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Disciplina: Planejamento Escolar e Avaliação da Aprendizagem Aula 1: Interface do planejamento escolar com o sistema educacional Apresentação O mundo contemporâneo nos desafia diariamente, não é mesmo? Nos últimos anos, com o desenvolvimento do conhecimento e das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), os processos sociais, educacionais e de trabalho foram modificados e intensificados, e, hoje, tendem a ser mais objetivos e práticos. Em contrapartida, isso nos exige atualização constante. E como essa tarefa é difícil! As atividades de conciliar as diferentes vertentes de nossa vida e de nos manter atualizados com o que acontece em nossa profissão e no mundo são, realmente, muito exigentes. Tais mudanças também alcançaram a escola. As transformações sociotécnicas das últimas décadas alteraram a forma como planejamos nossa rotina e as ações escolares, como ensinamos e aprendemos, e, consequentemente, modificaram os modelos de aprendizagem. Toda essa transmutação requer muita reflexão e um bom planejamento. Com base nesse contexto, nesta aula, analisaremos os desafios impostos pela sociedade do conhecimento à prática do planejamento educacional no cotidiano escolar. Objetivos Definir o conceito e as dimensões do planejamento educacional; Identificar sua interface com o Sistema Nacional de Educação (SNE). Consequências das transformações sociais Como vimos na apresentação, os processos sociais foram modificados ao longo dos últimos anos. Por isso, tarefas básicas passaram a ser realizadas de outra forma. Por exemplo: Há bem pouco tempo, como fazíamos um depósito no banco? Como pagávamos a passagem do ônibus? A concretização desses processos exigia, impreterivelmente, o auxílio de uma pessoa, certo? No entanto, atualmente, tais ações podem ser feitas apenas pelo contato direto com a máquina – nesse caso, o caixa eletrônico ou o leitor de cartão. O mesmo vale para os processos educativos executados no contexto escolar ou de ensino. Você mesmo está, agora, fazendo um curso de Graduação na modalidade a distância, que só é possível graças ao avanço tecnológico. Em resumo, as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) modificaram as relações sociais e a forma como nós aprendemos na atualidade. Os planejamentos educacional, escolar e didático também sofreram mudanças (KOFF, 2011). Por isso, os sistemas de ensino, a gestão escolar e a aula em si não podem operar da mesma maneira. Para refletir sobre essas transformações, tente responder aos seguintes questionamentos: Quem é o aluno de hoje? Quais são suas expectativas e necessidades? Quem é o professor e como ele deve se comportar diante de tantas mudanças? Como planejar uma rotina escolar ou uma aula que dê conta de todas as demandas sociais e educacionais? O que é planejar? Esta é uma atividade realizada por nós todos os dias. Mesmo sem saber, planejamos tudo o tempo todo: O trajeto a percorrer para chegar a determinado local; A execução de um curso; A compra de uma casa etc. Por isso, podemos afirmar que o planejamento é uma necessidade básica do indivíduo. Mas não confunda esse conceito com a noção de plano. Há uma diferença entre ambos. Quando você pensa que precisa comprar algo para sua casa e estabelece mentalmente os itens desejados, está fazendo um: Plano Planejamento Gabarito Resumindo: Planejamento Ação mental Quando pensamos em fazer algo. Plano Ação concreta Quando escrevemos aquilo que pensamos. Em outras esferas ou áreas de nossa vida, isso não é diferente. A seguir, veremos que, dentro das escolas, também é necessário planejar e escrever planos. Níveis do planejamento educacional O ato de planejar tem grande relevância na escola, porque é por meio do planejamento que a equipe gestora e os professores organizam o cotidiano escolar e ministram suas aulas. Para Gandin (2010), a experiência não deriva de uma extensa vivência, mas de uma reflexão profunda sobre o que fizemos e sobre os fatos ocorridos. Para que as aulas façam sentido e os professores tenham sucesso em seu trabalho, é necessário refletir sobre a atuação junto aos alunos, sempre buscando melhorias nas ações propostas. Fonte: Shutterstock Percebemos, então, que tanto na gestão quanto na docência, o processo de planejar é muito importante e está interligado com o sucesso ou o fracasso das ações. Portanto, planejar na escola é prever situações ou necessidades reais dentro do âmbito educacional. Nesse contexto, Gandin (2010) destaca que: O planejamento é essencial, pois se constitui como instrumento capaz de contribuir para a superação de rotinas diárias e como estratégia de organização da ação docente. Justamente por isso, a educação jamais pode ser uma ação proveniente de improvisos. Muito pelo contrário: ela deve ser planejada na tentativa de garantir os melhores resultados e a melhor qualidade do ensino. Por ser tão importante, o planejamento educacional está previsto na Constituição Federal <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm > e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei nº 9.394/1996 <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/l9394.htm> –, que descreve as responsabilidades de cada ente da federação e de cada agente escolar. Destacamos, aqui, alguns artigos importantes da LDB, cujos princípios abordam o tema discutido. Vejamos: Artigo 9º Uma das incumbências da União é elaborar o Plano Nacional de Educação (PNE) – Lei nº 13.005/2014. Artigos 10 e 11 A atribuição anterior é estendida aos Estados e Municípios, que devem formular seus sistemas de ensino. Artigo 12 São responsabilidades das escolas desenvolver e executar suas propostas pedagógicas. Artigo 13 Os professores precisam participar da elaboração da proposta pedagógica da escola, bem como traçar e cumprir seus planos de trabalho. Fonte: Shutterstock Como vimos, o planejamento inicia-se na esfera federal, mas se conclui na sala de aula. Todos os profissionais vinculados à escola estão implicados no processo de planejamento. Portanto, o planejamento educacional é uma ação de mediação técnica, mas, sobretudo, um ato político que se concretiza em três diferentes níveis inter- relacionados (CALAZANS; GARCIA; KUENZER, 1990). São eles: 01 Planejamento de sistemas e de redes de ensino; 02 Planejamento escolar; 03 Planejamento de ensino. Vamos entendê-los melhor? Planejamento de sistemas e de redes de ensino Este nível de planejamento está relacionado às ações do Estado na política educacional do País, como, por exemplo, o PNE, que está previsto no seguinte artigo da Constituição: I - erradicação do analfabetismo; II - universalização do atendimento escolar; III - melhoria da qualidade do ensino; Art. 214. A lei estabelecerá o Plano Nacional de Educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e [o] desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam à [ao]: IV - formação para o trabalho; V - promoção humanística, científica e tecnológica do País; VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do Produto Interno Bruto. Como esta é uma exigência constitucional, com periodicidade decenal, todos os outros planos educacionais no Brasil devem seguir suas determinações. Por isso, o PNE articula o Sistema Nacional de Educação (SNE) , e nenhum planejamento na área pode omitir suas diretrizes. No SNE, cada ente da federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) atua em regime de colaboração,mas tem papéis e responsabilidades específicas no cumprimento dos objetivos propostos para o planejamento educacional brasileiro. Leitura Leia o artigo 8º da LDB, que regulamenta a organização da educação nacional e estabelece os sistemas de ensino. 1 Como vimos, o PNE é um instrumento de planejamento do Estado brasileiro que está alinhado com a Constituição e com a LDB. Ele organiza e instrui a execução e o aperfeiçoamento de políticas públicas educacionais no País. Esse documento final é resultado de grandes debates realizados entre diferentes sujeitos sociais e o poder público, que, coletivamente, definiram objetivos e metas para a Educação Básica e o Ensino Superior em um período de 10 anos. Após esse período, um novo PNE será construído com a sociedade, visando à qualidade do ensino e o acesso à educação. Dica Você também pode participar desses debates por meio dos fóruns que discutem sobre educação nos Estados e Municípios, bem como daqueles que compõem a Conferência Nacional de Educação (CONAE) <http://conae.mec.gov.br> . No Observatório do PNE <http://www.observatoriodopne.org.br/ > , é possível acompanhar a deliberação a respeito do tema pelas Comissões de Educação (CEs) da Câmara e do Senado, pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e pelo Fórum Nacional de Educação (FNE). Em síntese, o PNE é uma lei viva que precisa ser conhecida pelos brasileiros – principalmente pelos professores – e que só será plenamente executada se for cumprida. Por isso, é importante monitorarmos continuamente se as metas estão sendo alcançadas. Por exemplo, por ser tão relevante para a educação nacional, a Meta 20 do PNE destina 7% do Produto Interno Bruto (PIB) para ser utilizado no financiamento da educação brasileira. Planejamento escolar Como já sabemos, planejar é um processo que consiste em traçar, conceber e organizar um conjunto de princípios, diretrizes e ações que serão realizadas para atingir determinados objetivos. No ambiente escolar, essa tarefa implica prever ou antecipar tais ações – no pensamento e no papel –, incluindo a definição de princípios, finalidades, objetivos, valores, atitudes, modos de agir e meios para viabilizar seu posterior cumprimento. Fonte: Shutterstock Além disso, dentro da escola, o processo de planejamento precisa ser visto a partir de uma abordagem multidimensional, que abrange as seguintes dimensões: Técnica Discursiva Política Social Humana Cultural Afinal, ele representa uma oportunidade de ressignificar o sentido das ações educativas e, consequentemente, a essência do trabalho docente. Conforme estabelecem o artigo 206 da Constituição, os artigos 3º e 14 da LDB, e a meta 19 do PNE, atualmente, o planejamento escolar tem uma abordagem democrática e participativa. Trata-se de uma etapa que favorece, portanto, a participação de toda a comunidade escolar na tomada de decisões (GANDIN, 2010). Sua elaboração colaborativa tende a superar a visão fragmentada e burocratizada do ensino e do trabalho pedagógico. 2 Este nível de planejamento se efetiva por meio da construção e da concretização do Projeto Político-Pedagógico (PPP) na e para a escola, cujos componentes precisam estar alinhados aos anseios e interesses dessa comunidade. Por isso, cada instituição de ensino deve possuir um PPP específico. Fonte: Shutterstock Vejamos o que a LDB afirma sobre o tema: Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas de gestão democrática do ensino público na Educação Básica de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. O planejamento também é dinâmico, envolve a avaliação da aprendizagem e inclui todos os procedimentos de ensino. Seu caráter processual deriva da articulação constante entre pensamento e ação: um movimento sempre contextualizado e em permanente construção a serviço dos sujeitos e de suas práticas educativas. Percebeu como esses processos estão interligados e precisam ser pensados de maneira crítica e racional? Para isso, é necessário prever atitudes que se concretizam em planos, programas e projetos voltados para as atividades de ensino e aprendizagem, marcadas por uma intencionalidade educativa, fruto da prática coletiva e da reflexão partilhada. Vejamos alguns exemplos de objetivos de um planejamento escolar: Expressar as intenções que configuram a proposta da escola, explicitando suas finalidades, indicando os rumos que pretende tomar, bem como o papel ou as funções que busca desempenhar e, nessa perspectiva, ser, inclusive, um instrumento político significativo; Apontar, de maneira histórica, crítica e contextualizada, a proposta da escola – incluindo não só suas intenções, mas também seus princípios, seus objetivos e sua programação (atividades ou ações) –, bem como as metodologias e os recursos a serem empregados para sua realização, além das estratégias de avaliação que serão implementadas; Ser instrumento para socialização ou difusão da proposta de ensino para além dos limites da escola; Cooperar para a organização e a integração das atividades e ações escolares; Propiciar a inter-relação de toda a comunidade escolar na troca de experiências, na integração e no compromisso coletivo; Viabilizar a gestão democrática da escola. Para que sejam alcançados, é fundamental formular e responder em conjunto algumas perguntas indispensáveis ao cotidiano da escola (LIBÂNEO, 2001; SANTOS; GRUMBACH, 2005; GANDIN, 2010; VASCONCELLOS, 2011). São elas: O que e para que se planeja? Para quem serve o planejamento escolar? Por que planejar na escola? Como, quando e com quem planejar? Para refletir sobre essas indagações, assista ao vídeo em que o professor José Carlos Libâneo define a Função da escola. Fonte: Youtube https://www.youtube.com/watch?v=6kk__FXVwC0&t=34s Planejamento de ensino Padilha (2001) afirma que o planejamento de ensino . estabelece espaço e tempo para pensar na análise da prática pedagógica e das ferramentas utilizadas no processo metodológico. Esse nível envolve o planejamento curricular e permite aos professores avaliar suas práticas e ressignificá-las quando necessário. 3 Para ajudar as escolas no desafio de elaborar e efetivar um planejamento democrático e participativo, que se afaste do modelo burocrático – simples executor de normas –, o governo federal desenvolveu o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE). A construção desse plano representa um momento de análise de desempenho para toda a comunidade escolar. Em outras palavras, a escola tem a chance de examinar: Seus processos, resultados e valores; Suas condições e estruturas de funcionamento; Suas relações com os públicos interno e externo. Mediante essa análise contextualizada, haverá mais clareza nas respostas daquelas perguntas que fizemos há pouco: Quem está envolvido em cada etapa do planejamento? Como são planejadas as ações de ensino e de aprendizagem? A quem serve o planejamento? Além disso, a escola pode definir seus objetivos, em que ponto está e aonde quer chegar, quais estratégias deseja adotar para alcançar suas metas e que processos vai desenvolver. Assim, a instituição consegue formular um planejamento escolar adequado a sua realidade. Saiba mais Antes de encerrar seus estudos, saiba mais sobre os tipos e níveis de planejamento <https://planejamentoeducacional.webnode.com.br/tipos- niveisdeplanejamento/> e como elaborar o plano de desenvolvimento da escola <ftp://ftp.fnde.gov.br/web/fundescola/publicacoes_manuais_tecnico s/pde_escola.pdf > . Fonte: Shutterstock Atividades 1. Atualmente, planejar no âmbito da escola requer atualização de conceitos,conhecimento da legislação educacional e conexão com os interesses da comunidade escolar. O planejamento educacional é uma ação de mediação técnica, mas, sobretudo, um ato político, porque: a) Representa uma maneira de manter a unidade dos conteúdos, visando à formação de turmas homogêneas. b) Corresponde a uma série de ações e influências exercidas voluntariamente por um ser humano sobre outra pessoa. c) É um processo gerencial que diz respeito à formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e sua execução. d) Requer a atualização dos conteúdos programáticos, a fim de vinculá-los aos processos legais estabelecidos pelo Estado. e) Exige participação de todos os agentes escolares, visando atender os objetivos e anseios de determinada comunidade escolar. 2 - O atual planejamento escolar é um processo de racionalização, organização e coordenação da ação na escola, que: I. Consiste em traçar, conceber e organizar um conjunto de princípios, diretrizes e ações escolares. II. Antecipa ações por meio de planos educacionais. III. Viabiliza o controle e a burocratização das ações no âmbito escolar. Entre as afirmativas anteriores, está(ão) correta(s): a) Somente I b) Somente II c) I e II d) I e III e) I, II e III 3. O planejamento de sistemas e de redes de ensino diz respeito: a) Às ações do Estado na política educacional do País. b) Ao processo de tomada de decisões sobre a dinâmica da ação escolar. c) Ao instrumento teórico-prático que visa enfrentar os desafios da atualidade. d) À apresentação sistematizada e justificada das tomadas de decisão na escola. e) À metodologia de trabalho que possibilita ressignificar a ação de todos os agentes da escola. Notas Sistema Nacional de Educação (SNE) 1 Conjunto de normas de cooperação federativa que assegura a articulação e a coordenação de políticas, ações e programas nos atuais sistemas de ensino. Planejamento escolar Processo de racionalização, organização e coordenação da ação escolar. Planejamento de ensino “[...] processo de tomada de decisões sobre a dinâmica da ação escolar. É a previsão sistemática e ordenada de toda a vida escolar do aluno. Portanto, essa modalidade de planejar constitui um instrumento que orienta a ação educativa [...], pois a preocupação é com a proposta geral das experiências de aprendizagem que a escola deve oferecer ao estudante [por meio] dos diversos componentes curriculares”. (VASCONCELLOS, 2011, p. 56) “[...] processo de decisão sobre a atuação concreta dos professores no cotidiano de seu trabalho pedagógico, envolvendo as ações e situações em constantes interações entre [ele] e alunos e entre os próprios alunos”. (PADILHA, 2001, p. 33) Referências CALAZANS, M. J.; GARCIA, W.; KUENZER, A. Planejamento e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 1990. GANDIN, D. Prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. Petrópolis: Vozes, 2010. KOFF, A. M. N. S. e. Trabalhando com projetos: um caminho possível para reinventar a escola. Revista NovAmérica, n. 129, jan./mar. 2011. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2001. PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o Projeto Político-Pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001. SANTOS, A. L. C.; GRUMBACH, G. M. Didática. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2005. v. 2. VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento – projeto de ensino-aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. 13. ed. São Paulo: Libertad, 2011. Próximos Passos 2 3 • Necessidade contínua de atualização e de aprimoramento dos processos pedagógicos no interior da escola; • Influências das novas diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no planejamento escolar. Explore mais Leia os textos: Planejamento no ambiente escolar <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/151583/001009039.pdf? sequence=1> ; Plano Nacional de Educação (2014-2024) <http://www.observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/439/documento- referencia.pdf> . O que é o PIB e como ele é calculado <https://g1.globo.com/economia/seu- dinheiro/noticia/entenda-o-que-e-o-pib-e-como-ele-e-calculado.ghtml> ; PNE em movimento <http://pne.mec.gov.br/> ; Planos de educação <http://pne.mec.gov.br/planos-de-educacao> . Assista aos vídeos: Metas do PNE <https://www.youtube.com/watch?v=Zxqp9Ix9Xh8> ;
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