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Scanned by CamScanner D isciplina : 5 3 6 8 4 0 - C iëncias S ociais Q uestõ es de m úıtipıa escolha aç ä o das relaç ö es sociais e para os direitos am biente e im pulsionado por ativistas verdes . problemas de classes sociais e fortemente so em 2 0 fev, 2 0 12 ). gerar se for construida. S egundo a policia, c e rc a d e 3 0 0 m a n ife s ta n te s e s ta ria m tou aos manifestantes do G reenpeace para tentar cham ar a atengã o para os ]nifestantes do M ovimento dos T rabalhadores sem T erra (M S T ) e do M ovim ento construç ä o da usina, E tes nä o entraram com aç õ es contra o teilä o, o q u e fic o u a c a rg o d o M in is té rio P ū b lic o , M onte de. problem as ' e ' B e lo M o n te de m . . . ' , o que etes consideram o m elhor sĺm bolo do protesto contra a E m cima do m onte Torm ado peto esterco dois m anifestantes dividiam o espago com placas com os dizeres ' B e lo esterco para gerar energia, s e n ä o c o n s e g u ir c o n s tru ir B e lo M o n te . O presidente da agë ncia levou na brincadeira a m anifestaç ä o dos am bientalistas, d iz e n d o que a A neel vai utilizar o chę gar à A neel pela porta lateral, já que a porta principal foi bïoqueada devido à m anifestagä o. realizagä o do leiïä o ainda nesta terç a- feira, 'C om certeza (vam os realizar o [eilä o) ' , d is s e H ubner à R euters ao seja retirada. P ara o presidente da A neel, N e ls o n H u b n e r, a m a n if e s ta çäo em nada reduz ' o o timism o em reïagä o à usina hidrelétrica de B eto M onte será realizado a partir das 1 2 h, c a s o u m a lim in a r c o n c e d id a p e la J u sü ç a d o P a rá estrum e em hente ä entrada principal da A gë ncia N acional de E nergia E létrica (A neeı) , e m B ra s ília , o n d e o le ilä o d a " ın te grantes do grupo am bientalista G reenpeace deixaram na m anhä desta terga- feira cerca de trë s toneladas de Q uestã o 2 L eıa o texto a seguir crim inalidade. E ) N a im punidade dos crim es com etidos, já que o sistem a de justiga nä o tem acom panhado o cres m ento da peıa falta de perspectivas culturais, q u e fo rn e c e m a b a s e s o c ia l para a crim inalidade urbana. populacionaı urbana, p ro v o c a d a p e lo é x o d o ru ra l a c e le ra d o , e n a e x c tu s ä o s o c ia l, provocada pelo C ) N os m igrantes, q u e c h e g a m à s g ra n d e s c id a d e s e e n tre g a m - s e ä ociosidade e ao tráfico, procurando ascender B ) N a vioïë ncia urbana no B rasil, re s trita a a lgum as áreas da cidade do R io de J aneiro. periféricos das grandes cidades. A ) N a ausë ncia de um a politica de assistė ncia social, que culm inou na desestruıuraç ä o fam iliar nos bairros estã o alcanç ando proporç ö es alarm antes. É correto afırm ar que as origens sociais desse grave problem a sociaı policıaı etc.) tem atraldo a atenç ao da im prensa, d o g o v e rn o e d a o p in iã o p ú b lic a n o s ú ıtim o s a n o s , Q uestāo 1 A questao da violēncia urbana (tráfıco de drogas, jogo do bicho, c rım e o rg a n iz a d o , c o rru p ç ã o ĺ %TĄ¢m C 4 rad " " siowźe 21 a1 17= iiiiii U N ip [N T E R A TIV A Scanned by CamScanner lde privada. T l ticada com am pla liberdi à sociedade capitalista. C onsideraı 1o essa ıeitura e as caracteristicas do ilum inism o, av a ıie a s a sse rtï v as a s eg u ip. lucro próprio sem escn)pulos, o q u e , e m s u a v is ä o , geraria um bem¢ starq eral na civilizagä o ' (C A S T R 0 , 2 0 0 9 ). natureza que deveriam ser extraldas as riquezas dos paises. S egundo A dam S m ith, c a d a in d iv íd u o d e v e ria p ro c u ra r transigä o de classes e m ais oportunidades iguais para todos. Econom icamente, a c h a v a m que era da tem e da apesar de nä o concordarem , e ra m fo rçadas a seguir. P regavam uma sociedade ' liv re ' , c o m p o s s ib ilid a d e s d e " S e g u n d o o s ilu m in is ta s , c a d a p e s s o a d e v e ria p e n s a r p o r s ì p ró p ria , e n ä o d e ix a r s e le v a r p o r o u tra s id e o lo g ia s q u e , Q uestã o 6 L eia o texto a seguir E ) A especializaç ä o. D ) A conform aç ä o. C ) A ordem . T§ Ĵ A com petiç ä o. @ M solidariedade. eıe, a d lv ls ã o d o tra b a lh o e ra b e n é fic a a o s h o m e n s e à s o c ie d a d e , p o is g e ra v a na vida coıetiva num a determ inada época, te m o s u m tip o d ife re n te d e c o o p e ra ç ä o e n tre o s in d iv ĺ d u o s . P ara Q uestã o 5 N o pensam ento sociológico de D urkheim , co nfo rm e o tip o d e d iv is āo d e trab a lh o q u e p re d o m in a condiç ö es precárias de sobrevivė ncia de certos grupos sociais E ) É possıvel identificar, n o p e rlil b io ló g ic o d a p o p u la g ä o d e u m a d e te rm in a d a c id a d e , a s justiıicativas para as autodesvalorizaç ä o das populagö es pobres em relagä o às ricas. D ) A principal causa da pobreza, s o b re tu d o n o s c e n tro s u rb a n o s , ė a c a rê n c ia p s ic o ló gica, o u s e ja, o s e n tim e n to d e grande parte da populaç ä o. encia o contraste entre um a sociedade construida nas propagandas e a situaç ä o de carë ncia e de excïusä o de apeıo ao consum o, fe ito p e la s c a m p a n h a s p u b lic itá ria s v e ic u la d a s n o s m e io s d e c o m u n ic a ç ä o d e m a s s a , nizagö es ilegais e exaltando a ' c u ltu ra d a p o b re z a " e m p ro d u ç ö e s c u ltu ra is c o m o o ra p o u o hıhop. B ) A Popuıaç ä o pobre é a principal responsável pelo crescimento da criminalidade nos centros urbanos, a lia n d o - s e a de vergonha, d e s v io e c rim e . A ) A estigmatizaç ä o estabelece distingõ es justas entre grupos considerados dignos e outros associados com noç õ es C onsiderando o texto acim a e os processos de exclusã o socıal no B rasil, ö c o rre to a llrm a r q u e sociedade. S äo P aulo M oderna, 2 0 0 5 . p. 2 56 - 7 ). Pobres da P opulaç ä o, a s fa v e la s e o s c e n tro s d a s c id a d e s . ° (cosTA , c . sociologia introduç ä o ä cië ncia da inseguranç a, g e ra d o s n a p o p u la ç ã o , a s s o c ia - s e o preconceito e uma atitude de discrim inagä o contra as cam adas criando um clim a de guerra civil nas grandes cidades, o n d e o s ĺ n dices de criminalidade sä o alarm antes. A o medo e à ainda pelo perigo im inente de convulsä o sociai que para ela aponta. A violë ncia e a agressivide aum entam , E stado em relaç ã o às suas fungõ es junto à populaç ã o, q u e r p e lo c o n tra s te c o m a a b u n d ä n c ia d e produtos, q ue r " C ada vez mais evidente, a pobreza é estigmatizada, quer pelo caráter de denūncia da faléncia sociedade e do Q uestã o 4 L eia o texto a seguir E ) O s artesã os. D ) O s proletários. ' a r r e gim entaram adeptos princlpaım ente entre soc ade capitalista. Valores protestantes com o Individualism o, d ls c ipıina, a u s te rid a d e e a p e g o a o tra b a lh o CĄC · ĄÇ ' M % · Scanned by CamScanner 4o B rasi nao da vioĺr pois nossa formaç ä o é m arcada pela passividade, n a m e d ida em que o ct tura da vrolë ncia ntensida es, a o lo n go de todas as fases da form aç ä o sociedade brasileira, c a ra c te rizando um a verdadeira rego, d a c ris e d c P o e r J u d ic iá rio e im punidade, m a s p o d e m s e r e n c o n tra d a s , c o m diferens as form as atuais de expressã o da vioïéncia tornaram - s e m a is intensas ė m virtude da elevagä o do ĺ ndice de, a v iolë ncia se manifesta essencialmente no tránsito das grandes cidades. %iii C ) A prática da vıolë ncia é pouco encontrada na form aç ä o da sociedade brasileira, n ä o p o s s u in d o r a e s h is tó ń c a ś . de V argas 1 9 3 7 - 194 5 ) e o R egim e M ilitar (1 9 6 4 - 19 85 ). B ) A violência no B rasil possui caráter institucional e m arcou periodos especĺ ïicos da história, c o m o o E s ta do N ovo dos meios de com unicagä o de m assa, c o m program aç ä o focada no estfm ulo à violë ncia social. A ) A s diversas form as de violência constituem fenóm eno contem porä nė o, a s s o c ia d o s e x c lu s iv a m e n te à e x p a n s ä o aıternativa que apresenta expllcagõ es para o crescım ento da violência na sociedade brasileira ĺnd ces das diversas form as de vıoıência, e n c o n tra d a s p rin c ıp a ım e n te n o s g ra n d e s c e n tro s u rb a n o s . Indique Q uestã o 1 0 A tuaım ente, u m d o s p ro b ıe m a s q u e m a ıs p re o c u p a m a s o cıed a d e b ra s iıe ira é a e le v a ç â o d o s E ) N eoliberal. D ) Liberal, C ) D em ocrático. B ) A nárquico. d$burocràtico. 0 m odo de exercício do poder descrito nesse trecho é denom inado trabalho m anual e trabalho intelectuar (M O T T A 1 9 9 7 p. 16 ). e os que planejam , o rg a n iz a m , d irig e m e c o n tro la m S u a h is tó ria ė , e m grande m edida, a h is tó ria d o d iv ó rc io e n tre operacionais s fungõ es de coordenaç ä o ou concepç ä o. [. . . ] Caracterizae pela separagä o entre os que executam garantia de um sistem a adequado de leis. A mbas, p o ré m , b a s e ia m - s e n a s e paraç ä o das fungoes produtivas ou - 1. . 1 tem sua base na razä o instrum ental, is to é , n a c a p a c id a d e d e a tin g ir fin s p ro p o s to s d e fo rm a e tic ie n te , s o b a Q uestāo 9 L eia o texto a seguip. parte da classe operária. E ) H á um a contradigä o entre trabalho e capital, fu n d a m e n ta d a p e ta c re s c e n te to m a d a d o s m e io s d e p ro d u ç ä o por possibiıidade concreta de recuperar os m eios de produgä o, f o rta le c e n d o - s e c o m o c lasse social. D ) H á uma contradigä o entre trabalhadores e burguesia, e m que os primeiros apresentavam , n o s é c u lo X IX , foram expropriados de seus m eios m ateriais de subsistë ncìa. e burguesia, in e re n te a o p ró p rio s is te m a c a p ita lis ta ĺ , já que os prim eiros ligados aos desentendim entos provocados pela desenvolvim ento de relaç ö es de solidariedade entre os proletários, de cıasses sociale com Interesses opostos, p o is teóricas. D entre as visõ es clássicas, p o d e m o s d es ta ca r q u e K a rı M a rx a b o rd a ta ı re ıa ç ã o e o b a ó ılc a d a ıu ta Q ueB tã o 8 : P ara analisar a reıagã o entre trabaıho e sociedade capıtalısta, e x is te m d ife re n te s re fe rë n c la s ! x outros. A isso, K a rı M a rx d á o n o m e d e * tam bém do fruto desse trabalho . O trabaıho é, e n tã o , p e rc e b id o p o r e ıe c o m o a lg o fo ra d e s l, q u e p e rte n c e a trabaıhador fol separado , p e ıo c a p ita lis m o , d o c o n tro le a u tö n o m o q u e e x e rc ia s o b re o s e u tra b a lh o e outros hom ens, 6 I n d iv id u a lm e n te p e rc e b id o c o m o a ı g o s o b re o q u a l o tra b a ıh a d o r n ã o te m c o n tro le . O ' Q uesiao 7 : 0 trabalho, q u e s e m p re fo i o m e io p e ıo q u a ı o h o m e m s e re la c ıo n o u c o m a n a tu re z a e c o m o 8 C 'ênaĄ S W ċ Þ Ĥ nţ · Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O {êdmeno da globalização não é tão recente no mundo capitalista, pois, a partir da análise do .......,,, escrito 160 anos atrás, já fora identificada a gênese desse fenômeno. Indique a altern.U. mn• características da globalização: Fortalecimento dos movimentos sindicais, num grave acirramento do conflito de classes .,,..,l'U.ll ... ento da intervenção do Estado na economia e garantia de emprego para todos.#' Pol tiCa de bem-estar social e fortalecimento do poder dos sindicatos dos trabalhadores. O mmu çao do comércio internacional e crescimento da autonomia das economias locais. w rande expansão das trocas comerciais entre os países. ;. , ~ 1.'-A"?c Questão 2: Leia o texto a seguir: Segundo os Iluministas, cada pessoa deveria pensar por si própria. e não deixar-se levar por outras ideologias que, apesar de não concordarem, eram forçadas a seguir. Pregavam uma sociedade 'livre', com possibilidades de í.çêo de classes e mais .oportunidades iguais para todos. Economicamente, achavam que era da terra e da AllUn!ZS que deveriam ser extraídas as riquezas dos países Segundo Adam Smith, cada individuo deveria procurar ·:•·•-" própno sem escrúgulos. o que, em sua visão, geraria um bem-estãr-geral na civilização" (CASTRO, 2009) llllll•H'.ando essa leitura e as características do iluminismo, avalie as assertivas a seguir: ••111111inlllmo contribuiu para que a prática do lucro fosse proibida." •lllnllMIO contríbuiu para o desenvolvimento de valores ligados à sociedade capitalista. ••mo contribuiu para que a atividade econômica fosse praticada com ampla liberdade •mo contribu u para a consolidaçao do direito à propriedade privada.
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