei
regulamentação da profissão, na qual foi acrescido o dispositivo sobre a duração
do trabalho do Assistente Social- 30 horas semanais (Art. 5o-A). Para depois, então,
questionar quais das alternativas condizem com as atribuições privativas do
Assistente Social. 
Vamos às alternativas: 
A) Incorreta - Constitui um competência ao Conselho Federal de Serviço Social
(CFESS), e não uma atribuição privativa do assistente social (Art. 8º ). 
B) Incorreta – Pois, também Constitui uma competência ao Conselho Federal de
Serviço Social (Art. 8º ). 
C) Correta- Planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidade de
Serviço Social constituem como uma das atribuições privativas do Assistente
Social (Art. 5º). 
D) Incorreta – Atribuição que não condiz com nenhum dos artigos da Lei 8.662/93.
E) Incorreta - Constitui um competência do Assistente Social (Art. 4º ). 
Gabarito: Letra C 
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REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO  LEI N° 8.662, DE 7 DE JUNHO DE 1993 
Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: 
Art. 1º É livre o exercício da profissão de Assistente Social em todo o território nacional, observadas as
condições estabelecidas nesta lei. 
Art. 2º Somente poderão exercer a profissão de Assistente Social: 
I - Os possuidores de diploma em curso de graduação em Serviço Social, oficialmente reconhecido,
expedido por estabelecimento de ensino superior existente no País, devidamente registrado no
órgão competente; 
II - os possuidores de diploma de curso superior em Serviço Social, em nível de graduação ou
equivalente, expedido por estabelecimento de ensino sediado em países estrangeiros, conveniado 
 ou não com o governo brasileiro, desde que devidamente revalidado e registrado em órgão
competente no Brasil; 
III - os agentes sociais, qualquer que seja sua denominação com funções nos vários órgãos públicos,
segundo o disposto no art. 14 e seu parágrafo único da Lei nº 1.889, de 13 de junho de 1953. 
Parágrafo único. O exercício da profissão de Assistente Social requer prévio registro nos Conselhos
Regionais que tenham jurisdição sobre a área de atuação do interessado nos termos desta lei. 
Art. 3º A designação profissional de Assistente Social é privativa dos habilitados na forma da
legislação vigente. 
Art. 4º Constituem competências do Assistente Social: 
I - elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública,
direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares; 
II - elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de
atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil; 
III - encaminhar providências, e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população; 
IV - (Vetado); 
V - orientar indivíduose grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e
de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos; 
VI - planejar, organizar e administrar benefícios e Serviços Sociais; 
VII - planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da 
realidade social e para subsidiar ações profissionais; 
VIII - prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas
privadas e outras entidades, com relação às matérias relacionadas no inciso II deste artigo; 
IX - prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às 
políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade; 
X - planejamento, organização e administração de Serviços Sociais e de Unidade de 
Serviço Social; 
XI - realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais junto
a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades.de 8.7.1993 
Art. 5º Constituem atribuições privativas do Assistente Social: 
I - coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e
projetos na área de Serviço Social; 
II - planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidade de Serviço Social; 
III - assessoria e consultoria e órgãos da Administração Pública direta e indireta, empresas privadas e
outras entidades, em matéria de Serviço Social; 
IV - realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de
Serviço Social; 
V - assumir, no magistério de Serviço Social tanto a nível de graduação como pósgraduação,
disciplinas e funções que exijam conhecimentos próprios e adquiridos em 
curso de formação regular; 
VI - treinamento, avaliação e supervisão direta de estagiários de Serviço Social; 
VII - dirigir e coordenar Unidades de Ensino e Cursos de Serviço Social, de graduação e pós
graduação; 
VIII - dirigir e coordenar associações, núcleos, centros de estudo e de pesquisa em Serviço Social; 
IX - elaborar provas, presidir e compor bancas de exames e comissões julgadoras de concursos ou
outras formas de seleção para Assistentes Sociais, ou onde sejam aferidos conhecimentos inerentes
ao Serviço Social; 
X - coordenar seminários, encontros, congressos e eventos assemelhados sobre assuntos de Serviço
Social; 
XI - fiscalizar o exercício profissional através dos Conselhos Federal e Regionais; 
XII - dirigir serviços técnicos de Serviço Social em entidades públicas ou privadas; 
XIII - ocupar cargos e funções de direção e fiscalização da gestão financeira em órgãos e 
entidades representativas da categoria profissional. 
Art. 6º São alteradas as denominações do atual Conselho Federal de Assistentes Sociais (CFAS) e dos
Conselhos Regionais de Assistentes Sociais (CRAS), para, respectivamente, Conselho Federal de
Serviço Social (CFESS) e Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS). 
Art. 7º O Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e os Conselhos Regionais de Serviço Social
(CRESS) constituem, em seu conjunto, uma entidade com personalidade jurídica e forma federativa,
com o objetivo básico de disciplinar e defender o exercício da profissão de Assistente Social em todo
o território nacional. 
1º Os Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS) são dotados de autonomia administrativa e
financeira, sem prejuízo de sua vinculação ao Conselho 
Federal, nos termos da legislação em vigor. 
2º Cabe ao Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e aos Conselhos 
Regionais de Serviço Social (CRESS), representar, em juízo e fora dele, os interesses 
gerais e individuais dos Assistentes Sociais, no cumprimento desta lei.  
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Art. 8º Compete ao Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), na qualidade de órgão normativo de
grau superior, o exercício das seguintes atribuições: 
I - orientar, disciplinar, normatizar, fiscalizar e defender o exercício da profissão de 
Assistente Social, em conjunto com o CRESS; 
II - assessorar os CRESS sempre que se fizer necessário; 
III - aprovar os Regimentos Internos dos CRESS no fórum máximo de deliberação do conjunto
CFESS/CRESS; 
IV - aprovar o Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais juntamente com os CRESS, no
fórum máximo de deliberação do conjunto CFESS/CRESS; 
V - funcionar como Tribunal Superior de Ética Profissional; 
VI - julgar, em última instância, os recursos contra as sanções impostas pelos CRESS; 
VII - estabelecer os sistemas de registro dos profissionais habilitados; 
VIII - prestar assessoria técnico-consultiva aos organismos públicos ou privados, em 
matéria de Serviço Social; 
IX - (Vetado) . 
Art. 9º O fórum máximo de deliberação da profissão para os fins desta lei darse-á nas reuniões
conjuntas dos Conselhos Federal e Regionais, que inclusive fixarão os limites de sua competência e
sua forma de convocação.  
Art. 10. Compete aos CRESS, em suas respectivas áreas de jurisdição, na qualidade de órgão
executivo e de primeira instância, o exercício das seguintes atribuições: 
I - organizar e manter o registro profissional dos Assistentes Sociais e o cadastro das 
instituições e obras sociais públicas e privadas, ou de fins filantrópicos; 
II - fiscalizar e disciplinar o exercício da profissão de Assistente Social na respectiva região; 
III - expedir carteiras profissionais de Assistentes Sociais, fixando a respectiva taxa; 
IV - zelar pela observância do Código de Ética Profissional, funcionando como Tribunais Regionais
de Ética Profissional; 
V - aplicar as sanções previstas no Código de Ética Profissional; 
VI - fixar, em assembléia da categoria, as anuidades que devem ser pagas pelos Assistentes Sociais; 
VII - elaborar o respectivo Regimento Interno e submetê-lo a exame e aprovação do fórum máximo
de deliberação do conjunto CFESS/CRESS. 
Art. 11. O Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) terá sede e foro no Distrito Federal. 
Art. 12. Em cada capital de Estado, de Território e no Distrito Federal, haverá um Conselho Regional
de Serviço Social (CRESS) denominado segundo a sua jurisdição, a qual alcançará, respectivamente,
a do Estado, a do Território e a do Distrito Federal. 
§1º Nos Estados ou Territórios em que os profissionais que neles atuam não tenham possibilidade de
instalar um Conselho Regional, deverá ser constituída uma delegacia subordinada ao Conselho
Regional que oferecer melhores condições de comunicação, fiscalização e orientação, ouvido o
órgão regional e com homologação do Conselho Federal. 
§2º Os Conselhos Regionais poderão constituir, dentro de sua própria área de jurisdição, delegacias
seccionais para desempenho de suas atribuições executivas e de primeira instância nas regiões em
que forem instalados, desde que a arrecadação proveniente dos profissionais nelas atuantes seja
suficiente para sua própria manutenção. 
 Art. 13. A inscrição nos Conselhos Regionais sujeita os Assistentes Sociais ao 
pagamento das contribuições compulsórias (anuidades), taxas e demais emolumentos 
que forem estabelecidos em regulamentação baixada pelo Conselho Federal, em 
deliberação conjunta com os Conselhos Regionais. 
Art. 14. Cabe às Unidades de Ensino credenciar e comunicar aos Conselhos Regionais de sua
jurisdição os campos de estágio de seus alunos e designar os Assistentes Sociais responsáveis por
sua supervisão. 
Parágrafo único. Somente os estudantes de Serviço Social, sob supervisão direta de Assistente
Social em pleno gozo de seus direitos profissionais, poderão realizar estágio de ServiçoSocial. 
Art. 15. É vedado o uso da expressão Serviço Social por quaisquer pessoas de 
direito público ou privado que não desenvolvam atividades previstas nos arts. 4º e 5º desta lei. 
Parágrafo único. As pessoas de direito público ou privado que se encontrem na situação
mencionada neste artigo terão o prazo de noventa dias, a contar da data da vigência desta lei, para
processarem as modificações que se fizerem necessárias a seu integral cumprimento, sob pena das
medidas judiciais cabíveis. 
Art. 16. Os CRESS aplicarão as seguintes penalidades aos infratores dos dispositivos desta Lei: 
I - multa no valor de uma a cinco vezes a anuidade vigente; 
II - suspensão de um a dois anos de exercício da profissão ao Assistente Social que, no âmbito de
sua atuação, deixar de cumprir disposições do Código de Ética, tendo em vista a gravidade da falta; 
III - cancelamento definitivo do registro, nos casos de extrema gravidade ou de reincidência
contumaz. 
§1º Provada a participação ativa ou conivência de empresas, entidades, instituições ou firmas
individuais nas infrações a dispositivos desta lei pelos profissionais delas dependentes, serão estas
também passíveis das multas aqui estabelecidas, na proporção de sua responsabilidade, sob pena
das medidas judiciais cabíveis. 
§2º No caso de reincidência na mesma infração no prazo de dois anos, a multa cabível será elevada
ao dobro. 
Art. 17. A Carteira de Identificação Profissional expedida pelos Conselhos Regionais de Serviço Social
(CRESS), servirá de prova para fins de exercício profissional e de Carteira de Identidade Pessoal, e
terá fé pública em todo o território nacional. 
Art. 18. As organizações que se registrarem nos CRESS receberão um certificado que as habilitará a
atuar na área de Serviço Social. 
Art. 19. O Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) será mantido: 
I - por contribuições, taxas e emolumentos arrecadados pelos CRESS, em percentual a 
ser definido pelo fórum máximo instituído pelo art. 9º desta lei; 
II - por doações e legados; 
III - por outras rendas outras rendas. 
Art. 20. O Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e os Conselhos Regionais de Serviço Social
(CRESS) contarão cada um com nove membros efetivos: Presidente, Vice-Presidente, dois
Secretários, dois Tesoureiros e três membros do Conselho Fiscal, e nove suplentes, eleitos dentre os
Assistentes Sociais, por via direta, para um mandato de três anos, de acordo com as normas
estabelecidas em Código Eleitoral aprovado pelo fórum instituído pelo art. 9º desta lei. 
Parágrafo único. As delegacias seccionais contarão com três membros efetivos: um Delegado, um
Secretário e um Tesoureiro, e três suplentes, eleitos dentre os Assistentes Sociais da área de sua
jurisdição, nas condições previstas neste artigo. 
Art. 21. (Vetado). 
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Art. 22. O Conselho Federal e os Conselhos Regionais terão legitimidade para agir contra qualquer
pessoa que infringir as disposições que digam respeito às prerrogativas, à dignidade e ao prestígio da
profissão de Assistente Social. 
Art. 23. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. 
Art. 24. Revogam-se as disposições em contrário e, em especial, a Lei nº 
3.252, de 27 de agosto de 1957. 
Brasília, 7 de junho de 1993; 172º da Independência e 105º da República. 
ITAMAR FRANCO Walter Barelli 
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 8.7.1993 
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