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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CAMPOS MANAUS CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS METALOGRAFIA E ANALISE MICROESTRUTURAL DE EXPERIMENTO COM AÇO CARBONO INTEGRANTES DO GRUPO C432628 JEFFERSON CAMPOS SOUZA C487JI9 YURY DOS SANTOS NOBREGA C585165 ITALO NASCIMENTO FERNANDES MANAUS – AM 2018 CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA JEFFERSON CAMPOS SOUZA YURY DOS SANTOS NOBREGA ITALO NASCIMENTO FERNANDES Trabalho de pesquisa e desenvolvimento de prototipo apresentado na unip campos manaus como exigência parcial para aprovação no 7° semestre do curso de engenharia mecânica Professor Orientador: Fernando Pauxis Manaus – Am 2018 Sumário Introducao ………………………………………………………………………………… 4 Objetivo……………………………………………………………………………………..5 Desenvolvimento…………………………………………………………………………..6 Desenvolvimento…………………………………………………………………………..7 Desenvolvimento do experimento……………………………………………………….8 Desenvolvimento do experimento……………………………………………………….9 Desenvolvimento do experimento……………………………………………………….10 Resultados………………………………………………………………………………….11 Conclusão…………………………………………………………………………………..12 Bibliografia………………………………………………………………………………….13 Introdução Metalografia e o ramo da ciencia que esuda e interpreta a estrutura internas dos metais e ligas metalicas, O experimento de metalografia que vamos mostra e referente o aço de baixo teor de carbono. Objetivo Verificar a micriestrutura da amostra de aço de baixo teor de carbono por etapas de metalografia apos seu aquecimento e resfriamento lento . Desenvolvimento 1 O que e aço carbono? Aço carbono é a composição da liga que confere ao aço o seu nível de resistência mecânica. O ferro gusa, primeira etapa de fabricação do aço, é o mesmo para todos os produtos. Na fase seguinte, quando os elementos de liga são adicionados ou suprimidos no ferro gusa, é que são determinadas as grandes famílias de aço, dos mais rígidos aos mais estampáveis. O Carbono é o principal elemento endurecedor em relação ao ferro. Outros elementos, como o manganês, o silício e o fósforo, participam igualmente do ajuste do nível de resistência do aço. A quantidade de Carbono define sua classificação: o baixo carbono possui no máximo 0,30% do elemento; o médio carbono apresenta de 0,30 a 0,60% e o alto carbono possui de 0,60 a 1,00%. 2 Características e Aplicações Baixo carbono: possui baixa resistência e dureza e alta tenacidade e ductilidade. É usinável e soldável, além de apresentar baixo custo de produção. Geralmente, este tipo de aço não é tratado termicamente. Aplicações: chapas automobilísticas, perfis estruturais, placas para produção de tubos, construção civil, pontes e latas de folhas de flandres.Médio carbono: possui maior resistência e dureza e menor tenacidade e ductilidade do que o baixo carbono. Apresentam quantidade de carbono suficiente para receber tratamento térmico de têmpera e revenimento, embora o tratamento, para ser efetivo, exija taxas de resfriamento elevadas e em seções finas. Aplicações: rodas e equipamentos ferroviários, engrenagens, virabrequins e outras peças de máquinas, que necessitem de elevadas resistências mecânica e ao desgaste e tenacidade.Alto carbono: é o de maior resistência e dureza. Porém, apresentam menor ductilidade entre os aços carbono. Geralmente, são utilizados temperados ou revenidos, possuindo propriedades de manutenção de um bom fio de corte. Aplicações: talhadeiras, folhas de serrote, martelos e facas. 3 Qualidade O aço carbono segue uma divisão padronizada na indústria, o que permite que fornecedores e consumidores se comuniquem com eficiência. Os grupos de descrição de qualidade utilizados são os seguintes: Semi-acabados para forjamento; Estrutural; Placas; Barras laminadas a quente; Barras acabadas a frio; Chapas finas laminadas a quente; Chapas finas laminadas a frio; Chapas com esmaltagem porcelânica; Chapas chumbadas compridas; Chapas galvanizadas; Chapas revestidas por zincagem eletrolítica; Bobinas laminadas a quente; Bobinas laminadas a frio; Folhas-de-flandres; Arames; Arame achatado; Tubos; Tubos estrutural; Tubos para oleodutos; Produtos tubulares para campos petrolíferos; Produtos tubulares especiais; Fios-máquina laminados a quente. Desenvolvimento do Experimento A amostra foi aquecida por forno e resfriado lentamente pelo clima ambiente . Embutimento A mostra foi coloca na embutidora matalografica EM30D TECLAGO, e logo em seguida coloca o baquelite . entao e aplicada uma pressao de 150 kgf/cm^2 . E ficou embutida por 8 minutos na maquina . A temperatura inicial foi de 40°c e ficou em 205°c . e ficou na embutidora por uns 8 minutos para o refriamento. LIXAMENTO O lixamento remove a superficie danificada do material. O processo de lixamento tem 4 etapas , o material passa por lixas de N° 220, 400, 600 e 1200. ATAQUE QUIMICO A superficie do material . quando e atacada por agentes especificos sofre series de transformaçôes eletroquimicas. No ataque foi utilizado um reagente . acido cloridrico e acido nitro. Usamos por 20s ou mais. Resultados Foi observada em um miscroscopio optico com lentes de 200x e 500x com auxilio de uma TV , onde virmos presença de martensita carnetos e cementita. Conclusão Portanto em relação aos procedimentos metalograficos que no material sofreu podemos. Ver que houver uma transformação da austenita em martensita. E tambem com cada tipo de esfriamento pode muda muito com aço. Bibliografia http://wwwo.metalica.com.br/o-que-e-aco-carbono https://www.cimm.com.br/portal/verbetes/exibir/612-aco-de-baixo-carbono
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