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BRASIL BIOMASSA ENERGIA RENOVÁVEL WOOD BRIQUETE BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁVEL Brasil Biomassa foi criada em abril de 2005 por iniciativa do empresário e consultor Celso Oliveira e atua na área consultiva industrial para o desenvolvimento de projetos sustentáveis ao setor industrial, florestal, celulose e sucroenergético e na gestão internacional de negócios e projetos. Atua com os principais fabricantes de equipamentos industriais nacionais e internacionais e bem de capital com amplitude de produtos. A empresa é bem sucedida na formação de uma equipe de gestão com amplo conhecimento do setor de biomassa, bioenergia e energia renovável, com visão internacional, e experiência necessária em gestão e desenvolvimento de novos negócios. MISSÃO. Tornar a nossa tecnologia industrial como um diferencial no mercado, garantindo sua excelência em qualidade, através da Brasil Biomassa. Desenvolvemos produtos com alta qualidade para atender o mercado nacional e internacional. Somos também uma indústria nacional de produção de Biomassa e Bioenergia para a geração de energia e reconhecida como uma empresa que valoriza o meio ambiente e a sustentabilidade. VISÃO. A Brasil Biomassa nasceu consolidada aos princípios propostos pela ONU por meio do Global Compact um pacto une empresas de todo o mundo em defesa de valores universais de proteção ao meio ambiente: “As empresas devem adotar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais; desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental com tecnologias limpas, que não agridam o meio ambiente.” VALORES. Nossas ações são orientadas por princípios de justiça, valorização da vida, bem-estar coletivo, respeito às pessoas, comprometimento com a sustentabilidade econômica e de valorização ao meio-ambiente. Nossos principais clientes nacionais: Bertin Bioenergia, BioPellets Brasil, Star Energy, Cosan-Raizen, Naturasul Engenharia, Nova Itália Renovável e GSW Energia Renovável. No mercado internacional representamos LEE Energy Solutions USA e Abellon Clean Energy Canadá SUSTENTABILIDADE RESÍDUOS FLORESTAIS A biomassa florestal (madeira e seus derivados) é uma fonte promissora no Brasil, pois além de ser uma fonte alternativa de combustível para geração de energia elétrica, é renovável e disponibilizada localmente em vários municípios do país, podendo reduzir gastos com linhas de transmissão do local de geração até os consumidores finais. A utilização dessa fonte de energia na geração e co-geração de energia (elétrica e térmica) é conveniente e necessária, pois contribui para a diminuição da concentração de CO2 na atmosfera, se baseada em um sistema de produção florestal sustentada. Além disso, utilizando seus resíduos é possível reduzir a emissão de gás metano, pois o consumo dos resíduos de madeira evitam a decomposição em pilhas, que proporciona a digestão anaeróbica e conseqüente emissão de metano. Os resíduos lenhosos representam madeira que foi produzida pela floresta, mas não foi retirada para ser consumida. Essa disponibilidade adicional de madeira a partir dos resíduos lenhosos pode ser substancial. Na média ponderada de 5,29% do volume de madeira colhida. Nos ponteiros, galhos grossos e árvores finas deixadas após a colheita Esses valores correspondem a 2 a 8% do volume sólido total da madeira comercial do povoamento. Essa ampla faixa varia em função da qualidade da floresta, das especificações do diâmetro mínimo a colher, do equipamento usado na colheita e das habilidades e cuidados dos operadores das máquinas. Se for com base na produção útil de madeira comercial colhida teremos 5,29% de perda no processo de extração. Essas quantidades todas foram medidas e os valores médios expressos em m³ sólido de resíduos lenhosos por hectare. Os resultados estão a seguir exemplificados: Galhos grossos (acima de 2 cm): 3,05 m³/ha; Madeira com casca de ponteiros com diâmetro abaixo de 7 cm: 8,7 m³/ha; Árvores finas: 4,7 m³/ha; Madeira esquecida no mato: 1,6 m³/ha e Madeira perdida no toco, pois a média de 7,5 cm não foi seguida: 0,63 m³/ha. Em geral, uma tora não produz mais que 59 ou 60% de madeira serrada. Pode-se calcular, a grosso modo, que a metade do volume do desperdício de uma serraria é serragem e a outra metade madeira em forma de destopos e costaneiras, além de outros tipos de resíduos. Na produção de madeira serrada em 2009 o Brasil atingiu o patamar de 42.163.000 m³. Em consonância aos dados deve ter consumido para o processo industrial de madeira serrada o total aproximado de de toras 70.200.000 m³ gerando um desperdício de 28.037.000 m³. Segundo os dados contido no boletim da Associação Brasileira das Indústrias de Madeira Processada Mecanicamente as perdas no processo de transformação da tora com casca em lâminas verdes de pinus envolvem o descascamento da tora (14%), lâminas de refugo (28%) e rolete (14%). Numa avaliação em todo o processo temos desde a tora com casca de 10 m³ ao processo de retirada de casca onde perde 1,4 m³ de casca. Na fase de lâmina verde que transforma em resíduo a lâmina refugo onde perde 2,4 m³ e o rolete que consome 1,2 m³. Na fase da lâmina seca temos a perda no refino 0,6 m³ e na lâmina refugo 0,1m³. Na fase final de lâmina acabada para o compensado lixado, uma nova perda 0,04 m³ no pó de lixa. Na produção de compensados em 2009 o Brasil atingiu o patamar de 7.1215.000 m³. Em consonância aos dados acima (FAO 43,5%, perda média de 56,5% equivalente a 0,565 m³ de resíduo) deve ter consumido para o processo industrial de compensados o total aproximado de toras 16.600.000 m³ gerando resíduos de 9.385.000 m³ (residual madeira serrada). Assemelham-se aos dados acima os principais conceitos técnicos : a) a serragem, originada da operação das serras, que pode chegar a 12% do volume total de matéria-prima; b) os cepilhos ou maravalhas, gerados pelas plainas, que podem chegar a 10% do volume total de matéria-prima, nas indústrias de beneficiamento; c) a lenha ou cavacos, costaneiras, aparas, refilos, cascas e outros, que pode chegar a 50% do volume total de matéria-prima, nas serrarias e laminadoras. SUSTENTABILIDADE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Existem diversas formas de aproveitar os resíduos da madeira, dentre elas a briquetagem. Etapas do processo industrial e da Unidade de Briquete: a – Pré-Processo. Inicia com a picagem industrial dos resíduos florestais na unidade de extração florestal. Os resíduos são transportados para a unidade produtora de briquete passando na fase seguinte de moagem ou trituração. Na utilização dos resíduos industriais da madeira, serraria, compensado, mdf, laminação ou madeira serrada, inicia-se pela atividade de transporte da serragem ou pó-de-serra ou maravalha num raio distante de 20 km a 150 km até a parte interna do galpão da unidade industrial para o peneiramento e a moagem. Os resíduos descartados do processo industrial devem ser utilizados na fornalha para a geração de energia. b – Moagem. O setor de moagem ou trituração opera quando falta serragem ou pó-de-serra ou quando os resíduos florestais têm um preço menor que a serragem. Quando a matéria-prima chega em forma de resíduo ou biomassa ou cavaco sujo de madeira, ela passa pela moagem industrial. Quando em funcionamento, ele é operado por funcionários que buscam os resíduos do pátio com o auxílio do trator para o lado da esteira transportadora, os quais são então colocados manualmente na mesa de moagem e trituração para a transformação de resíduo em serragem. c – Peneiramento. Dependendo da quantidade de serragem ou do ritmo da produção, a serragem é depositada na área da moega da esteiraque leva ao peneiramento. Para ter a granulometria desejada, a matéria-prima passa por uma peneira rotativa, separando os descartes para serem utilizados em queima da fornalha. A vazão do peneiramento depende da produção de briquetes, da umidade da matéria-prima e do abastecimento a serragem ou pó conforme a temperatura da fornalha. BRIQUETE PROCESSO INDUSTRIAL d – Secagem Industrial. A secagem tem por função reduzir a umidade para cerca de 10% em base úmida e é composta por três equipamentos: d 1 – Fornalha. A fornalha é do tipo câmara de combustão para geração de energia para o secador industrial. Os combustíveis usados na fornalha são restos madeireiros, briquete não- aproveitado e refugos do peneiramento. d 2 – Insuflador. Como a combustão deve ocorrer com excesso de ar, o insuflador serve para enriquecer de oxigênio a combustão da lenha. Com este equipamento se procura atingir uma completa combustão eliminando eventual produção de monóxido de carbono e desperdício de energia. d 3 – Secagem Industrial. A redução da umidade de até 55% base úmida dos resíduos florestais ou lenhosos e da serragem ou pó-de-serra é feita pelo aquecimento do ar interno num secador metálico horizontal rotativo. Dentro do tambor existem aletas helicoidais que empurram a massa de serragem adiante, permitindo melhor secagem e interação do ar quente que vem da fornalha. A entrada da serragem é feita na intersecção entre a fornalha e o secador e a sua vazão é igual à da saída da serragem peneirada. O secador tem um sistema de segurança anti-metal por meio de um ímã que retêm parafusos, pregos e outros. A massa já desidratada, quente e limpa de corpos metálicos segue à fase seguinte denominada exaustão. e – Exaustão e Silo. Além de aspirar o ar aquecido da fornalha até a chaminé, o ciclone reduz a alta temperatura da serragem que vem do secador eliminando as partículas mais finas que prejudicam o adensamento do briquete. Para tanto, a exaustão do ar quente e das partículas são feitas num ciclone de ar e expelidos por uma chaminé. Um motor elétrico equipa o exaustor. Dois outros motores acionam o sistema: um deles na esteira da serragem que segue para o depósito e outro que movimenta a serragem do ciclone. BRIQUETE PROCESSO INDUSTRIAL Entre o exaustor e as briquetadeiras, existe um silo para serragem seca, limpa e pronta para a produção. Este silo mantém a temperatura da serragem ou pó numa faixa média de 43,02°C. O transporte e saída da serragem-pó deste depósito para as briquetadeiras é feito pela sua parte inferior por duas esteiras movidas por dois motores elétricos. A vazão das duas briquetadeiras é maior que a vazão da serragem que entra no depósito, mostrando independência entre a briquetagem e o sistema peneiramento secagem exaustão. f – Briquetagem. A briquetagem é feita por máquinas a pistão de pressão a pulso, com capacidades nominais de 5000 kg/h acionadas por motores elétricos de 60 CV e 75 CV. O adensamento é feito com serragem limpa com 11% de umidade proveniente do depósito, à temperaturas de até 250° C, plastificando a lignina e dando coesão ao briquete. A serragem comprimida e quente é forçada a passar numa guia horizontal de seis metros de comprimento, esfriando até 60°C, quando é embalado em sacos. O registro da produção em kg/h é feito on line com um relógio digital ao guia por onde passa o briquete. g – Armazenamento. Os sacos de briquetes de 15 kg e de 35 kg são empilhados na sala de armazenamento depois de transportados por carrinhos com capacidade de 200 kg. Nesta sala de armazenamento uma esteira rolante com altura de até 4 m é usada para manuseio dos sacos e carregamento dos caminhões. A altura de empilhamento depende da embalagem, onde os sacos amarrados de 35 kg tem altura máxima de 2 m e os embalados em sacos com briquetes soltos de 15 kg, em uma altura de até 4 m na sala de armazenamento. h – Expedição e entrega. Esta etapa é constituída de expedição, transporte e entrega ao cliente final, fechando assim o ciclo completo da briquetagem. O silo de armazenamento é usado para entrada e saída dos caminhões com briquete assim como para descarregamento da serragem. BRIQUETE PROCESSO INDUSTRIAL O Briquete é uma lenha ecológica (reciclada) que é resultado do processo de secagem e prensagem de serragem ou pó dos mais diversos tipos de madeira e de resíduos florestais e industriais. O briquete é uma lenha ecológica e também é adequado para uso em, que substitui com grande eficiência a lenha comum, o óleo combustível e o gás. Tem as seguintes vantagens: • O Briquete é o combustível sólido mais limpo que existe no mercado. Devido às caldeiras de combustão altamente eficiente desenvolvidas ao longo dos últimos anos, a emissão de compostos químicos, como óxidos de nitrogênio (NOX), ou compostos orgânicos voláteis, é muito reduzida, o que torna o Briquete uma das formas de aquecimento menos poluente disponíveis atualmente no mercado. • Devido ao tratamento na sua transformação, a umidade do Briquete é extremamente reduzida, o que permite que a combustão seja muito mais eficiente e liberte muito menos CO2. Além disso, o seu tamanho permite dosear unidade a unidade a quantidade que vai ser queimada para produção de energia. • Não é necessário cortar árvores para a produção de Briquete, porque a matéria-prima que utiliza é o resíduo florestal. • Como a sua matéria-prima que utiliza são subprodutos da indústria e resíduos florestais , o preço dos Briquete tem um custo menor do que os preços de outros tipos de combustíveis. Como conseqüência, os Briquetes reduzem a nossa dependência energética em relação ao gás e ao petróleo. •O Briquete é uma forma sustentável de energia. O uso da matéria-prima necessária para a produção do Briquete tem como conseqüência a limpeza dos resíduos florestais, o que, por sua vez, contribui para uma grande redução do risco de incêndios e queimadas. • O Briquete é diferenciado no mercado. Poder calorífico competitivo (substituto potencial do petróleo, gás natural). Flexibilidade de movimentação e automação.O armazenamento do Briquete é mais seguro, porque não possuem os riscos associados ao gás e o petróleo e não há fugas nem perigo de explosão. •O Briquete é um combustível limpo, natural, renovável e amigo do ambiente; assim sendo, estão previstos benefícios fiscais para a produção e exportação de Briquete. BRIQUETE VANTAGENS COMPARATIVO ENERGÉTICO BRIQUETE Indicador Índice Diâmetro 85mm Cinzas (Base Seca) 0,69% Matéria Volátil (Base Seca) 84,91% Carbono Fixo (Base Seca) 14,14% Umidade 08,69%(aproximadamente) Densidade 1,226 ton/m3 Poder Calorífico (PCS) 4.700,04 Kcal Carbono 47,51% Hidrogênio 06,10% Nitrogênio 00,50% USO DO BRIQUETE NA EUROPA E PREÇO DO BRIQUETE 100kg of Wood Briquettes, pizza oven fuel, inc VAT and Delivery – £65.00 Distribuidor Liverpool Briquete Pellets UK 250kg of Overnight Wood Briquettes, fuel logs, firewood inc VAT and Delivery - £115.00 Distribuidor Liverpool Briquete Pellets UK 1100kg of Overnight Wood Briquettes inc VAT and Delivery £20 Cheaper than before !! – £293.00 Distribuidor Liverpool Briquete Pellets UK 1050kg of Peat Briquettes inc VAT and Delivery – £310.00 Distribuidor Liverpool Briquete Pellets UK PayBack. É o número de anos ou meses necessários para que o desembolso correspondente ao investimento inicial seja recuperado, ou ainda igualado e superado pelas entradas líquidas acumuladas. É a taxa que iguala o valor atual líquido dos fluxos de caixa de um projeto a zero. É a taxa que faz com que o valoratual das entradas seja igual ao valor das saídas. A taxa interna de retorno encontrada no projeto foi de 26,68 > 10% (custo capital) o que quer dizer que a TIR superou o custo de capital, significando que as aplicações da empresa estarão rendendo mais do que o custo dos recursos utilizados na implantação da unidade industrial. . INVESTIMENTOS E RESULTADO FINANCEIRO Unidade Industrial Briquete 3.000 mt mês 36.000 mt ano Faturamento Bruto Anual R$ 12.600.000,00 Faturamento Bruto Mensal RS 1.050.000,00 Lucro Operacional RS 5.262.236,70 Taxa Interna de Retorno > Taxa de Desconto = Positivo Investimento PlayBack Recuperação do Investimento em Curto Prazo Investimentos Equipamentos RS 5.500. 000,00 • Análise de Sensibilidade. Ferramenta usada quando se pretende levar em conta o fator incerteza, na avaliação de alternativas de investimento, levando-se em conta os fluxos de caixa do projeto. PlayBack • O Fluxo de caixa projetado caracteriza-se por apresentar diversas entradas de capital e o maior fluxo de saída no valor residual estimado, o que leva a recuperação do investimento em 1,7 anos. Fluxo de Caixa • Conclui-se que: O Projeto para a implantação da unidade industrial é totalmente viável já que apresenta um valor atual líquido positivo e uma taxa interna de retorno acima do custo de capital. PlayBack A análise econômica demonstrou que a taxa interna de retorno (TIR) tem suas taxas bem acima de 26,68%, sendo o valor presente líquido (VPL) positivo, o que credencia a opção a ser implantada. A garantia da compra da produção por uma das maiores companhias da Europa pelo período de cinco anos, com direito ao crédito de carbono na produção e no uso é um grande atrativo para a implantação de uma unidade industrial de woodbriquete. INVESTIMENTOS E PAYBACK STRENGTHS PONTOS FORTES WOOD PELLETS Nova alternativa para geração de energia limpa. Fonte de matéria-prima renovável. Produto diferenciado no mercado. Poder calorífico competitivo (substituto potencial do petróleo, gás natural). Aumento constante do preço de fontes de energia não-renováveis. Flexibilidade de movimentação, armazenamento e Briquete é mais seguro, porque não possuem os riscos associados ao gás e o petróleo: não há fugas nem perigo de explosão. Briquete é um combustível limpo, natural, renovável e amigo do ambiente; assim sendo, estão previstos benefícios fiscais para a aquisição de sistemas de utilização de briquete Mercado Internacional em grande Expansão de Consumo de Briquete em uso residencial e industrial – termoelétrica na Europa OPORTUNIDADE Crescimento da Economia Brasileira e a Necessidade de fonte de energia para o mercado consumidor e industrial. Aumento do Uso de Energias Renováveis no Brasil. Existência de Nichos de Mercado para o Consumo de Energia Renovável. Transporte fácil – Rodoviário e Ferroviário. Negócios em Franco Desenvolvimento no Mercado Internacional. Informação e Pesquisa do Setor – Atratividade ao Mercado Industrial. Impacto Sazonal em toda a Região e Uma Visão Positiva. Melhoria da Eficiência Energética no Consumo de Briquete. Potencial Efeito Dinamizador das energias endógenas e da eficiência sobre a atividade econômica. Crescente Consciência Ambiental Nacional e Internacional favorece a abertura à participação das populações na promoção das energias endógenas e da eficiência energética como o Briquete. THREATS PELLETS AMEAÇAS AMEAÇA DA DEMANDA Reduzida Percepção Nacional das novas ligações de energia , ambiente e economia ao nível descentralizado. Pressão sobre os mercados internacionais de combustíveis fósseis. Dificuldades de Penetração no Mercado Nacional pela baixa produção industrial no Brasil e a Falta de Produto qualificado e certificado. Resistência com outras Energias Concorrentes WEAKNESSES PONTOS FRACOS Falta de Padronização e Normas no Mercado Brasileiro Falta de Política Nacional de Incentivo de Uso dos Resíduos Florestais e Industriais para a Geração de Energia Falta de Concorrência do Produto no Mercado Nacional Falta de Cultura Energética Nacional para o Uso de Briquete Pequeno Conhecimento entre os Consumidores no Brasil Mercado Recente no Brasil Necessidade de Importação de Equipamentos Industriais S W T O SWOT INDUSTRIAL BRIQUETE Graças às elevadas pressões exercidas na câmara de compressão (aproximadamente 5.000 kg/cm2), as prensas mecânicas de briquetagem produzem briquetes de elevada qualidade e a sua construção eficiente e de longa duração. Também a proporção de produção horária / kW utilizados e os baixos custos de manutenção das briquetadeiras mecânicas são particularmente vantajosas quando comparadas com outras tecnologias disponíveis no mercado. As prensas mecânicas de briquetagem se propõem como máquinas apropriadas para satisfazer as exigências dos clientes que necessitam compactar grandes quantidades de descarte e procuram uma máquina robusta, eficiente e de elevado desempenho com uma construção de qualidade de topo, de longa duração e capaz de trabalhar em regime contínuo. Elas são desenvolvidas graças à experiência de trinta anos no setor a desenvolver soluções técnicas únicas e absolutamente confiáveis. Vantagens na utilização das prensas de briquetagem da Itália • alta fiabilidade e longa vida útil; • manutenção e custos de operação extremamente baixos; • alta qualidade estrutural; • elevada potência de compressão; • flexibilidade para produzir briquetes redondos, redondos com furo, ou quadrados; • possibilidade de inserir facilmente a máquina no ciclo de produção; • elevada redução dos volumes; • redução dos custos de transporte e estocagem. EQUIPAMENTOS ITÁLIA A Briquetadeira mecânica desenvolve uma força de compressão de aproximadamente 5000 kg por cm2, para obter um briquete de elevada qualidade tendo um alto peso específico e considerável redução de volume, sem quaisquer aditivos. O material a ser briquetado deve ser celulósico e estar seco (teor de água entre 10 a 14%). A produção horária se refere ao material que, em seu estado fundido original, um peso específico de 160 – 200 kg /m3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Capacidade de produção Kg/h 5000/51000 Diâmetro briquetes mm 120 Comprimento briquetes mm 20-300 Potência do motor principal KW 110 Peso aproximado Kg 8600 EQUIPAMENTOS BRIQUETE FINANCIAMENTO INTERNACIONAL EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS A Brasil Biomassa e Energia Renovável em processo de internacionalização dos equipamentos da Itália para as unidades de briquete no Brasil, conseguiu diante a Agência de Fomento da Itália a garantia dos financiamentos dos equipamentos industriais em condições especiais aos empresários brasileiros (baixa taxa de juros e sem garantia adicional). Linha de Financiamento Internacional de Equipamentos Industriais com taxa favorável de juros. Favorável o desenvolvimento de projetos de produção de briquete (geração de energia – venda mercado europeu) de importância estratégica para o sistema econômico italiano. Oferecer condições competitivas de pagamento. Crédito à exportação para fornecimentos e projetos utilizando linhas de crédito com taxas competitivas, também no âmbito de operaçõesde project & structured finance. Crédito direto do empresário fornecedor de equipamentos industriais da Itália. Vantagens para o exportador equipamentos italiano. Proteção dos créditos também nos países emergentes e Assistência na busca da melhor estrutura financeira. Vantagens para o importador equipamentos do Brasil . Pagamentos diferidos com prazos mais longos e Preservação das linhas de crédito com os bancos. Obter financiamentos para projetos industriais e equipamentos. Garantia de financiamentos para projetos em toda a cadeia de valor das energias renováveis: Desde a fase de pesquisa e desenvolvimento à produção de matérias primas e máquinas e à realização de instalações de produção de energia. Vantagens para a empresa beneficiária do financiamento. Disponibilidade de financiamentos a condições vantajosas. Acesso a financiamentos com prazos mais longos As energias renováveis servem como substitutas dos combustíveis fósseis e atendem à perspectiva do desenvolvimento energético sustentável, por estarem amplamente disponíveis, garantindo a segurança de suprimento e reduzindo a dependência geopolítica derivada das importações de petróleo. Nesse cenário de busca por um modelo energético que seja sustentável, os combustíveis à base de biomassa se destacam como uma fonte de energia renovável não emissora de carbono e com amplas possibilidades de reduzir as emissões de gases. Um dos recursos renováveis que desperta o grande interesse da comunidade científica é a biomassa florestal que tem ampla participação na disponibilidade total existente de biomassa em alguns países, pelas grandes quantidades geradas na colheita e nas atividades industriais. Uma das alternativas para o uso da biomassa florestal no setor energético é a transformação em briquete. Os três principais objetivos de se realizar a são: aumentar a densidade do material, já que apresentam densidades maiores que das partículas que os originaram, diminuição do volume através do processo de compactação e geração de energia renovável. Considerações devem ser feitas ao se realizar o processo de briquetagem, principalmente em relação às características dos materiais tais como: umidade, densidade e granulometria , as quais devem ser analisadas antes de se iniciar a compactação. Foram determinadas as seguintes propriedades: Densidade aparente, poder calorífico, teor de cinzas e teor de carbono total. Densidade aparente. A densidade aparente foi determinada através da imersão de cada briquete no mercúrio e sua posterior pesagem, através do método da balança hidrostática. Poder calorífico superior O poder calorífico superior foi determinado por meio da bomba calorimétrica adiabática, de acordo com a norma ABNT NBR 8633 out/1984. CRÉDITO DE CARBONO BRIQUETE Teores de cinzas. Utilizou-se amostra composta, que foi colocada no cadinho de porcelana, sem tampa, o qual foi levado à mufla aquecida a 600°C, por um período de seis horas até completa calcinação. Teor de carbono total. As amostras para análise do Teor de Carbono Total foram enviadas para o laboratório de solos florestais, onde foi realizado o teste. Utilizou-se amostra composta, que foi colocada no cadinho de porcelana, sem tampa, o qual foi levado á mufla aquecida a 550°C, por um período de três horas até completa calcinação. Geração de créditos de carbono. Para a geração de créditos de carbono, considerou- se a substituição do óleo diesel por briquetes ou pellets para a geração de energia. Para tanto, o projeto se enquadra no MDL para substituição energética. Para o cálculo das reduções das emissões de GEE’s, a partir do projeto, foi tomado como base uma tonelada de briquete produzido. As emissões de CO2 foram calculadas a partir s equações abaixo: EG= (PC*MB) / 860.000 Onde: EG= Energia gerada em MW/h ; MB= Massa de briquete em kg; PC= Poder calorífico útil médio dos briquetes produzidos em, Kcal/Kg, QD= EG/PC (DIESEL) QD= Quantidade de óleo diesel necessária para gerar a mesma quantidade de energia de uma tonelada de briquete em litros; EG= energia gerada em MHW, a partir de 1 tonelada de briquete PC= poder calorífico do óleo diesel, em Kcal/Kg ECO2= FE*QD Onde: Eco2= Emissão de CO2 em kg; FE= Fator de emissão do óleo diesel de acordo com o IPCC em kg/l (CGEE,2008); QD= Quantidade de óleo diesel necessária para gerar a mesma quantidade de energia de uma tonelada de briquete em litros RESULTADOS E DISCUSSÕES. Embora os fatores avaliados no experimento (tempo de prensagem, tempo de resfriamento e pressão) sugerissem a análise de regressão, com apenas três pontos o ajuste de um modelo de regressão não seria confiável, por isso foi empregado o Teste Tukey, a um nível de significância de 5%, para comparação das médias de densidade, poder calorífico superior e teor de cinzas. A interação de nível três TR*PR*TP (tempo de resfriamento 8 pressão 8 tempo de prensagem), quando significativa não foi desdobrada, sendo feito apenas o desdobramento para interações de nível dois, quando estas foram significativas. Foram observadas interações significativas entre TP*PR, para teor de cinzas e poder calorífico superior, e entre PR*TR para poder calorífico superior. As demais interações para as propriedades avaliadas não foram significativas (P>0,05). Para a propriedade densidade, não se observou interações significativas. CRÉDITO DE CARBONO BRIQUETE Teor de carbono total. Os valores encontrados pra o teor de carbono total em função dos tratamentos, de acordo com os resultados não foram influenciados significativamente pelo efeito de cada tratamento, valor médio de 55,3%. Emissão de CO2. Apesar de haver emissão de gases durante a queima de briquetes o fator de emissão de CO2 foi considerado nulo. Isso porque o briquete é considerado uma energia renovável e não emissora de carbono, pelo fato que a floresta durante seu desenvolvimento e através do processo de fotossíntese absorve o CO2 da atmosfera, neutralizando assim, as emissões de CO2 ocorridas na queima. Valores médios de poder calorífico e fator de emissão de Co2 para briquetes e pellets e óleo diesel. Fonte Energética Poder calorífico útil Kcal/kg Fator de emissão de CO2: Óleo diesel 9500 3,53 Kg Co2/ litro - Briquete 4240,69. A redução na emissão de CO2 foi calculada com base em 1 tonelada de briquete, substituindo o óleo diesel. EG= (PC*MB) / 860.000 Onde: EG= Energia gerada em MHW; MB= Massa de briquete em kg; PC= Poder calorífico médio do briquete em, Kcal/Kg, EG= 4240,69 *1000/860.000 EG= 4,94 MW/h Utilizando a formula a seguir, tem-se a quantidade necessária em litros de óleo diesel, necessária para gerar a mesma energia gerada por 1 tonelada de briquete. QDT= ( EG *860.000)/PC(diesel) QTD= (4,94*860000)/9500 - QTD= 447,2litros A partir da equação a seguir, obteve-se a emissão gerada pelo uso do óleo diesel como combustível. ECO2= FE*QD Eco2 = 3,53*447,2 - Eco2= 1.578,7KG CO2 Onde: Eco2= Emissão de CO2 em kg; FE= Fator de emissão em kg/l; QD= Quantidade de óleo diesel. Cada tonelada de briquete gera aproximadamente 4,94 MHW de energia. Para a mesma geração, usando o óleo diesel B1 é necessário 447,2 litros de óleo, resultando em um total de emissão de 1.578,7 Kg de CO2. A substituição do óleo diesel por briquetes para a geração de energia, reduz em 1.578,7 Kg de CO2, para cada tonelada de briquete utilizada. Outro aspecto relevante seria que com a utilização de resíduos para produção de briquetes em substituição ao óleo diesel, ocorre também uma reduções na emissão de outro Gás de Efeito Estufa, o CH4, já que quando sujeitos a degradação no ambiente esses resíduos emitiriam o metano para a atmosfera. Conclui-se que as características físico-químicas dos briquetes produzidosapresentaram características desejáveis para fins energéticos. Para cada tonelada de briquetes utilizada para geração de energia deixa-se de emitir 1,5787 ton.CO2, em relação ao diesel, sendo uma atividade elegível como projeto de MDL e que contribui para a diminuição dos Gases de Efeito Estufa na Atmosfera. Além da redução de emissão de CO2 com o uso de briquetes a partir de resíduos, evita-se também a emissão de gás metano (CH4), outro gás de efeito estufa, que seria liberado através da decomposição dos resíduos. CRÉDITO DE CARBONO BRIQUETE O Ex-Presidente dos Estados Unidos Bill Clinton em visita ao Haiti conhece a tecnologia industrial de produção de briquete. Em discurso afirmou que o “novo método de reciclagem industrial na transformação do briquete, um combustível renovável, deveria ser implementado em todo o mundo como uma alternativa energética renovável”. O Ex-Presidente do Brasil Luis Inácio Lula da Silva também conheceu a técnica de produção de briquete reconhecendo como uma nova alternativa energética e para a geração de novos empregos no Brasil. BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁVEL E Av. Candido Hartmann, 570 24-243 Curitiba Parana 80730-440 Fone: 41 33352284 - 41 88630864 Skype Brazil Biomass E-mail BR: diretoria@brasilbiomassa.com.br USA : brazilbiomass@aol.com Europa brazilbiomass@sapo.pt abibbrasil@sapo.pt ABIB Associação Brasil http://www.wix.com/abibbrasil/associacaobiomassabrasil Brasil Biomassa e Energia Renovável http://www.wix.com/abibbrasil/brasilbiomassa Brazilian Association http://www.wix.com/abibbrasil/brazilianassociationbiomass ABIB Brasil Biomassa WoodPellet s http://www.wix.com/abibbrasil/woodpellets ABIB Brasil Biomassa Wood Bio Briquete http://www.wix.com/abibbrasil/briquete Brazilian Association BioPellets http://www.wix.com/abibbrasil/biopelletsbrazil
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