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BBER Wood Briquete 2012

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BRASIL BIOMASSA 
ENERGIA RENOVÁVEL 
WOOD BRIQUETE 
BRASIL BIOMASSA E 
ENERGIA RENOVÁVEL 
 
Brasil Biomassa foi criada em abril de 2005 por iniciativa do 
empresário e consultor Celso Oliveira e atua na área consultiva 
industrial para o desenvolvimento de projetos sustentáveis ao 
setor industrial, florestal, celulose e sucroenergético e na gestão 
internacional de negócios e projetos. Atua com os principais 
fabricantes de equipamentos industriais nacionais e 
internacionais e bem de capital com amplitude de produtos. A 
empresa é bem sucedida na formação de uma equipe de gestão 
com amplo conhecimento do setor de biomassa, bioenergia e 
energia renovável, com visão internacional, e experiência 
necessária em gestão e desenvolvimento de novos negócios. 
 
MISSÃO. Tornar a nossa tecnologia industrial como um 
diferencial no mercado, garantindo sua excelência em 
qualidade, através da Brasil Biomassa. Desenvolvemos 
produtos com alta qualidade para atender o mercado nacional e 
internacional. Somos também uma indústria nacional de 
produção de Biomassa e Bioenergia para a geração de energia e 
reconhecida como uma empresa que valoriza o meio ambiente e 
a sustentabilidade. 
 
VISÃO. A Brasil Biomassa nasceu consolidada aos princípios 
propostos pela ONU por meio do Global Compact um pacto une 
empresas de todo o mundo em defesa de valores universais de 
proteção ao meio ambiente: “As empresas devem adotar uma 
abordagem preventiva aos desafios ambientais; desenvolver 
iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental 
com tecnologias limpas, que não agridam o meio ambiente.” 
 
VALORES. Nossas ações são orientadas por princípios de 
justiça, valorização da vida, bem-estar coletivo, respeito às 
pessoas, comprometimento com a sustentabilidade econômica 
e de valorização ao meio-ambiente. Nossos principais clientes 
nacionais: Bertin Bioenergia, BioPellets Brasil, Star Energy, 
Cosan-Raizen, Naturasul Engenharia, Nova Itália Renovável e 
GSW Energia Renovável. No mercado internacional 
representamos LEE Energy Solutions USA e Abellon Clean 
Energy Canadá 
 
 SUSTENTABILIDADE 
RESÍDUOS FLORESTAIS 
 
A biomassa florestal (madeira e seus derivados) é uma fonte 
promissora no Brasil, pois além de ser uma fonte alternativa de 
combustível para geração de energia elétrica, é renovável e 
disponibilizada localmente em vários municípios do país, 
podendo reduzir gastos com linhas de transmissão do local de 
geração até os consumidores finais. A utilização dessa fonte de 
energia na geração e co-geração de energia (elétrica e térmica) é 
conveniente e necessária, pois contribui para a diminuição da 
concentração de CO2 na atmosfera, se baseada em um sistema 
de produção florestal sustentada. Além disso, utilizando seus 
resíduos é possível reduzir a emissão de gás metano, pois o 
consumo dos resíduos de madeira evitam a decomposição em 
pilhas, que proporciona a digestão anaeróbica e conseqüente 
emissão de metano. 
 
Os resíduos lenhosos representam madeira que foi produzida 
pela floresta, mas não foi retirada para ser consumida. Essa 
disponibilidade adicional de madeira a partir dos resíduos 
lenhosos pode ser substancial. Na média ponderada de 5,29% 
do volume de madeira colhida. Nos ponteiros, galhos grossos e 
árvores finas deixadas após a colheita Esses valores 
correspondem a 2 a 8% do volume sólido total da madeira 
comercial do povoamento. Essa ampla faixa varia em função da 
qualidade da floresta, das especificações do diâmetro mínimo a 
colher, do equipamento usado na colheita e das habilidades e 
cuidados dos operadores das máquinas. 
 
Se for com base na produção útil de madeira comercial colhida 
teremos 5,29% de perda no processo de extração. Essas 
quantidades todas foram medidas e os valores médios 
expressos em m³ sólido de resíduos lenhosos por hectare. Os 
resultados estão a seguir exemplificados: Galhos grossos 
(acima de 2 cm): 3,05 m³/ha; Madeira com casca de ponteiros 
com diâmetro abaixo de 7 cm: 8,7 m³/ha; Árvores finas: 4,7 
m³/ha; Madeira esquecida no mato: 1,6 m³/ha e Madeira 
perdida no toco, pois a média de 7,5 cm não foi seguida: 0,63 
m³/ha. 
 
 
 
 
 
Em geral, uma tora não produz mais que 59 ou 60% de madeira 
serrada. Pode-se calcular, a grosso modo, que a metade do 
volume do desperdício de uma serraria é serragem e a outra 
metade madeira em forma de destopos e costaneiras, além de 
outros tipos de resíduos. Na produção de madeira serrada em 
2009 o Brasil atingiu o patamar de 42.163.000 m³. Em 
consonância aos dados deve ter consumido para o processo 
industrial de madeira serrada o total aproximado de de toras 
70.200.000 m³ gerando um desperdício de 28.037.000 m³. 
 
Segundo os dados contido no boletim da Associação Brasileira 
das Indústrias de Madeira Processada Mecanicamente as 
perdas no processo de transformação da tora com casca em 
lâminas verdes de pinus envolvem o descascamento da tora 
(14%), lâminas de refugo (28%) e rolete (14%). Numa 
avaliação em todo o processo temos desde a tora com casca de 
10 m³ ao processo de retirada de casca onde perde 1,4 m³ de 
casca. Na fase de lâmina verde que transforma em resíduo a 
lâmina refugo onde perde 2,4 m³ e o rolete que consome 1,2 
m³. Na fase da lâmina seca temos a perda no refino 0,6 m³ e na 
lâmina refugo 0,1m³. Na fase final de lâmina acabada para o 
compensado lixado, uma nova perda 0,04 m³ no pó de lixa. 
 
Na produção de compensados em 2009 o Brasil atingiu o 
patamar de 7.1215.000 m³. Em consonância aos dados acima 
(FAO 43,5%, perda média de 56,5% equivalente a 0,565 m³ de 
resíduo) deve ter consumido para o processo industrial de 
compensados o total aproximado de toras 16.600.000 m³ 
gerando resíduos de 9.385.000 m³ (residual madeira serrada). 
 
Assemelham-se aos dados acima os principais conceitos 
técnicos : a) a serragem, originada da operação das serras, que 
pode chegar a 12% do volume total de matéria-prima; b) os 
cepilhos ou maravalhas, gerados pelas plainas, que podem 
chegar a 10% do volume total de matéria-prima, nas indústrias 
de beneficiamento; c) a lenha ou cavacos, costaneiras, aparas, 
refilos, cascas e outros, que pode chegar a 50% do volume total 
de matéria-prima, nas serrarias e laminadoras. 
 
 
 
 SUSTENTABILIDADE 
RESÍDUOS INDUSTRIAIS 
Existem diversas formas de aproveitar os resíduos da madeira, 
dentre elas a briquetagem. Etapas do processo industrial e da 
Unidade de Briquete: 
 
a – Pré-Processo. Inicia com a picagem industrial dos resíduos 
florestais na unidade de extração florestal. Os resíduos são 
transportados para a unidade produtora de briquete passando 
na fase seguinte de moagem ou trituração. Na utilização dos 
resíduos industriais da madeira, serraria, compensado, mdf, 
laminação ou madeira serrada, inicia-se pela atividade de 
transporte da serragem ou pó-de-serra ou maravalha num raio 
distante de 20 km a 150 km até a parte interna do galpão da 
unidade industrial para o peneiramento e a moagem. Os 
resíduos descartados do processo industrial devem ser 
utilizados na fornalha para a geração de energia. 
 
b – Moagem. O setor de moagem ou trituração opera quando 
falta serragem ou pó-de-serra ou quando os resíduos florestais 
têm um preço menor que a serragem. Quando a matéria-prima 
chega em forma de resíduo ou biomassa ou cavaco sujo de 
madeira, ela passa pela moagem industrial. Quando em 
funcionamento, ele é operado por funcionários que buscam os 
resíduos do pátio com o auxílio do trator para o lado da esteira 
transportadora, os quais são então colocados manualmente na 
mesa de moagem e trituração para a transformação de resíduo 
em serragem. 
 
c – Peneiramento. Dependendo da quantidade de serragem ou 
do ritmo da produção, a serragem é depositada na área da 
moega da esteiraque leva ao peneiramento. Para ter a 
granulometria desejada, a matéria-prima passa por uma 
peneira rotativa, separando os descartes para serem utilizados 
em queima da fornalha. A vazão do peneiramento depende da 
produção de briquetes, da umidade da matéria-prima e do 
abastecimento a serragem ou pó conforme a temperatura da 
fornalha. 
 BRIQUETE 
PROCESSO INDUSTRIAL 
d – Secagem Industrial. A secagem tem por função reduzir a 
umidade para cerca de 10% em base úmida e é composta por 
três equipamentos: 
 
d 1 – Fornalha. A fornalha é do tipo câmara de combustão para 
geração de energia para o secador industrial. Os combustíveis 
usados na fornalha são restos madeireiros, briquete não-
aproveitado e refugos do peneiramento. 
 
d 2 – Insuflador. Como a combustão deve ocorrer com excesso 
de ar, o insuflador serve para enriquecer de oxigênio a 
combustão da lenha. Com este equipamento se procura atingir 
uma completa combustão eliminando eventual produção de 
monóxido de carbono e desperdício de energia. 
 
d 3 – Secagem Industrial. A redução da umidade de até 55% 
base úmida dos resíduos florestais ou lenhosos e da serragem 
ou pó-de-serra é feita pelo aquecimento do ar interno num 
secador metálico horizontal rotativo. Dentro do tambor existem 
aletas helicoidais que empurram a massa de serragem adiante, 
permitindo melhor secagem e interação do ar quente que vem 
da fornalha. A entrada da serragem é feita na intersecção entre 
a fornalha e o secador e a sua vazão é igual à da saída da 
serragem peneirada. O secador tem um sistema de segurança 
anti-metal por meio de um ímã que retêm parafusos, pregos e 
outros. A massa já desidratada, quente e limpa de corpos 
metálicos segue à fase seguinte denominada exaustão. 
 
e – Exaustão e Silo. Além de aspirar o ar aquecido da fornalha 
até a chaminé, o ciclone reduz a alta temperatura da serragem 
que vem do secador eliminando as partículas mais finas que 
prejudicam o adensamento do briquete. Para tanto, a exaustão 
do ar quente e das partículas são feitas num ciclone de ar e 
expelidos por uma chaminé. Um motor elétrico equipa o 
exaustor. Dois outros motores acionam o sistema: um deles na 
esteira da serragem que segue para o depósito e outro que 
movimenta a serragem do ciclone. 
 BRIQUETE 
PROCESSO INDUSTRIAL 
Entre o exaustor e as briquetadeiras, existe um silo para 
serragem seca, limpa e pronta para a produção. Este silo 
mantém a temperatura da serragem ou pó numa faixa média de 
43,02°C. O transporte e saída da serragem-pó deste depósito 
para as briquetadeiras é feito pela sua parte inferior por duas 
esteiras movidas por dois motores elétricos. A vazão das duas 
briquetadeiras é maior que a vazão da serragem que entra no 
depósito, mostrando independência entre a briquetagem e o 
sistema peneiramento secagem exaustão. 
 
f – Briquetagem. A briquetagem é feita por máquinas a pistão 
de pressão a pulso, com capacidades nominais de 5000 kg/h 
acionadas por motores elétricos de 60 CV e 75 CV. O 
adensamento é feito com serragem limpa com 11% de umidade 
proveniente do depósito, à temperaturas de até 250° C, 
plastificando a lignina e dando coesão ao briquete. A serragem 
comprimida e quente é forçada a passar numa guia horizontal 
de seis metros de comprimento, esfriando até 60°C, quando é 
embalado em sacos. O registro da produção em kg/h é feito on 
line com um relógio digital ao guia por onde passa o briquete. 
 
g – Armazenamento. Os sacos de briquetes de 15 kg e de 35 kg 
são empilhados na sala de armazenamento depois de 
transportados por carrinhos com capacidade de 200 kg. Nesta 
sala de armazenamento uma esteira rolante com altura de até 4 
m é usada para manuseio dos sacos e carregamento dos 
caminhões. A altura de empilhamento depende da embalagem, 
onde os sacos amarrados de 35 kg tem altura máxima de 2 m e 
os embalados em sacos com briquetes soltos de 15 kg, em uma 
altura de até 4 m na sala de armazenamento. 
 
h – Expedição e entrega. Esta etapa é constituída de expedição, 
transporte e entrega ao cliente final, fechando assim o ciclo 
completo da briquetagem. O silo de armazenamento é usado 
para entrada e saída dos caminhões com briquete assim como 
para descarregamento da serragem. 
 BRIQUETE 
PROCESSO INDUSTRIAL 
O Briquete é uma lenha ecológica (reciclada) que é resultado do 
processo de secagem e prensagem de serragem ou pó dos mais 
diversos tipos de madeira e de resíduos florestais e industriais. 
O briquete é uma lenha ecológica e também é adequado para 
uso em, que substitui com grande eficiência a lenha comum, o 
óleo combustível e o gás. Tem as seguintes vantagens: 
 
• O Briquete é o combustível sólido mais limpo que existe no 
mercado. Devido às caldeiras de combustão altamente eficiente 
desenvolvidas ao longo dos últimos anos, a emissão de 
compostos químicos, como óxidos de nitrogênio (NOX), ou 
compostos orgânicos voláteis, é muito reduzida, o que torna o 
Briquete uma das formas de aquecimento menos poluente 
disponíveis atualmente no mercado. 
• Devido ao tratamento na sua transformação, a umidade do 
Briquete é extremamente reduzida, o que permite que a 
combustão seja muito mais eficiente e liberte muito menos 
CO2. Além disso, o seu tamanho permite dosear unidade a 
unidade a quantidade que vai ser queimada para produção de 
energia. 
• Não é necessário cortar árvores para a produção de Briquete, 
porque a matéria-prima que utiliza é o resíduo florestal. 
• Como a sua matéria-prima que utiliza são subprodutos da 
indústria e resíduos florestais , o preço dos Briquete tem um 
custo menor do que os preços de outros tipos de combustíveis. 
Como conseqüência, os Briquetes reduzem a nossa dependência 
energética em relação ao gás e ao petróleo. 
•O Briquete é uma forma sustentável de energia. O uso da 
matéria-prima necessária para a produção do Briquete tem 
como conseqüência a limpeza dos resíduos florestais, o que, por 
sua vez, contribui para uma grande redução do risco de 
incêndios e queimadas. 
• O Briquete é diferenciado no mercado. Poder calorífico 
competitivo (substituto potencial do petróleo, gás natural). 
Flexibilidade de movimentação e automação.O armazenamento 
do Briquete é mais seguro, porque não possuem os riscos 
associados ao gás e o petróleo e não há fugas nem perigo de 
explosão. 
•O Briquete é um combustível limpo, natural, renovável e 
amigo do ambiente; assim sendo, estão previstos benefícios 
fiscais para a produção e exportação de Briquete. 
 
 BRIQUETE VANTAGENS 
 COMPARATIVO 
ENERGÉTICO BRIQUETE 
Indicador Índice 
Diâmetro 85mm 
Cinzas (Base Seca) 0,69% 
Matéria Volátil (Base Seca) 84,91% 
Carbono Fixo (Base Seca) 14,14% 
Umidade 08,69%(aproximadamente) 
Densidade 1,226 ton/m3 
Poder Calorífico (PCS) 4.700,04 Kcal 
Carbono 47,51% 
Hidrogênio 06,10% 
Nitrogênio 00,50% 
USO DO BRIQUETE NA EUROPA 
E 
 PREÇO DO BRIQUETE 
100kg of Wood Briquettes, pizza oven fuel, inc VAT and 
Delivery – £65.00 
Distribuidor Liverpool Briquete Pellets UK 
250kg of Overnight Wood Briquettes, fuel logs, firewood inc 
VAT and Delivery - £115.00 
Distribuidor Liverpool Briquete Pellets UK 
1100kg of Overnight Wood Briquettes inc VAT and Delivery 
£20 Cheaper than before !! – £293.00 
Distribuidor Liverpool Briquete Pellets UK 
1050kg of Peat Briquettes inc VAT and Delivery – 
£310.00 
Distribuidor Liverpool Briquete Pellets UK 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PayBack. É o número de anos ou meses necessários para que o desembolso correspondente 
ao investimento inicial seja recuperado, ou ainda igualado e superado pelas entradas líquidas 
acumuladas. É a taxa que iguala o valor atual líquido dos fluxos de caixa de um projeto a zero. 
É a taxa que faz com que o valoratual das entradas seja igual ao valor das saídas. A taxa 
interna de retorno encontrada no projeto foi de 26,68 > 10% (custo capital) o que quer dizer 
que a TIR superou o custo de capital, significando que as aplicações da empresa estarão 
rendendo mais do que o custo dos recursos utilizados na implantação da unidade industrial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INVESTIMENTOS 
E RESULTADO 
FINANCEIRO Unidade Industrial 
Briquete 3.000 mt 
mês 36.000 mt ano 
Faturamento Bruto 
Anual 
R$ 12.600.000,00 
Faturamento Bruto 
Mensal 
RS 1.050.000,00 
Lucro Operacional 
RS 5.262.236,70 Taxa Interna de 
Retorno > Taxa de 
Desconto = Positivo 
Investimento 
PlayBack 
Recuperação do 
Investimento em 
Curto Prazo 
Investimentos 
Equipamentos 
RS 5.500. 000,00 
• Análise de Sensibilidade. Ferramenta usada quando se pretende 
levar em conta o fator incerteza, na avaliação de alternativas de 
investimento, levando-se em conta os fluxos de caixa do projeto. 
PlayBack 
• O Fluxo de caixa projetado caracteriza-se por apresentar diversas 
entradas de capital e o maior fluxo de saída no valor residual 
estimado, o que leva a recuperação do investimento em 1,7 anos. 
Fluxo de 
Caixa 
• Conclui-se que: O Projeto para a implantação da unidade industrial 
é totalmente viável já que apresenta um valor atual líquido positivo 
e uma taxa interna de retorno acima do custo de capital. 
PlayBack 
A análise econômica 
demonstrou que a taxa 
interna de retorno (TIR) 
tem suas taxas bem acima 
de 26,68%, sendo o valor 
presente líquido (VPL) 
positivo, o que credencia a 
opção a ser implantada. 
 
A garantia da compra da 
produção por uma das 
maiores companhias da 
Europa pelo período de 
cinco anos, com direito ao 
crédito de carbono na 
produção e no uso é um 
grande atrativo para a 
implantação de uma 
unidade industrial de 
woodbriquete. 
 
 INVESTIMENTOS E PAYBACK 
STRENGTHS PONTOS FORTES 
WOOD PELLETS 
Nova alternativa para geração de energia 
limpa. Fonte de matéria-prima 
renovável. Produto diferenciado no 
mercado. Poder calorífico competitivo 
(substituto potencial do petróleo, gás 
natural). Aumento constante do preço de 
fontes de energia não-renováveis. 
Flexibilidade de movimentação, 
armazenamento e Briquete é mais seguro, 
porque não possuem os riscos associados 
ao gás e o petróleo: não há fugas nem 
perigo de explosão. 
Briquete é um combustível limpo, 
natural, renovável e amigo do ambiente; 
assim sendo, estão previstos benefícios 
fiscais para a aquisição de sistemas de 
utilização de briquete 
Mercado Internacional em grande 
Expansão de Consumo de Briquete em 
uso residencial e industrial – 
termoelétrica na Europa 
OPORTUNIDADE 
Crescimento da Economia Brasileira e a 
Necessidade de fonte de energia para o 
mercado consumidor e industrial. 
Aumento do Uso de Energias Renováveis 
no Brasil. Existência de Nichos de 
Mercado para o Consumo de Energia 
Renovável. Transporte fácil – 
Rodoviário e Ferroviário. Negócios em 
Franco Desenvolvimento no Mercado 
Internacional. Informação e Pesquisa do 
Setor – Atratividade ao Mercado 
Industrial. Impacto Sazonal em toda a 
Região e Uma Visão Positiva. Melhoria 
da Eficiência Energética no Consumo de 
Briquete. Potencial Efeito Dinamizador 
das energias endógenas e da eficiência 
sobre a atividade econômica. Crescente 
Consciência Ambiental Nacional e 
Internacional favorece a abertura à 
participação das populações na 
promoção das energias endógenas e da 
eficiência energética como o Briquete. 
THREATS PELLETS AMEAÇAS 
 
AMEAÇA DA DEMANDA 
Reduzida Percepção Nacional das novas 
ligações de energia , ambiente e 
economia ao nível descentralizado. 
 
Pressão sobre os mercados 
internacionais de combustíveis fósseis. 
 
Dificuldades de Penetração no Mercado 
Nacional pela baixa produção industrial 
no Brasil e a Falta de Produto 
qualificado e certificado. 
 
Resistência com outras Energias 
Concorrentes 
 
WEAKNESSES PONTOS FRACOS 
 
Falta de Padronização e Normas no 
Mercado Brasileiro 
 
Falta de Política Nacional de Incentivo 
de Uso dos Resíduos Florestais e 
Industriais para a Geração de Energia 
Falta de Concorrência do Produto no 
Mercado Nacional 
 
Falta de Cultura Energética Nacional 
para o Uso de Briquete 
Pequeno Conhecimento entre os 
Consumidores no Brasil 
 
Mercado Recente no Brasil 
Necessidade de Importação de 
Equipamentos Industriais 
S W 
T O 
 SWOT INDUSTRIAL BRIQUETE 
Graças às elevadas pressões exercidas na câmara de compressão (aproximadamente 
5.000 kg/cm2), as prensas mecânicas de briquetagem produzem briquetes de elevada 
qualidade e a sua construção eficiente e de longa duração. 
 
Também a proporção de produção horária / kW utilizados e os baixos custos de 
manutenção das briquetadeiras mecânicas são particularmente vantajosas quando 
comparadas com outras tecnologias disponíveis no mercado. 
 
As prensas mecânicas de briquetagem se propõem como máquinas apropriadas para 
satisfazer as exigências dos clientes que necessitam compactar grandes quantidades de 
descarte e procuram uma máquina robusta, eficiente e de elevado desempenho com 
uma construção de qualidade de topo, de longa duração e capaz de trabalhar em 
regime contínuo. 
 
Elas são desenvolvidas graças à experiência de trinta anos no setor a desenvolver 
soluções técnicas únicas e absolutamente confiáveis. 
 
Vantagens na utilização das prensas de briquetagem da Itália 
 
• alta fiabilidade e longa vida útil; 
• manutenção e custos de operação extremamente baixos; 
• alta qualidade estrutural; 
• elevada potência de compressão; 
• flexibilidade para produzir briquetes redondos, redondos com furo, ou quadrados; 
• possibilidade de inserir facilmente a máquina no ciclo de produção; 
• elevada redução dos volumes; 
• redução dos custos de transporte e estocagem. 
 EQUIPAMENTOS ITÁLIA 
A Briquetadeira mecânica desenvolve uma força de compressão de aproximadamente 
5000 kg por cm2, para obter um briquete de elevada qualidade tendo um alto peso 
específico e considerável redução de volume, sem quaisquer aditivos. 
 
O material a ser briquetado deve ser celulósico e estar seco (teor de água entre 10 a 
14%). A produção horária se refere ao material que, em seu estado fundido original, 
um peso específico de 160 – 200 kg /m3. 
 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Capacidade de produção Kg/h 5000/51000 
Diâmetro briquetes mm 120 Comprimento briquetes mm 20-300 Potência do motor 
principal KW 110 Peso aproximado Kg 8600 
 EQUIPAMENTOS BRIQUETE 
 
FINANCIAMENTO INTERNACIONAL 
 EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS 
 
A Brasil Biomassa e Energia Renovável em processo de internacionalização dos 
equipamentos da Itália para as unidades de briquete no Brasil, conseguiu diante a Agência 
de Fomento da Itália a garantia dos financiamentos dos equipamentos industriais em 
condições especiais aos empresários brasileiros (baixa taxa de juros e sem garantia 
adicional). 
 
Linha de Financiamento Internacional de Equipamentos Industriais com taxa favorável 
de juros. 
 
Favorável o desenvolvimento de projetos de produção de briquete (geração de energia – 
venda mercado europeu) de importância estratégica para o sistema econômico italiano. 
 
Oferecer condições competitivas de pagamento. Crédito à exportação para fornecimentos 
e projetos utilizando linhas de crédito com taxas competitivas, também no âmbito de 
operaçõesde project & structured finance. 
 
Crédito direto do empresário fornecedor de equipamentos industriais da Itália. 
 
Vantagens para o exportador equipamentos italiano. Proteção dos créditos também nos 
países emergentes e Assistência na busca da melhor estrutura financeira. 
 
Vantagens para o importador equipamentos do Brasil . Pagamentos diferidos com prazos 
mais longos e Preservação das linhas de crédito com os bancos. 
 
Obter financiamentos para projetos industriais e equipamentos. 
 
Garantia de financiamentos para projetos em toda a cadeia de valor das energias 
renováveis: 
 
Desde a fase de pesquisa e desenvolvimento à produção de matérias primas e máquinas e 
à realização de instalações de produção de energia. 
 
Vantagens para a empresa beneficiária do financiamento. 
 
Disponibilidade de financiamentos a condições vantajosas. 
 
Acesso a financiamentos com prazos mais longos 
 
 
 
 
 
 
As energias renováveis servem como substitutas dos combustíveis fósseis e atendem à 
perspectiva do desenvolvimento energético sustentável, por estarem amplamente 
disponíveis, garantindo a segurança de suprimento e reduzindo a dependência 
geopolítica derivada das importações de petróleo. Nesse cenário de busca por um 
modelo energético que seja sustentável, os combustíveis à base de biomassa se 
destacam como uma fonte de energia renovável não emissora de carbono e com 
amplas possibilidades de reduzir as emissões de gases. 
 
Um dos recursos renováveis que desperta o grande interesse da comunidade científica 
é a biomassa florestal que tem ampla participação na disponibilidade total existente de 
biomassa em alguns países, pelas grandes quantidades geradas na colheita e nas 
atividades industriais. Uma das alternativas para o uso da biomassa florestal no setor 
energético é a transformação em briquete. Os três principais objetivos de se realizar a 
são: aumentar a densidade do material, já que apresentam densidades maiores que 
das partículas que os originaram, diminuição do volume através do processo de 
compactação e geração de energia renovável. 
 
Considerações devem ser feitas ao se realizar o processo de briquetagem, 
principalmente em relação às características dos materiais tais como: umidade, 
densidade e granulometria , as quais devem ser analisadas antes de se iniciar a 
compactação. Foram determinadas as seguintes propriedades: Densidade aparente, 
poder calorífico, teor de cinzas e teor de carbono total. 
 
Densidade aparente. A densidade aparente foi determinada através da imersão de 
cada briquete no mercúrio e sua posterior pesagem, através do método da balança 
hidrostática. 
 
Poder calorífico superior O poder calorífico superior foi determinado por meio da 
bomba calorimétrica adiabática, de acordo com a norma ABNT NBR 8633 out/1984. 
 
CRÉDITO DE CARBONO BRIQUETE 
Teores de cinzas. Utilizou-se amostra composta, que foi colocada no cadinho de 
porcelana, sem tampa, o qual foi levado à mufla aquecida a 600°C, por um período de 
seis horas até completa calcinação. 
 
 
Teor de carbono total. As amostras para análise do Teor de Carbono Total foram 
enviadas para o laboratório de solos florestais, onde foi realizado o teste. Utilizou-se 
amostra composta, que foi colocada no cadinho de porcelana, sem tampa, o qual foi 
levado á mufla aquecida a 550°C, por um período de três horas até completa calcinação. 
 
 
Geração de créditos de carbono. Para a geração de créditos de carbono, considerou- 
se a substituição do óleo diesel por briquetes ou pellets para a geração de energia. Para 
tanto, o projeto se enquadra no MDL para substituição energética. Para o cálculo das 
reduções das emissões de GEE’s, a partir do projeto, foi tomado como base uma tonelada 
de briquete produzido. As emissões de CO2 foram calculadas a partir s equações abaixo: 
EG= (PC*MB) / 860.000 
Onde: EG= Energia gerada em MW/h ; MB= Massa de briquete em kg; PC= Poder 
calorífico útil médio dos briquetes produzidos em, Kcal/Kg, 
QD= EG/PC (DIESEL) 
QD= Quantidade de óleo diesel necessária para gerar a mesma quantidade de energia de 
uma tonelada de briquete em litros; EG= energia gerada em MHW, a partir de 1 tonelada 
de briquete PC= poder calorífico do óleo diesel, em Kcal/Kg 
ECO2= FE*QD 
Onde: Eco2= Emissão de CO2 em kg; FE= Fator de emissão do óleo diesel de acordo com 
o IPCC em kg/l (CGEE,2008); QD= Quantidade de óleo diesel necessária para gerar a 
mesma quantidade de energia de uma tonelada de briquete em litros 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES. Embora os fatores avaliados no experimento (tempo 
de prensagem, tempo de resfriamento e pressão) sugerissem a análise de regressão, com 
apenas três pontos o ajuste de um modelo de regressão não seria confiável, por isso foi 
empregado o Teste Tukey, a um nível de significância de 5%, para comparação das 
médias de densidade, poder calorífico superior e teor de cinzas. 
 
A interação de nível três TR*PR*TP (tempo de resfriamento 8 pressão 8 tempo de 
prensagem), quando significativa não foi desdobrada, sendo feito apenas o 
desdobramento para interações de nível dois, quando estas foram significativas. Foram 
observadas interações significativas entre TP*PR, para teor de cinzas e poder calorífico 
superior, e entre PR*TR para poder calorífico superior. As demais interações para as 
propriedades avaliadas não foram significativas (P>0,05). Para a propriedade densidade, 
não se observou interações significativas. 
 
 
 
 
 
CRÉDITO DE CARBONO BRIQUETE 
Teor de carbono total. Os valores encontrados pra o teor de carbono total em função dos 
tratamentos, de acordo com os resultados não foram influenciados significativamente pelo 
efeito de cada tratamento, valor médio de 55,3%. 
 
Emissão de CO2. Apesar de haver emissão de gases durante a queima de briquetes o fator 
de emissão de CO2 foi considerado nulo. Isso porque o briquete é considerado uma energia 
renovável e não emissora de carbono, pelo fato que a floresta durante seu desenvolvimento e 
através do processo de fotossíntese absorve o CO2 da atmosfera, neutralizando assim, as 
emissões de CO2 ocorridas na queima. Valores médios de poder calorífico e fator de emissão 
de Co2 para briquetes e pellets e óleo diesel. Fonte Energética Poder calorífico útil Kcal/kg 
Fator de emissão de CO2: Óleo diesel 9500 3,53 Kg Co2/ litro - Briquete 4240,69. A redução 
na emissão de CO2 foi calculada com base em 1 tonelada de briquete, substituindo o óleo 
diesel. 
EG= (PC*MB) / 860.000 Onde: EG= Energia gerada em MHW; MB= Massa de briquete em 
kg; PC= Poder calorífico médio do briquete em, Kcal/Kg, EG= 4240,69 *1000/860.000 EG= 
4,94 MW/h 
Utilizando a formula a seguir, tem-se a quantidade necessária em litros de óleo diesel, 
necessária para gerar a mesma energia gerada por 1 tonelada de briquete. QDT= ( EG 
*860.000)/PC(diesel) QTD= (4,94*860000)/9500 - QTD= 447,2litros 
 
A partir da equação a seguir, obteve-se a emissão gerada pelo uso do óleo diesel como 
combustível. ECO2= FE*QD Eco2 = 3,53*447,2 - Eco2= 1.578,7KG CO2 
Onde: Eco2= Emissão de CO2 em kg; FE= Fator de emissão em kg/l; QD= Quantidade de 
óleo diesel. 
 
Cada tonelada de briquete gera aproximadamente 4,94 MHW de energia. Para a mesma 
geração, usando o óleo diesel B1 é necessário 447,2 litros de óleo, resultando em um total de 
emissão de 1.578,7 Kg de CO2. A substituição do óleo diesel por briquetes para a geração de 
energia, reduz em 1.578,7 Kg de CO2, para cada tonelada de briquete utilizada. 
 
Outro aspecto relevante seria que com a utilização de resíduos para produção de briquetes 
em substituição ao óleo diesel, ocorre também uma reduções na emissão de outro Gás de 
Efeito Estufa, o CH4, já que quando sujeitos a degradação no ambiente esses resíduos 
emitiriam o metano para a atmosfera. 
 
Conclui-se que as características físico-químicas dos briquetes produzidosapresentaram 
características desejáveis para fins energéticos. Para cada tonelada de briquetes utilizada 
para geração de energia deixa-se de emitir 1,5787 ton.CO2, em relação ao diesel, sendo uma 
atividade elegível como projeto de MDL e que contribui para a diminuição dos Gases de 
Efeito Estufa na Atmosfera. 
 
Além da redução de emissão de CO2 com o uso de briquetes a partir de resíduos, evita-se 
também a emissão de gás metano (CH4), outro gás de efeito estufa, que seria liberado através 
da decomposição dos resíduos. 
 
 
 
 
 
CRÉDITO DE CARBONO BRIQUETE 
O Ex-Presidente dos Estados Unidos Bill 
Clinton em visita ao Haiti conhece a 
tecnologia industrial de produção de 
briquete. 
 
Em discurso afirmou que o “novo método 
de reciclagem industrial na transformação 
do briquete, um combustível renovável, 
deveria ser implementado em todo o 
mundo como uma alternativa energética 
renovável”. 
 
 
O Ex-Presidente do Brasil Luis Inácio 
Lula da Silva também conheceu a técnica 
de produção de briquete reconhecendo 
como uma nova alternativa energética e 
para a geração de novos empregos no 
Brasil. 
 BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁVEL E 
Av. Candido Hartmann, 570 24-243 Curitiba Parana 80730-440 Fone: 41 33352284 - 
41 88630864 Skype Brazil Biomass E-mail BR: diretoria@brasilbiomassa.com.br 
USA : brazilbiomass@aol.com Europa brazilbiomass@sapo.pt abibbrasil@sapo.pt 
 ABIB Associação Brasil http://www.wix.com/abibbrasil/associacaobiomassabrasil 
Brasil Biomassa e Energia Renovável http://www.wix.com/abibbrasil/brasilbiomassa 
Brazilian Association http://www.wix.com/abibbrasil/brazilianassociationbiomass 
ABIB Brasil Biomassa WoodPellet s http://www.wix.com/abibbrasil/woodpellets 
ABIB Brasil Biomassa Wood Bio Briquete http://www.wix.com/abibbrasil/briquete 
Brazilian Association BioPellets http://www.wix.com/abibbrasil/biopelletsbrazil

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