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Fenômenos de Transporte Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Luciana Borin de Oliveira Revisão Textual: Profa. Ms. Selma Aparecida Cesarin Introdução à Mecânica dos Fluidos 5 • Unidade de pressão • Escalas de pressão • Aparelhos medidores de pressão • Definição de fluido • Propriedades dos fluidos • Fenômenos de Transporte é a ciência que estuda o comportamento físico dos fluidos, assim como as leis que regem esse comportamento. • Para melhor aplicação deste estudo, a Unidade tem como objetivo uma abordagem geral nos sistemas de unidades e também nas propriedades dos fluidos. Leia atentamente o conteúdo desta Unidade, que possibilitará conhecer os conceitos básicos da mecânica dos fluidos. Você também encontrará nesta uma atividade composta por questões de múltipla escolha, relacionada ao conteúdo estudado. Além disso, terá a oportunidade de trocar conhecimentos e debater questões no fórum de discussão. É extremante importante que você consulte os materiais complementares, pois são ricos em informações, possibilitando o aprofundamento de seus estudos sobre este assunto. Introdução à Mecânica dos Fluidos 6 Unidade: Introdução à Mecânica dos Fluidos Contextualização Caro(a) aluno(a) Para iniciar esta Unidade, a partir dos links nos quais constam os artigos a seguir (www.scielo.org), reflita sobre a questão das variadas aplicações dos conceitos fundamentais de fluidos: http://ref.scielo.org/8zz597; http://ref.scielo.org/8zz597. Oriente sua reflexão pelo seguinte questionamento: É possível aplicar os conceitos fundamentais dos fluidos em todas as diversas áreas de atuação da engenharia? Que benefícios poderiam trazer tais conceitos no cotidiano de nossas atividades? 7 Unidades de pressão Ao se estudar Fenômenos de Transporte, trabalha-se muito com escalas de pressão e estas podem ser utilizadas nos cálculos mais simples ou nos mais complexos teoremas. Por isso, é primordial que se saiba como transformar as unidades de diferentes escalas para as do Sistema Internacional como parâmetro. Segundo Brunetti (2008), as unidades de pressão são divididas em três grupos distintos, descritos a seguir: a) São as unidades de pressão baseadas na definição de força sobre área (F/A). Entre elas, as mais utilizadas são: kgf/m2; kgf/cm2; N/m2 = Pascal (Pa); lbf/in2 = psi (pounds per square inches = libra por polegadas ao quadrado); b) Unidades de carga de pressão para indicar pressão. Essas unidades são indicadas por uma unidade de comprimento seguida da denominação do fluido que produziria a carga de pressão (ou coluna) correspondente à pressão dada. Por Exemplo: mmHg (milímetros de mercúrio); mca (metros de coluna de água) e cmca (centímetros de coluna de água); c) E, por fim, o grupo das unidades definidas entre elas, no qual se destaca a unidade atm, que, por definição, é a pressão que poderia elevar de 760 mm uma coluna de mercúrio. Logo: 1 atm = 760 mmHg = 101230 Pa = 10330 kgf/m2 = 1,033 kgf/cm2 = 1,01 bar = 14,7 psi = 10,33 mca. Escalas de pressão Existem duas escalas para se trabalhar: a escala efetiva (relativa) e a absoluta. A escala efetiva ou relativa permite ter pressões negativas, pois essa escala tem como referência zero a pressão atmosférica. Já a escala absoluta não permite pressões negativas, pois se tem como referência zero o vácuo absoluto. Pabs = Pef = Patm Ainda vale ressaltar algumas observações, como: a) Sempre deverão apresentar valores positivos as pressões absolutas; b) Os valores para as pressões absolutas podem ser positivos ou negativos, estes chamados de depressão; c) Para se referenciar a um valor de pressão na escala efetiva deve vir somente acompanhado da unidade, como: 16 kgf/m²; d) E para se referenciar a um valor de pressão na escala absoluta deve vir acompanhado da indicação abs após a unidades, como: 16 kgf/m² (abs). 8 Unidade: Introdução à Mecânica dos Fluidos Aparelhos medidores de pressão Barômetro (Torricelli) O experimento de Torricelli, apresentado na Figura 1 a seguir, representa um medidor de pressão. Neste experimento, Torricelli observou que como a Terra está envolvida por uma camada de ar, a atmosfera, tendo como definição que a pressão atmosférica (P) é a pressão exercida pela atmosfera sobre a superfície da Terra, sendo que a pressão atmosférica está associada ao peso da atmosfera, pode-se medir a pressão atmosférica com o experimento de Torricelli. Utiliza-se um recipiente aberto sob pressão atmosférica cheio de mercúrio e tubo de vidro com cerca de 1 metro de comprimento fechado em uma das extremidades e também preenchido com mercúrio, mas sem deixar entrar ar neste tubo. Conforme a Figura 1, coloca-se o tubo virado para baixo, dentro do reservatório cheio de mercúrio e se observa que a coluna de mercúrio no interior do tubo apresenta um valor de 760 mm de deslocamento do mercúrio. Ou melhor, no nível do mar, a 0˚C e tendo como a aceleração gravidade g = 9,81 m/s2,a pressão atmosférica corresponde à pressão de uma coluna de mercúrio de 760 mm de altura, confirmando que a pressão de 1 atm = 760 mmHg. Figura 1 – Experimento do Barômetro de Torricelli. Fonte: Simões atmHg atm Hg Hg Hg Ph P h γ γ = → = × No nível do mar: hHg = 760 mm 3 20,76 13.600 10.330 atm kgf kgfP m m m= × = 9 Piezômetro Outro equipamento utilizado para medir pressões é o Piezômetro, representado na Figura 2. O Piezômetro, por ser um dos mais simples dos manômetros, é utilizado nos cálculos relacionados à altura da carga manométrica. O tubo piezométrico, como já dito, é muito utilizado para se medir pressões de líquidos canalizados ou em recipiente cuja pressão se deseja conhecer através de um tubo vertical, incolor e graduado, que deve ser aberto no início e no final dele. Figura 2 - Representação de um Piezômetro. Fonte: Simões. Mas a utilização deste medidor de pressão apresenta algumas desvantagens como a não utilização na medição de pressões de gases, não é possível também a utilização para medir valores de pressões negativas ou tão pouco muito elevados. Manômetro com tubo em U O manômetro com tubo em U é o mais eficiente para se medir grandes ou pequenos valores de pressão, que podem ser utilizados também para medir fluidos gasosos ou líquidos. Para se medir a pressão de fluidos líquidos, deve-se ter atenção para o fluido manométrico e o fluido líquido analisado serem imiscíveis entre si, como apresentado na Figura 3. Os fluidos utilizados como fluidos manométricos mais comuns são o mercúrio (Hg) e o tetracloreto de carbono (CCl4) e esses manômetros servem para medir pressões na escala efetiva positivas e negativas. 10 Unidade: Introdução à Mecânica dos Fluidos Geralmente, o mercúrio é o fluido manométrico mais utilizado, pois possui um valor de densidade elevada e, consequentemente, um peso específico também elevado, cerca de 10 vezes superior aos demais fluidos a serem analisados. Figura 3 - Manômetro com tubo em U. Fonte: Simões. A Figura 4, a seguir, representa um manômetro em U para medições de pressões positivas. Observa-se que na variação da pressão, o peso específico do fluido passa a ser negativo. Figura 4 - Representação de um manômetro em U para medições de pressões positivas. Fonte: Simões Já a Figura 5 representa um monômetro em U medindo valores de pressão para fluidos gasosos, onde o ponto mais baixo tem pressão maior que P, que é negativa. Figura 5 - Representação de um manômetro em U para medições de pressões de gases. Fonte: Simões. 11 Manômetro Metálico (tipo Bourdon) Mede-se também a pressão dos gases por meio de manômetros metálicos (tipo Bourdon), onde: Pm = P1 - P2 Este tipo de manômetro é mecânico e denominado Bourdon, e está representado na Figura6 e também é amplamente usado. Este tipo de medidor parece visualmente um cronômetro, mas funciona de forma completamente diferente. Para se ter uma medida de pressão com o manômetro de Bourdon, ele deve ter uma extremidade ligada ao local onde se pretende obter a pressão. Como o elemento que faz a medição é um tubo metálico achatado e curvado, quando a pressão interna aumenta neste tubo, tendendo a endireitar-se, consequentemente aciona o sistema que está ligado a um ponteiro num mostrador graduado. Esse manômetro apresenta algumas vantagens com relação aos do tipo em U, como: a. em pressões muito altas, o dimensionamento dele é pequeno; b. mesmo com pressões nulas, medem-se valores absolutos de pressão; c. menor erro na leitura. A seguir são representados os cálculos referentes ao diferencial de pressão em um manômetro de Bourdon: Pm = P1 - P2P2 = Pam = 0 → Pm = P1 Figura 6 - Representação de um manômetro de Bourdon. Fonte: Simões. 12 Unidade: Introdução à Mecânica dos Fluidos A Figura 7, a seguir, representa uma aplicação de vários manômetros de Bourdon em dois reservatórios interligados entre si. Também será apresentado o cálculo correspondente para essa situação específica. Figura 7 - Representação de uma aplicação de um manômetro de Bourdon. PmA = P2 - P1PmB = P1 - P2PmC = P1 - 0 = P1PmD = P2 - 0 = P2 Fonte: Simões. Exemplos 1. Na escala absoluta, demonstre o cálculo correspondente ao valor da pressão de 420 mmHg, em Pa e atm. Dado: Patm = 101,2 kPa. Resolução a) 760 mmHg 1,033 kgf/cm2 420 x 2 1,033 420 0,57 760 kgfx cm × = = b) 760 mmHg 14,7 psi 420 y 420 14,7 8,12 760 y psi×= = c) Para determinar a pressão na escala absoluta, basta lembrar que: Pabs = Pef + Patm 760 mmHg 101.230 Pa 420 z 420 101.230 55.942,89 55,9 760 z Pa kPa×= = = 13 Logo: Pabs = 55,9 + 101,2 = 157,1 kPa (abs) 760 mmHg 1 atm 420 u 420 1 0,553 760 u atm×= = Logo: Pabs = 0,553 + 1 = 1,553atm (abs) 2. Na escala absoluta, demonstre o cálculo correspondente ao valor da pressão de 530 mmHg, em Pa e atm. Dado: Patm = 101,2 kPa Resolução: 760 mmHg 1,033 kgf/cm2 530 x x kgf cm = × = 1 033 530 760 0 72 2 , , 760 mmHg 14,7 psi 530 y 530 14,7 10,25 760 y psi×= = c) Para determinar a pressão na escala absoluta, basta lembrar que:Pabs = Pef + Patm 760 mmHg 101.230 Pa 530 z 530 101.230 70.594,6 70,5 760 z Pa kPa×= = = Logo, Pabs = 70,5 + 101,2 = 171,7 kPa (abs) 760 mmHg 1 atm 530 u 530 1 0,70 760 u atm×= = Logo: Pabs = 0,70 + 1 = 1,70atm (abs) 14 Unidade: Introdução à Mecânica dos Fluidos Defi nição de fl uido Segundo os conceitos e definições gerais, fluido, quando estiver em repouso, é uma substância que não tem forma própria, não resistente a tensões de cisalhamento, ou melhor, possuirá o formato do recipiente em que está em repouso. Os fluidos incluem os líquidos, os gases, os plasmas e, de certa maneira, os sólidos plásticos. Caracteriza-se o fluido como sendo uma substância que continuamente se deforma quando submetida a uma tensão de cisalhamento, independente da mínima força que possa ser essa tensão. A principal característica dos fluidos está relacionada à propriedade de não resistir à deformação e apresentam a capacidade de fluir, ou seja, possuem a habilidade de tomar a forma de seus recipientes. Esta propriedade é proveniente da sua incapacidade de suportar uma tensão de cisalhamento em equilíbrio estático (BRUNETTI, 2008). Tensão de cisalhamento tF A τ = Onde: τ = tensão de cisalhamento Ft = força aplicada ou força normal A = área 15 Propriedades dos fl uidos Massa específica (ρ) A massa específica de uma substância ou fluido, muitas vezes confundida com densidade, é uma relação entre a massa e o volume. Sabe-se que a massa das substâncias variam e que o volume que ocupam também, como, por exemplo: 1 kg de óleo lubrificante não ocupa o mesmo volume que 1 kg de água, por isso essa relação é importante. A massa específica pode ser determinada por meio da equação: m V ρ = Onde: ρ = massa específica (kg/m3) m = massa (kg) V = volume ocupado (m3) Peso específico (γ) A massa específica de uma substância ou fluido deve considerar que é uma relação entre o peso de um fluido e o seu volume. Lembrando-se que o peso deve ser considerado a aceleração da gravidade, o peso específico pode ser calculado pela equação: W V γ = Onde: γ = peso específico w = peso do fluido (kg.m/s2= N) V = volume (m3) Como o peso é definido pelo princípio fundamental da dinâmica (2ª Lei de Newton), a equação pode ser reescrita como: .m g V γ = Onde: g = aceleração da gravidade (m/s2) 16 Unidade: Introdução à Mecânica dos Fluidos A partir da análise das equações, é possível verificar que existe uma relação entre a massa específica de um fluido e o seu peso específico, portanto: g.ργ = On de: γ = peso específico do fluido (N/m3) ρ = massa específica do fluido (kg/m3) g = aceleração da gravidade (m/s2) Peso específico relativo (γR) A definição do peso específico relativo é a relação entre o peso específico do fluido em estudo e o peso específico da água. 20 (Adimensional) H R γγ γ = Sendo: γ = 10.000N/m3;1.000kgf/m3 Alguns valores já foram previamente determinados de massa específica (ρ), peso específico (γ) e de peso específico relativo (γR) de algumas substâncias sendo estes apresentados na Tabela 1. Líquido Massa Especí� ca (kg/m3) Peso Especí� co (N/m3) Peso especí� co Relativo Água 1.000 10.000 1 Água do mar 1.025 10.250 1,025 Benzeno 879 8.790 0,879 Gasolina 720 7.200 0,72 Mercúrio 13.600 136.000 13,6 Óleo lubri� cante 880 8.800 0,88 Petróleo bruto 850 8.500 0,85 Querosene 820 8.200 0,82 Etanol 789 7.890 0,789 Acetona 791 7.910 0,791 Tabela 1. Tabela de Propriedades dos Fluidos Fonte: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo 17 Exemplos 1. Determine a massa específica, o peso específico e o peso específico relativo de uma substância que possui 2.500 kg de massa e ocupa um volume de 2m³. Resolução Dados m = 2.500 kg V = 2 m3 a) Massa específica (ρ) Se: m V ρ = m V ρ = 2.500 2 ρ = 31.250 kg mρ = b) Peso específico (γ) Se: m g V γ ×= 2.500 10 2 γ ×= 312.500N mγ = c) Peso específico relativo (γR) Se: 2 fluido R H O γ γ γ = 12.500 10.000R γ = ( )1,25 R adimensionalγ = 18 Unidade: Introdução à Mecânica dos Fluidos 2. Calcule a massa de gasolina presente em um reservatório cilíndrico de diâmetro de base igual a 3m e altura de 6m. Ressaltando que ele está totalmente cheio com gasolina (ver propriedades na Tabela 1). Resolução Dados Diâmetro da base do cilindro = 3 m Altura do cilindro = 6 m Da Tabela 1 ρgasolina = 720 kg/m 3 Volume do reservatório 2 4 V Abase altura hπ ×∅= × = × 23 6 4 V π ×= × 342,41V m= Cálculo da massa de gasolina m m V V ρ ρ= → = × 720 42,41m = × 30.535,2 m kg= 3. Tem-se uma garrafa de 1 litro totalmente preenchida de mercúrio. Determine a massa, kg de mercúrio presente nesta garrafa (Ver propriedades do mercúrio na Tabela1). Dados g = 10m/s² Resolução Dados V = 1 L 19 Da tabela 1 ρmercúrio = 13.600 kg/m 3 1.000 litros 1 m3 1 x 3 31 1 1 10 1.000 x m−×= = × Cálculo da massa de mercúrio m m V V ρ ρ= → = × 313.600 1 10m −= × × 13,6 m kg= 4. Determine a massa de óleo lubrificante que está ocupando um volume de ¾ de tanque cúbico com 3 metros de lado. Dados: γHO = 10.000N/m³, g = 10 m/s², ρóleo = 880 kg/m 3 Resolução Dados Aresta = 3 m ρóleo = 880 kg/m 3 Cálculo do volume do tanque ObservaçãoPor ser um reservatório cúbico, calcula-se o volume por meio de: 3 3 33 27 V a m= = = Como a massa solicitada é somente para ¾ de ocupação do reservatório, portanto, o valor do volume calculado anteriormente deve ser recalculado. 3 3/4 3 27 20,25 4 V m= × = 20 Unidade: Introdução à Mecânica dos Fluidos Cálculo da massa de óleo lubrificante m V ρ = m = ρ × V m = 880 × 20,25 m = 17.820 kg 5. Sabendo-se que o peso específico relativo de uma substância é igual a 0,75, determine seu peso específico em N/m³. Dados γHO = 10.000N/m³, g = 10m/s². Resolução 2 fluido R H O γ γ γ = 2fluido R H Oγ γ γ= × 0,75 10.000fluidoγ = × 37.5000fluido N mγ = 6. A massa específica de uma determinada substância é igual a 670kg/m³. Determine o volume ocupado por uma massa de 250kg dessa substância. Resolução Dados ρ = 670 Kg/m3 m = 250 kg m V ρ = mV ρ = 250 670 V = 30,37 V m= 21 Material Complementar Sites: Mecânica dos Fluidos - 6.ed. https://goo.gl/BvuswA Mecânica dos Fluidos http://goo.gl/DP6fWo 22 Unidade: Introdução à Mecânica dos Fluidos Referências BAPTISTA, M. B.; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 2.ed.rev. Belo Horizonte: UFMG, 2003. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2.ed.rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; Mc DONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7.ed. São Paulo: LTC, 2010 GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, 2009. INSTITUTO de Ciências Agrárias – Universidade Federal Rural da Amazônia. Disponível em: <www.portal.ufra.edu.br>. Acesso em: jan. 2015 INSTITUTO de Física Gleb Wataghin (IFGW) – Universidade Estadual de Campinas. <www.ifi.unicamp.br>. Acesso em: jan. 2015. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. <http://spo.ifsp. edu.br/> Acesso em: jan. 2015. SHAMES, I. H. Estática. Mecânicas para Engenheiros. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. <http://www.ufjf.br/engsanitariaeambiental/files/2012/03/AULA-PR%C3%81TICA-03_ MecFlu.pdf>.
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